Na primeira semana foi chegando de fininho, ainda meio tímido, mas aos poucos foi procurando se enturmar e desenvolver um bom relacionamento com os colegas de trabalho. No setor que ele trabalha tem duas jovens lindas. Cibele tem 24 anos, loira, cabelo longo, olhos claros, Seios fartos, cintura fina, pernas grossas e torneadas, uma mulher jovem e com tudo em cima. Luciane, 25 anos, morena, cintura fina, seios médio, bunda grande, coxas grossas, cabelo curto, uma mulher altamente desejável a qualquer homem que goste e aprecie uma boa transa. Pois bem, Juvenal começou a ter uma aproximação maior de Cibele e até chegou a pensar em paquerar. O tempo foi passando e ele também fica amigo de Luciane. Elas dividiam apartamento e até ali parecia tudo normal. A medida que foram se conhecendo melhor, Juvenal desconfiou que as duas moças, além de serem colegas de trabalho e morarem juntas, existia algo mais entre elas. As desconfianças só aumentavam, mas por uma questão de respeito ele nunca perguntou nada.
Juvenal e Cibele saíram para jantarem juntos, Luciane tinha ido ficar o final de semana com os pais e Cibele ficou sozinha o final de semana inteiro. Juvenal não tinha namorada e deu em cima da colega e ela correspondeu as investidas dele e saíram do restaurante direto para o apartamento dela. Chegando lá a putaria começou. Cibele já o levou para o quarto e ai a coisa esquentou entre eles. Ela muito carinhosa, foi logo cuidar do pau do cara. Depois de muitos beijos e pegadas, ele mamava muito gostoso no pau de Juvenal que logo retribuiu fazendo um 69 de primeira. O pau de Juvenal media 20 cm e Cibele fazia garganta profunda. Ela segurava o pau na garganta até quase parar de respirar, isso levava Juvenal a loucura, o gozo dele vinha e voltava. Em contrapartida, ele trabalhava vem com língua na buceta de Cibele, o clitóris tinha tratamento especial. Ela sufocando com o pau na garganta e ficando sem fôlego com as chupadas de Juvenal. Ficaram um bom tempo nas preliminares e no sexo oral.
Na segunda etapa, começou a penetração. De Tão excitada que estava, o pau de Juvenal entrava e saia com muita facilidade, mesmo a buceta sendo muito apertadinha. Em poucos minutos, Juvenal já dominava completamente Cibele. A buceta apertadinha já acomodava bem o pau grande e ela vibrava com as estocadas rápidas e bem dadas. A gata começou a gozar muito gostoso no pau do cara. Ela gemia, uivava, se arrepiava todinha e ele metendo mais e mais. As estocada foram aumentando o ritmo. Juvenal a colocou de quatro e segurando-a pelos quadris, bombava de jeito, metia com força, as pancadas poderia ser ouvidas de longe. O Gozo chegou, ele tirou a camisinha e gozou nas costas de Cibele, foi um verdadeiro banho de gala quente nas costas dela. Cibele depois de ser comida e gozado várias vezes e ter feito várias posições, caiu exausta na cama toda galada. Juvenal até apagou de tanto êxtase após ter gozado demasiadamente em Cibele.
Um tempo depois, ele acordou com Cibele chupando o cacete e dizendo que queria mais. Ele deixou ela mamar a vontade e o pau dele já estava em ponto de bala, cacete duro é só encontrar orifício para entrar. Ela subiu e começou a cavalgada no pau. Subia e descia como uma verdadeira putinha. Juvenal escorado no no espelho da cama (cabeceira) mamava os peitinho dela com volúpia enquanto ela fazia o trabalho pesado. Nessa posição, sendo chupada nos peitos, ela começa a gozar novamente de forma estrondosa, agora ele já não usava mais a camisinha, estava comendo a gata totalmente no pelo. Ela goza mais uma vez e segura a cabeça dele entre os peitos dela. Gemia gostoso e pedia para ele meter mais. Balbuciava palavras que não era compreensíveis, tudo resultado de um gozo esplêndido.
Ela saiu cima e Juvenal começou a comer a bucetinha de ladinho. Ela gemia...pedia mais…. Você é gostoso demais...aiii...fazia tempo que não gozava tanto….mete mais vai. Juvenal não negava fogo. Metia o pau todo na racha dela. Como estava metendo sem camisinha, a safada pediu para ele comer o cuzinho dela e gozar dentro do raba. Juvenal não se fez de desentendido. Deu uma dedada no cúzinho dela, depois outro dedo. Tirou o pau da buceta e começou e empurrar devagarinho na entrada da bundinha e foi empurrando aos poucos. Se a buceta era arrochada, o cú idem. Entrou com dificuldades. “vai devagarinho….mas não para”, dizia ela com a voz embargada. O cacete e entrando e abrindo caminho para o resto. Devagarinho ela sentiu as bolas de tocarem suas nádegas. Juvenal começou devagar a fazer os movimentos de vai e vem. De ladinho, ele metia e ainda masturbava a buceta de Cibele. A intenção era fazer ela gozar dando o cuzinho também. A buceta se excitava ainda mais com as estocadas que ele dava no cuzinho dela. Ela gemia “tá muito gostoso...não para por favor…. Mete nesse cuzinho….é todo seu...aiii delicia…”. Ela goza desesperadamente sendo enrabada. “assim você me mata….aiiiii….gostoso demais… me enche de porra vai…”.
Ele a colocou de quatro e meteu no rabinho dela sem dó. Cibele gemia demais sendo enrabada e não reclamava das madeiradas que levava, o cuzinho estava aberto de tanto levar estocadas de Juvenal. Finalmente, ele começa a jorrar porra quente dentro do cú da Cibele. Ela empinava a bunda e a empurrava contra o pau de Juvenal. O cuzinho ficou cheio de porra quente e ela vibrando de prazer.
No local de trabalho eram muitos discretos. Nem mesmo Luciane desconfiava de nada. Juvenal comia bem caladinho a Cibele sem que ninguém desconfiasse da putaria que rolava entre eles. Durante uns dois meses, Juvenal levava Cibele para o Motel ou para seu apartamento para comer a buceta e bundinha de todas as maneiras possíveis, todas as posições do kama sutra ele faziam. Era uma putaria sem limites.
Sei que vocês devem está se perguntando agora: Por que Luciane foi citada nessa história (Real) se até agora ela não aparece aqui em nada? Isso é assunto para outro capítulo dessa emocionante história de muito sexo e putaria sem limites. Aguarde o próximo capítulo. Leia e comente.