Sexo por puro prazer

Sou do tempo que as cidades do interior do nordeste tinha um espaço geográfico que recebia a alcunha de baixo meretrício. Chamado de casa de caridade, casa da luz vermelha, chéba, cabaré, casa das primas, zona, rua das perdidas e tantos outros codinomes que era dado aos lugares destinados a prática da prostituição. Houve um tempo que quando uma donzela perdia a virgindade, os país a expulsava de casa e a pobre moça era jogada em um cabaré para servir os homens que ali chegasse. Era uma vida difícil para essas mulheres abandonadas pelas famílias e pela sociedade moralista da época. O escritor Jorge Amado relatou muito bem isso nas obras Tiete do Agreste e Gabriela. Obras estas que na ficção denuncia o que era prática comum nas cidades baianas.

Nos dias atuais a sociedade continua com sua caricatura moralista, mas muito mais abertas a certas coisas. Por exemplo, hoje nos rincões do nordeste e nas grandes cidades, o país já permitem que o namorado da filha venha comer ela já no próprio quarto. Eles permitem até que durmam a noite inteira juntos. Com essas novas práticas sociais, aquela história do menino de 18 anos ir ter sua primeira experiencia sexual no cabaré já não acontece mais. Por outro lado, existe outras meninas novinhas que alguém foi lá e tirou a virgindade e elas ficam a procura de algum homem que queira comê-las de vez em quando. Com isso, a prostituição entrou em crise financeira. Se você tem buceta e tudo mais de graça, para que pagar no cabaré para comer o que você tem sobrando na rua?

Algumas mulheres mais empreendedoras migraram para a tal "prostituição virtual" vendem partes do corpo fatiados para alguns que podem pagar. Outras famosas conseguem as boates de luxo para atender seus "clientes". O mercado ficou saturado para os pequenos cabarés da maioria das cidades do interior. A concorrência desleal daquela que fazem sexo de graça acabou deixando as que viviam diretamente da famosa prostituição ou como chamam na atualidade "profissionais do sexo, sem as mínimas condições de sobrevivência. Razão essa que levou ao fechamento dos famosos cabarés por esse Brasil a fora.

Pois bem, um dia desses estava dando uma volta pela rua e de repente encontrei uma moça que eu até a conhecia, mas fazia muito tempo que não encontrava com ela. Sentamos num espertinho e começamos a conversar.
- E aí o que está fazendo da vida?
- Estudando e me preparando para concurso.
- Ah tá. Lembro que você namorava o Benedito naquele tempo da escola.
- Foi só um passatempo e nunca foi nada sério.
- Eu casei, separei, ajuntei separei e estou por aqui vivendo a aventura de viver.
- Tá rodado hein. Cheio de charme, do mesmo jeitinho de antes.
- Nada. Sou um sobrevivente de relacionamentos que não deram certos.
- Viver a dois está muito difícil, são muitos conflitos. Até achar um namorado que queira compromisso tá a maior dificuldade. Querem uma transa e pronto.
- Você está solteira?
- Livre, leve e solta. Solteira mas não sozinha kkk
- Como assim? perguntei
- Eu agora faço o jogo do mundo masculino. Caiu na rede é peixe. Não quero ficar enrolada mais com ninguém.
- Determinada ou decepcionada?
- As decepções que tive me levaram a está determinada a não investir tempo e esperança em quem não quer ter um projeto a dois.
- O que aconteceu para te deixar assim?
- Namorei um cara de outra cidade por seis meses, o cara me encheu de promessas, me prometeu até casamento e eu me entreguei a ele de corpo e alma. Sabe o que aconteceu? depois de seis meses descobri que era até casado. Não tive coragem nem de dizer aos meus país a forma como fui enganada.
- Isso é realmente muito duro.
- Ele era mais velho do que eu e fui ingênua demais.
- Ingênua como assim?
- Eu era virgem ainda. Quando ele descobriu enlouqueceu para ser meu primeiro homem. Eu gostava dele, na primeira oportunidade que tivemos já fui para o motel e aconteceu tudo que ele desejava.
- E depois?
- Ele sumiu. Ficou uns quatro meses usufruindo desse corpitio aqui e depois sumiu. Quando fui atrás descobri que fui enganada. Ele era casado e tudo mais.
- O cara pisou na bola com você mesmo.
- Pois é. Não confio mais em homem nenhum. Eles buscam apenas sexo, eu estou fazendo a mesma coisa. Sexo por sexo. Sentimentos a parte.
- Eita. Eu não prometo nada a ninguém. Não enrolo. Curtição sem compromisso eu que estou vivendo também. Somos dois decepcionados com o amor..... agora é amizade colorida e regada com um pouquinho de sexo casual que ninguém é de ferro.

Pelo diálogo acima, você já pode imaginar o que aconteceu nessa noite. Joguei uma papo pra cima de Bernadete e já consegui levar ela ao meu apartamento. Ela quis resistir meu convite, mas eu disse que a única coisa que poderia dá a ela era uma noite de muito prazer. Finalmente ela aceitou e fomos ao meu abatedouro onde afogamos as mágoas com uma boa e requintada trepada.

Chegamos no apartamento, trocamos uns beijos, abraços e amassos. Depois a levei para cama e comecei a sessão de putaria com a Bernadete. Ela tinha apenas 23 anos, moreninha, magra e dona de um par de seios arrojado e uma buceta cheirosa e muito apertadinha ainda. Dei um banho de língua e sentir ela toda arrepiada aos meus toques em seu corpo. Quando finalmente, cheguei na bucetinha, já estava toda molhada. Dei um trato com e língua e uma boa dedilhada para leva-la a loucura.

Coloquei meu para fora. Ela ficou um pouco assustada como o grossura e o tamanho, mas começou a fazer um oral gostoso e daqui a pouco já estava acomodando quase todo em sua boca. Sem mais delongas. Enterrei todo o monumento em buceta. Ela gemeu um pouquinho e logo de acostumou com bitola de minha benga. Comi em várias posições. Coloquei-a na beira da cama. Comecei a masturbar ela e meter na buceta. Em pouco tempo ela gozou feito uma louca sendo totalmente preenchida pelo cacete que invadiu todo o espaço de sua buceta. Gozei gostoso e a deixei com porra quente escorrendo entre suas pernas.

Ela disse que foi muito bom. Eu disse que queria encontrar com ela mais vezes. E trocamos telefones e tivemos outros encontros casuais para a satisfação mutua na cama. Ela aprendeu a gostar de safadezas e eu também, nos curtimos muito sem compromisso.

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Foto 1 do Conto erotico: Sexo por puro prazer


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Comentários


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Comentou em 24/02/2024

Muito bom

foto perfil usuario codigo 6

codigo 6 Comentou em 23/02/2024

Valeu... Relato com sensibilidade e ternura.




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Ficha do conto

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trazatona

Nome do conto:
Sexo por puro prazer

Codigo do conto:
211124

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
23/02/2024

Quant.de Votos:
6

Quant.de Fotos:
1