Adriano era um morador da comunidade. Proprietário de uma pequena oficina de conserto de motos. Oferecia serviços de mecânica e borracharia. Morava sozinho e tinha a fama de comer mulher casada e novinhas que gostavam de aventura. O cara tinha uma boa aparência, mas não queria compromisso fixo com nenhuma mulher, vivia pegando todas que interessava a ele e curtia a vida assim. Tranquilo e sem aperreio. Era uma cara discreto, comia e guardava segredo. As casadas aventureiras da camunidade ele já tinha comido quase todas e professora Geciane começou a mexer com sua cabeça e ele ficava esperando uma oportunidade de xavecar a mulher mais desejada da comunidade.
A professorinha começou a frequentar a oficina. Pneu furava, corrente folgada, troca de óleo e outros ajustes que precisava a moto ia para as mãos de Adriano. Ele começa a jogar conversa para cima da professora. Ela resiste um pouco. Diz que é uma mulher de respeito, mesmo não sendo casada, tem um homem com quem vive e considera marido. Adriano perguntou se ela nunca teve curiosidade de viver uma aventura para apimentar e provar de outras coisas. Ela fica sem palavras por um momento e depois diz que até já pensou sim, porque sabe que não existe homem fiel, mas tinha faltado oportunidade e coragem. Adriano logo a interpelou: “oportunidade você tem. Quando não tem a gente cria e se faltar coragem a gente arruma”. Logo ela disse que ele estava indo longe demais com essa conversa. No entanto, a cantada de Adriano, mexeu com a feminidade de Geciane e com desejos e fantasias que ela sempre teve e nunca foram satisfeitas pelo parceiro. Apesar de ser uma mulher muito gostosa, o marido só a comia nos finais de semana e as vezes nem pegava.
A necessidade aliada a vontade de comer são grandes companheiras na hora de saciar um desejo. Geciane não tinha a atenção devida em casa e era desejada em demasia por outros homens. Isso começou a mexer com seu psicológico e acabou marcando pontos a favor de Adriano que não perdia a esperança de levar Geciane para cama. Ele continuou investindo. Comia ela com os olhos e quando tinha oportunidade, enchia a cabeça dela de fantasias. “No dia que eu te pegar vou te fazer a mulher mais realizada na cama e garanto que vai querer repetir”. Ela dizia que ele era insistente e essa insistência, aos poucos ia destruindo a resistência dela.
Era uma quinta-feira. Ela veio dá aula e por motivo superior a aula foi cancelada. Geciane volta para a cidade e no caminho a moto deu uma pane. Ela ficou uns cinco minutos tentando ligar a moto e nada. De repente quem vem na estrada? Exatamente quem você está pensando – Adriano vinha da cidade para a comunidade, fazendo o caminho o inverso. Ele vinha do banco, estava bem vestido, perfumado e isso fez Geciane olhar para ele com um olhar diferente. Ele para o carro e pergunta o que houve e ela diz que a moto parou do nada. Vou ver se consigo resolver o problema – disse Adriano. “Eu faço qualquer coisa que você quiser desde que me tire do prego” – disse a professora. Essa fala levantou a moral de Adriano e disse “qualquer coisa mesmo?” e ela respondeu que sim.
Em três minutos a moto funcionou e ficou tudo ok. Geciane logo percebeu que agora não dava para fugir de Adriano. Ele disse que antes da cidade tem o motel que ela sempre passa em frente. Ele vá e entre com moto, escolha a suíte que quiser e passe a mensagem dizendo em qual está que vou no carro e encontro você lá. Ela disse que ele era muito safado, mas iria cumprir a palavra e cumprir as recomendações dadas por Adriano.
A professora entra no Motel, estaciona a moto na garagem e deixa a porta encostada. Em menos de 10 minutos Adriano entra e estaciona o carro ao lado moto e vai para a suíte encontrar com Geciane. Ela ao vê-lo ficou com a voz trêmula – era a primeira vez que estava preste a trepar fora de casa. Adriano se aproxima e tenta beijar ela e consegue. Ela vai acalmando aos poucos e ele vai usando a lábia e os toques sutis para deixar a professora no ponto para ser devorada no motel. Ele começar a chupar seus seios. Fazia carícias com a língua e com as mãos. Despiu toda a roupa de Geciane, ficou só de calcinha de renda, mas era uma calcinha muito comportada. Ele passar a massagear a buceta e a enfiar um dedo por baixo da calcinha. Ele sentia a xoxota pulsando em sua mão. Abre as pernas e começa a chupar por cima da calcinha. Ela apreciou tanto o carinho que estava recebendo, que segurou a cabeça do Adriano com as duas mãos e as coxas. Ele afastou a calcinha e dá um trato de língua na buceta e no clitóris. Estava bem depilada. Ela gemia baixinho gozou enquanto era chupada por Adriano. Foi uma experiência única.
Adriano abriu o ziper da calça e liberou o caralho nas mãos de Geciane. Ela fica admirada como tamanho e o calibre do caralho dele. Começou a tocar uma punheta e logo passa a chupar o cacete dee Adriano; o negócio era grande e não cabia todo na boca. Ela mamou e tentou fazer uma garganta profunda e não conseguiu. Adriano pegou Geciane e começou e penetra a buceta apertada. Ela estava muito excitada e o pau entra com dificuldade. Ele começa a socar. Ela gemia com as estocadas. Em pouco tempo, goza novamente e Adriano continua metendo e preenchendo a buceta com o pau. A cabeçona do pau tocava o colo do útero, ela sentia um pequeno desconforto, mas a sensação de prazer superava qualquer coisa. Finalmente, Adriano goza muito e ela sente a vibração do cacete dentro da buceta. Ele tira a camisinha e joga de lado.
Geciane pensava que ia embora e já estava indo levantar para ir ao banheiro e Adriano diz que a brincadeira ainda não tinha terminado e que aquela tinha sido apenas a preliminar, agora vamos começar o segundo tempo. Pegou Geciane pelo cabelo e colocou o pau melado de porra para ela chupar. O segundo boquete começou a fazer efeito imediato. Ele colocar ela de joelhos na cama e começa a meter na buceta por trás. Metia e segurava os dois seios dela com as mãos. Ela se entregava as putarias de Adriano. Ele disse no ouvido dela que ela era muito gostosa e ia fazer dela a putinha mais safada que já comeu. “vou comer sua bundinha… e vou comer sem camisinha viu”. Ela disse que ele iria arrombar ela toda e que o pinto era muito grande e não ia aguentar. Adriano prometeu comer bem gostoso. Tirou o pau da buceta, tirou a camisinha e começou a encostar a chapoleta no cuzinho de Geciane, forçando para entrar e de tão apertado não conseguia penetrar. Ficou um bom tempo estimulando a buceta, alisando e tentando entrar no cú.
Depois de muitas tentativas, muita saliva, Adriano consegue fazer Geciane relaxar e o cacete consegue entrar no rabo dela. A madeira entra e um grito abafado se espalha no motel. Como o cacere era grande e grosso, entrou rasgando tudo. A professorinha aguentou firme, mas pediu para que Adriano parasse, porque estava doendo muito. Ele disse que vai ficar gostoso. Relaxe um pouco. E foi acariciar Geciane. Ela estava segura pelas mãos fortes dela. Ele a colocou na posição de quatro e o rabo dela já estava bem esticado e acomodando o tamanho do monumento. Sutilmente , ele começa a fazer os movimentos no cuzinho arrombado de Geciane e o gemido dela se transforma em suspiro. A dor começou a dá lugar o prazer e Ela pedia para ele meter mais e gostoso. Ela estava quase gozando na tora de Adriano, mas ele foi quem gozou. A gozada foi maior que a primeira. Geciane sentia a porra quente de Adriano invadido seu cuzinho. Ela gostou da sensação do pau vibrando dentro enquanto ele gozava.
Terminaram a trepada e ela disse que ele ficasse de bico calado. Ele garantiu que o que ocorreu ali era segredo e que ninguém nunca iria saber. A professora Geciane ficou sendo a putinha de Adriano por quase um ano. Ela gostava de toda a putaria que ele fazia com ela. Ela foi transferida de escola e deixou Adriano cheio de saudade e os demais machos da comunidade cheios de vontade de comer a professorinha, mas apenas Adriano teve oportunidade de fazer tudo que queria com a mulher mais cobiçada pela macharada da comunidade. A fera radical escapou de todos, menos de Adriano que aprendeu a domar a fera e deixar ela completamente em suas mãos.