Talita era uma menina muito gostosa. Peitinhos firmes e durinhos, coxas grossas, pele macia, cinturinha definida, rostinho de princesa e nunca tinha levado namorado para casa. Teve alguns paqueras na escola e na igreja que frequentava com a mãe, mas nunca tinha rolado nada sério. Ainda era virgem. Vontade de conhecer o sexo ela tinha e muito, mas a mãe tentava a todos custo mortificar os desejos da filha. A religiosidade era outro impedimento. Tudo na igreja que Talita frequentava era pecado. Só podia pegar na mão e namorar sentado. Amós apesar de ser criado na igreja, não observava nenhuma dessas orientações que a instituição dava e quebrava todas as regras. Na igreja ou fora dela, quem ele pegasse já sabia que ele comia ou, pelo menos, tentava comer logo que podia. Já estava chegando perto de completar dois meses que ele estava namorando Talita e o máximo que tinha conseguido foi uns beijinhos e uns abraços que não foram nem apertados.
Eles namoravam sempre na varanda da casa. Ficava uma ao lado outro conversando e dando uns beijinho quando a mãe dela tirava o olho dos dois. Amós percebeu que a mãe de Talita cochilava na cadeira onde ficava sentada na sala assistindo TV e vigiando os pombinhos. Ele então arma uma estratégia para driblar a velha. Passaram a sentar de frente um para outro, de forma que a mãe dela só os via de costa. E deu certo. Ele passou a beijar Talita e a pegar nos peitinhos dela ainda por cima da blusa. Na primeira vez que ele apalpou os peitinhos ela suspirou forte a calcinha ficou toda ensopada. As sensações que ela sentiu foram muito boa. Amós avançava todos os dias um pouquinho a mais. No domingo, ele conseguiu além de pegar nos peitinhos e apalpá-los, com a outra mão ele alisava as coxas de Talita e subia até chegar na bucetinha. Tudo feito de forma muito sutil. Ele pegou uma das mãos de Talita e colocou em cima de seu pau e ela começou a acariciar por cima da roupa o pau de Amós. “Vixe que negócio grande você tem” – falou Talita ao apalpar o pau do namorado. Ele disse que é todinho dela. As caricias aos poucos aumentavam e o desejo de transar agora não era somente de dele. Ela também sonhava em satisfazer os seus desejos e os do namorado. Mas tinha que ter uma oportunidade longe dos olhos atentos da mãe.
Talita estava doidinha para avançar e sentir o pau dentro dela. Ela já tinha colocado o pau de Amós nas mãos e alisado até ele sair todo gozado. Ele masturbava também a bucetinha dela, que se derretia toda ao ser acariciada por Amós. Ele sabia que comer agora era só uma questão de tempo. O namoro já se aproximava dos três meses e Amós começou a fazer pressão para Talita liberar algo mais para ele. Ela queria dar a bucetinha, mas tinha medo de engravidar e de perder a virgindade e Amós não querer mais nada com ela. Isso fazia ela dá uns freios quando ele queria comer ela.
Na semana de completar três meses de namoro eles conseguem sair sozinhos. Talita disse a mãe que dormiria na casa de uma irmã da Igreja para estudarem juntas para um concurso que iam prestar. A mãe não gostou muito da ideia mas acabou permitindo. Os pais da tal amiga não estariam em casa e armaram para que ela pudesse ficar sozinha com Amós. Por volta das 20h. Amós chega na casa da tal amiga de Talita. É convidado a entrar e a amiga de Talita disse que podiam ficar à vontade que ela iria para o quarto estudar e qualquer coisa que precisar era só mandar mensagem. No sofá da sala, eles já começaram a se pegar. Talita estava sem sutiã. Ela sentou pela primeira vez no colo de Amós, roçando a bucetinha no pau dele. Amós levanta a blusa e começa a chupar os peitinhos de Talita. Ela ficou louca e já o levou para o quarto de hospedes que a amiga tinha reservado para ela.
Chegando no quanto, Amós trancou a porta e caiu na cama com Talita. Ele continuou chupando os peitinhos dela que ficaram arrepiados e durinhos. Ela passava a pontinha de língua e chupava a aureola de forma a provocar a maior excitação possível na namorada. Saiu beijando a barriguinha, deu uma linguada no umbigo e desceu com a língua até chegar na buceta. Tirou a calcinha dela e começou a chupar e dá uma banho de língua em toda a região da buceta. Talita goza enquanto era chupada por Amós. Ela instintivamente, passa a chupar o pau do namorado, sugando a cabecinha e chupando completamente. Ela gostou do sabor do pau e engolia todo o liquido de tesão que sai do pau de Amós. Ela queria fazer ele gozar com a boca igual ele tinha feito com ela. Porém, Ele já queria comer a buceta dela.
Na hora do venha ver ela parou dizendo “na frente não. Pode parar, ai só deixo quando casar”. Amós ficou sem entender e entendendo tudo. Ela queria dar a bundinha a ele e permanecer com a buceta virgem. Na tara que ele estava não quis pensar muito e partiu para comer o cuzinho da namorada. Ela pediu para ele ser paciente e carinhoso porque era a primeira vez que ia dá e ele seria o primeiro a ter essas intimidades com ela. Amós só tinha que aproveitar. Colocou Talita de ladinho e começou a pincelar o pau na portinha do cuzinho dela. Ela pedia para colocar devagar e se doer ele tinha que parar. Amós para não ter nenhum risco de perder a viagem, fica brincando com a cabeça do pau no cuzinho dela e alisando sua buceta e cheirando sua nunca, falando sacanagens no seu ouvido. Com a mão ele pega o liquido do tesão que escorria da buceta e passa no pau e no cuzinho de Talita que ficou nem lubrificado.
Tudo lubrificado, ele colocar um dedo no cuzinho de Talita e ela gemeu gostoso. Tirando o dedo em começa a introduzir o pau. Foi um pouco difícil entrar. Mas depois de muito esforço a cabeça entrar e Talita dizia “ aiiii, tá ardendo e doendo… vá devagar...vaiii colocan..do aos poucos...aiiii”. Amós empurrou mais um pouquinho e aos poucos ia desbravando o cuzinho virgem e apertado de Talita. Ele puxou um pouquinho, fez uns movimentos lentos de vai e vem e aos pouco o pau foi entrando até chegar a base. Em pouco tempo, Amós já estava metendo no cú de Talita de forma firme e rápido sem reclamar de dor. Ele não queria que ela ficasse com medo porque queria comer outras vezes. De ladinho, ele podia meter na bundinha dela e masturbar a bucetinha. Nessa brincadeira, Talista goza e pede para ele meter mais madeira nela.
Após o gozo de Talita, eles resolveram testar outras posições e fizeram várias, sempre metendo na raba dela. De quatro foi a posição que eles mais gostaram depois da de ladinho. Ela ficou de quatro e Amós pegou ela de jeito. Meteu o cacete para valer. Ele tirava e enfiava o pau inteiro no cú de Talista que já estava todo dilatado e laceado e dando conta do tamanho e calibre do pau de Amós. Ele deu um urro grande e goza dentro do rabinho de Talita. Ela fica impressionada com a sensação gostosa de sentir a porra quente dentro do cuzinho dela. Ela foi ao banheiro e quando voltou ele pegou ela novamente e meteu pica no rabo, que por ter ainda gala dentro ficou bem mais macio para meter. Talita levou madeira de quatro por mais de 20 minutos em seguida, o cuzinho recebe mais uma gozada quente do pau de Amós.
Eles permaneceram namorando por mais um tempo. Quando dava ele repetia a dose e comia o cuzinho de Talita quando tinha uma oportunidade. A bucetinha ela nunca deixou ele comer. Chupava, alisava, dedilhava o grelo dela, mas comer ela não permitia, mas a bundinha era dele quando dava certo. Mas o namoro terminou, justamente pelo fato de não terem como trepar quando queriam. Atualmente, Talita está casada com um outro cara e Amós continua pegando as meninas que dão mole para ele. O marido de Talita não come a bundinha dela e um dia desses ela disse a Amós que nunca esqueceu as loucuras que fizeram. Ela disse que o marido não curte as coisas que Amós curtia.
Que maravilha de conto.As fotos então são lindas. Menina dum cuzinho espetacular. Parabéns, votado com louvor !!!!!