Fui direto para a as baias dos cavalos, era quase início da noite, mas eu ainda tinha que escovar e alimentar Mambo como parte das minhas obrigações que eu havia negligenciado naquele dia, e eu tinha certeza que levaria uma bronca dos meus pais por isso. Mesmo assim eu queria ver Mambo, excita-lo, e ver sua pica dura antes de dormir e brincar com Rex até gozar, isso era o mais urgente para min depois do que rolara no lago com os meninos.
Como sempre àquela hora não havia mais ninguém por ali. Os funcionários da fazenda, já tinham ido para suas casas longe daqui, e até mesmo os que tinham casa na propriedade já tinham se recolhido. Era a melhor hora para ficar sozinha com Mambo e fazer o que eu queria. Era o que eu pensava.
Peguei tudo que precisava e entrei na baia de Mambo e assim que ele me viu bufou de satisfação. Falei com ele com um tom maternal como sempre fazia.
- Olá garoto! Está tudo bem com o meu menino. A mamãe vai escovar você, certo? E também fazer aquele carinho que você tanto gosta. Basta você dizer para mamãe que quer, certo. Você quer?
Continuei escovando e falando. Eu falava normalmente não tinha que me preocupar de ser ouvida. Era estranho, mas Mambo estava demorando muito, ele nunca demorava a ficar de pau duro como naquele dia.
- O que está acontecendo bebê, por que você não está ficando com sua linda vara dura pra mamãe? Não quer que a mamãe toque nela hoje? – Eu disse enquanto seu pau nem parecia reagir. Nunca foi preciso que eu o estimulasse antes de ficar duro sozinho, mas não estava acontecendo e eu comecei a ficar preocupada. Resolvi começar a tocar em seu pau e minha preocupação se foi com ele começando a ficar duro assim que o toquei.
- Safadinho! Está começando a ficar mais exigente, não é? Você assustou a mamãe?
Susto maior eu tomei ao levantar a visão: Bem ali, na entrada baia, por trás da porteira. De braços cruzados e a cabeça descansando sobre eles, estava André, um peão da fazenda que que morava na propriedade. Eu fiquei congelada, não consegui tirar a mão do pau de Mambo como deveria ter sido meu reflexo imediato e tentar disfarçar o que eu fazia, mas não consegui. Em vez disso senti algo quente escorrer pelas minhas pernas. Eu, literalmente tinha me mijado de pavor e uma onda de consequências bem ruins começaram a se formar na minha mente. Tentei falar, me explicar de alguma forma, mas as palavras pensadas não conseguiam sair da minha boca de tanto pavor.
André olhou bem nos meus olhos. Deve ter notado meu pavor. Riu de uma forma safada, certo do poder que acabará de conquistar sobre min e finalmente disse:
- Então é isso que você faz com seu cavalo toda as vezes que vem aqui?
Não consegui responder nada e ele continuou:
- Eu desconfiava que havia algo bem errado em você, correndo aí por esses matos com seus amigos machos, prestando atenção com um interesse bem estranho os animais da fazenda. E ainda tem esse cachorro te seguindo em todo lugar, sempre excitado...
- Não tem nada demais nisso tudo. – Eu consegui falar interrompendo-o
-... não, não, tem sim eu estou de olho em você faz tempo, e eu disse para minha mulher que você anda com alguma safadeza e ela concordou comigo. Ela sugeriu que eu te seguisse até o mato para descobrir o que você andava fazendo com seus amigos. Até hoje eu só tinha visto você espiando um deles enquanto ele se masturbava, mas hoje... cara hoje, foi demais, eu vi tudo que você fez. Vocês andam se divertindo muito.
Eu engoli em seco. Eu tinha sido desmascarada e sabia que aquilo podia acabar muito mal para min quando meus pais soubessem. Só Deus sabe do que meu pai poderia fazer comigo.
Toda minha excitação havia ido embora. O pau duro de Mambo continuava lá batendo em seu estômago, mas não tinha mais sentido para min, apenas constrangimento e vergonha era o que imperava naquele momento. Eu fiz a única coisa que eu podia fazer diante do meu pavor. Me humilhar e implorar pelo seu silêncio.
- Não, por favor! Não conta para ninguém, especialmente para meus pais... Eu, eu faço qualquer coisa. Eu faço qualquer coisa por você, eu tenho minha mesada, eu dou toda para você! – Eu implorei quase chorando e me sentindo muito mal e apavorada com o que viria.
- Fica tranquila, não quero teu dinheiro e se você for boazinha eu não conto a ninguém, exceto para minha mulher que já sabe. Eu só quero ser seu amigo, entende? Eu só quero ser seu amigo como seus amigos que você encontra no mato, como esse cão aí e seu cavalo, entende isso?
Ao ouvir isso, eu comecei a voltar a terra e o estado de pavor foi se afastando de min. Eu podia lidar com aquilo Então tudo poderia ser resolvido, finalmente. Eu não precisava me preocupar.
- Eu entendo sim, eu entendo o que você quer, eu acho que posso fazer isso sim – Eu respondi começando a ficar mais tranquila
- Então, você vai lá em casa mais tarde, a noite para conversar comigo e Ana minha mulher e a gente resolve tudo. – Ele disse.
- Mas como eu vou fazer isso, explicar o que vou fazer na sua casa tarde da noite? – Eu quis saber.
- Ana disse que você é uma menina muito inteligente e seus pais se orgulham disso. Por isso ela pediu a eles para você ajudar nossa filha com uma tarefa de matemática complicada, e quis saber você podia ir mais tarde, eles disseram que sim. Então você vai.
Ele parecia ter pensado em tudo. Devia mesmo estar me observando há um tempo, mas eu não entendia o que a mulher dele tinha a ver com isso, por que ela estava interessada nisso. Resolvi não perguntar. De todo modo eu ficaria sabendo.
- Eu vou sim, eu disse, eu faço tudo que você quiser se você não contar isso para ninguém – Eu respondi.
- Está bem, vamos esperar você mais tarde. Agora pode voltar a se divertir com seu cavalo – Ele disse deixando a cocheira.
Depois que ele saiu voltei escovar Mambo, eu não queria frustra-lo com aquela interrupção. Brinquei um pouco com a pica dele para deixá-lo feliz e voltei a ficar excitada de novo. Voltei a pensar sobre o que André queria de min, era obvio que seria alguma coisa sexual. Pensando melhor isso poderia não ser de todo desagradável ter um adulto na história poderia ser ainda mais educativo para min no que eu ainda tinha dúvidas sobre sexualidade. O que persistia, no entanto, era a esposa de André. Eu a conhecia, havia conversado com ela algumas vezes. Ela parecia se interessar por min e sempre me abordava para puxar uma conversa. Era uma mulher ainda jovem, e apesar de uma dona de casa ela tinha uma boa figura feminina, com uma certa beleza apesar da dureza que poderia ser viver em uma fazenda e cuidar de um marido e uma filha de cinco anos. Devia ter por volta de trinta anos. Já André era mais jovem que ela, tinha pouco mais de vinte e havia cinco que moravam e trabalhavam na fazenda. Ele era bonito, moreno de olhos claro, alto e sensual. Não era um peão qualquer. Sabia ler muito bem e meu pai o havia colocado para liderar os outros peões. Até onde eu sabia, eles moravam antes na cidade e chegaram um dia como empregados e moradores da melhor casa que tinha na propriedade depois da que eu morava com meus pais.
Já em casa, no meu quarto, me despi pra tomar banho. Antes de entrar no chuveiro vi Rex me olhando com sua coisa desembainhada e dura, devia estar louco por um carinho. Eu estava com muito tesão também, mas mantive as mãos longe da buceta durante o banho exceto para lavá-la e foi uma agonia não perseguir um orgasmo. Eu estava louca para gozar, e Rex também.
Durante o jantar minha mãe disse que eu devia ir à casa de André, disse que havia prometido a sua mulher que eu ajudaria a filha em sua tarefa escolar. Eu concordei em fazer e esperava que ela dissesse isso como André antecipou. Assim que acabei o jantar eu me dirigi até a casa que ficava há um quilometro afastada da nossa, junto com mais outras dez residências onde morava as outras famílias que trabalhavam na fazenda, que era pelo menos metade deles. Os demais moravam fora.
Seria uma boa caminhada com Rex do meu lado e uma oportunidade para pensar no que poderia acontecer. No entanto, eu não conseguia pensar em nada e pensar neles apenas aumentava minha curiosidade sobre Ana e André.
Quando cheguei na casa Ana me recebeu sorridente abrindo a porta para que eu entrasse. André estava na sala vendo algo na tv que ele se apressou em desligar sem que eu pudesse ver o que eles assistiam antes da minha chegada, mas vi que o tocador de DVD estava ligado. Ana estava vestida precariamente e muito à vontade com algo que parecia uma fina camisola de dormir. André se levantou, ele estava apenas de calção e não fez nada para esconder que estava de pau duro o que denunciou que eles estavam fazendo algo excitante antes. Olhei pela casa para tentar ver a filha deles, mas ele não estava em nenhum lugar que eu pudesse ver. A casa em todos os espaços era bem diferente das dos outros peões nas quais eu havia entrado. Ainda era simples, mas parecia mais uma casa da cidade com tudo muito bem arrumado. Comecei a ficar bem desconfiada que aqueles dois não eram duas pessoas qualquer, eles não eram como os outros trabalhadores/moradores da fazenda.
Eu estava de pé e Ana ainda tinha aquele belo sorriso de boas-vindas enquanto me convidava para sentar no sofá da sala com eles. Depois de sentar-me eu comecei a fazer aquilo em que sempre fui muito boa, observar e analisar. Olhando para Ana percebi que ela estava diferente. Primeiro aquilo que eu julguei rapidamente ser uma camisola, era muito mais que isso. Definitivamente não seria algo que as mulheres dos peões da fazenda usariam, tenho certeza. Estava mais para um baby-doll sexy, transparente sim, muito, mas que ainda deixava algo para a imaginação. Ela não parecia nada com a Ana que eu via de dia pela fazenda em roupas simples e com gestos recatados típicos das mulheres locais. Ela estava mais para mulher inteligente que sabia que tinha um forte apelo sensual e sedutor. Ela era bonita de uma maneira que eu nunca tinha percebido. Havia os cabelos loiros intenso encaracolados que ela mantinha sempre debaixo de um lenço que ela nunca tirava durante o dia, mas que agora eram livres sedosos e bonitos, os seios amplos se avolumando em meio ao decote da camisola, e suas formas bem atraentes. Ela estava descalça e mesmo assim era alta. André também não era o cara de sempre, não o homem simplório e ignorante que tentava parecer ser entre os outros caras da fazenda. Ele estava mais bonito e muito seguro de tudo. Bem diferente de como eu sempre via.
Me acomodei no sofá com ele e Ana disse:
- Então que dizer que a senhorita anda se divertindo com seus amigos adolescentes por esses matos.
- Ehh... mais ou menos, nunca visemos nada demais... apenas
- Sim eu sei, nada demais ainda, mas pelo que André me contou que viu, se as coisas continuarem indo por esse caminho logo vocês estarão fodendo de verdade.
Foi estranho para min ouvi-la usar a palavra “foder”, claro que eu a conhecia, mas saindo ali da boca dela pareceu algo bem pervertido de se dizer e mexia comigo de uma forma boa. Ela continuou
- Não se preocupe. Não estamos aqui para lhe dar nem uma lição, nem dizer que vocês devem parar o que estão fazendo. Mas você tem que entender que há responsabilidades e cuidados envolvidos no que vocês estão prestes a fazer.
Eu ouvia com atenção, só não sabia porque eles estavam fazendo isso. E ela começou a deixar as coisas mais claras.
- Sabe, eu me vejo muito em você com sua idade, como você descobri o que era o sexo de forma solitária com garotos adolescentes como eu, e das muitas merdas que resultaram do fato de eu ser muito curiosa e prematura. Como tudo poderia ser melhor sem todas as merdas se como você agora eu tivesse conhecido gente como eu e André. Acredite, nos gostamos muito de sexo. O que define o sexo entre nós são os desvios do que chamam por aí de normal. São as coisas que gostamos de fazer e que sociedade não tolera que nós gostamos.
Eu ouvi que ela dizia com muita atenção e curiosidade, eu nunca tinha pensado que adultos poderiam ver o sexo da forma como eles viam e isso foi um bom para comparar comigo. Ela disse que depois de ter me visto sempre pela cocheira dos animais e olhando a cruza dos cavalos com muito interesse, tinha pedido para que o marido ficasse de olho em min. Rex sempre me acompanhando foi outra coisa que lhe intrigou, disse que também teve um cão vira-lata que foi seu companheiro fiel e que ele a tinha dado o seu primeiro orgasmo da vida.
- Você acha que a gente, eu você e André, podemos nos divertir juntos e isso ser nosso segredo? – Ela quis saber.
- Isso me agradaria muito, se eu pudesse aprender mais com vocês – Eu disse sem nem pensar muito a respeito.
- Além do segredo, temos que fazer isso com segurança. Não podemos nos arriscar em você engravidar ou ficar doente de alguma maneira. Nós também teríamos muito a perder. Esse lugar tem sido nosso refúgio desde que chegamos aqui. Estamos fugindo de uma exposição muito inconveniente que aconteceu no passado, e esse terror nós não queremos que aconteça de novo. Pense também nas consequências para você caso alguém descubra qualquer coisa sobre a gente. Nem mesmo seus amigos de brincadeiras podem saber nada. Mas você ainda poderá se divertir com eles. Daqui em diante com uma grande vantagem sobre eles. Você está entendo sobre tudo que estou dizendo?
- Sim, eu estou entendo e posso fazer isso sim – Eu disse entusiasmada.
- Você já viu adultos fazendo sexo?
- Não nunca vi, apenas os animais
- Você se importa com palavras tipo, “foder” e “trepar” e de chamar nossos órgãos sexuais pelos seus nomes populares?
- Não. Eu gosto. Gosto de pensar nelas, embora não as diga com frequência.
- Pode dizê-las agora?
- Foder, trepar, buceta, pica, transar... – Eu abri meu vocabulário e eu nunca pensei que falar assim fosse tão libertador e excitante.
- Tudo bem chega – Ela disse rindo da minha satisfação em pronunciar em voz alta pela primeira vez aquelas palavras. Ela olhou para André que até aquele momento apenas se mantinha em silêncio nos observando. Ela fez um sinal e ele ligou de novo a TV e DVD com o controle. Imediatamente surgiu uma imagem de uma linda garota ruiva sentada em cima do pau de um homem. Dois jovens trepavam no vídeo e aquilo me pareceu muito agradável de ver. Imediatamente minha excitação aumentou e eu prestei atenção ao vídeo.
- Você gosta do que ver? – Ela perguntou
- Isso é maravilhoso – Respondi sem esconder minha satisfação.
- Te deixa com tesão?
- Muito – Respondi suspirando, e ela olhou de novo para o marido que em resposta começou a tirar o pau para fora. Olhei e vi seu pau muito duro com a cabeça roxa e melada de tesão. Ele começou a se masturbar. Rex estava conosco na sala e prestava atenção em tudo que acontecia.
- Seu cachorro parece muito interessado em você, devo pensar que você já fez alguma coisa com ele? – Ela perguntou olhando para Rex.
Tive dificuldade em responder à pergunta e ela notou minha hesitação.
- Não se preocupe. Eu também tinha um amigo canino como você e eu e ele fizemos muitas coisas juntos. Eu também gosto. Você pode nos mostrar o que você faz com ele?
- Tudo? Eu perguntei.
- Se você quiser.
Eu sai do sofá e fui para o meio da sala bem em frente ao sofá. Chamei Rex que veio imediatamente. Passei a mão em seu pelo ele já estava excitado como sempre e eu desci a mão para seu pau já fora da bainha. Olhei para Ana e André que olhavam com interesse. André continuava pegando no pau e Ana apenas me observava. Eu também estava interessado no que rolava no vídeo com a garota agora chupando o cara e tomando o pau dele inteirinho na boca o que era algo que eu nunca tinha visto. Eu masturbei sem nenhum pudor o pau de Rex que parecia agoniado para meter. Me demorei fazendo ainda sem ter certeza se deveria seguir e fazer o que costumava fazer em nosso quarto. Ana tinha levantado as pernas para cima do sofá e as mantinha abertas agora revelando sua buceta loura e completamente sem pelos. Sua buceta era muito agradável de olhar, parecia uma menininha sem nenhum vestígio de pelo púbicos. Como a minha ela também era rosa e tinha os lábios inchados e brilhando com seu “sininho” bem avantajado para fora.
Ana desceu do sofá engatinhando até onde eu estava e ficou ao meu lado.
- Veja se você consegue fazer ele me lamber – Ela disse enquanto continuava de quatro e levantando a camisola deixando aparecer sua bunda e a buceta crescida entre as pernas. Eu não precisei fazer nada assim que Rex sentiu o cheiro de buceta excitada, imediatamente começou a lambe-la. Ana reagia a cada passada de língua e Rex já tinha o pau no ponto em que eu costumava enfiar em min. Sozinho ele se ergueu para cima dela. André estava agora muito excitado com seu pau prestes a explodir. Rex, como sempre precisava de ajuda e Ana pediu para que eu fizesse isso. Quando peguei o pau de Rex e apontei para buceta dela, ela disse:
- Não, não nesse buraco, no outro. Quero ele no meu cú.
Eu fiquei surpresa. Seu pau me parecia sempre muito grosso pra enfiar no cú, eu tinha pensando em fazer isso algumas vezes comigo mesmo, mas desisti achando que ele poderia arrombar meu cuzinho virgem. Ana devia estar acostumada a fazer isso com o marido, e eu fiz o que ela pediu. Aponte a cabeça do pau do Rex em seu cú. Tive que firmar um pouco enquanto ele tentava acertar. Tentou duas vezes e acertou na terceira, entrando impiedosamente em seu cú. Ela sentiu o que deveria ter sido alguma dor, mas aguentou firme até que ele estivesse todo dentro dela. Eu acariciei o pau dele ajudando- no processo. Ele estava todo dentro e apenas socava com força. Ana começou gemer de prazer.
- Meu Deus!!! Isso é bom... eu estava com saudade disso. Faz ele me foder como fode você, sua putinha, faz! – Ela disse e aquilo fez minha cabeça girar. Eu nunca tinha sido chamada assim e aquilo me fez ficar louca de vontade de tiram minha roupa me tocar, mas eu não faria sem que eles mandassem.
Rex começou a encher o cú dela com sua porra e depois ficou com seu pau preso nela. Me pareceu que ele estava bem preso nela e quando ele se virou em sentido contrário a ela, me pareceu que nunca sairia de lá. Ana parecia que ainda estava gozando quando seu marido veio até ela e ofereceu seu pau. Ela começou a chupar e eu fiquei apenas observando os dois. Uma visão que eu nunca tinha visto. Meu cão preso ao cú de Ana enquanto ela chupava o pau do marido. Minha buceta estava ensopada dentro da minha calcinha e ainda tinha o vídeo agora com outra cena de dois caras e uma garota.
Eu não podia resistir de ser tomada por toda emoção causada por aqueles três – homem, mulher e cão – eu não tinha controle algum sobre nada, eu estava rendida a mais arrebatadora experiência de sexo que eu já tive por mais pervertida e ela foi inesquecível e não queria nunca mais deixar de pertencer inteiramente aqueles dois.
Saciados de seu prazer, Ana e André se deram conta de min. Ana ainda tinha Rex enfiado em sua bunda depois de cinco minutos, André tinha gozado em sua boca e ela tinha tomado toda sua porra com muito gosto, mas seu mastro ainda estava duro quando ela disse:
- Vá lá. Dê um pouco de prazer a ela, faça-a gozar, mas não a coma ainda. Ela tem que estar preparada pra isso e eu não posso fazer isso com esse carinha no meu cú. Vou esperar ele para de me espetar e vou até vocês em seguida.
André me pegou facilmente nos braços e me levou para o sofá. Tirou meu short e minha blusa me deixando só de calcinha. Meus peitos de mamilos duros chamaram sua atenção e ele cuidou deles, foi chupando-os um de cada vez, mordendo devagar e me fazendo ficar cada vez mais rendida e ansiosa por um orgasmo. Tirou minha calcinha, cheirou a frente molhada com meu suco e depois me deu a melhor chupada de buceta que eu já sentira na vida, ainda melhor que a língua de Rex.
Rex finalmente desacoplou-se de Ana com um grande barulho de sucção em seu cú. Dessa vez ele não correu para lamber o próprio pau, em vez disso virou-se e começou a lamber a buceta dela de novo.
- Seu puto você vai me fazer gozar de novo!!!! Ai Meu Deu. Ela veio me chupar junto com André e Rex continuou lambendo-a
Rex se cansou logo e os dois continuaram cuidando de min até me fazer gozar. Era bom gozar com o Rex, eu nunca abriria mão dele, mas aquilo era infinitamente melhor. Eu estava impressionada com André ainda de pau duro e se masturbando. Além do vídeo ele tinha agora sua linda mulher e uma novinha nua bel ali na frente dele. Quem resistiria a isso.
Eu prestei atenção a Ana que agora estava sentada no sofá de pernas abertas com certeza para provocar e manter o marido excitado. Olhei para sua linda buceta ainda estava fascinada com seu aspecto infantil, completamente sem pelos e com os lábios pequenos. Seu clitóris não estava mais a mostra como quando ela estava excitada, mas ela ainda era gordinha e volumosa. Ela me viu eu olhando para ela interessada e perguntou:
- Você gosta dela? – Ela falou enquanto abria os lábios apenas para eu ver melhor.
- Eu gosto. Ela se parece com a minha quando eu era apenas uma garotinha e eu gostava muito, acho que é porque a sua não tem pelos, eu nunca tinha visto, achei que todas tinham pelos como a minha.
Ana riu. E explicou
- Ela também tem pelos, só que eu os raspo. Fiz isso quando soube do nosso encontro de hoje. Por isso ela está tão macia. Você quer tocar para senti-la?
Eu esperava que ela me convidasse a fazer isso e passei a mão por sua buceta sentindo sua maciez. Ela reagiu ao meu toque.
- Meu Deus como ela é macia. É muito agradável tocá-la – Eu disse.
-- A sua também pode ficar assim, se você quiser. André é que raspa minha buceta e podemos fazer isso na próxima vez, na sua. Você quer?
- Eu adoraria – Respondi.
CONTINUA
gostosa demais
UAU S2...amor em família. S2 Betto o admirador do que é belo S2
Muito gostosa e safada a esposa, adoraria conhecer o casal
Avassalador! Perfeiro, querida!
Certa, querida! Dá mesmo, sem constragimento! Você é livre e gosta de de pau grande! Beijo!