Sou japonesa, 1,51 m, 43 kg, 37 anos, casada com Mitsuo 1,60m, 52kg, 52 anos e um dote de 12 cm. Somos casados a a 20 anos e temos duas filhas, o que vou relatar aconteceu na nossa lua de mel. Mitsuo trabalha numa multinacional japonesa e ele foi designado para trabalhar no norte de Tocantins, eu como professora me ajeitei e dava umas aulas de japonês e inglês. Acontece que o diretor da escola, Sr. Willians, tinha uns 50 anos, branco quase albino, não tinha nada de bonito, quase dois metros e uns 130 kg, casado com Stela, morena, 47 anos, 1,70 m +- e bem magrinha era um homem daqueles bem machista e nunca aceitava uma negativa aos seus pedidos. Como a designação foi uma surpresa, Mitsuo ajeitou nossa casa na cidade e voltou a São Paulo apenas para nos casarmos e me buscar. Já tinha 23 anos e ainda era virgem e teríamos nossa primeira noite na nossa nova casa. Ficaríamos uma semana de folga antes de ele começar a trabalhar, essa foi nossa lua de mel. Tivemos nossa primeira noite e tudo foi às mil maravilhas, passamos um final de semana maravilhoso, ainda mais que para mim tudo era novidade, morar longe dos meus pais, um homem, sexo, enfim, tudo. Na Segunda apesar de ainda termos mais essa semana para desfrutar da lua de mel, resolvi ir na escola para ver se estava tudo certo. Apesar de pequenina sou uma japonesa que tem o corpo bem ajeitadinho, uma bundinha bem arrebitadinha e os seios pequenos, mas bem firmes, apontando pra frente e furando o tecido das roupas que visto. Nesse dia como fazia muito calor tinha jogado sobre o corpo apenas um vestidinho bem levinho e não usava sutiã. Mitsuo iria me deixar na porta da escola e voltaria para casa para ir arrumando nossos pertences e eu lhe telefonaria para ele me buscar. Cheguei na recepção e Dona Lourdes me anunciou, ouvi uma voz grave e forte pedindo que entrasse, logo que adentrei a sala vi aquele homem enorme atrás da escrivaninha e seus olhos me mediram de cima a baixo, isso me deixou totalmente sem graça e o meu corpo se arrepiou todo. Pediu para eu sentar num sofá enorme que existia ali e foi até a porta e pediu privacidade para Dona Lourdes, disse que não queria ser incomodado de maneira alguma e para minha surpresa chaveou a porta. Essa atitude me deixou apreensiva, mas inexperiente que era nada falei ou fiz. Sentou à minha frente, numa cadeira, acendeu um cigarro e antes de dizer uma palavra voltou a me medir, olhou bem nos meus olhos e avaliou todo o meu corpo e novamente a mesma sensação, um arrepio passou pelo meu corpo e o tremor que sentia parecia até ser visível para ele. Sua voz máscula tocava fundo em mim, não sabia onde colocar as minhas mãos. Falava sobre a escola eu respondia com monossílabos e quase não ouvia o que ele dizia. Não conseguia entender o que acontecia comigo, pois não era assim, sempre fui muito extrovertida, ainda mais se tratando do lado profissional. Então ele levantou e andando na minha frente podia notar na sua calça social um enorme volume. Caminhou até sua escrivaninha e amassou o toco do cigarro e voltou para conversar, só que desta vez sentou ao meu lado, bem encostadinho. Colocou o braço atrás de mim no sofá e pequenina como sou, me senti nada ao lado dele. Sua voz firme e eu sentia-a bem sensual continuava falando sobre métodos da escola, podia sentir o calor do seu corpo e sentia também que minha bucetinha estava para escorrer de tão úmida que estava. Não tinha controle sobre as reações do meu corpo. Falando sem parar colocou a mão no meu joelho, surpreendi de novo com minha reação, aliás pela não reação, simplesmente deixei que ela ficasse ali, conforme conversava ele retirava sua mão e voltava a tocar meu joelho. Acho que meu olhar já estava languido, pois ele acabou de encostar seu corpo ao meu, agora não sentia apenas seu calor, mas seu contado direto na lateral do meu corpo. Sua mão já não saia do meu joelho, aliás, já fazia pequenos movimentos nele. Vendo que eu nada fazia, sua mão começou a subir e voltar na minha coxa. Parou de falar e seu outro braço desceu para meus ombros,, tirou sua mão do meu joelho e levou para meu queixo, segurou ele com carinho e me fez meu olhar encontrar com o dele. Ao mesmo tempo que acariciava meu ombro, ouvi sua voz grave e agora meio rouca dizer que eu era uma gracinha, senti apenas me ruborizar e sua mão descendo em direção aos meus peitinhos. Disse que eu era a primeira nissei que não tinha os lábios fininhos e me beijou. Não me entendia, mas aceitava tudo que ele estava fazendo, apesar de ainda estar passiva aos seus atos, não correspondia a nada. Sua mão que acariciava meus peitinhos por cima do vestido foi mais ousada e entrou pelo decote, sentindo seus lábios sobre os meus e sua língua querendo penetrar em minha boca, foi ai que comecei a corresponder, abri levemente os lábios e senti sua língua procurando a minha, sua língua áspera fazia minha excitação aumentar mais ainda. Olhando pra baixo em direção aos meus peitinhos disse que estavam duros demais, levou a mão à minha costa, começou a soltar meu vestido. Seus lábios caminhavam pela minha face enquanto sua mão descia a parte de cima do meu vestido e eu timidamente respondia a alguns estímulos dele, apesar que meu corpo já estava mais que aceso desejando ele. Quando libertou meus peitinhos desceu os lábios para eles, foi dando lambidinhas e chupadinhas pelo meu queixo, meu pescoço, caminharam em direção aos meus biquinhos, mas quando tocaram nele não resisti e soltei um gemido. Foi nesse momento que senti que estava entregue a esse macho. Meu segundo macho, minha primeira traição estava consumada ou pra consumar fisicamente, pois psicologicamente já era dele. Chupava intensamente meus peitinhos, suas mãos exploravam meu corpo, puxou o vestido e eu levantei os quadris e deixei que tirasse o vestido, ficando somente com uma tanguinha. Uma mão apertava os biquinhos dos seios ora um ora outro, revezando com seus lábios que chupavam e mordiscavam eles, a outra mão acariciava de leve minha bucetinha por sobre o tecido do tanguinha. Nesse momento meu corpo já se movimentava tentando acompanhar seus estímulos. Minha mão já estava nos seus cabelos acariciando-os. Ele pegou minha mão e pela primeira vez senti outro pinto, mesmo que por sobre o tecido da calça, podia vislumbrar o que me reservava. Senti a mão cheia, um negócio grande e duro, então eu passava a mão sobre ele e dava uns apertãozinhos, enquanto segurava seu pinto com uma mão fui desabotoando sua camisa com a outra, abri-a e senti seus peitos de pelos ralos e passava minha mão por ele. Ele então levantou e retirou sua calça ficando apenas de cuecas, se aproximou de mim e ficou com seu pinto na altura do meu rosto, timidamente levei minha mão e fui puxando-a para baixo, quando libertei seu pinto, caiu na minha frente uma “cobra”, ainda meio mole e ficou ali pendurada a minha disposição, levei minha mão e acariciei lentamente, sentindo aquele pinto enorme, nunca na minha vida imaginaria que pudesse existir coisa parecida. Senti sua mão na minha cabeça fazendo uma leve pressão em direção ao seu pinto, imaginei o que ele desejava, nunca tinha feito isso, como já disse, Mitsuo foi meu primeiro namorado, primeiro homem e era o único pinto que conhecia. Nunca tinha feito o que ele desejava, nunca tinha encostado meus lábios num pinto. Senti seu calor nos meus lábios, mas com muito tesão segurei-o com as duas mãos e vi o buraquinho da cabeçona do seu pinto com uma gotinha, passei a língua e fui envolvendo com meus lábios. Fui chupando e passando a língua e sentindo em minhas mãos ele tomando vida, crescendo e endurecendo ainda mais ali na minha frente. Olhei para cima e vi seu rosto crispado de prazer, seu corpo retesado e sentia seu pinto pulsando em minhas mãos. Suas mãos seguraram mais forte minha cabeça e puxando-me ao seu encontro, tentando enfiar bem fundo pela primeira vez sentia golfadas de porra dentro da minha boca, foram tão forte que atingiram minha garganta, o volume foi tanto que entupiu minha boca, me fazendo engasgar e tendo que engolir uma bela quantidade. Sentia-me enojada, ao mesmo tempo prazer por ter proporcionado prazer ao macho que ali me dominava. Suas mãos foram aliviando a pressão na minha nuca e pude respirar direito, ficou ali segurando seu pinto dentro da minha boca e eu enquanto instintivamente engolia o que restava de porra apertava seu pinto. Então comecei a chupar e passar a língua em torno dele, chupando o que restou de sua porra, lambendo seu pinto e deixando tudo limpinho, enquanto sentia ele agora mole descansando em minhas mãos e lábios. Ele sentou ao meu lado comigo ainda segurando seu pinto. Larguei e quando olhei no seu rosto recebi um beijo ardente de agradecimento, que retribui com prazer. Feito isso ele começou a se ajeitar e eu também, disse que tudo então estava acertado e sai da sala ainda meio zonza pelo acontecido. Quando passei por Dona Lourdes, senti dela um olhar de quem sabia de tudo o que tinha acontecido ali dentro. Passei da porta da rua e prometi a mim que não voltaria mais naquela escola.
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