Karla - a Novinha que comi no Carnaval

Quem leu o conto anterior percebeu que Karla ficou em minha mãos e comi ela no meu app, O carnaval aqui em minha cidade dura sete dias, começou em quarta e terminou na quarta feira chamada de cinzas. Nessa semana, comi Karla a semana inteira.

No Segundo dia, levei Karla pra meu apto a tarde. Encontrei ela na rua e a chamei:
- Ei vem cá
- O que você quer?
- Você ué.
- Deixe eu pelo menos dá um rolê aqui na rua.
- Seu Rolê vai ser em outro lugar. Vou esperar vc na esquina
- Ok!!!
Ela chegou ao local combinado e entrou para o banco de trás no carro.
- Estou exausta. Você me pegou ontem e quando cheguei em casa, mainha tinha bebido e ainda tive que satisfazer o macho dela no banheiro do meu quarto por mais de uma hora. Estou com minha bucetinha ardida de tanto levar madeira ontem.
- Vou pegar vc gostoso hoje. Fique tranquila.
-
Chegamos no meu apartamento e fomos tomar banho juntos. Coloquei os dedos na bucetinha e passei a dedilhar bem gostoso enquanto minha boca acariciava sua orelha e região do pescoço. Coloquei-a sentada na tampa do sanitário e passeia a chupar a bucetinha que ja estava derritida igual a manteiga no fogo. Coloquei um dedo no cuzinho e outro na buceta de forma que conseguia entrar nos dois ao mesmo tempo e minha boca fazia o trabalho no seu grelinho. Essa mulher começou a gozar. Uivava como uma loba no cio. Ela ficou sem fôlego de tanto prazer. Ainda Sentada na tampa do sanitário coloquei o pau para ela chupar e ela deu aquele trato que todo macho gosta. Meu pau ja escorria o liquido da excitação que se misturava a sua saliva e ela engolia tudo.

- Você agora é minha putinha, vou fuder vc do jeito que eu quero. Chupa mais vai.
- Você é muito tarado.

Sentei na tampa do sanitário e ela veio por cima. O meu pau se encaixou na sua buceta. Ela cavalgava feito uma putinha. O pau entrava e saia rápido, ela rebolava e subia e descia no meu pau com muita maestria.

Fomos para cama. Pus ela de quatro na cama e fiquei em pé por trás e meti na buceta dela com vigor. Dava pra vê que a buceta estava muito vermelha, parecia assada. Gozei dentro e deixei cheia de porra quente, a gala encorria pelas nádegas dela.

- Vamos embora?
- Não. Agora não.
- Eu estou cansada. Como já disse, é a terceira trepada que dou em pouco tempo. Gozei muito com vc, mas não sou de ferro. afff.
- Quem dá três da quatro kkkkk . Quero aproveitar vc nos mínimos detalhes.
- Vc não se cansa. Tomou viagra foi?
- Meu viagra é vc, não preciso disso.
- Vc é muito tarado mesmo affff
- Você é muito gostosa.
- Não tenho opção kkkk

Preparei uma lanche, suco com sanduiche e fomos para cama novamente. Começamos a pegação. Ela completamente nua, eu tinha acesso a todo seu corpo. Fizemos um 69 calmo e gostoso. A bucetinha continuava suculenta. Chupava e dedilhava. Ela mamava meu pau muito gostoso. Ele ficou de ladinho e comecei a meter na buceta, ela gemia baixinho "tá gostoso mas tou assada ...sei lá. mete vai", eu disse "se crua já é boa, imagine assada" Continue metendo nela.

- Quero comer seu cuzinho.
-Ai,aí,aí - seu pau é grande. Na buceta tá de boa, não se dou conta atrás, deixe pra outro dia.
- Calma vou comer bem gostoso.
- Algumas vezes que tentei fazer doeu, não quero sentir dor.
- Vou colocar devagarinho... se sentir algo diga
- Coloque devagarinho.
- Pode deixar

Lubriquei o cuzinho dela com o próprio tesão que escorria da buceta e ainda dei uma cuspida na mão e lubriquei bem meu pau. O cuzinho de Karla era muito arrochadinho... coloquei a cabecinha na entrada do anel e fui forçando bem devagar. Ele se tremia toda. A cabeça entrou e senti a pressão de um cuzinho muito arrochado. Empurrei um pouco mais e entrou a metade do pau. os primeiros 9 cm já estavam fazendo o reconhecimento do cuzinho. Ela disse, "aí tá doendo, tira". puxei um pouquinho para trás e consegui penetrar um pouco mais. 15 centímetros do meu pau já estavam dentro cuzinho de Karla. Comecei a fazer pequenos movimentos, dilatando o cuzinho dela e acomodando meu pau dentro dela. Passei a masturbar sua buceta e o pau foi entrando. Logo os 19 cm estavam completamente envolvidos na bunda gostosa. Ela de ladinho e eu metendo devagar.
- Aí como está gostoso, vc sabe fazer bem
- Seu cuzinho agora meu. Gostosa.

Continue metendo e logo sentir que ela ia gozar. Ela gozou no meu pau. É muito gostos sentir uma mulher gozando pelo cú no pau. A pressão e a vibraçao é inconfundível. Somente que já teve uma mulher gozando no pau pelo cuzinho sabe o que estou falando. Não dá para explicar a sensação de prazer com palavras.

Karla Gozou gostoso. Ela ficou de quatro e foi minha vez de meter com mais vigor no rabinho dela. Ela ficou ajoelhada na cama, com a bunda inclinada para trás, deixando o cuzinho a minha disposição. Coloquei mais um pouquinho de saliva e passei a foder o cuzinho dela com rapidez. Meu Pau já entrava e saia completamente. Quando o Pau saia dava pra vê o cuzinho aberto. Eu Coloquei mais saliva e meti madeira. Segurei-a pelos quadrix e sapequei madeira . O gozo veio em seguida. Minha gala foi injetada no cuzinho de Karlinha. Caí exausto na cama. Realizado. Foi o melhor bunda que comi até hoje,
-Assim você mim mata seu tarado. Quase que eu gozava de novo.
-O plano era esse kkk, mas não deu certo.
- Se eu soubesse que era bom assim, tinha dado a vc ontem, e o melhor é que não tem riscos de pegar bucho.
- Ei o cuzinho é só meu viu. Não é pra dá a ninguém.
- Ela procura fazer atrás. Sempre digo que dói e ele para. Mas teve de insistir.
- Você está proibida de dá cú ao marido da sua mãe.
- E se ele quiser e insistir, eu faço o que?
- Não dê e pronto.
- Tou lascada, mas dou meu jeito e enrrolo ele.]
- Você não dá e pronto.
- Não é fácil pra mim viu. Ele começou me comer eu ainda era menor, tinha só 16 anos. Foi me pegando e quando dei por mim já estava dominada por ele.
- Ele ameaça você?
- Ja fez ameaças sim. Tipo dizer a minha mãe. Tirou fotos minhas nua e fica insinuando coisas.
- Você gosta de trepar com ele?
- Não. Faço porque tenho medo do que ele pode fazer comigo e minha mãe. Acho que nunca gozei com ele. Ficou excitada, mas o medo impede o prazer.
- Ninguém sabe que ele tem caso com vc?
- Acho que não. mas teve um dia que fui dormir na casa do pai dele e dormi no quarto com ele e transamos lá algumas vezes.
- Esse cara é louco.
- Ele se sente meu dono, por isso resolvi ir estudar fora para me vê livre.
- Pesada sua história. Não quero lhe força a nada. Sempre gostei muito de você e agora mais ainda.
- Você foi diferente. Fiquei com medo também quando você disse que sabia do meu caso com meu padrasto. Mas confio em você.
- Agora quem está preocupado sou eu. Mas fique tranquila, vou guardar o seu segredo e o nosso também.
- Você me deixou mais aliviada viu. Vou voltar para a Facu mas vou ficar com saudade.
- Eu vou ver um jeito de ir vê você na capital e um jeito também de livrar vc desse crápula Karla.
- Eu não sei mais o que fazer. Me envolver com você é uma coisa, meu envolvimento com o marido de minha mãe é outra.
- Nenhuma de suas amigas sabem disso.
-Não! Só você agora. Tenho vergonha de contar uma história dessa. Já teve dias que fui praticamente obrigada a dá pra ele. Ontem a noite. Mainha bebeu e apagou e ele foi para o meu quarto. Me comeu sem eu querer. Eu nervosa, vendo a hora alguém acordar e pegar a gente. Acho que por isso que estou me sentindo assada.
- Calma. Vamos estudar uma maneira de tirar vc dessa situação. Eu gosto de você e a pouco tempo eu disse que era minha putinha. Mas quero que seja minha namorada em público e minha putinha na cama.
-Sério (os olhos brilharam). Eu quero, mas não posso dizer a ninguém agora. Ele pode criar problemas.
- Vamos continuar em segredo. Fuja dele o máximo que puder.

Eu e Karla ficamos comprometidos um com o outro. Ela foi fraca, mas também foi abusada pelo padrasto, Quem sou eu para condenar ela. Se soubesse disso antes, teria abordado ela de outra maneira. Nossa história continua no próximo conto. Vote e comentem. Vcs acham que Karla deve denunciar o padrasto?

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