De repente, me peguei imaginando o contrario, o homem traindo a esposa e essa assistindo e até ri por essa minha imaginação, mas notei que isso me excitou. Passei a me esfregar imaginando meu homem comendo outra. Me melei toda, talvez por ter sido uma imaginação diferente, sei lá.
Nessa hora, a diarista que estava trabalhando em casa, perguntou se podia limpar meu quarto, e tentando disfarçar ela ter me visto daquela maneira, falei que podia. Ela entrou e ainda viu a tela do notebook aberta com um conto na tela, tentando fechar, mesmo que não desse para ler de onde ela estava, dava para olhar a tela. Mas com a preocupação de fechar a tela, esqueci de fechar minha calça e a diarista olhou bem para a calça, a qual estava escancaradamente aberta. Sem jeito, fechei o zíper e o botão e ela comentou, pedindo desculpas. Aquela atitude dela abaixar a cabeça, pedindo desculpa me deixou estranhamente curiosa. Curiosa em relação a ela abaixar a cabeça com ar de vergonha, mas também curiosa para saber o que ela tinha me visto fazer, afinal meu quarto estava aberto quando ela entrou, pois mesmo conhecendo a mãe dela, tenho de 'ver' e escutar ela trabalhando.
Liguei novamente a tela e perguntei o que ela havia gostado em minha calcinha. Com ar de vergonha, disse que os detalhes coloridos nela eram lindos. Abri o botão e desci o zíper, perguntando se ela não tinha calcinha assim. Ela agora olhando bem para minha calcinha, disse que não tinha calcinhas assim, pois eram caras. Pedi para ver a dela e ela sorriu e sem falar nada, abriu a calça e a abaixando um pouco, me mostrou uma calcinha branca de algodão. Falei que ficou linda no corpo dela e agradecendo, disse que a minha calcinha era linda em mim.
Me passou uma loucura pela cabeça, por influencia dos contos, decidi colocar em pratica minha loucura. Falei pra ela tirar toda a calça e passei a tirar a minha também. Pedi que ela guardasse segredo para que eu mostrasse pra ela minha calcinha. Já sem calça, de calcinha, ela perguntou se era o que eu tava escrevendo e falei que só tava lendo. Vi que ela olhava muito minha calcinha (ou eu, não sei). Sentei na frente do notebook e falei que estava lendo um conto de homem corno manso. Ela riu e perguntou se eu traia o meu. Falei que não, que queria saber se existia mulher corna e ela disse que existia.
Aquilo me deixou muito curiosa e ela falou que conhecia uma que vivia dizendo desconfiar do marido, mas que não fazia nada a respeito. Falei que não era naquele sentido e expliquei que era no sentido da mulher ficar vendo o marido comer outra, ficando mansinha assistindo. Ela pediu para eu explicar melhor, (não sei se realmente não entendeu ou se fez não entender) e eu disse para ela que iria mostrar fotos. Ela puxou um banquinho que tem em meu quarto e sentou-se a meu lado.
Coloquei no Google para procurar imagens de corno e mostrando as fotos, falei que em vez do homem ver a esposa sendo comida por outro, seria a mulher assistindo o marido comer outra. Quando olhei para ela, suas mãos estavam juntas entre as coxas, sua atenção toda na tela e dei uma olhada em seu corpo e senti uma inveja daquele corpo jovem, todo durinho e excitado. Ela sem tirar os olhos da tela, disse nunca ter visto fotos assim. Resolvi colocar fotos mais explicitas e procurei por ménage feminino, o que deu para dar um melhor exemplo, falando que o marido comia a amiga da mulher.
- "A senhora faz assim com seu... marido?" - ela perguntou ainda sem tirar os olhinhos da tela.
Falei a ela que eu queria fazer, mas não tinha amiga pra fazer aquilo e ela falou que qualquer amiga minha toparia com meu homem. Depois de ela falar isso, foi fácil perguntar a ela se ela toparia.
- "Oh, claro" - foi a resposta dela, sem nem pensar, respondendo imediatamente.
Sorri olhando ela e ela tirando as mãos das coxas, falei pra ela se levantar. Tirei minha calcinha e falei para ela vesti-la. Ela sorriu e tirando a calcinha dela, e perguntou por que eu queria ela sem calcinha. Ela fazia tudo que eu pedia, até podia ter algo com ela, mas eu só queria ver ela com minha calcinha e falei isso pra ela. Ela vestiu e falei para ela desfilar (era mesmo uma modelinho de linda, ainda mais com minha calcinha). Vesti a calcinha dela e senti úmida. Falei para ela e ela falou que gozou vendo as fotos e por eu ter falado do meu homem. Sorri e falei a ela que deixaria ela me colocar chifre, mas que eu iria assistir. Ela colocou as mãos na cintura e disse:
- "A senhora tem certeza patroa?"
Respondi que tinha e que iria ligar para ele naquele momento (minha loucura tava engatilhada, só faltava disparar mesmo). Telefonei e pedi para ele vir mais cedo para casa, por que eu queria fazer uma fantasia sexual. Claro que ele perguntou qual era, e eu disse a ele que tinha a ver com mais pessoas. Ele tentou saber o que era e eu falei que era ménage feminino, e que se ele não quisesse, nunca mais eu tocaria no assunto. Na hora ele disse estar vindo para casa. Quando desliguei o telefone, ela me abraçou e disse no meu ouvido, ainda abraçada comigo, que já sonhou com ele acordada, e que até comentou com uma amiga que ele era lindo e ela o desejava, e a amiga deu força para ela dar em cima dele, mas ela tinha receio de ser mandada embora. Desabracei ela e falei:
- "Você não será mandada embora, desde que só transe com meu homem comigo junto"
Ela me agarrou e me deu um beijo (correspondido) e rápido. Ficou toda vermelha e pediu desculpas pelo beijo, disse que não era lésbica. Perguntei por que ela tinha feito aquilo e ela pedia desculpas. Falei para ela falar e parar de se desculpar. Ela envergonhada, disse que foi de alegria por não ser despedida e que eu realizaria a fantasia dela de transar com meu homem, e eu respondi que ela realizaria a minha de fazer-me corna. Rimos e falei para ela ir tomar um banho e por a roupa dela de ir embora, para esperar meu homem. Ela correu para o banheiro dela.
Quando ela saiu do banheiro, já com a roupa dela, ele estava entrando na garage. Ela, assim como eu, estava nervosa. Quando ele entrou pela cozinha, viu a diarista já arrumada para ir embora e cumprimentou ela, depois me deu um beijo e entrou para a sala e me chamou. Fui até ele e ele perguntou quem era a mulher, para estar mandando a diarista embora cedo. Respondi a ele que minha fantasia era ménage, mas que teria de ser com a diarista. Ele me olhou bem nos olhos, sério, e por um instante achei que ele não aceitaria a moça, até que ele me abraçou, me beijou e falou que iria tomar banho e pediu para convidar a moça para ir tomar banho conosco (Disparada a fantasia, não havia mais volta). Fui correndo pra cozinha, peguei ela pela mão e de mãos dadas conduzi ela para nosso quarto, falei pra ela fazer tudo o que a amiga dela disse para ela fazer. Ela, no corredor, parou me segurando, e perguntou se eu queria mesmo ser corna. Sorri para ela e respondi:
- "Quero sim, e quero que você me chifre bastante"
Sorrindo olhando para ela, fui devagar ao encontro de sua boca de novo e nos beijamos (agora com muito mais vontade). Quando paramos, falei que iniciaríamos com um ménage, depois eu deixaria ela com ele e ela tinha de me xingar de corna mansa. Ela riu e falou que tentaria. Falei que tinha de xingar e puxei ela de novo pro quarto.
Entramos no banheiro, e ele estava se ensaboando. Perguntei se ele iria demorar e ele falou para entrarmos. Nos olhamos e nos despimos, ela com minha calcinha e eu com a dela. Falei para entrarmos de calcinha e ela topou. Ela, mesmo nervosa, foi na minha frente e entrou no Box. Entrei logo atrás e vi o olhar dele percorrer todo o lindo corpo da moça. Pegando ela pela cintura, disse para ela dar uma voltinha bem devagar e relaxar e ela deu a voltinha. Quando ela tava de frente pra mim, vi que ela tava com um sorriso, mas ainda nervosa e então segurei ela, deixando ela de costas para ele, e esperto, ele encostou-se nela, encoxando ela e abraçando-a falou para eu lavar as costas dele.
Fiquei atrás dele e vi ele esfregando nela, que já rebolava e gemia no pau dele. Aquilo me excitava. Eu estava vendo minha diarista com meu homem. Abracei ele e pude ver melhor ele encoxar ela. O pau dele tava dentro da calcinha, no meio das nádegas dela e ela fazendo movimentos para cima e para baixo como se estivesse cavalgando ele. Sai de trás dele, e ficando de cócoras na frente dela, abaixei a calcinha dela devagar.
- "Pega uma camisinha amor, quero fuder essa moça linda aqui mesmo" - ele disse.
Fui e voltei bem rápida. Eu mesma peguei o pau dele por entre as pernas dela e ele já penetrou ela, tão logo terminei de 'vesti-lo'. Vi ela gemer alto enquanto ele fodia aquela linda bucetinha. Quando escutei ela falar:
- "Sua esposa parece uma corna mansa, de cócoras e me olhando dar para o senhor patrão"
Anunciei que iria gozar e ele disse:
- "É, ela está mesmo sendo corna, ta até gozando sendo traída"
Não me aguentei e sentando no chão, abri as pernas e me esfreguei.
Olhando eu ali, sendo corna, ele falou que queria eu sempre assim, olhando ele comer a diarista. A moça me xingava de corna, mandava eu olhar o pau dele fuder ela, mandava eu gozar pra ela ver que eu me excitava com ele comendo ela. E quando ela disse que falaria pra amiga que me corneava, pedi pro meu marido mandar ela trazer a amiga pra eu ser 'cornuda' delas (Claro que ele mandou na hora né?) E tirando dela, ele gozou na minha cara, pois sabe que eu adoro. A moça ficou de quatro e veio lamber a porra dele do meu rosto. Lambia, me xingava e disse que uma vez por semana iria vir trabalhar meio período e dar depois, me fazendo corna. Aí me deu um beijo, com porra dele na língua. Nessa hora, ele tentou meter no cuzinho virgem dela e ela não deixou, mas disse que poderia comer o meu rabo, enquanto não trazia a amiga, pra ele fazer anal na amiga dela.
Me posicionei de quatro, e ela do meu lado, viu eu sofrer para aguentar meu homem me 'enrrabando'. Eu já tava vendo estrelinhas quando ela ficou de pé e vi o liquido amarelado escorrer com aquele odor pelas coxas dela. Pedi mais força de meu traidor e segurei nas pernas dela para me apoiar, sentindo seu mijozinho passar pelas minhas mãos. O segundo gozo dele foi dentro de mim. E a moça disse que da próxima vez, será no rabo da amiga dela e terei de ver de perto, como boa corna que sou.
Cansado, ele se retirou do Box, se secou e foi para o quarto. Fiquei com a moça, que me agradeceu aquele momento de prazer. Falei para ela que podia trazer a amiga, desde que mantivéssemos o sigilo. Ela disse que só falou para me humilhar. Falei que podia convidar de verdade, e me humilhar uma vez por semana. Ela disse que a amiga era bi e respondi mais uma vez que elas poderiam me humilhar uma vez por semana. Ela perguntou se eu queria mesmo. Olhei para ela por uns instantes e falei:
- "Sim quero, pode trazer ela... e limparei vocês" (ela não entendeu o porquê eu disse aquilo) e enfiei minha cara entre suas perna, lambendo sua pequena buceta, melada e mijada. Deu nojo no inicio, mas não parei. Mesmo porque ela segurou minha cabeça e chamou meu traidor, mandando ele vir ver uma coisa.
Ele chegou, ela tava sentada no chão do banheiro, com minha cara enfiada na sua buceta e chupando ela. Ela disse que eu gostei de chupar ela salgadinha e meu gostoso homem mijou nos seios e barriga dela. Tentei sair, mas ela me segurou forte, mandando eu continuar chupando ela. Logo que ele saiu do banheiro, ela fez sinal de silencio e disse baixinho que me adorou e pediu para eu lamber a buceta dela e ir beija-la. Fiz o que ela pediu e nosso beijo foi delicioso.
Saímos do banheiro e ela se despediu de meu homem com beijos na boca, e claro, marcando a próxima. Voltei a ser a mulher dele, sabendo que serei cuckquean uma vez por semana.
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🩷
ksadupasscps, irei repassar sua opinião para a pessoa que me enviou esse relato pelo email... Mas nem todos pensamos iguais. Eu já tive submissa cuckquean e nunca a traí ou procurei outra, pois ela me proporcionava prazer e trazia amigas para termos sessões... Então porque eu me preocuparia em traí-la, se podia ter outra junto com ela? Essa pessoa que me escreveu, ainda esta casada com o mesmo cara.
Arriscado, tesudo pra quem assiste. Logo o cara descobrirá mulheres muito melhores e te trairá. Vai dar prazer pra outras e te humilhar.