EU, MEU MARIDO E MEU CUNHADO

Essa história começou há muito tempo, quando eu, Sandra, meu marido Alex e seu irmão Toni, éramos pequenas criaturas vivendo livremente em uma fazenda do interior. E tinha meu cão Rex. Que também teve um importante protagonismo no que eu vou contar.

As casas de nossas fazendas ficavam em propriedades vizinhas, muito distante de outras e a quilômetros da cidade mais próxima. Então, para três crianças cheias com o espírito de aventura, tínhamos muitas áreas para explorar e toda a liberdade para isso.

A fazenda dos dois irmãos era de agricultura com boa parte das terras cultivadas com diversas culturas inclusive um pomar de maçãs. A que eu morava com meu pai era de agropecuária com vários animais, que incluíam bois, cavalos e cabras. Eu adorava e adoro animais. Tinha meu próprio cavalo de montaria e meu companheiro inseparável de aventuras, Rex. Sempre muito curiosa eu vivia entre os peões assistindo o manejo dos diversos animais da fazenda, mas o que eu mais gostava era dos cavalos e dos bois. Dos cavalos principalmente, meu pai tinha um plantel de puros sangues com garanhões e várias éguas de cobertura que eram manejadas de forma natural para procriação e venda de matrizes. Era daí que vinha a principal renda da fazenda. Assim que eu ficava sabendo que uma égua entrava no cio meu interesse pelo trabalho dos peões aumentava e eles sabiam porque eu rondava as cocheiras e a área de manejo. A curiosidade de ver aqueles animais enormes com suas picas gigantes cobrindo duas três éguas por dia com a ajuda dos peões era fascinante e excitante para min. Ver aquilo me fazia ficar à flor da pele, eu gostava daquelas emoções, do sangue correndo em minhas veias apressado, fazendo meu coração palpitar e meu rosto corar. Mas eu amava ainda mais o calor que brotava entre minhas pernas e tomava de conta de min, mesmo não sabendo o que estava acontecendo comigo. Nas noites depois de assistir tudo aquilo eu tinha sonhos que eu não compreendia, mas que me eram muito agradáveis pois pareciam compensar toda a gostosa aflição que eu tinha durante o dia. Eu me esforçava para entender o que se passava, mas não falava com ninguém sobre isso, eu sentia que havia algo proibido nas emoções que eu sentia e que elas eram de alguma maneira muito pessoal.

Rex, meu inseparável cão, era um labrador já adulto que estava comigo desde de pequeno e desde sempre ele dormia comigo ao lado da minha cama todas as noites. Em uma das noites em que fui para cama extremamente excitada depois de ver três dos nossos garanhões cobrir oito éguas fui dormir tão perturbada que esqueci de colocar uma calcinha. Naquela noite tive um sonho bem diferente e até certo ponto perturbador. Sonhei que um dos garanhões da fazenda me perseguia pelas áreas da fazenda com os peões tirando sarro e zombando de min. Em meio aquela perseguição aflita eu tropeçava em um barranco e o garanhão me cobria como fazia com as éguas em meio aos risos de deboche da peonada. Como aquelas coisas exageradas que costumam ser sonhos a pica do garanhão negro era ainda maior do que deveria ser. Eu estava lá de quatro e via ele se aproximar por trás e só conseguia pensar que ele ia me partir ao meio com aquela coisa dura e gigante, mas quando a cabeça enorme tocava entre minhas pernas ela não entrava dentro de min como acontecia com as éguas. Ao invés disso ela se tornava flexível e molhada, ainda firme e longa, mas apenas pincelando entre minhas pernas e aquilo me dava um enorme prazer. O temor de ser partida ao meio se foi e eu começava a sentir uma emoção nova e prazerosa enquanto a pica do cavalo com sua cabeça enorme e macia se movimentava suavemente entre minhas pernas. Algumas vezes ela se movia apressada tornando meu prazer ainda melhor. No momento em que meu prazer parecia atingir seu ápice eu senti uma grande frustração porque eu sabia que aquilo era um sonho e eu estava prestes a acordar

Despertei do sonho, mas mantive os olhos fechados esperando reter ainda um pouco mais aquelas estranhas sensações que ocorreram durante meu sono, e enquanto eu mantinha meus olhos fechados, mas agora sabendo que estava desperta, continuei a sentir a mesmas sensações que ocorreram durante o sonho. Um pouco assustada comecei a abrir os olhos. E vi o que estava acontecendo. Por alguma razão Rex tinha subido na cama e estava lambendo avidamente minha buceta. Eu estava quente e confusa, cheia de sentimentos conflitante quando vi meu cão fazendo aquilo, mas me senti impotente para pará-lo, eu só queria continuar sentindo aquela aflição e desejando um alivio para o que acontecia. Eu não estava relaxada, mas mesmo assim, em certo momento fui arrebatada de min mesmo de uma maneira que eu não sabia que fosse possível. Tampei minha boca com minhas próprias mãos incapaz de parar Rex e sufoquei o que seria um grito de prazer. Eu tinha que sufocar ou acordaria a fazenda inteira.

Rex parou de me lamber e eu não conseguia ficar brava com o que ele havia feito. Fui tomada por uma sensação de gratidão por aquilo e de alguma maneira eu comecei a amar mais aquele cão. Eu devia ter feito algo enquanto dormia e sonhava que o fez subir na cama para me ver. Essa era uma característica dele, ele era extremante protetor. Eu lembrei que nunca tinha ido para cama sem calcinha como naquela noite e enquanto eu o olhava agradecida por aquilo notei algo nele que nunca tinha visto. Embaixo dele saia da bainha, seu pênis vermelho e grande completamente melado. Eu nunca havia pensado nada sobre isso sobre os cães, não imaginei que eles eram como os cavalos de nossa fazenda que também faziam aquilo. E por que ele estava duro e para fora daquela maneira? Será que tinha a ver com o que ele fazia comigo? Era por causa de min que ele estava daquele jeito? E se eu o tocasse, ele iria gostar?

Cheia de curiosidade pensei em tocar no pênis dele, mas antes, involuntariamente toquei na minha buceta, eu nunca tinha me tocado, e quando fiz senti um estremecer percorrer meu corpo, ela estava muito sensível e molhada, só consegui pensar que todo aquele liquido escorrendo dela era saliva de Rex. De todo modo era muito agradável e eram sensações semelhantes as que resultaram de Rex me lambendo. Mantive a mão explorando minha buceta e toquei a pica de Rex com meu polegar e o indicador. Ele deu um espasmo para frente como os cavalos faziam quando subiam nas éguas antes penetrá-las. Eu fechei a mão imediatamente em torno do seu pau e ele continuou fodendo minha mão. Ele fez isso algumas vezes até que senti uma bola enorme se formar na base do seu pau. Pensando depois em tudo me surpreendi como foi natural mesmo que eu não soubesse o que estava fazendo. Mudei a mão para antes das suas bolas e com outra eu mesmo comecei a masturba-lo. Ele pareceu gostar ainda mais e logo encheu minha mão com o que eu mais tarde descobriria ser seu esperma e que era a mesma coisa que os cavalos deixavam dentro da égua e as engravidava.
Eu e Rex voltamos a fazer aquilo cada vez mais por muitas noites comigo sempre pensando que podia fazer algo mais parecido com o que os cavalos faziam mais sem ousar tentar. Era muito bom de todo modo e eu e Rex ficamos inseparáveis.

***********

Sempre na companhia de Rex, eu e meus dois amigos de aventuras explorávamos todos dias as cercanias das duas fazendas. Íamos a todos os lugares sem sermos importunados e ficávamos por horas sozinho no meio do mato quase todas as manhãs antes da escola. Quando não havia aula, ou nos sábados ficávamos o dia inteiro brincando e explorando só parando para comer algum lanche que os meninos costumavam levar quando resolvíamos passar o dia inteiro no mato. Isso tudo aconteceu do fim da nossa infância até nos tornamos adolescentes quando as coisas mudaram para nós e nossa percepção de nossa amizade atingiu um novo nível. Dos dois irmãos, Alex o mais velho, que, portanto, entrou na adolescência antes de Toni, o mais novo, logo mostrou ter uma quedinha por min. Mas eu era mais atraída pelo mais novo. Na metade de nossa adolescência eu, sempre pervertida, e claramente sabendo mais sobre sexo do que os dois podiam imaginar, brincava e testava o interesse sexual dos dois por min.

Na minha intimidade eu continuava a curiosa e exploradora do sexo como sempre. Tinha um outro Rex, ainda um labrador que eu logo o adestrei para continuar sendo para min o parceiro sexual que eu descobrira na infância com o primeiro. Sofri muito com a perda do primeiro, mas o segundo me trouxe o conforto e o prazer que eu queria, até de forma mais ousada como vou contar a seguir.

Um fim de tarde depois de passar o dia pelas baias dos animais durante a cobertura das éguas eu estava sozinha com meu cavalo, um Manga Larga negro que eu chamava de Mambo escovando-o e o limpando como eu sempre fazia, Mambo não participava da cobertura das fêmeas, mas tinha sua própria com a qual era permitido ficar quando ela estava no cio. Enquanto eu o escovava notei seu pau começando a ficar duro. Eu não era mais uma criança, já era uma adolescente completamente madura em termos sexuais e tinha um corpo de mulher em toda sua plenitude. Com seios médios eu era alta e tinha certeza que eu formava uma figura feminina bem bonita com cabelo castanhos encaracolados, alta e uma bunda que eu só não amava mais que minha buceta com quem eu brincava sempre e tinha os melhores orgasmos com a ajuda dos meus companheiros caninos, primeiro o Rex 1, e agora o Rex 2.

O pau de Mambo passou rapidamente de meio flácido para um pedaço de carne negro de quase 40 cm e eu fiquei fascinada com o que via. Lembrei da minha infância quando e um sonho fui perseguida por um dos garanhões da fazenda com um pau parecido com aquele e acordei com Rex 1 lambendo minha buceta. Tinha sido esse o instante zero, o marco que me tornaria tudo que sou sexualmente até hoje. Senti uma necessidade urgente de tocar aquela pica enorme e minha buceta estava vazando dentro da minha calcinha. Mambo era dócil e acostumado comigo, certamente não seria perigoso fazer isso. Rapidamente olhei ao redor para me certificar que não havia ninguém me observado e avidamente toquei na metade dele fechando a mão em torno do seu pau. A pontas dos meus dedos mal conseguia tocar-se em torno da circunferência daquela pica linda e negra. A cabeça uma chapeleta enorme, linda e esponjosa. Sua vara pulsou na minha mão e ele claramente reagiu ao meu toque parecendo gostar. Ele a batia firmemente contra o estomago demonstrando toda a sua potência. Eu certamente não conseguiria fazê-lo gozar como costumava fazer com Rex, mesmo assim eu o toquei o suficiente para fazê-lo se sentir bem e adorei sentir a textura esponjosa da cabeça. Senti uma necessidade urgente de tê-lo dentro de min, mas tinha consciência que aquilo era algo impossível e que jamais iria acontecer. Mesmo assim eu poderia sempre brincar como ele assim como fazia com meu cão. E eu ganhara um novo brinquedo sexual.

Nessa noite, já no quarto e sozinha com Rex, motivada pela visão e o desejo de ter a pica de Mambo dentro da minha buceta, eu resolvi ir mais além. Eu só tinha que fazer o de sempre, deixa-lo me lamber para que ele ficasse excitado, lhe tocar um pouco, e quem sabe se eu ficasse de quatro me oferecendo para ele, ele não poderia me cobrir.

Fiz tudo isso, eu nunca tinha ficado de quatro, sempre deixei que ele lambesse minha buceta enquanto eu estava deitada de costa. Naquela noite depois de deixar que ele me lambesse fiquei de quatro na cama ele veio por trás me lambeu um pouco mais e instante depois ele trepou-se em min. Senti sua pica bater na minha bunda com ele tentando acertar algum buraco. Eu estava preparada, minha buceta pingando de desejo de tê-lo dentro de min. Demorei a perceber que ele não conseguiria fazer aquilo – acertar minha buceta – se eu não o ajudasse. Meti a mão entre minhas pernas e alcancei seu pau. Coloquei sua cabeça na entrada da minha buceta que sempre foi suficientemente aberta para receber as frutas compridas como banana e pepinos da fazenda que eu costumava usar para me masturbar. Eu havia aprendido também a arreganha-la até que ela se enchesse de ar e foi o que fiz antes de colocar seu pau na entrada. A pica de Rex deslizou para dentro com facilidade com minha ajuda, mas eu logo senti a circunferência dele aumentar da entrada até dentro de min me fazendo sentir-se completamente cheia com seu pau. Quando ele sentiu que estava dentro começou a bombar minha buceta e eu comecei a sentir o prazer de ter um pau de verdade nas minhas entranhas. Havia uma mistura de prazer e uma ligeira dor aguda que parecia cortar minha buceta no início, mas que rapidamente se tornou-se um prazer. Eu verdadeiramente amei aquilo, eu sabia que seria rápido e aumentei meu prazer pensando na pica negra de Mambo dentro de min. Eu senti seu desespero em se manter dentro de min e gozar, quando ele conseguiu senti no fundo da minha buceta o esguicho da sua porra quente me enchendo e vazando para dentro do meu útero.

Ele relaxou. Uma bola enorme o impedia de escorregar para fora da minha buceta. Não entrei em pânico, eu sabia que aquilo poderia acontecer com os cães. Em vez disso deixe ele lá e comecei a pulsar minha buceta em torno do pau de Rex em busca do meu próprio orgasmo. Consegui gozar uma duas vezes antes que a bola de desfizesse e ele largasse sua pica de min com um barulho molhado e escorregadio. Minha buceta vazou para fora uma parte da sua porra e ele correu para um canto da cama para lamber seu próprio pau. Daquela noite as coisas começaram a ficar cada vez mais quente e excitante para min que ia de manipular a vara imensa de Mambo, que agora já ficava duro assim que me via pegar a escova, e ser penetrada pelo meu cão quase todas as noites depois de ver os garanhões comendo as éguas da fazenda.

Exposta a isso, logo tudo se refletiria na amizade com meus dois meninos. Eu continuo depois com mais.

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Comentários


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charmoso42sp Comentou em 03/04/2024

Que delícia de conto. Adorei e vc eh muito gostosa .. queria estar com vc nestas aventuras .bj

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charmoso42sp Comentou em 03/04/2024

Que delícia de conto. Adorei e vc eh muito gostosa .. queria estar com vc nestas aventuras .bj

foto perfil usuario maridilodegordinha

maridilodegordinha Comentou em 11/07/2022

Tão novinha e já gozava sem saber ... Q delícia

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casalbisexpa Comentou em 03/07/2022

gostosa demais

foto perfil usuario olhosazuis0860

olhosazuis0860 Comentou em 28/06/2022

Belo conto. Bem escrito, muito sensual. Gostei da narrativa. Deixou excitado.

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nikos5 Comentou em 23/06/2022

delicia de fotos

foto perfil usuario breno33

breno33 Comentou em 23/06/2022

Q delicia de conto. Essa vagina vermelhinha de tanto levar paulada

foto perfil usuario kzdopass48es

kzdopass48es Comentou em 23/06/2022

Sandra, que delícia de conto e imagens S2. S2 Betto o admirador do que é belo S2




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Ficha do conto

Foto Perfil assisoliveira
assisoliveira

Nome do conto:
EU, MEU MARIDO E MEU CUNHADO

Codigo do conto:
203242

Categoria:
Zoofilia

Data da Publicação:
22/06/2022

Quant.de Votos:
32

Quant.de Fotos:
5