Minha prima Bruna resolveu ser mais enfática e começamos a nos beijar dentro d’água. Por baixo da água ela começou a pegar no meu pau, alisava enquanto rolava beijos e abraços. Como estávamos em local público e com outros primos e primas por perto, resolvemos ser mais discretos. Quando chegou a noite, Bruna resolveu e dormir na casa do meus avós e armou a rede bem juntinho da minha. Enquanto todos conversavam nos alpendres, eu e Bruna ficamos fazendo sacanagens na rede. Ela pegava no meu pau e tocava punheta e eu pegava na bucetinha dela, tudo por baixo das cobertas. Em um momento, ela começou a chupar meu pau muito gostoso. Minha priminha mamava bem, ficou um bom tempo mamando a cabecinha. Ela parava um pouco para respirar e olhava para os lados para ver que ninguém vinha em nossa direção e continuava mamando. Eu fiquei com o pau tinindo e com muita vontade de meter na priminha Bruna, mas todos ainda estavam acordados e era perigoso sermos flagrados.
Quando todos foram dormir recomeçamos a putaria. Bruna começa a pegar no meu pau e bater punheta e eu fui com a mão nos peitinhos e na bucetinha dela. A luz apagada, coloquei ela para chupar meu pau novamente e ela pegou de jeito. Eu segurava sua cabeça contra meu pau e tinha momentos que ela engolia tudo, ficando apenas as minhas bolas tocando seus lábios. O tesão de ser chupado por uma prima gostosa era muito bom. Uma gostosa sensação de prazer começava a tomar conta de todo corpo, a respiração ficava ofegante e era sufocada pela necessidade de silencio absoluto para que ninguém desconfiasse do que estávamos fazendo. Com a boquinha leve e os lábios carnudos e macios, Bruna provocava sensações hipermegagostosas. Ela sabia como chupar um pau e deixar um macho louco. Alisando a bucetinha dela, com calcinha afastada, eu tentava puxar ela para dentro de minha rede. “venha pra cá, quero meter gostoso nessa bucetinha gostosa” ela balançava a cabeça fazendo sinal de negativo e mamando meu pau. Não tive mais como segurar e gozei dentro da boca de Bruna, ela engasgou com minha porra e ficou tossindo por alguns minutos após engolir uns três ou quatro jatos de gala quente. Depois da tosse ela resolveu dormir e tive que fazer o mesmo.
O dia amanheceu e eu acordei Bruna com uma dedilhada na buceta. “pare! Você é doido? Aqui não pode”. Minha vontade de comer Bruna estava quase incontrolável. Meu pau ficava duro só em olhar para ela e eu não sabia mais o que fazer. Tomamos o café da manhã e fomos dar uma volta no sítio e eu doido para entrar numa moita, mas o problema era os outros primos que estavam por perto. Fomos em direção ao rio e tomamos banho. Ela passou a mão e disse “já está assim de novo menino?” eu respondi que a noite tinha sido só uma preliminar e disse que ia querer mais. “Deixe se ser enxerido, já teve coisas demais kkk”. A safada não deixava eu comê-la, mas ficava provocando o tempo inteiro. Falei que queria ela na minha rede a noite e ela disse que nem sabia se ia dormir na casa de minha avó novamente. Insisti para que fosse para gente ficar na brincadeira gostosa novamente. Ela só respondeu que iria pensar. Eu fiquei torcendo para que ela fosse e contando as horas para ela chegar.
Para minha alegria, Bruna chegou a noite e colocou a rede dela juntinho da minha. Outras primas armaram suas redes próximas e atrapalhou demais nossa pegação. Bruna só fez pegar no meu pau bem discretamente. Ficou alisando por baixo da coberta sem que as outras percebessem. Minha avó fez um suco de maracujá forte e serviu com torradas. Nem e nem tomamos muito suco, mas minhas outras primas tomaram suco a vontade. Minha vozinha parecia que estava querendo nos dá uma ajudinha, minhas outras primas desabaram no sono e dormiam profundamente. Bruna já veio com a mão fazer um carinho no meu pau e cochichei no ouvindo “vamos ali para ficar mais a vontade”.
Levantamos de ponta de pé e saímos devagarinho para não acordar ninguém. Nos fundos da casa, existiam uma espécie de armazém onde meu avó guardava cereais, farinha e outras coisas produzidas e consumidas no sítio. Nessa época, tinha até umas sacas cheias de algodão que meu avó tinha colhido e guardado para vender quando os preços melhorassem. Entramos no armazém e fomos namorar lá. As sacas de algodão eram muito macias e nos deitamos nelas. Bruna caiu de boca no meu e deu uma mamada gostosa. Chupei sua bucetinha bem gostoso. Alisei e disse que queria meter nela. Ela disse que não podia dá a buceta porque era moça e também tinha medo de ficar buchuda. “então vou comer sua bundinha” ela só respondeu pode ser.
Bruna tinha uma buceta linda e cheirosa, os peitinhos médios e uma bunda que não era muito grande e nem pequena, mas era muito apetitosa e boa de comer. Apertadinha, depilada e gostosa. Comecei a esfregar o meu pau na portinha traseira de Bruna. Comecei a brincar na entradinha do cuzinho. Lubrifiquei com saliva e comecei a enfiar meu cacete no anel de couro de minha prima. Bruna gemeu alto quando a cabecinha foi completamente envolvida e estava penetrada no rabinho dela. Bruna gemia baixinho e pedia para colocar devagarinho que estava ficando legal. Apesar da tara, controlei meus instintos e comi a bundinha de Bruna com muita paciência. Fui aumentando a profundidade aos pouco. Quando Bruna já estava um pouco mais relaxada eu comecei a socar com mais força e rapidez. Ela já aguentava tudo e já curtia bastante a marreta no rabinho. “mete vai safado...aproveita meu cuzinho…. Taradinho….mete..mete...aiiíi...tá gostosos demais”. Obedeci todas as ordens de Bruna. Ela não mandou gozar, mas meu pau desobediente encheu o rabinho de Bruna de leite do amor. A porra quente encheu o cuzinho de Bruna de iogurte do amor. Ela diz gostar muito de sentir porra dentro dela.
Até terminar as férias, comi Bruna quase todos os dias. Só depois que ela perdeu a virgindade da buceta com um namorado que teve, foi que comi a buceta dela muito tempo depois. A bundinha eu comia sempre que ia ao Sítio dos meus avós. Só tinha graça ir para o sítio se Bruna estivesse, porque a trepada era garantida. Comi muito a bunda de Bruna e de outras primas. As que já não eram mais virgens davam a buceta sem frescura, no máximo pediam que usasse camisinha. O cú de Bruna eu comia sempre e o melhor, comia no pelo.
Que beleza essa prima gostosa,isso mesmo tem que meter a vara