FERA RADICAL

Geciane é uma bela mulher de 35 anos, morena, corpo todo em dia. Dona de uma voz rouca e sexy, distribui simpatia por onde passa e chama a atenção imediata da macharada de plantão. Ela é muito bem-humorada e contagia qualquer ambiente com sua energia boa. Era professora em uma escola da zona rural e todos os dias viajava de moto por estradas vicinais para ministrar suas aulas. A beleza e a gostosura dela começou a chamar a atenção dos homens casados e solteiros da comunidade. A professora era chamada de “fera radical” – uma alusão a novela que tinha como protagonista a atriz Malu Mader. A professora Geciane era comida com os olhos dos homens e pela punheta dos alunos na escola, cada vez que era vista usando calças justas arrancava suspiros dos videntes de plantão.


Adriano era um morador da comunidade. Proprietário de uma pequena oficina de conserto de motos. Oferecia serviços de mecânica e borracharia. Morava sozinho e tinha a fama de comer mulher casada e novinhas que gostavam de aventura. O cara tinha uma boa aparência, mas não queria compromisso fixo com nenhuma mulher, vivia pegando todas que interessava a ele e curtia a vida assim. Tranquilo e sem aperreio. Era uma cara discreto, comia e guardava segredo. As casadas aventureiras da camunidade ele já tinha comido quase todas e professora Geciane começou a mexer com sua cabeça e ele ficava esperando uma oportunidade de xavecar a mulher mais desejada da comunidade.


A professorinha começou a frequentar a oficina. Pneu furava, corrente folgada, troca de óleo e outros ajustes que precisava a moto ia para as mãos de Adriano. Ele começa a jogar conversa para cima da professora. Ela resiste um pouco. Diz que é uma mulher de respeito, mesmo não sendo casada, tem um homem com quem vive e considera marido. Adriano perguntou se ela nunca teve curiosidade de viver uma aventura para apimentar e provar de outras coisas. Ela fica sem palavras por um momento e depois diz que até já pensou sim, porque sabe que não existe homem fiel, mas tinha faltado oportunidade e coragem. Adriano logo a interpelou: “oportunidade você tem. Quando não tem a gente cria e se faltar coragem a gente arruma”. Logo ela disse que ele estava indo longe demais com essa conversa. No entanto, a cantada de Adriano, mexeu com a feminidade de Geciane e com desejos e fantasias que ela sempre teve e nunca foram satisfeitas pelo parceiro. Apesar de ser uma mulher muito gostosa, o marido só a comia nos finais de semana e as vezes nem pegava.


A necessidade aliada a vontade de comer são grandes companheiras na hora de saciar um desejo. Geciane não tinha a atenção devida em casa e era desejada em demasia por outros homens. Isso começou a mexer com seu psicológico e acabou marcando pontos a favor de Adriano que não perdia a esperança de levar Geciane para cama. Ele continuou investindo. Comia ela com os olhos e quando tinha oportunidade, enchia a cabeça dela de fantasias. “No dia que eu te pegar vou te fazer a mulher mais realizada na cama e garanto que vai querer repetir”. Ela dizia que ele era insistente e essa insistência, aos poucos ia destruindo a resistência dela.


Era uma quinta-feira. Ela veio dá aula e por motivo superior a aula foi cancelada. Geciane volta para a cidade e no caminho a moto deu uma pane. Ela ficou uns cinco minutos tentando ligar a moto e nada. De repente quem vem na estrada? Exatamente quem você está pensando – Adriano vinha da cidade para a comunidade, fazendo o caminho o inverso. Ele vinha do banco, estava bem vestido, perfumado e isso fez Geciane olhar para ele com um olhar diferente. Ele para o carro e pergunta o que houve e ela diz que a moto parou do nada. Vou ver se consigo resolver o problema – disse Adriano. “Eu faço qualquer coisa que você quiser desde que me tire do prego” – disse a professora. Essa fala levantou a moral de Adriano e disse “qualquer coisa mesmo?” e ela respondeu que sim.


Em três minutos a moto funcionou e ficou tudo ok. Geciane logo percebeu que agora não dava para fugir de Adriano. Ele disse que antes da cidade tem o motel que ela sempre passa em frente. Ele vá e entre com moto, escolha a suíte que quiser e passe a mensagem dizendo em qual está que vou no carro e encontro você lá. Ela disse que ele era muito safado, mas iria cumprir a palavra e cumprir as recomendações dadas por Adriano.


A professora entra no Motel, estaciona a moto na garagem e deixa a porta encostada. Em menos de 10 minutos Adriano entra e estaciona o carro ao lado moto e vai para a suíte encontrar com Geciane. Ela ao vê-lo ficou com a voz trêmula – era a primeira vez que estava preste a trepar fora de casa. Adriano se aproxima e tenta beijar ela e consegue. Ela vai acalmando aos poucos e ele vai usando a lábia e os toques sutis para deixar a professora no ponto para ser devorada no motel. Ele começar a chupar seus seios. Fazia carícias com a língua e com as mãos. Despiu toda a roupa de Geciane, ficou só de calcinha de renda, mas era uma calcinha muito comportada. Ele passar a massagear a buceta e a enfiar um dedo por baixo da calcinha. Ele sentia a xoxota pulsando em sua mão. Abre as pernas e começa a chupar por cima da calcinha. Ela apreciou tanto o carinho que estava recebendo, que segurou a cabeça do Adriano com as duas mãos e as coxas. Ele afastou a calcinha e dá um trato de língua na buceta e no clitóris. Estava bem depilada. Ela gemia baixinho gozou enquanto era chupada por Adriano. Foi uma experiência única.


Adriano abriu o ziper da calça e liberou o caralho nas mãos de Geciane. Ela fica admirada como tamanho e o calibre do caralho dele. Começou a tocar uma punheta e logo passa a chupar o cacete dee Adriano; o negócio era grande e não cabia todo na boca. Ela mamou e tentou fazer uma garganta profunda e não conseguiu. Adriano pegou Geciane e começou e penetra a buceta apertada. Ela estava muito excitada e o pau entra com dificuldade. Ele começa a socar. Ela gemia com as estocadas. Em pouco tempo, goza novamente e Adriano continua metendo e preenchendo a buceta com o pau. A cabeçona do pau tocava o colo do útero, ela sentia um pequeno desconforto, mas a sensação de prazer superava qualquer coisa. Finalmente, Adriano goza muito e ela sente a vibração do cacete dentro da buceta. Ele tira a camisinha e joga de lado.


Geciane pensava que ia embora e já estava indo levantar para ir ao banheiro e Adriano diz que a brincadeira ainda não tinha terminado e que aquela tinha sido apenas a preliminar, agora vamos começar o segundo tempo. Pegou Geciane pelo cabelo e colocou o pau melado de porra para ela chupar. O segundo boquete começou a fazer efeito imediato. Ele colocar ela de joelhos na cama e começa a meter na buceta por trás. Metia e segurava os dois seios dela com as mãos. Ela se entregava as putarias de Adriano. Ele disse no ouvido dela que ela era muito gostosa e ia fazer dela a putinha mais safada que já comeu. “vou comer sua bundinha… e vou comer sem camisinha viu”. Ela disse que ele iria arrombar ela toda e que o pinto era muito grande e não ia aguentar. Adriano prometeu comer bem gostoso. Tirou o pau da buceta, tirou a camisinha e começou a encostar a chapoleta no cuzinho de Geciane, forçando para entrar e de tão apertado não conseguia penetrar. Ficou um bom tempo estimulando a buceta, alisando e tentando entrar no cú.


Depois de muitas tentativas, muita saliva, Adriano consegue fazer Geciane relaxar e o cacete consegue entrar no rabo dela. A madeira entra e um grito abafado se espalha no motel. Como o cacere era grande e grosso, entrou rasgando tudo. A professorinha aguentou firme, mas pediu para que Adriano parasse, porque estava doendo muito. Ele disse que vai ficar gostoso. Relaxe um pouco. E foi acariciar Geciane. Ela estava segura pelas mãos fortes dela. Ele a colocou na posição de quatro e o rabo dela já estava bem esticado e acomodando o tamanho do monumento. Sutilmente , ele começa a fazer os movimentos no cuzinho arrombado de Geciane e o gemido dela se transforma em suspiro. A dor começou a dá lugar o prazer e Ela pedia para ele meter mais e gostoso. Ela estava quase gozando na tora de Adriano, mas ele foi quem gozou. A gozada foi maior que a primeira. Geciane sentia a porra quente de Adriano invadido seu cuzinho. Ela gostou da sensação do pau vibrando dentro enquanto ele gozava.

Terminaram a trepada e ela disse que ele ficasse de bico calado. Ele garantiu que o que ocorreu ali era segredo e que ninguém nunca iria saber. A professora Geciane ficou sendo a putinha de Adriano por quase um ano. Ela gostava de toda a putaria que ele fazia com ela. Ela foi transferida de escola e deixou Adriano cheio de saudade e os demais machos da comunidade cheios de vontade de comer a professorinha, mas apenas Adriano teve oportunidade de fazer tudo que queria com a mulher mais cobiçada pela macharada da comunidade. A fera radical escapou de todos, menos de Adriano que aprendeu a domar a fera e deixar ela completamente em suas mãos.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
FERA RADICAL

Codigo do conto:
212563

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
11/04/2024

Quant.de Votos:
2

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