Não se trata de nada parecido com racismo. Gosto de Morenas e até negras. Já me relacionei sexualmente com algumas, mas sou mais atraído pelas brancas.
E é aí que entra minha garota atual, Jane. Ela é tudo que eu sempre sonhei e fantasiei em minha vida de comer garotas. Eu a conheci e até já tenho planos de largar a solteirice e casar-me com ela. Eu gosto de garotas submissas que gostam de se colocar em situações de fazer o que ordeno, ou as do tipo manipuladoras em que me fazem sutilmente fazer o que elas querem. Jane preenche esses dois quesitos, me obedece, mas também me faz realizar as fantasias dela sem parecer que deseja determinada situação.
O que vou contar começou a acontecer há três meses desde que estamos juntos há um ano. Costumamos ver muto pornôs juntos e ela sempre tomou para si a tarefa de procurar os vídeos que veremos a noite, e claro, fodemos como dois desesperado. Jane tem muitas fantasias e quase todas envolvem a internet de alguma maneira, e sendo Jane voyeur e exibicionista assumida, temos as câmeras privadas que pagamos para nossa diversão e um site Checo focado no dia-dia de vários casais e solteiros residentes em Praga que aceitaram transformar suas privacidades em um verdadeiro BBB de pura sacanagem. Algo que ela disse que certamente faria se existisse algo parecido aqui e ela adora assistir diariamente o site.
Tudo começou com uma mensagem dela em meu celular “Quero foder muito com você hoje, umas coisas me deixaram com mais tesão que o normal...” – até aí nada de novo, ela tinha muita facilidade de se excitar e buscava isso com muita frequência – “..., mas vou me atrasar hoje, ainda estou na faculdade. Você vai escolher nosso pornô de hoje, consegue?”
Respondi a mensagem perguntando se ela tinha algum tema em mente, depois dela ainda recomendar que eu escolhesse algo mais longo que 30 ou 40 min habituais, não queria gozar logo, e fechou com um “surpreenda-me”
Assim que sai do celular fui a rede procurando algo para baixar, e sem ter ideia do tema que baixaria, tentei pensar em algo que ela não tinha escolhido para vermos juntos ainda, o que era bem difícil; mas aí me dei conta depois de um tempo que nunca tínhamos visto nada interracial juntos. Interracial significa o habitual com homens negros de paus enormes. Era isso que ainda não tínhamos visto. Para fugir um pouco do convencional achei uma caprichada produção, bem profissional e com um cuidado especial na luz e na música relaxante. Claro, um cara que era um legitimo representante da raça com um pau enorme e grosso, e para meu deleite uma loira, quase ruiva como Jane, e com um biotipo que muito, exceto pelos peitos de Jane que eram maiores, se assemelhava ao dela. Vi um trecho para me assegurar que ela gostaria e achei que aquilo a excitaria ainda mais do que ela disse sobre o estado em que voltaria para casa. Baixei o vídeo para um HD externo e levei para o quarto onde assistiríamos mais tarde. Agora era só esperar.
Eu ainda não sabia, mas naquela noite as coisas entre mim e Jane mudariam, e eu que sempre fora o dominador do casal passaria a ser o animalzinho de estimação dela sempre disposto a fazer sua vontade, mesmo aquelas que eu não queria inicialmente.
Ela chegou em casa perto das 10 da noite e rapidamente, depois de me dar um longo beijo que só me fez pensar que ela precisaria de uma surra de pica naquela noite foi ao banheiro para um banho rápido. Voltou depois para a cozinha onde eu preparava um lanche para nós dois apenas de calcinha e sem sutiã, Jane tinha um lindo e grande par de seios brancos sem marcas de bronzeamento, com um punhado de sardas entre eles e os mais róseos e grande mamilos que uma mulher poder ter. A frente transparente da calcinha branca não deixava dúvida que ela mantinha um generoso matagal quase ruivo sempre lindamente aparados, mas cheio em cima do púbis. Abaixo dele, os róseos, os pequenos e grandes lábios impecavelmente depilados como ela gostava – e eu também –, de mantê-los com visitas regulares a uma depiladora.
Senti seus seios amplos amassarem em minha costa, seus mamilos perfurando, quando ela me abraçou por trás e cheirou minha nuca. Eu me virei parando a preparação de um sanduiche para beijá-la. Eu a conhecia tão bem que reconheci o cheiro da sua excitação
“O que a faz tão excitada esta noite” eu perguntei depois de beijá-la e voltar a fazer o sanduiche.
“Você sempre me diz para jogar com minhas melhores armas, não é?” Ela respondeu pegando uma cerveja na geladeira e voltando a se sentar para esperar o lanche.
“Sim”
“Então, eu estou tendo problemas de nota em uma matéria da faculdade e estou tentando amolecer o professor para ver se consigo algo melhor”
“E como seria isso?” perguntei já curioso.
“Há três dia estou indo a aula dele de saia e sem calcinha. Mudei de lugar na sala para fazê-lo ver bem por entre minhas pernas. Sei que ele percebeu, mas apenas hoje pouco antes da mensagem que lhe enviei é que vi ele reagir ao que via. Ele olhava sem nenhum constrangimento para dentro das minhas pernas. Eu abri ainda mais para deixar claro que era para ele que eu me exibia...”
“Hum-hum... interessante, mas perigoso” eu disse interrompendo
“... Depois de um certo tempo acho que notei um certo volume dentro das calças dele, especialmente porque ele encerrou a aula um pouco mais cedo que o normal e me pareceu visivelmente perturbado com o que viu”
“O que você esperava. Me colocando no lugar dele, era como eu me sentiria com uma garota agradavelmente bonita dando mole para min uma linda visão da sua buceta nua e depilada.”
“Mas o bom é que ele não pareceu nenhum pouco constrangido apesar da repentina interrupção da aula”
“E o que você acha que ele pretendia encerrando a aula mais cedo?”
“Quem sabe se aliviar no banheiro mais próximo, não seria possível?”
“Sim, com certeza. Mas como eu disse antes, isso também é muito perigoso nos dias de hoje. Como você espera que ele se comporte a partir de agora? E se ele lhe abordar pretendendo algo mais de você?” Eu disse servido os sanduiches na mesa e pegando uma cerveja para min enquanto me sentava.
“Você acha que ele poderia fazer isso?” Ela respondeu finalmente preocupada com minha observação.
“É... você não pensou mesmo nisso quando elaborou seu joguinho de sedução para cima dele. Agora eu sei”
“Verdade, acho que não pensei nessa possibilidade, apenas nas notas melhores” ela disse
“É como você se você não nos conhecesse e não soubesse que costumamos pensar muito com a cabeça de baixo em casos como esse. Acho que você abriu uma caixa de Pandora. “Grandes poderes, grandes consequências” não é assim que se diz?
Ela me olhou séria enquanto mastigava um pedaço do seu sanduiche e achei que ela pretendia encerrar o assunto por enquanto.
“Como se chama esse seu professor?”
“Armando” Ela respondeu depois de engolir
Eu pretendia saber mais sobre ele, mas ela pareceu querer mesmo não falar mais sobre isso, e eu só esperava não ter jogado um balde água fria em sua excitação. Eu perderia muito para essa noite.
Quando ela acabou o sanduiche, finalmente perguntou se eu havia escolhido nosso pornô para essa noite e eu disse que sim. Ela que disse esperava que você algo bem longo e excitante. Aquilo me deixou feliz de novo, era um sinal que seu tesão estava intacto apesar da conversa que tivemos meio brochante que acabei provocando
***
No quarto, ela se livrou da calcinha e se deitou enquanto eu plugava o HD na TV. Quando me voltei para ela fui agraciado com a visão que eu não me cansava de ver. De penas abertas ela já brincava com buceta, a iluminação da tv me permitiu ver o quanto ela estava molhada, os lábios rosas inchados com sua excitação. Eu podia ver seu buraco amplamente aberto. Ela adorava mostrar e falar sobre sua buceta arrombada e da capacidade que ela tinha de acomodar qualquer coisa fálica de qualquer grossura, e nós já tínhamos usado de tudo nela, de pepinos longos a beringelas largas, e ela acomodava tudo com prazer em sua buceta ruiva.
O vídeo começou a rodar e antes que eu fosse para cama ela me pediu que pegasse um dos brinquedos que ela guardava no armário. Em uma das gavetas junto com suas lingeries mais sensuais ela tinha uma coleção de pelos menos meia dúzia de brinquedos de tamanhos e formas diferentes e vibradores, peguei um de cor rosa em forma de pênis e nenhum deles era negro, pelo que lamentei, seria o ideal para o vídeo que iriamos a assistir. Entreguei para ela enquanto ocupava meu lugar ao seu lado na cama e cuidei de ficar nu também, já com meu pau devidamente duro como era adequado para a situação. Ela pegou o brinquedo. Ela estava tão melada que em poucos segundo ela já tinha metade dele bem enfiado na buceta. Enquanto ela fazia isso também cuidava do meu pau com a outra mão. Eu adorava aquilo
Era a segunda imagem mais agradável que eu gostava de ver ela fazer, enfiar coisas na buceta, e ela fazia de forma muito tesuda e gostava de ser olhada enquanto fazia. Também já tinha feiro isso para um estranho em uma cabine de uma sex shopping numa viagem que fizemos a California.
“Isso é mesmo algo diferente, o vídeo que você escolheu, mas massagem? Isso fica mais quente algum momento?” ela disse e seria decepcionante se ela já não estivesse com tanto tesão enfiando o brinquedo e arrombando a buceta como se fosse possível alargá-la mais.
“Apenas continue com o tesão em alta, e garanto que você ficará mais quente com o que virá” Eu respondi, sem tocá-la ainda.
“Não sei se eu gosto tanto de paus negros, nunca experimentei um, você sabe, mas estou disposta a ver negros fodendo loiras se isso lhe agrada” ela disse com a voz entrecortada pelo prazer de ter um falo de 23 cm na buceta.
“Me agrada ver picas negras fodendo outras loiras, mas não você, a minha ruiva!” Eu disse e era verdade.
A cena no vídeo se desenrolava em ambiente sem nenhuma mobília em um fundo absolutamente branco e o cara negro deitado em um colchão branco. Só isso já era um grande contraste. O cara era alto e vimos seu pau ainda flácido. Parecia grande e grosso. Uma loira magra, seios pequenos, mamilos grandes, mas de formas muito sensuais se aproxima da cama e monta as pernas do cara de frente para ele. A edição não permite ver seu rosto, mas ela é seguramente bonita com seus lindos e logos cabelos loiros platinados, também não vemos o rosto do cara. Usando um óleo e começa a massagear o pau e não se concentra em mais nada a não ser nele.
Ela é muto hábil, e por dez minutos sem que isso se torne maçante, ela usa as mãos e dedos em todo pau, no saco, e se concentra na glande que logo se revela enorme. Nenhum homem poderia ficar indiferente aquelas agradáveis caricias. Seu pau, como resultado de toda aquela manipulação tinha agora o dobro do seu tamanho flácido e era grosso, muito grosso, como eu nunca tinha visto.
Olhei para Jane e a vi absolutamente concentrada na cena. Imóvel, exceto pelas mãos, que ela usava para enfiar seu brinquedo cada vez mais fundo na buceta aberta que nem tinha tempo de se fechar antes dela enfiar de volta. A imitação de pau voltava melada com seus sucos que escapavam de dentro de sua buceta quando ela o forçava de volta para dentro.
Aproximei-me de seu ouvido enquanto sussurrava. “Para alguém que não gosta de paus negros você está indo para a terra do prazer muito rápido”
Ela piscou saindo do seu estado de contemplação e disse. “Eu disse que não gostava de paus negros, talvez em min, mas estou excitada apenas de ver mais tarde se ela consegue acomodar esse monstro na buceta pequena ela tem”
“Por acaso você conseguiria? eu disse querendo apenas estimular uma nova fantasia nela.”
“Não brinca, você sabe que eu já coloquei coisa bem maiores e grossa que esse pau na buceta” Ela respondeu indignada.
“Sim, mas não com outra pessoa no controle” respondi
Ela parou o pouco de cravar o pênis de borracha na buceta e me olhou diretamente nos olhos. Você está me desafiando?”
“Sim e não, mas acho que é diferente meter, eu ou você, seus brinquedos, pepinos e outras coisas, de um cara metendo um pau em você.”
“Eu não acho que seja diferente, é tudo uma questão se colocar suficientemente acessível e excitada com a situação.
“Pode ser, mas há ainda uma impossibilidade pratica em fazer isso”
“E qual seria?
“Achar facilmente alguém com um pau desses, exceto um jumento” eu disse rindo da minha própria piada.
“Não brinque com coisa séria, eu posso querer um jumento, afinal” ela disse rindo também, mas voltou a ficar seria e a meter o brinquedo dizendo “mas falando sério como não haveria por aí um negro assim? Acho que exista.
Ela voltou a se concentrar no vídeo cada vez mais quente agora com a garota sentada sobre o imenso pau. Os lábios da sua buceta o acolhiam e ela massageava toda extensão do pau se esfregando nele. Ela ia da base até a grande cabeça em forma de cogumelo e seu pau imensamente duro se forçava para cima contra seus lábios. Ambos estava muito molhado e ela o pegou com uma das mãos e esfregava a cabeça quase o forçando a penetrá-la, mas sem fazer.
“Porra sua puta! Enfia logo esse caralho na buceta!” Jane disse de repente enquanto via a cena como se aquilo tivesse apenas a finalidade de provocá-la.
Quando Jane ficava assim, de boca suja, era sinal que o seu tesão estava à beira do limite. Ela logo iria implorar pelo meu pau, e claro que vê-la naquela agonia só me dava mais tesão e eu estava pronto para lidar com o que ela precisava. Todavia aquele vídeo tinha tornado a rotina um pouco diferente. Talvez fosse o fato de que ela queria muito ver como a loira colocaria aquele monstro na buceta que nem de longe parecia larga o suficiente como a dela para receber algo grosso. Isso estava incitando a curiosidade dela como nunca
Finalmente, sem que o cara fizesse nada, a loira pegou a cabeça do pau e apontou para seu buraco entre os lábios. Dava para ver como ela estava molhada. E ela foi se empalando nele com cuidado. Um pouco de cada vez, sua buceta sendo esticada ao extremo, era como se ela pudesse se rasgar antes de consegui-lo acomodá-lo por completo. O prazer de ambos era evidente e quando o pau sumiu inteiro na buceta da garota, Jane mudou de posição rapidamente ficando de quatro para min ainda de olho na ação do vídeo. Com o movimento ela encheu a buceta de ar como costumava fazer e ofereceu o que parecia uma caverna profunda para meu pau. Eu entrei com meu pau nela sem nenhuma resistência. Eu não tenho um pau pequeno nem fino, mas ainda assim, aberta como ela ficava quando enchia a buceta de ar não tinha como eu preenchê-la completamente. Uma vez dentro dela, sua buceta fazia deliciosos sons molhados que eram como um afrodisíaco para meu tesão e ela, o que era um mistério para min, começava a se ajustar e eu tinha a fricção necessária dentro dela para meu prazer.
Enquanto a loira se movia com o pau enorme dentro dela, Jane me pedia para fodê-la no mesmo ritmo e gritava com a boca suja de sempre
“Vai seu puto... come a minha buceta! Fode ela sem dó! Eu preciso de pau nela, me enche...”
Eu a fodia desesperadamente, sua buceta mais rosa e agradável jorrando sucos e me fazendo deslizar ainda mais dentro dela. Ela parecia um poço molhado, quente e acolhedor. Eu não podia deixar de pensar que aquilo era muito para min, e um pensamento em min com muita frequência revelava nesses momentos, um que eu nunca pensei em admitir especialmente para ela, que era o desejo de compartilhar quilo com outros machos que me ajudassem a lhe dar cada vez mais prazer. Era algo que soava como uma certa generosidade minha, mas eu tinha medo de sugerir isso a ela. Jane sempre fora uma mulher propensa aos extremos Eu tinha medo de provocar algo que pudesse sair do meu controle.
Eu ainda não sabia, mas aquele vídeo, aquele vídeo que estava ali apenas para nos divertir mudaria tudo. Do nada ela começou a falar como nunca tinha falado antes.
“Vai seu puto, me fode com esse pau pequeno, eu preciso de um pau grande de verdade na buceta.” Ela disse em um tom ineditamente autoritário para min.
Eu não acho que eu tenha um pau pequeno, claro que estava muito longe de algo como o do negro no vídeo, mas eu não tinha um pau pequeno definitivamente. De alguma maneira e como ela disse aquilo, me soou um tanto humilhante no início. Coloquei aquilo, no entanto na conta do tesão dela, que claramente era algo muito diferente do que ela costumava demostrar. Lembrei da coisa de se exibir para o professor antes na aula da faculdade, teria isso algum impacto no que ela estava fazendo agora? De qualquer forma esqueci a humilhação e apenas fodi como ela queria até que ela começasse a gozar. Seu gozo também foi em outro nível. Sua buceta começou a contrair em meu pau e a esguichar como eu nunca tinha visto ela fazer. Fiquei surpreso. Aquilo não era urina, eu experimentei. Ela esguichou uns quatro jatos abundante me molhando todo e a cama também ante de começar a relaxar. Quando ela relaxou ainda de quatro eu gozei em sua buceta como ela preferia sempre.
Depois de uma foda em casa ela sempre costumava adormecer profundamente e não foi diferente. Apesar de toda bagunça ela adormeceu ali mesmo com a bunda para cima. Eu olhei e aquela foi uma visão que rapidamente acendeu meu tesão de novo. Ela também gostava daquilo, de ser comida dormindo. Me pedia frequentemente para eu comê-la dormindo e eu não entendia como ela podia obter algum tipo de prazer enquanto estava adormecida. Mas eu fazia e ela adora descobrir de manhã a buceta cheia com minha porra. Comê-la dormindo antes de amanhecer era algo que eu sempre fazia e ela sempre dormia nua para facilitar as coisas. Fodi sua buceta com ela dormindo uma duas vezes antes de adormecer também.
*******
No dia seguinte, sem que não houvesse nenhuma emoção sexual envolvida resolvi conversar sobre algumas coisas da noite anterior, o que acabaria se revelando um erro. Mas eu estava com a curiosidade a flor da pele para ter algumas respostas.
Era uma manhã de sábado. Eu havia despertado e ela já havia se levantado. Estava na banheira de onde ela não sairia tão cedo. Entrei no banheiro dei um cheiro em sua cabeça molhada, ela não gostava de beijos de manhã antes de escovar os dentes, o que fui fazer em seguida. Ela não falou nada enquanto permaneceu na banheira cheia de espuma. Perguntei se ela queria fazer o desjejum ali mesmo e ela respondeu que sim. Fui até a cozinha preparar um suco torradas e ovos para nós e voltei para o banheiro levando uma bandeja para ela com um café puro para min. Encontrei ela relaxada e de olhos fechados.
“Meu reino por seus pensamentos” eu disse enquanto colocava a bandeja com o desjejum ao lado dela.
“Alguns pensamentos bons sobre ontem a noite com você” ela respondeu
“Que bom. Também tenho coisas boas a pensar sobre ontem a noite. Tem também algumas coisas curiosas”
“Como o que?”
“Primeiro aquele gozo encharcado, ou melhor, aquela tempestade. Definitivamente aquilo não era você mixando”
“Não?”
“Definitivamente não. Eu provei. Não tinha gosto nem cheiro de urina. Já tinha acontecido alguma outra vez?
“Exceto uma vez sozinha enquanto eu me masturbava com um longo pepino. Lembro que foi tão intenso quanto ontem a noite. Li a respeito sobre algo como ejaculação feminina, bem raro, mas possível. Vem de algum lugar perto da uretra, mas não é mesmo urina.”
“Eu achei muito excitante, mas o que foi aquele sobre dizer algo sobre enfiar meu pau pequeno em você e precisar de algo maior na buceta? Isso é verdade você acha meu pau pequeno? – Perguntei.
“Não é algo que eu ache, é algo que eu senti olhando para aquele pau negro descomunal. Não é algo que eu senti antes, mas ao ver aquilo eu desejei ter um tão grande quanto aquele na minha buceta.
“E porque você não sentiu isso antes”
“Bom, não vemos muitos vídeos como aquele. E eu sempre achei ser fodida por um pau negro algo muito sujo para min, não gostava da aparência do pau dos negros. Algo que lembra uma serpente negra descomunal.
“Então devo pensar que você está começando a rever isso”
“Acho que sim. De repente fiquei curiosa para enfrentar uma “sucuri’ como aquela” ela disse rindo e continuou. “mas ainda acho difícil encontrar alguém com um pau enorme como aquele entre nós brasileiros.”
“Eu acho que não. E teve aquela vez que estivemos em Los Angeles e você entrou naquela cabine para se masturbar para uma plateia que você não via. Eu estava lá e vi um negro na assistência tão grande quanto aquele do vídeo, me excitei muito em pensar nele enfiando aquela vara enorme na sua rosinha” eu disse revelando algo que ela não sabia.
“Humm isso é realmente novo, você nunca falou sobre ver outro homem me comendo, ainda mais um negro. Posso me animar com isso?
“Não, não se anime, não sei o que aconteceria de verdade. Você sabe que sou muito ciumento, só permito que você se exiba como costuma fazer porque sei que nenhum homem vai te tocar.
“Uma pena eu poderia estar disposta a experimentar uma Mamba Negra se você permitisse” ela riu de novo
“É isso agora, um repertório de cobras?
“kkkk, desculpe. Apenas pensei no meu professor da faculdade?
“Qual os das notas baixas que você espera melhorar mostrando a buceta nua para ele?
“Esse sim”
“Não me diga que ele é negro”
“É sim e talvez seja o destino conspirando para min”
“Não, não! Nem pense nisso. E talvez ele nem tenha um pau a altura da sua fantasia”
“E se ele tiver? E se eu quiser dar para ele? Você me impediria?
Puta merda! Aquilo estava indo para uma grande merda. Parecia que ela sabia que eu não teria coragem de lhe negar esse prazer, e eu, por mais que sentisse ciúmes e não quisesse poderia ceder apenas porque ela queria. Senti que ela estava me manipulando. Eu não tinha como argumentar com o rumo que aquilo estava tomando. Medi minha pergunta seguinte que devia ser algo que tirasse aquilo de seu pensamento, mas não consegui nada e disse algo apenas por impulso.
“Sei lá, apenas ele dever ser um cara maduro, baixinho e talvez casado com um pau pequeno.”
“Não posso dizer nada sobre o tamanho do seu pau embora eu tenha visto ele ficar duro enquanto olhava para entre minhas pernas, mas no resto você estar errado. Ele é mais jovem que você é alto, seguramente mais de 1,80 e por isso posso pensar que ele tenha um pau grande.
Aquilo me fez calar por algum tempo e ela apenas disse: “Então, o que vamos fazer sobre isso”
“Temo que fazer algo?”
“Eu acho que sim”. Consegue imaginar como eu estou aqui embaixo d’água enquanto você coloca coisas na minha cabeça”
“Eu colocando coisas na sua cabeça? Não é bem o que vejo aqui. Você que está a imaginar coisas por si própria”
“Pode ser, mas foi você que começou tudo isso ao me mostrar o vídeo de ontem.
Eu a deixei na banheira com seu café e sai do banheiro com mil coisas perturbadoras na cabeça que me davam o que pensar. Eu não podia confessar que a ideia de outro comendo-a era algo que me deixava com tesão. Essa ideia sempre esteve em minha mente, mas era contraditório porque me causava muitos ciúmes, mas sobretudo eu temia que outro homem a agradasse mais do eu e pudesse com isso ela deixar de me amar. Eu era muito inseguro sobre isso e ela era uma mulher que eu nunca gostaria de perder seu amor. Por outro lado, e sim porque eu a amava, eu era capaz de qualquer coisa para agrada-la, e que ela resolvesse insistir com a ideia eu terminaria por fazer o que ela deseja se isso fosse seu prazer. Resolvi deixar a coisa nas mãos do destino e deixar uma margem para que a coisa não acontecesse, mas eu deveria mesmo contar com a possibilidade do seu professor não fosse o negro que ela esperava que ele fosse, ou seja que não tivesse o pau com que ela começou a fantasiar.
Mais tarde, antes do almoço e de saímos para comer nosso churrasco de todos sábados eu resolvi mover minhas peças no jogo que estava começando e que ela já iniciara.
“Se isso for importante para você eu posso permitir essa nova fantasia com o seu professor. Mas apenas se ele tiver o pau que você espera e eu quero estar junto. Se ele for apenas um homem com algo menor que o meu pau você aborta isso até pelo menos termos a pessoa certa, pode ser? Eu sugeri.
“Sim pode, mas como fazer para saber se ele tem um pau grande? Eu não posso apenas perguntar isso para ele”
“Não, mas pode tentar ficar intima dele até um ponto que eu possa me aproximar, tipo assim, uma ocasião social aqui em casa, eu também me tornar mais próximo e talvez eu mesmo descobrir isso.”
“E se você descobrir oque eu espero, mas me dizer o contrario apenas para coisa não rolar?”
“Eu lhe dou minha palavra que não farei isso” e cruzei os dedos atras das costas apenas para garantir.
“Mas isso pode demorar muito a acontecer e eu perder o interesse, não seria melhor procurar alguém na internet, mesmo que não fosse alguém mais próximo”
“Pode (eu contava com isso na verdade), mas prefiro a segurança de que seja seu professor. Enquanto isso você pode continuar se excitando em se mostrar para ele. Isso até poderia até apressar as coisas.”
“Você tem razão, pode ser que aconteça logo se eu continuar a fazer o que já venho fazendo.
****
Daqui em diante Jane se empenhou cada vez mais em excitar seu professor indo para aula dele sempre sem calcinha e mostrando cada vez mais a buceta discretamente apenas para ele. Ele pareceu começar a lidar bem com aquilo e como resposta ele começou a ter as notas esperada e alguns sorrisos discretos do professor talvez em agradecimento a sua constante exposição a ele. À noite, quando ela voltava para casa, mal conseguíamos chegar até a cama para começar a foder, a primeira da noite era dada por ali mesmo na sala, na cozinha ou onde ela me encontrasse. Ela ainda não tinha certeza se ele tinha o pau que ela esperava embora ele lutasse por quase toda a aula com um volume considerável dentro das calças, as vezes. Ainda não tínhamos ideia de como avançar em nossa abordagem para uma maior aproximação já que quando ela tentou uma aproximação ele estranhamente evitou educadamente. Quando a coisa estava começando a ficar frustrante aconteceu algo inesperado.
A turma de aula de Jane era composta majoritariamente de homens e apenas cinco mulheres, seis com Jane. Entre elas uma morena chamada Mariana de estilo suicide girls que abusava dos piercings e tatuagens por todo corpo. Mariana, todos sabiam, era gay, e não escondia sua preferência para o resto da sala, então não era estranho que ela fosse uma espécie de líder entre a garotas, exceto para Jane que não se enturmava com a ala feminina. Um dia a aula de armando, que era a última da noite, foi extremamente curta se encerrando quase ao começar e ele liberou todos alunos. Jane ainda tinha mais de uma hora antes de voltar para casa e quando entrou no carro alguém bateu no vidro. Era Mariana. Ela baixou o vidro.
“Posso levar um papo contigo” Ela disse a Jane quando o vidro foi baixado
Jane estava surpresa com a abordagem inesperada e não fazia ideia do que Mariana queria ou do tipo de papo que ela ia ter. Convido-a para ela entrar no carro e ela deu a volta para o banco do passageiro e sentou. Assim que estava acomodada ela foi bem direta
“Vai ser um papo reto garota. Jane, não é?” Jane assentiu positivamente.
“Quero saber, qual é a tua com o professor Armando”
“E por que, e para que tu queres saber isso? Jane respondeu sem se intimidar com a garota sendo tão direta na abordagem.
“Por que tu tá um tempo dando mole uma visão da tua buceta pra ele, e eu tô aqui pra saber se isso é mais do que querer ter notas melhores.”
“E por que tu ias querer saber isso, está interessada em ver minha buceta também? Sim porque eu sei que tu gostas da fruta”
“Mais papo reto garota. Tu sabe a ala feminina da classe que tu não se enturma?” Uma pausa dramática “Nós somos as putas dele”
“Mesmo, tu és puta dele também? Lésbica, não é?
“Bi, na verdade, ela se apressou em responder
“Então tu é um uma espécie de comitê de boas vindas das putas dele, ou veio me intimidar em nome do grupo para eu parar de mostra a buceta para ele?
“Nem uma coisa nem outra. Eu tô aqui contigo nesse papo por que o “Mestre” mandou”
“Mestre! Então isso é uma espécie de irmandade da putaria?
“Mariana parecia ter percebido que Jane podia ser mais casca grossa que ela, se quisesse, e baixou a bola.
“Ok, desculpa. Vamos começar de novo?
“Tudo bem”
“Ele me mandou aqui pra ter essa conversa, quer saber se era apenas as notas boas que ele te deu, mas tu ainda faz a coisa de mostrar a buceta e ele está intrigado”
“E vocês são mesmo as cadelas dele, ou tu estavas apenas me zoando?”
“Não era zoação, é a verdade”
“Todas ao mesmo tempo?” Eu te digo o que tu quer saber mas estou interessada em saber sobre a coisa de serem as putas dele, como isso começou?
“Da mesma forma que tu, só que tivemos a ideia de fazer toda ao mesmo tempo e logo éramos a primeira fileira de sala toda sem calcinha tentando ganhar notas melhores”
“KKKKKKK, deve ter sido hilário. Estou imaginando a cena.
“Você ri, mas não foi fácil, especialmente para min que nunca tinha algo com uma figura masculina, exceto meu pai.
“Teu pai??? Puta merda, como assim?”
“Uma treta de incesto aí que rola na minha família faz tempo, mas eu te conto isso outra hora. Então o que tu quer?
“Primeiro saber se ele é um legitimo representante da raça”
“Se com isso tu quer saber se ele tem uma pica grande, a resposta é sim”
“Sim, mas grande quanto? Isso pode ser uma questão de ponto de vista. Talvez o grande para você não seja o mesmo grande para min.
“Embora nunca tentamos medir, eu diria que alguma coisa perto dos 25 ou 28 cm contra uns 5 de circunferência, ou perto disso.
“Uau! Seria algo bem grande sim”
“Ok, mas por que tu quer saber disso”
“Tu vais fazer o quê, tem pressa de chegar em casa agora?
“Não”
“Vem jantar com a gente na minha casa, e eu explico”
“A gente quem?
“Meu noivo, tudo bem?
“Ok, vamos nessa” respondeu dando ombros.
Antes de ligar o carro mandou uma mensagem para min dizendo que estava indo para casa mais cedo e com visita, ela não me disse quem era e só consegui imaginar que fosse o professor. Quando elas chegaram fiquei surpreso com a linda morena que entrou em casa com Jane. Cheia de atitude, dentro de uma minissaia plisse vermelha e um coturno militar nós pés. Um pequeno top cobrindo precariamente os seios grandes e um casaco de coro por cima. A precariedade do que ela vestia dava para ver que exceto pelo rosto, seu corpo mais parecia um Gibi cheio de tatuagens que eram verdadeiras obras de arte gráfica.
“James, essa é Mariana. Embaixadora da Irmandade das Putas que Fodem o Professor” Jane disse tirando sarro com Marina que imediatamente devolveu uma linda careta para ela junto com uma enorme língua para fora.
“Espera!” eu disse estendendo a mão para Mariana para cumprimentá-la, mas ela passou reto para min e me beijou nos lábios como uma provocação a Jane “De que professor estamos falando?”
“Do mesmo para o qual sua linda noiva aqui mostra a buceta todos as noites na aula” Ela disse, aquilo soando quase como alguma vingança. Era obvio que o clima entre as duas estava bem azedo.
“Ei!!! Eu não falei que você podia falar isso para ele. E eu pensei que tínhamos uma trégua aqui até que eu desse as respostas que você veio buscar.
“Vou dizer se podemos ser amiga, depois de saber o que tá rolando. E tá na cara que o pervertido aqui sabia que você andava mostrando a buceta para o professor. Eu saco o tipo de relação de vocês dois”
“Ah é? Então o que a sabichona ainda está fazendo aqui atras de respostas”
“Ei! Ei! Ei! Vamos com calma aqui. Quê que ar com vocês duas. Parece que as duas estão vindo para uma batalha” eu protestei com as duas com a minha melhor voz de macho autoritário
“Desculpe!” As duas responderam em uníssono olhando-se nos olhos uma da outra.
“Muito bem. Assi está melhor. Jane, pode me explicar o quê que está rolando?”
“Mariana foi mandada para me questionar sobre meus objetivos em se exibir para Armando, segundo ela, pelo próprio. Mas eu ainda não estou convencida se isso se trata dela e as outras quatro garotas enciumadas já que elas as cinco formam o tal Irmandade.
“Tu encerras esse papo de Irmandade que Fode com o Professor se não, não vai ser possível conversar civilizadamente.
“Jane, por favor!
Ela ergue as mãos com as palmas para frente em um gesto pacificador e Mariana continuou
“Ele mandou sim, está intrigado com você que não encerra depois das notas e não diz o que quer. Mas a ideia foi nossa combinada com ele. Ele está preocupado se você não estar querendo denunciar algum tipo de pratica imoral pelo que nós fazemos. Ele tem muito a perder com a posição dele dentro da Universidade” Ela explicou agora em um tom mais cordial.
“Deus!!! Não é nada disso” Jane respondeu ainda mais amistosa e compreensível.
“Você parece “sacar” bem o tipo de casal que eu e Jane formamos, e está certa. Podemos esclarecer as coisas para vocês se isso está deixando vocês preocupada, mas o que rola mesmo com vocês, pode explicar?
“Sim, eu já disse como isso começou, da mesma forma que ela. Mas evoluiu. Armando é um tipo que adora garotas submissas e nós adoramos ser suas vadias que ele controla com seu pau preto enorme”
“Quem tem uns 30 cm para sua informação” Jane disse para min”
“Puta merda!!! Tô fudido” eu pensei
“Pela tua cara, isso não era o que tu esperavas” Mariana disse olhando para min”
Jane não me deixou responder
“Sim, e isso torna as coisas mais doida desde que ele me mostrou um vídeo de um negro com pau de proporções cavalar fodendo uma loira. Eu que achava sujo um pau preto, agora estou pervertidamente fascinada, obcecada com a ideia de ser comida por um.
“Isso agora realmente ficou interessante” Mariana disse.
“E, claro que agora você quer que eu cumpra com o que tratamos” eu disse a Jane
“Claro que sim” ela respondeu
Mariana tinha agora, depois dessas revelações um rosto que era de absoluta luxúria e devia estar maquiando mil coisas pervertidas em sua mente suja. Ao voltar de seus pensamentos disse:
“Isso torna a coisas muito interessante, devo dizer. Além de conveniente pra nós. Vejam, nós estamos com problemas para nos encontrar. Temos receio que as pessoas notem o que está acontecendo, o que andamos fazendo. Por isso Armando ficou preocupado as atitudes da sua noiva.”
Comecei a entender onde ela queria chegar não fiquei muito animado a princípio, porque isso queria dizer que logo Jane poderia ser fodida por um pau preto, e meus ciúmes ainda eram uma realidade, mas a ideia de mais quatro garotas - pelo menos uma já era objeto do meu tesão com aquele corpo cheios de tatoos – era algo que mexia com minha libido.
Foi então que Jane não querendo deixar passar a oportunidade apressou-se em sugerir aquilo que Mariana tria com certeza dizer.
“Eu lamento que eu tenha causado essa perturbação no relacionamento de vocês, mas se pudermos ajudar, vocês podem se encontrar aqui. Tenho certeza que isso não levantaria nenhuma suspeita” – Ela deu a ideia.
“Claro, que tu tá pensando com a buceta e aproveitaria para ser fodida pelo pau preto dos teus sonhos” – Marianna disse. Estava claro que a tensão entre as duas não iria diminuir tão cedo. Era obvio que Marina tinha ciúmes dela com Armando. Talvez melhorasse se ela percebesse que Jane não era sua rival.
“Eu posso concordar com essa ideia, mas não me agrada começarmos algo com essa tensão entre vocês duas” – Eu disse.
“E como tu pensa em melhorar isso? – Mariana
Jane, talvez pensando no que eu queria dizer, e também como me disse depois, percebendo que Mariana era uma selvagem que gostava de ser domada e controlada, subiu arriscadamente a aposta e disse enquanto tomava um lugar para se sentar confortavelmente. Vi seu semblante mudar – eu ainda não disse que ela era atriz, pelo menos aspirante a ser – e ela entrar numa personagem dominadora.
“Você é uma cadela da porra! Vem aqui com seu corpo lindamente tatuado toda preocupada em preservar teu esquema com as garotas que tu come e o pau que te fode achando que a gente pode meter areia na porra toda. Mas aqui é meu território e quem manda sou eu. Por isso, se você quer mesmo nossa casa para continuar fazendo tuas putarias terá que concordar com nossos termos. E vai começar ficando nua. Eu e James queremos ver a porra toda de obra de arte toda que tu tem no corpo”
Eu gostei da Jane que ela incorporou. Pareceu ler meus pensamentos sobre as tatoos de Mariana. E estranhamente desejei se mandado assim por ela,
Mariana, obediente se sentou no sofá da frente e começou a tirar os coturnos. A saia curta não impediu que visemos que as meias de nylon que ela vestia era na verdade uma meia calça. Depois se livrou do casaco e o top. De uma linha bem delineada do seu pescoço, por todo o tronco, sumindo pela linha da saia, varias tatoos se sobrepunham harmoniosamente sem deixar a mostra um pedaço de sua pele. Exceto os seios. Esses, imaculadamente brancos, cheios e pesados com mamilos morenos do tamanho de um dedal de costura atravessados por piercings de argolas dourados.
Meu pau tremeu dentro das calças diante de tão bela visão. Ela ficou de pé em seguida e soltou o fecho lateral da saia, a deixou cair de suas pernas até embaixo. Saiu dela, mas com um dos pés chutou a saia em direção a Jane, que reagiu:
“Cuidado cadela! Ou eu te faço sair como está, bem nuazinha para o meio da rua.”
Marina devolveu suas palavras com um sorriso lateral perverso desafiando-a a fazer o que ela disse.
Se Jane tinha a intensão de fazer o que dizia não continuou depois da surpresa que tivemos. Preso verticalmente pela meia-calça, quando devíamos ver o monte de sua buceta, vimos um pau de borracha sem nenhum cinto que o sustentasse. Quando ela tirou a meia percebi o que o sustentava. Ele era o prolongamento do resto que estava dentro da sua buceta. A partir da base dele, que era uma bola que fazia as vezes do saco, sua buceta com o púbis tatuado por uma rosa flamejante, recebia o resto.
“Olha só! Que porra é essa. Não me diga que você anda o tempo todo com isso enfiado na buceta e também pronta para comer suas putas universitárias”
“Na maior parte do dia. Isso, e mais isso” Ela virou para mostrar a bunda também tatuada, abriu as nádegas e revelou um plug no cú.
Meu pau saltou dentro do pijama e eu nem tentei esconder o que a visão de seu cú plugado causava nele.
Jane reagiu de boca aberta olhando aquilo. Olhou para meu pau duro antes de dizer:
“Está vendo isso? Alguém pode dizer que ela não é uma cadela. Isso só fica melhor”
“Tá vendo agora porque eu estou irritadamente excitada, sua puta do caralho” – Esbravejou Mariana.
“Puta do caralho não” Pra você eu sou a “Senhora puta do caralho”. Não qualquer puta, mas a puta que vai te enquadrar e curar sua boca suja. E você vai me obedecer se quiser algo da gente. Entendeu vadia???
Foi como se Mariana murchasse. De repente ela se tornou uma mansa cadelinha ávida por um carinho e aceitação.
“Então tu gostas de foder garotas com teu próprio pau, não é? E de se foder ao mesmo tempo.
“Sim... Senhora, eu gosto
“E o plug? Tu gosta de ser fodida no cú também.
“Não senhora, nunca fui metida no cú, mas gosto de manter ele lá.
“Eu vou me foder no seu pau e você e você vai querer vadia, Jane disse enquanto se levantava e tirava suas roupas. Marina, que ainda estava com a meia-calça, fez um buraco na frente liberando seu pau de borracha. Ela precisava ficar com ela para manter seu pau de borracha no lugar. Ela levou a mão a boca e a encheu com sua saliva, espalhou no pau enquanto dizia para Jane:
“Vem vadia! Eu vou te mostrar como se come uma buceta”
Mariana parecia não conseguir ficar no papel de submissa, talvez isso fosse novo para ela. Jane notou.
“Vadia aqui é você. Eu sou sua senhora e você minha cadela, lembra?
“Sim senhora” – Mariana respondeu
“Assim, Jane foi até ela. Mariana se preparou para recebê-la segurando o pau brilhando com sua saliva. Jane sentou-se sobre ela com a bunda erguida e Mariana apontou a cabeça para seu buraco. Em segundo a longa vara sumiu dentro da buceta de Jane.
As duas começaram a foder, mas era mais como se as duas fodessem o mesmo pau. Ajustaram os movimentos e as ambas iam ao mesmo tempo para ele enquanto se abraçavam em um beijo. As línguas em luta para preencher a boca uma da outra. Eu livrei meu pau e comecei a melhor punheta da minha vida.
Algum tempo depois, Jane se virou em seu colo sem tirar o pau dela de dentro da buceta e ficou de frente para min. Eu via o Pau de borracha de mariana extremamente liso com os sucos de Jane e se afundando em sua fenda.
“Pega meu grelo sua vadia, me faz gozar na sua pica” Jane pediu.
Mariana fez o que ela pedia e começou a massagear seu clítoris. Jane abriu o repertório de palavras sujas, chamando-a de puta e pedido para ela enfiar sem dó em sua buceta. O que só podia significar que ela estava a porta de obter seu alívio orgástico. A julgar pela intensidade do seu tesão eu podia dizer que suas comportas seriam abertas e nós teríamos literalmente uma inundação na sala
“Eu vou te foder vadia, te arrombar e deixar você pronta para receber nela a maior pica preta do mundo” – Disse Marina devolvendo seus próprios movimentos e se encontrando com os de Jane.
“Minha buceta já nasceu pronta para qualquer tamanho de pau, vadia. Mas pode arrombar mais ela. Ela rebateu gozando.
Para admiração e surpresa completa de Mariana foi como se uma chuva torrencial caísse na sala. Marina não parou de fodê-la até que Jane tomada pelo maior gozada que já eu havia visto caiu de quatro do seu colo para o tapete da sala. Impiedosamente, Mariana, aproveitando sua bunda levantada partiu para cima dela e colocou o pau de volta em sua buceta, ela mesmo querendo seu orgasmo. Mariana continuou e em segundos obteve seu próprio alívio de sua tensão sexual.
O que vi em seguida foi duas lindas mulheres extenuadas de quem foi exigido o mais profundo dos gozos. Marina como um animal ferido voltou para o sofá e Jane ficou no chão recuperando o folego. Mariana, uma vez no sofá, cuidou de desacoplar seu pau da buceta ainda mantendo o plug no cú. O que tinha lá era um pouco maior do que ela havia acabado de meter em Jane. Naquele momento eu vi como era agradável ver sua buceta intensamente vermelha em sua aparência e perdida em meio aos desenhos das tatoos que quase avançavam sobre ela. O púbis com uma penugem carmim acentuando o vermelho da rosa flamejante tatuada nele.
Jane ao vê-la desimpedida foi até ela com a intensão de chupar a primeira buceta da sua vida – pelo menos era o que sabia -, mas parou antes de começar olhando diretamente para ela.
“Olha só, o que temos aqui – Ela disse com admiração.
Cheguei para perto para ver o que ela olhava e vi também. Uma tatoo do tamanho de uma moeda de 5 centavos. Um círculo estilizado com um “A” de anarquia grafado no lábio direito dos grandes lábios da buceta dela.
“Esse “A” aí é do quem estou pensando que é? Jane interrogou
“E sim vadia, todas nós temos uma no mesmo lugar. E em breve você também terá uma também.
“E você se irrita quando eu digo que isso é uma irmandade. Estou disposta a tomar a pica preta do Armando, mas quanto a tatoo, é uma decisão nossa” – Jane respondeu.
Marina não disse nada, apenas pegou o celular e começou a digitar uma mensagem. Quando Jane quiser saber para quem ela estava enviando a mensagem ela disse que era para Armando. Ele estava ansioso para saber da conversa com Jane e ela estava informando que estava tudo sobre controle e dizer que talvez houvesse um arranjo quanto aos futuros encontros deles, mas que ainda tinha que falar com as garotas o que faria amanhã. Jane se animou de novo e sugeriu que ela chamasse as garotas para conversa naquele momento, mas Marina disse que já era tarde e duvidava que elas pudessem todas virem para nossa casa, e depois ela também precisava ir.
“Você tem algo importante a fazer a não ser foder ainda hoje? Que tal você nos contar aquela história sobre incesto que você falou enquanto comemos algo? Jane sugeriu.
“É uma longa história, e já está tarde”
“Não tem problema posso te oferecer o quarto de hospede... ou se você preferir, temos uma grande cama que vai caber você também. Jane disse.
“Se eu ficar e contar a história, isso pode acabar em mais putaria.
“Estamos bem com isso com isso” Jane disse depois de olhar para meu pau ficando duro de novo.
CONTINUA
Que delícia de conto erótico muito bom e muito excitante demais eu gostei e votei