ESCONDER SEU ESTILO DE VIDA DA FAMÍLIA (FILHOS) NEM SEMPRE É A MELHOR IDEIA.

Sendo um dominador de mulheres, solteiras e também casadas, assim como já tive casal com filhos, resolvi postar algo, para as pessoas que curtem ter intimidades com famílias. Falar que saí com alguém só pelo fato de 'comer' e sumir, é fácil... Quero ver ter intimidade e manter a amizade!

Tendemos a pensar na traição como algo sexual e, no nível explícito, é, mas em um nível mais básico, trata-se realmente de amizades, confiança e comunicação. Esses são valores e habilidades que todos os pais devem transmitir aos filhos. Certamente não estou defendendo a exposição de crianças a atos sexuais, mas tê-las cientes de que há outro homem que é uma parte confiável da família pode ser positivo para todos.
O que as crianças mais temem, é que algo esteja errado no casamento e que mamãe e papai possam se separar. Quando uma esposa está namorando e sendo fodida adequadamente, isso mudará tudo (para ela e seu marido); melhor humor, mais cócegas no quarto, por assim dizer, e as crianças percebem isso. Eles também notarão mudanças em sua vestimenta, mudanças em seu comportamento e horário. Você ainda pode esconder a maior parte disso, mas basta um evento (como ouvir um telefonema abafado para presumir o pior). Essa ligação poderia ter sido entre marido e mulher em relação ao próximo encontro, mas a criança não saberá disso e pode simplesmente presumir que está falando com alguém que não deveria.

DATAÇÃO
Com meu primeiro casal nesse cenário, escondemos tudo muito bem, pensamos. A esposa vinha me encontrar e passávamos algumas horas em um clube geralmente antes de voltar para minha casa (algumas noites eu a vestia com nada além de lingerie e ela vinha direto para minha casa). Eu geralmente a levava para casa em algumas horas, mas às vezes a levava para casa pouco antes de as crianças acordarem.
Depois de cerca de dois meses disso, seu marido estava ficando ansioso por não estar envolvido. Conversamos bastante por telefone e online e eu sabia que ele queria se envolver mais. Eles contrataram babás algumas vezes, para que ele também pudesse vir à minha casa, mas isso não era muito frequente, então comecei a buscá-la na casa deles depois que as crianças estavam na cama. Eu a inspecionaria na frente dele; levantava a saia, verificava se ela estava macia e lisa (e nua sob a saia) e às vezes a fazia se trocar se eu não aprovasse algo que ele escolheu para usar. No momento em que saíamos, havia uma grande mancha molhada de pré-sêmen, ou lágrimas de corno (como eu chamo), mostrando em suas calças de moletom onde sua ereção estava balançando.

PRESO
Isso estava funcionando bem por mais um mês ou mais, e eu a via pelo menos duas vezes por semana, mas então eles me disseram que sua filha (que tinha dez ou onze anos), começou a se comportar de maneira um pouco desafiadora, definitivamente fora do personagem. Conversamos sobre muitas coisas (também éramos amigos, não apenas Dom/casal), mas quando vimos um rostinho olhando para a mãe dela e eu saindo uma noite de uma janela do quarto de hóspedes que dava para a garagem, sabíamos que estávamos 'presos' e então soubemos por que ela estava agindo de forma engraçada.

A PERCEPÇÃO FUNCIONA NOS DOIS SENTIDOS
Mas é o seguinte: não foi nos ver juntos que causou a ansiedade, mas foi ouvir conversas abafadas, ligações silenciosas, ver os vestidos, saias e lingerie nova muito mais curtas de sua mãe, que a fizeram se preocupar que a mãe estava tendo um caso e ia embora. Não era nem que ela visse sua mãe usando-a (ela o viu no quarto e na lavanderia).
Quase cancelamos, mas eu os convenci a tentar outra coisa para tentar curar o que aconteceu, em vez de apenas evitá-la. No sábado seguinte, fui fazer um churrasco e todos nós nos comportamos como se tivéssemos sido amigos a vida toda. Conversamos sobre isso todos os dias antes de planejá-lo. Minha ideia era deixar que os mesmos poderes de observação que a levaram a temer o que estava acontecendo também mostrassem a ela que estava tudo bem e que seu pai estava ciente e gostava da minha amizade com a mãe dela (o filho deles estava alheio, pois tinha apenas 3 anos).
Naquele dia, e em vários outros que se seguiram, a filha deles viu por si mesma que eu era amigo deles e que quando a mãe dela me beijava na porta (como faria com o marido e não como se eu fosse da família ou amigo); seu pai apenas sorria e me dizia que estava feliz por eu ter conseguido. Quando coloquei meu braço em volta dela com meus dedos escovando a parte inferior de seus seios para abraçá-la, eu sabia que sua filha observaria seu pai para uma reação e quando ela viu apenas uma ação positiva, ela simplesmente voltou ao que ela estava fazendo antes de eu chegar.
Dessa forma, sem explicar nada, a filha deles começou a se sentir confortável com o fato de que as coisas estavam bem com mamãe e papai e ela praticamente parou de me dar atenção quando eu estava lá e ela foi, de fato, a primeira a se referir a mim como o namorado de sua mãe. Eu acho que ela quis dizer isso de forma bastante inocente (como no amigo de sua mãe que é um menino grande), mas tenho certeza que o corno inchou em sua calça de moletom e deu um nó em seu estômago.

NAMORO – ABERTAMENTE
A essa altura, poderíamos namorar abertamente e a ideia de sua mãe e eu sairmos era apenas mais um item na programação, como fazer a lição de casa antes de assistir TV. Às vezes, eu passava a noite depois de trazê-la para casa e a filha ficava surpresa na primeira vez que eu estava lá pela manhã, mas realmente não parecia se importar de uma forma ou de outra além disso.
Usei essa abordagem com outro casal cujos filhos eram um pouco mais velhos desde o início, e funcionou muito bem (mesmo padrão, mesma reação).
Percebo que isso pode não funcionar para todos os casais, para todas as famílias, mas, como acontece com muitas coisas, perceber que pode haver um caminho para isso é o primeiro passo.

Lembrando que não estou entrando no fato de ter sexo abertamente, na casa da família... Isso é algo mais 'profundo' a ser discutido, pois há vários outros tópicos a serem discutidos.

Abraço, DB