Dotadão, jamais.

Sou Lu, negra, gordinha, casada a 15 anos com um prestador de serviço, tenho 35 anos, temos duas filhas. Olhos mel bem claros, peitos grandes naturais, ombros um pouco largos, coxas grossas e um bundão arrebitado. Tenho uma prima, Fernanda, casada com Gilson um homem com aspecto bem rústico, trabalhador rural, compleição sofrida pelo tipo de serviço que executa e somos muito amigas e confidentes. Um dia jogando conversa fora o assunto acabou em sexo anal, no qual as duas adoravam, mas ela disse que depois de casada nunca mais tinha feito, pois segundo ela o dote de Gilson não permite esse prazer. Então perguntei como ela se satisfazia e ela me disse que não fazia nada, apenas se abstinha e o pior que Gilson ainda não tinha encontrado uma só mulher que se atrevesse a dar para ele. Tentei explicar a ela que mesmo para um homem muito bem dotado, o jeito, a posição, a preparação era essencial e todos conseguiriam. Mas ela voltou a confirmar que não existiria mulher capaz de enfrentar ele, pois mesmo quando faziam sexo normal ela saia arregaçada e depois ficavam dias sem fazer sexo. Rindo disse que eles é que não estavam fazendo as preliminares direito. Ainda assim ela disse que se eu pensava assim e se eu transasse com ele, eu também não conseguiria. Isso pareceu um desafio lançado. Um tempo depois Fernanda, eu e meu marido Jorge estávamos em casa e o assunto veio a tona e incomodada com o assunto ela foi embora. Jorge depois de eu comentar que Fernanda disse que eu não aguentaria, seja de que modo fosse começou a rir e disse que não existia homem assim, então fez uma proposta, eu deveria provar a Fernanda que eu faria e se assim eu fizesse ela teria de dar o cuzinho para ele. Eu já sabia que Jorge era fissurado em Fernanda, então eu disse que iria falar com ela. Tenho de confessar que sempre considerei Fernanda a mais gostosa e bonita da família. Não sei como Gilson conseguiu conquistá-la. Em outra oportunidade que o assunto veio à tona, ela voltou a dizer que nem eu conseguiria, então eu disse a ela, que eu conseguiria e ela ficaria me devendo uma. Ela quis saber, mas eu apenas disse que não seria nada fácil para ela, já imaginando a proposta de Jorge, pois tentar transar com Gilson estava se tornando uma obsessão e eu já estava por demais excitada.
Ela aceitou de imediato, pois acho que ela tinha certeza que eu iria perder, caso eu ganhasse ela ganharia também, pois assim Gilson ficaria dando de cima de mim livrando ela do martírio. O único problema era saber se realmente eu iria aguentar, teríamos de bolar um plano para isso. Como Jorge já estava inteirado do assunto, eu não tive problema nenhum, mas eu teria de conquistar Gilson. Achei que isso também não seria tarefa difícil e assim combinamos uma ranchada onde iríamos apenas os dois casais. Chegamos sexta feira no rancho e Fernanda queria saber qual seria a prenda que ela teria de pagar e eu disse que como Jorge tem um pintinho pequeno ela teria de dar o cuzinho para ele. Meio a contra gosto ela acabou topando, mas acho que ela já tinha uma queda por ele também e tinha certeza que eu não iria aguentar..
Nos dias que antecedeu nossa ida para o rancho eu fiquei extremamente nervosa e excitada, pois não me saia da cabeça como poderia ser Gilson, sabia apenas que não era muito bonito, mas até ai, são os espinhos do prazer. Gilson tem lá seus 45 anos, bem alto, gordo, mulato, um homem enorme e eu ficaria diminuta perto dele, pois sou baixinha e magrinha. Eu pra dizer a verdade nunca tinha reparado em Gilson, pois ele nunca tinha me chamado a atenção, era bem introvertido e sempre ficava meio de lado nas reuniões familiares.
No dia ele trajava bermuda, camiseta e tênis. Eu estava com um shortinho minúsculo e uma camiseta e estava descalça, pois estávamos na área da piscina. Logo assediei Gilson e fiquei puxando conversa com ele, nesse ínterim notava que ele me comia com os olhos, pois eu estava realmente provocante, enquanto isso Fernanda e Jorge se mantinham afastados de nós. Não demorou muito e notei que ele estava ficando excitado e fui levando a conversa para assuntos mais picantes. Apesar dele ser bem tímido, notei que não perdia oportunidades de dar umas cantadas disfarçadas. Então resolvi que eu deveria ser mais direta e na primeira oportunidade perguntei se o que diziam dele era apenas um mito ou era verdade. Ele perdeu totalmente a graça e nesse momento achei que tinha jogado tudo por água abaixo fiquei esperando por uma resposta dele que veio tímida, mas firme. Ele perguntou se eu queria dar uma olhadinha, com a minha afirmativa ele disse que só tinha um problema, Fernanda e que não iria ficar apenas numa pegadinha. Que safado ele era, disse a ele que daria um jeito de Jorge sair com a Fernanda para ir buscar qualquer coisa e assim teríamos tempo da minha espiadela. Deixei ele ali na piscina e fui conversar com Fernanda, combinamos que eu faria tudo na sala e que ela e Fernando poderiam espiar da janela, que eu deixaria entreaberta. Assim ela conversou com ele e saíram. Essa foi a deixa, pegou na minha mão e puxou rapidamente para dentro, quis ir para o quarto, mas eu o agarrei ali mesmo e disse que seria uma coisa rapidinha. Nisso notei o imenso volume na sua bermuda, era realmente grande o volume. Sentei no sofá e ele ficou na minha frente, abriu a bermuda e a deixou cair pernas abaixo, seu pinto mesmo ainda meio mole já ficava com a cabeçorra totalmente a mostra escapando da cueca. Era uma cabeça rombuda. Ele abaixou a cueca e comecei a me arrepender do desafio. Passou-me pela cabeça desistir de dar o cuzinho, talvez tentasse na bucetinha, mas resolvi que deixaria ver onde daria, afinal Fernanda e Jorge estavam próximos. De relance pude perceber que Fernanda estava nos espionando. Gilson foi se aproximando e eu ainda tive a coragem de dizer que eu já tinha visto, mas ele falou que não ficaria só na olhadinha, que era melhor eu já dar uma pegadinha nele e fazer um boquete. Então estendi o braço e toquei naquele tarugo. Era quente, pesado e mesmo ainda caído já estava intumescido. Aproximei os lábios e comecei praticamente a passar saliva nele, pois já sabia onde tudo aquilo iria terminar. Ele sentou ao meu lado e segurando minha cabeça fez com que continuasse chupando-o, pegou um frasco na mesinha ao lado e começou a passar na minha bucetinha. Estremeci quando senti o geladinho do gel e fui me excitando mais ainda com a massagem que ele fazia na minha buceta. Então fez um gesto que me fez gozar na hora, encostou o dedo no meu cuzinho e foi empurrando para dentro, com a pontinha do dedo ia massageando meu cuzinho. Eu estremecia de temor e de tesão, minha cabeça era um turbilhão e rezava para ele gozar logo na minha boca, que talvez assim eu escapasse. Ele sentado me puxou para o seu colo, praticamente me colocando sentada sobre seu imenso pinto, nesse momento sentindo seu vigor, senti o que estava por vir. Praticamente despejei o gel sobre o pinto dele e ia pra frente e pra trás espalhando pelo seu imenso pinto, as vezes sentia sua cabeça bem na entradinha e me arrepiava toda. Segurando minha bunda ele me dominava e tentava me empalar no seu pinto, eu continuava esfregando nele, tentando instintivamente adiar a penetração e olha que ele estava mirando minha buceta. Foi quando senti meus lábios agasalharem sua cabeça e ele ir rompendo minha buceta, soltei um suspiro e a cabeça entrou rasgando tudo, soltei um grito e meu olhar foi para a janela onde estava Fernanda e Jorge. Ainda sentindo muita dor resolvi que o faria gozar na minha buceta e tentaria não fazer anal com ele, então comecei a me movimentar lentamente, soltando urros e por incrível que pareça comecei a gozar sem parar, cada instante que passava mais prazer eu sentia. Ele então tirou seu pinto de dentro de mim e segurando-me como se fosse uma boneca me colocou no braço do sofá, fiquei inteiramente vulnerável para ele, mas quando eu esperava que ele investisse novamente na minha buceta, senti sua cabeça procurar o meu buraquinho traseiro. Ai minha cabeça virou um turbilhão, pois eu queria fugir, mas meu corpo excitado desejava a penetração e senti a cabeça ir abrindo caminho novamente, parecia que ele não conseguiria entrar, mas sentindo tudo se romper e sentindo a dor do parto sua cabeça se alojou dentro de mim, tentei escapar, mas suas mãos fortes me prendiam no braço do sofá e seu peso me mantinha imóvel. Soltei um grito gutural. Pedi que parasse e ficamos imóvel um longo tempo, meu cuzinho latejava de dor. As pulsações do seu pinto me fazia sentir dor. Eu continuava pedindo que não se mexesse. Me sentia entupida, eu não iria conseguir,chorando olhei para a janela e para minha surpresa vi que Jorge estava atrás de Fernando, estava comendo-a, via pelo movimento de cópula e Fernanda estava com os olhos fechados e gozando. Levei minha mão e segurei seu pinto impedindo-o que ele me penetrasse, mas Gilson foi gentil e nada fazia, apenas sentia seu pinto pulsando dentro do meu cuzinho arregaçado. Senti ele se retesar e quando imaginei que ele iria dar a estocada de misericórdia, senti sua porra sendo despejada dentro de mim em fortes golfadas e agora ele dava pequenas estocadas involuntárias, que me faziam urrar de dor e ao mesmo tempo ia me acabando em gozo. Nunca imaginei que a dor pudesse me fazer sentir prazer. Não parava de gozar, estava me entupindo de porra, mas para meu alivio senti que meu cuzinho começou a ter uma leve trégua, pois seu pinto começava a amolecer. Ele continuava em cima de mim, com seu peso pressionando meu corpo e conforme ia amolecendo seu pinto ia entrando lentamente dentro de mim. Quando ele parou de se movimentar pude perceber que mais da metade do seu pinto estava enterrado em mim. Meu anelzinho piscava sem controle, como que contrariando minha dor quisesse que aquele pinto continuasse enterrado em mim. Gilson continuava a forçar, mas seu pinto já quase flácido já não conseguia entrar mais. Sentindo um imenso alivio voltei meu olhar para a janela, Fernanda estava com cara de espanto por ver o pinto de Gilson enterrado em mim e Jorge com os olhos estatalados agarrados a ela, acho que estavam gozando quando tudo aconteceu e so viram o final. Então comecei a sentir o alivio que deu quando ele foi tirando seu peso de cima de mim, fui sentindo seu pinto ir saindo de mim e quando escapou caiu uma torrente do gozo dele que estava alojado no meu cuzinho, agora um cuzão. Pra dizer a verdade não consegui suportar aquele monstro, e Fernanda também pagou sua prenda adiantada, pois enquanto nós tentávamos transar eles estavam gozando apoiados na janela. Meu agora cuzão ficou todo aberto, arregaçado e fiquei vários dias com um certo incomodo. Depois fui conversar com Fernanda e ela me confessou que enquanto nos observava Jorge encaixou atrás dela e meteram o tempo todo que nós também transávamos e praticamente não viram nada, só olhava para nós quando meus gemidos eram mais guturais. Fiquei vários dias mal, minhas pernas nem se fechavam, pois meu cuzinho estava ardendo e até minha buceta estava dolorida e inchada. Estava tão sensível que nem podia tocá-la. Depois disso nunca mais deixei Gilson se aproximar de mim, bem que ele tentou, mas dessa tentação não caio mais.