O gerente do posto não gostava muito da ideia, mas acabou sendo convencido por ela e ainda mas depois que deu um flagra em Cassia mamando um caminhoneiro pela madrugada. Outros frentistas já tinham percebido que ela na hora do pausa fazia alguma coisa estranha que não queria ser vista. Pois bem, o gerente pegou Cássia em uma câmera de segurança do posto. Ela estava mamando o motorista pirocudo entre duas carretas que estavam estacionada. A câmera com visão noturno pegou tudo. O Gerente só viu ao vivo a mamada, mas ao amanhecer o dia, as gravações das câmeras mostraram um pouco mais. Cássia tinha trepado com o motorista que aparecia no vídeos. O gerente assistiu tudo e viu que sua funcionária apesar de ser uma mulher casada era uma grande putinha.
No outro dia a noite, o gerente manda chamar Cássia ao escritório com a desculpa de que ela iria ajudar a arquivar umas notas e papéis do posto que precisavam ser guardados. Por volta das 23:00h., quando o movimento fica somente no pinga pinga, Cássia entra no escritório - Uma sala toda construída em vidro fumê e semi-blindado. A película é tão escura que quem está do lado de fora não consegue enxergar o que acontece do lado de dentro. O gerente era uma cara alto, malhado em academia, dono de uma pica avantajada e tinha fama de pegador. Ele sempre teve um olhar diferente para Cássia, mas a respeitava pelo fato de ser uma mulher casada. Agora a situação era diferente, ele sabia que Cássia era uma mulher safada e que gostava de putaria e dependendo daquela investida, ela seria mais um esquema de putaria que iria ter. Ela entra na sala e pergunta por onde começaria o serviço no escritório. Jorge apontou para seu pau e disse "por aqui" - apontando para seu pau. Cássia arregalou os olhos e disse que não estava entendendo, "sou uma mulher casada e de respeito". Em resposta, Jorge liga o monitor e o filme pornô de Cássia Frentista começa a ser exibido. Ela baixa a cabeça e assiste tudo que estava gravado e ficou sem palavras. Ela perguntou se iria demiti-la por está em local de trabalho. Jorge respondeu que só dependeria dela. "Se você for uma boa menina poderá até ser promovida. o que está nesse arquivo em nada atrapalhou seu trabalho. E aí, quer minha putinha também?". Ela disse a Jorge que fazia sexo com alguns motoristas de vez em quando para faturar um extra e para se vingar do marido que não dava atenção devida que ela merece.
-Não me demita, por favor, preciso desse emprego. Farei tudo que você quiser e não vou querer que pague nada. Só quero que não deixe esse vídeo vazar e nem conte a ninguém o que sabe.
-Combinado. Vou colocar a gravação em lugar seguro. Agora quero você.
Ele já a colocou de joelhos e colocou a pica para Cássia chupar. Jorge sentou na cadeira executiva e Cássia ficou embaixo da mesa fazendo o boquete no pau dele. Ele passou um rádio pedindo para o outro frentista ficar atento porque tinha muita coisa para Dona Cássia fazer aqui no escritório. Após chupar bastante o cacete de Jorge. Ela subiu em encaixou a buceta no pau e começou a cavalgar com a buceta deslizando na madeira do Gerente. Ela trepava muito bem, movimentava-se muito bem num cacete, sabia trepar como uma putinha bem safada. Jorge avisou que iria gozar e ela já abocanhou a o cacete e terminou o serviço com a boca. Bebeu toda a gala que Jorge expeliu e continuo chupando. O pau do cara estava rígido novamente e ele a encostou na mesa e passou a penetrar por trás.
Meteu uns 15 minutos na buceta e encostou no ouvido dela dizendo que iria comer seu cuzinho. Cássia gelou, tentou resistir, mas não tinha saída. Jorge tentou meter de primeira mas não entrou. O cuzinho de Cássia era ainda virgem. "eu nunca dei a bundinha". Isso fez Jorge ficar ainda com mais tesão. Ele novamente tenta penetrar, mas não entrava. Ela dizia que doía. Jorge insistiu. Deu uma dedada. Cuspiu na mão e passou no pau. Forçou mais um pouco e a cabeça entrou. Cássia gemeu alto e pediu para ir devagar. Jorge empurrou toda a tora para dentro do cuzinho de Cássia. Uma lágrima escorreu dos seus olhos acompanhando de um gemido abafado. O pau de Jorge tinha entrado todinho na bundinha de Cássia. Cú arrochado é preciso ser amaciado. Ele entrava e saia do cuzinho lentamente. O pau não saia por completo, a cabeça permanecia dentro. O movimento era do meio para o talo. Cássia aguentava quietinha o pau de Jorge arrombando seu rabinho virgem. Ela gemia, pedia calma, mas não oferecia mais nenhuma resistência as taras de Jorge.
Após 10 minutos de penetração. Jorge já tirava e enfiava todo seu pau na Raba de Cássia. Ela gemia baixinho. Jorge a encostou em uma parede de pé, com a bunda inclinada para trás e mandou madeira. Enquanto enrabava Cassia ele masturbava sua bucetinha. O que começou doendo foi ficando gostoso. Cássia suspirava como as madeiradas que Jorge metia no rabo dela. A buceta completamente pingando tesão. As mão hábeis de Jorge levavam Cássia a loucura. Ela começou a gozar loucamente sendo enrabada por Jorge. Ele intensificou as estocadas. Segurava Cássia pelos quadris e comia o cuzinho dela sem dó. Ele dá um urro de macho predador e começa a preencher o cuzinho de Cássia com porra quente. A Gala quente ardia no dentro do cuzinho de Cássia. Ela vestiu a roupa para voltar ao trabalho, mas Jorge confiscou a calcinha e ainda colocou ela para chupar o pau dele e deixar limpinho. Ela chupou e o pau ficou durinho. Mas por aquele dia já tinham trepado o suficiente para estarem satisfeito. Cássia ficou trabalhando no posto e sendo a putinha secreta de Jorge, sempre que ele queria, ela estava pronta para satisfazer todos os seus desejos. Jorge ainda proibiu Cássia de dá o cuzinho para qualquer outro homem. Nem mesmo o marido deveria comer. O cuzinho de Cássia era exclusivo para Jorge e ela obedecia a tudo o que ele dizia.