Havia muita coisa sobre André e sua esposa que ainda não sabíamos, mas que logo seria revelado. Eu já contei aqui que ambos tinham vivido na cidade antes de aparecer por aqui do nada, atrás de trabalho e de um lugar para ficar. Meu pai logo ficou encantado com a inteligência de André e por ele ser um homem cheio de recursos. Meu pai não o apenas o empregou e deu uma casa para morarem – a melhor da fazenda, depois da nossa – como o tornou uma espécie de gerente comandando os outros peões. Além do mais para alguém que não sabia nada sobre fazenda, cavalos e bois, ele aprendia muito rápido, o que lhe fazia ainda mais ganhar as graças do meu pai.
Ele também trouxe para fazenda muitas brincadeiras que não conhecíamos, de modo que não apenas os adultos o apreciavam como as crianças também, que adoravam os jogos ao ar livre que ele costumava nos ensinar. Para nosso propósito de termos nosso espaço de privacidade, André nos falou sobre um jogo que eu Alex, Toni e sua esposa, poderíamos jogar dentro de casa e poderíamos ficar todo tempo que precisávamos sozinhos sem despertar suspeitas de ninguém. Foi a primeira vez que ouvimos falar de RPG, e devo dizer que tanto eu como Alex e Toni adoramos aquilo, e logo a única coisa que poderia rivalizar com nosso interesse por sexo, foi sermos Magos e Cavaleiros de capa e espada percorrendo masmorras, matando dragões e combatendo todo tipo de mal que assolava a terra. André tinha tudo que precisava para o jogo. Livros, cartas, dados tabuleiros e tudo mais. Tudo se mostrou tão divertido e novo que na primeira noite que nos reunimos para jogar, o sexo ficou em segundo plano e varamos a madrugada jogando.
Mas a segunda vez, André colocou tudo que precisávamos para jogar na mesa, mas disse que o jogo daquela noite não seria RPG. Eu concordei sabendo que se começássemos um jogo não pararíamos mais. Ana, a esposa, com todos sentados no chão da sala resolveu criar um desafio, um jogo sobre falar a verdade. Contar sobre qualquer coisa que fizemos alguma vez na vida e que não poderia ser contado em outro lugar que não ali ente nós. Eu protestei imediatamente, talvez de todos ali eu seria a única que não tinha mais nenhum segredo que eles não soubessem, o que não tornava o jogo justo para min. Ana se apressou em dizer que mesmo assim eu ainda poderia aproveitar o jogo para conhecer todo mundo melhor. Eu concordei. Ela fez um sorteio me deixando de fora e Toni foi o primeiro até que revelar algo que fosse um segredo sobre si mesmo que ele não poderia contar para ninguém.
“- Eu acho que certa vez eu vi algo que não era para ser visto. Uma noite, madrugada na verdade, sai do quarto para a cozinha, eu ia tomar água. Na volta ao passar pelo quarto dos meus pais ouvi barulhos bem estranhos e logo deduzi que meu pai e minha mãe estavam fazendo sexo. Fiquei curioso imediatamente. Andei de mansinho até a porta do quarto. Eu pretendia encostar o ouvido e tentar ouvir melhor já que eles também falavam coisas pouco compreensível. Ao encostar o ouvido na porta, percebi que não estava fechada. La dentro estava uma penumbra e não dava para ver claramente, mas claro que os dois estavam trepando. Eu sabia que não devia espionar meu país naquele momento deles, mas não pude evitar de ficar excitado em ver meu pai pegando minha mãe por trás.
- Ei! Você nunca me contou sobre isso – Alex disse, surpreso com a revelação do irmão
- Eu até pensei em lhe contar, mas depois do que descobri na manhã seguinte, achei melhor não – Toni respondeu.
- E o que foi?
- Nosso pai não poderia estar no quarto deles naquela noite, ele havia viajado sem que eu e você soubéssemos, já que chegamos tarde em casa. Se não era ele quem seria? Eu resolvi espreitar aquela noite para ver se eu conseguia descobrir. Nosso pai não voltaria pelos próximos três dias, então eu ainda poderia descobrir quem era. Esperei que você dormisse e me esgueirei pela casa me escondendo na sala. Eu tinha que ver quem era antes que eles entrassem no quarto. A casa estava no mais absoluto silêncio e eu já tinha um tempo que esperava escondido. Estava prestes a desistir quando finalmente alguém bateu à porta. Minha mãe desceu e eu fiquei novamente chocado quando vi ela ir até porta completamente nua para receber o seu amante. Eu sempre me culpei por ficar de pau duro o tempo todo por ver minha mãe nua e até mesmo imaginar ela trepando com um estranho que não era meu pai. O cara era um dos nossos trabalhadores que ela deixou entrar assim que se certificou que era quem ela esperava.
Assim que ele entrou, eles se abraçaram se beijando bem ali mesmo na sala, ela começou a tirar a roupa dele imediatamente. Eu não conseguia imaginar minha mãe agindo daquele modo com um estranho. Ela estava enlouquecida, e assim que o despiu ela o empurrou no sofá sentou em cima do pau dele. Eu não consegui apenas ficar vendo aquilo, fiquei louco de raiva e ainda mais transtornado de ciúmes por ver ele comendo minha mãe. Mesmo muito excitado, eu parti para cima dos dois que foram surpreendidos com minha presença. Eu fui para cima dele, nem sei bem o que eu pretendia fazer, mas antes que eu pudesse alcança-lo minha mãe me segurou. Ela gritou para que ele saísse. Ele rapidamente sumiu pela porta e eu continuei me debatendo nos braços da minha mãe tentando me libertar e alcança-lo. Minha mãe me abraçava tentando me conter e quando meu esforço pareceu inútil, já que ela me abraçava firmemente, me dei conta do seu abraço. Percebi seu corpo quente e seus seios amassando-se contra minhas costas. Não sei o que ela pretendia com aquilo, talvez apenas me acalmar, mas ela pegou meu pau com uma das mãos começando pelo saco. Aquilo foi demais. Sentir seu toque em meu pau me fez relaxar. Aquilo era muito bom. Fiquei mais relaxado ainda quando ela falou baixinho ao meu ouvido quase um sussurro, ela sibilava dizendo “Chiii!!!! fique calmo bebê a mamãe vai cuidar de você... a mamãe vai cuidar disso aqui” Ela pegou no eixo do meu pau que estava duro latejante e muito melado. Estávamos os dois em pé. Ela sem me soltar de seu abraço, andou para trás até alcançar o sofá e se sentou. Ela me pôs em suas pernas e continuou a me masturbar. Ela ainda disse para fazermos silêncio para não acordar Alex que dormia no nosso quarto no andar de cima da casa. Ela continuou brincando com meu pau enquanto dizia que eu parecia o papai com aquele pau já muito grande para minha idade. Eu não sabia bem o que ela queria dizer com isso, mas com o tempo, e prestando atenção aos outros garotos eu entendi. Na verdade, apenas Alex tem um pau maior que o meu.”
Esse era o segredo que não deveria ser contado de Tony
- Foi apenas essa vez que sua mãe tocou no seu pau, ou aconteceu de novo? - Ana quis saber
- Aconteceu outras vezes. Ela me pediu para manter segredo sobre aquilo. Que eu não poderia contar o que tinha visto para o papai nem para Alex. Em troca ela disse que podia fazer aquilo para min sempre que quisesse, e acreditem eu quis muito.
- Ela te fez gozar? – Eu perguntei
- Sim, ele sempre me fazia gozar, mas me ensinou que eu também podia fazer isso para min mesmo, ela me ensinou a tocar punheta, mas eu gostava mais que ela fizesse por min.
- Claro que gostava! – Disse Alex que parecia um pouco aborrecido com a revelação do irmão. Devia estar com ciúmes, e continuou não esperando sua vez de revelar algo.
- Eu tenho uma vaga lembrança de quando eu era ainda pequeno. Não está muito claro para min, mas acho que algumas vezes minha mãe me sentava em seu colo e distraidamente tocava no meu pau enfiando mão embaixo do meu calção. Também lembro, mas isso com clareza, como ela costumava me dar banho e se demorar esfolando meu pau enquanto dizia baixinho que eu tinha que ficar com o pênis bonito e agradável. Eu gostava muito e acho que isso me fez ficar curioso sobre sexo muito cedo. Ela também ficava nua com nosso pai dentro de casa, lembra disso Toni? Eu tive muito problemas por espiar outras mulheres e garotas nuas. Eu sempre adorei o corpo das mulheres.
- Isso explica muita coisa sobre vocês três e o que andam fazendo, disse Ana. Acho que seus pais garotos, são um pouco pervertidos e talvez nem saibam disso. Eles despertaram vocês dois muito cedo e encontrar Sandra em suas vidas foi como juntar pólvora e fogo.
- Muito bem, é hora de vocês saberem nosso segredo. E nem preciso dizer que isso fica entre a gente se quiserem continuar se divertindo com a gente, certo?
Concordamos em uníssono.
Ana olhou para André como se preparasse para revelar algo grande. Ele sinalizou para ela ir em frente.
- Eu e André somos irmão!
Porra! Aquilo era foda. Um grande segredo, foi a primeira coisa que consegui imaginar, e lembrei que eu havia sonhado com isso. Toni e Alex pareciam não entender no primeiro momento como aquilo era foda e ficaram se olhado com uma cara de bobos surpresos.
- Puta merda! Então a filha de vocês... ela é filha de você... digo, de vocês dois?
- Sim. Aconteceu, e não deveria ter acontecido, pelo menos não quando aconteceu. Eu e André descobrimos o sexo juntos quando éramos adolescentes, mas brincávamos desde cedo. Achávamos que o que acontecia era natural. Tão natural que pouco fizemos para que nossos pais não soubessem, mas eles eram muito distraído e apenas se deram conta do que estava acontecendo quando já era muito tarde. Eu e meu irmão sempre fomos apaixonados um pelo outro e até tentamos nos relacionar com outras pessoas, mas estávamos muito ligados para nos relacionar com outros e não deu certo. Eu tive outros homens, ele outras mulheres, mas não conseguíamos nos desligar. Tentamos trazer outras pessoas para cama conosco, especialmente mulheres por que eu sempre gostei de garotas e isso só nos deixava mais ligados. Éramos com vocês três, absolutamente ligados um ao outro, por isso entendemos vocês e queremos ajuda-los a não errarem em tornar isso bonito e duradouro. Quando nossos país descobriram, o mundo veio abaixo, especialmente porque eu estava gravida. Felizmente já éramos adultos. Saímos de casa para tentar seguir nossa vida e passamos por maus bocados. Não fomos muito longe. Já estávamos estigmatizados porque a coisa ficou meio publica especialmente com alguns membros da família que nos rejeitaram prontamente. Nossos pais finalmente nos aceitaram e tentamos voltar para casa, mas não funcionou. Resolvemos ir o mais longe que pudéssemos, para um lugar onde ninguém soubesse do fato que éramos irmãos e pudéssemos viver sem sermos marginalizados por tudo. E foi assim que chegamos aqui. É melhor vocês não saberem de onde viemos por enquanto, mas de resto não teremos mais nenhum segredo daqui em diante, eu espero. E espero também que possamos contar com a discrição de você.
Claro que manteríamos o segredo deles e prometemos que não contaríamos para ninguém. De fato, isso sempre foi nosso segredo, mesmo depois que cada um de nós seguiu se rumo na vida.
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- Bem, agora que falamos de nossos segredos tem algo que prometi fazer para você quando estivéssemos juntos de novo, – Ana disse para min, me lembrei que ela tinha prometido de depilar minha bucetinha da próxima vez que nos encontrássemos – Se você quiser fazer isso com os meninos assistindo, é claro. Ela concluiu.
Eu não teria problemas com isso e percebia que quanto mais fizéssemos coisas assim juntos, mais melhoraríamos nossa intimidade. Aceitei imediatamente que ela fizesse para os meninos verem.
- Ótimo, disse Ana. Então, que tal vocês se despirem enquanto eu vou pegar o que preciso. Faremos aqui na sala mesmo, tem mais espaço, André vai preparar tudo aqui. Coloque um vídeo na tv. Ela concluiu dizendo para André enquanto saia da sala.
Eu e os menino começamos a tirar nossas roupas, eu e estava só de vestido sem mais nada como era de costume, só tive que passa-lo pelas cabeça e já estava completamente nua. Os meninos ficaram nus rapidamente também e eu vi meus adorados paus nus já no ponto e enfiarem em qualquer buraco. Eu adorava ver como eles estavam sempre prontos para min. André afastou o sofá dando-nos mais espaço no centro da sala e depois colocou um pornô. Quando a ação começou no vídeo, com uma garota chupando dois caras, os dois não conseguiam tirar os olhos do vídeo. Eu sabia que aquilo era novo para eles, eles nunca tinham visto um pornô e claro, só ficara mais duro. André também já estava e começou a tocar o pau assistindo e disse para eles que podiam fazer o mesmo. Eles começaram a fazer imediatamente e minha buceta rapidamente se tornou-se uma fonte jorrante de tão excitada que eu estava vendo aqueles três paus lindamente duros
Ana voltou já nua e trazia uma bacia com água e tudo que precisava para barbear minha buceta. Entre elas uma reluzente navalha de barbeiro que parecia muito afiada e cortante quando ela colocou sobre o colchão que André tinha colocado na sala. Ana notou que eu fiquei assustada ao olhar a navalha e se apressou em me tranquilizar dizendo:
- Não se preocupe. Não precisa ter medo. Tanto eu como André sabemos manipular bem ela, sempre fizemos isso juntos desde que tínhamos a idade de vocês. Como você acha que ficamos bem assim – ela apontou para sua e para o pau de André
Realmente os dois tinham a buceta e o pau mais bonito que eu já tinha visto e com certeza era por que não havia nenhum vestígio de pelos nos dois. Imaginei se os meus meninos não iriam querer ficar assim.
Ela me mandou deitar-se no colchão e pediu para os meninos ficarem ao lado assistindo e eu me deitei de pernas abertas. Em nenhum momento eu pensei em ter pudores, ficar exposta daquele jeito era muito agradável. Naquele instante eu soube que eu iria sempre adorar ser o objeto de adoração e desejo de qualquer homem ou mulher, eu poderia ficar viciada em me exibir daquele jeito.
Ana pegou uma pequena toalha, mergulhou na água aquecida e torceu o excesso de água. Em seguida a colocou em minha buceta. Calor elevou minha excitação a mais alguns graus.
Ela deixou lá e enquanto ela preparava afiava a navalha perguntei
- Você não tem ciúmes do André me ver assim, de ele me desejar?
- Você tem ciúmes dos meninos, de que eles me vejam nua e me desejem, ou se eles quiserem me comer. Ela disse devolvendo a pergunta
Eu pensei um pouco olhando para eles com seus paus excitado que certamente não estavam assim apenas em minha homenagem, mas também por ela, talvez por pensarem que poderia desfrutar de uma mulher adulta e linda como ela. Eu não era egoísta, eu podia sim dividi-los com outra mulher.
- Acho que não.
- Então eu também não. Você precisa saber desde já que eles sempre vão desejar outras mulheres além de você. Lembre-se dos garanhões machos do seu pai que você gosta tanto de assistir. Eles estão sempre dispostos a cobrir qualquer égua disponível, é a natureza deles. Nossos homens também. Sempre desejarão outras mulheres, eles também são animas. Civilizados e humanos, mas ainda homens. Eles compartilham a mesma natureza, sempre desejarão outras fêmeas.
- E nós?
- Nós garotas, o mesmo. Com a diferença que a sociedade sempre irá querer colocar regras em nossos desejos, dizendo principalmente que devemos ser apenas a fêmea de um único macho, mas não funciona assim. Apenas tendemos a colocar a segurança e os sentimentos em primeiro plano, mas o desejo ainda estará lá, e se ela tiver a sorte de ter um homem liberal como eu tenho o André, poderemos seguir com nossos desejos e desejar ou ficar com quem quisermos. O principal é ser verdadeira sobre tudo e sermos cumplices em tudo sempre. A verdade sobre o que sentimos um pelo outro é que tem que ser sempre importante.
Ana retirou a tolha e ela estava pronta para começar a me barbear. Eu não era uma garota com muitos pelos em nenhuma parte do corpo. Mas na buceta havia uma abundância deles, talvez por nunca ter me raspado. Do cu até o monte havia tanto e apesar de eu sempre me explorar eu não sabia muito como ela era.
- Bom, como vai ser? Você tem muito pelos pubianos. Quer que eu tire tudo ou deixe algo? – Ana perguntou.
- Eu não faço ideia, mas se vai ficar como a sua, acho que tudo – Respondi
- E os meninos o que acham – Ana disse se virando para os meninos que estavam divididos entre olhar para a minha buceta e a ação do vídeo. Eles opinaram que devia ser tudo já a André achou que apenas um pouco.
- Eu acho que sei o que fazer. Vou raspar tudo exceto o monte. Vou modela-lo para que ainda fique pelos, gosto dessa “montanhazinha”, e acho que posso fazê-lo ficar bem agradável. Assim você ainda terá a opção de raspar tudo da próxima vez. Estamos apenas testando o que ficará melhor para você.
Eu concordei com ela. Eu era loura como minha mãe, mas apesar disso eu tinha pelos pubianos bem negros, o que devia ser mais por causa de meu pai que era moreno.
Ana espalhou um creme mentolado por toda minha buceta até meu cú. Foi agradável senti-lo no meu anelzinho e ele piscou involuntariamente. Ana notou
- Uhhh, temos mais um buraquinho aqui que gosta de ser agradado – ela disse sobre ele, e eu ri.
Terminou de espalhar o creme e disse.
- Quando eu começar a usar a navalha, por favor não se mexa. Mesmo que meu toque lhe agrade, não se mova. Não quero causar nenhum acidente.
Ela começou abrindo separando minha bunda e a raspar meu cú. O toque frio da navalha era mesmo agradável e me excitava, mas me mantive imóvel como ela disse. Ela continuou subindo até meu clitóris pelos lados dos grandes lábios e virilha, um lado de cada vez sem tocar no meu monte. De volta com toalha molhada ela retirou o que sobrou do creme e os pelos espalhados. Colocou mais creme e começou a repetir a operação no mesmo sentido. Agora com menos pelos eu sentia ainda mais o toque de Ana na minha buceta e tive um pequeno tremor enquanto minha buceta expelia aquele liquido que eu já conhecia e sabia que não era urina.
- Já está gozando bebê? Ana disse e parou a navalha imediatamente.
Tocou meu clitóris e brincou com indicador no meu cú fazendo uma pequena pressão para dentro. Eu continuei gozando e expelido mais liquido que corria pelo meu buraco. Quando eu parei, ela continuou a usar a navalha.
- Acho que você é multiorgástica – Ana disse enquanto continuava a me raspar
- E o que seria isso? Perguntei
- É quando você consegue gozar muitas vezes em um único estimulo.
- Isso acontece muito – Respondi
Sob o olhar atento dos meninos, cada vez mais de paus duros, Ana finalizou essa parte. E para garantir que não havia sobrado nada ela começou a me tocar com os dedos, cada vez que encontra vestígios de pelos ela se livrava deles. Ela enfiava os dedos em meus pequenos lábios para esticar a pele por fora e passava a navalha com cuidado, mas sempre eficiente. Isso me fazia ter pequenos orgasmos e eu sentia que estava muito melada o que ajudava a navalha em seu trabalho. Ela usou a tolha de novo e eu já podia sentir que eu estava lisinha. Ela pegou uma pequena tesoura e começou a trabalhar no arbusto do meu monte rebaixando-o o volume. Deixou-o quase rente apele e depois usou a navalha para marca-lo livrando as laterais e desenhando um pequeno triangulo. Ela se levantou e pegou um pequeno espelho para que eu visse o resultado do seu trabalho.
Era a primeira vez que eu me via daquele jeito. Não havia nada de pelos do inicio da minha fenda até o cú. Eu vi como minha buceta era gordinha com os lábios externos bem inchados e não era apenas por causa da excitação. Os pequenos lábios se destacavam com uma pequena moldura em torno do meu buraco rosado que ficava permanente exposto. Dava para ver a entrada da minha vagina e o pequeno orifício da minha uretra. Depois eles aumentavam o de tamanho formando o capuz do meu clitóris que pendia pra baixo. Enquanto eu olhava, Ana usou o polegar para puxar o capuz para cima e uma pequena glande se revelou. Eu não sabia que ele era tão grande. Rosa como uma cereja e quase do tamanho da ponta do meu dedo indicador. Ana tocou nele e me fez gozar imediatamente.
Ela levantou a bunda e pediu para André enfiar o pau nela enquanto dizia que queria ser a primeira a me chupar daquele jeito. André fez o que ela pediu e começou a fodê-la enquanto ela me chupava. Era a primeira vez que eu era chupada, e era por outra mulher. A língua de Rex não contava, e eu desejava fazer o mesmo com a buceta dela.
continua
Deliciosos os contos louco para saber a continuação...
Estou começando agora ler esta história mas esta começando no Cap.V.Cade as anteriores colega...