O SONHO EM SER DE UMA FAMÍLIA SUBMISSA

Sempre sonhei em ter no meu pai um corno. Parece uma coisa estranhíssima, mas é verdade. Até comecei a ler relatos de homens cornos e notei que sempre havia um homem, ou mulher, casados falando curtirem relacionamento com marido sendo corno, mas no meu caso, eu queria que meu pai fosse. Bem, posso dizer que esse sonho foi realizado. Sim leitor, você leu certo, realizado! Hoje falo por toda minha família ao dizer que somos felizes sexualmente, pois um fetiche que sonhávamos se realizou.

Meu pai há um tempo, já vinha sendo corno manso e nós (eu e minha mãe) tendo um macho dominador em casa. Agora temos nossos dias preenchidos com sexo gostoso e um empregado em casa.

Meu pai assumiu seu lado de corno manso e deixa o nosso dominador vir nos ver em casa, e transar com nós duas quando ele bem entender, sem que meu pai fale algo. Aliás, meu pai como bom corno manso, até prepara aperitivos e drinques para nós saborearmos depois da sessão de sexo com nosso homem. Geralmente saímos do quarto e tem bebidas e comida pronta para repormos as energias. Mas aconteceu algo inédito esses dias. Nosso dono chegou aqui em casa em uma tarde e como estamos todos trabalhando home-office quando ele entrou, meu pai já disse que iria preparar algo e eu saí da sala para chamar minha mãe para recebê-lo. Quando entramos na sala, ele já havia tirado a calça e estava retirando a cueca e dizendo que seria diferente hoje.

Chamou meu pai e disse que ele poderia assistir, ao invés de apenas ficar esperando sairmos do quarto. Disse ainda que como ele tem a chave de nossa casa e pode vir quando quiser, também usaria qualquer cômodo da casa, como já podia, mas com meu pai não precisando sair do cômodo. Ele poderia ficar e assistir. Disse ainda, que já que meu pai não usava o pinto dele, iria dar para ele um presente para usar no pênis. Tirou então de uma sacola pequena que havia trazido, uma caixinha. Meu pai abriu e demonstrou um sorriso de felicidade tão grande, que achamos que era a chave de um carro zero quilômetro, mas não, era simplesmente uma daquelas 'jaulas' (cinto de castidade peniano).

Meu pai agradecia e nos mostrava todo contente. Eu e minha mãe não acreditávamos de ver meu pai corno tão feliz. Estava quase chorando, pois dava para ver seus olhos quase lacrimejando. Meu pai começou a pedir para vesti-lo ali mesmo, como uma criança que ganha um brinquedo e quer usa-lo logo. Foi então autorizado pelo nosso dono e então passou a abaixar a calça até as coxas e logo começou a colocar a 'jaula'.

Dono ordenou que minha mãe fosse ajudá-lo e enquanto ela estava ajudando meu pai a prender o pênis dele na 'jaula', nosso dono me deu um tipo de manual de instrução, onde falava como manter o produto em boas condições, como também sobre o trato do pênis que usaria o produto. E quando minha mãe se levantou, e meu pai mostrou seu pênis enjaulado, nosso dono disse que meu pai deveria manter o pênis dele sempre preso. Era estranho olhar meu pai daquela maneira, pois ele até tem um pênis normal, e enjaulado ficava todo apertado ali naquilo. Mas como não usava há um tempo, meu dono deu o presente perfeito para ele.

Então veio outra notícia boa. Dono anunciou que a casa que meu pai estava querendo comprar de um conhecido dele, estava livre para mudarmos, pois a empresa que o colega do dono trabalhava, resolveu transferi-lo com um ano de antecedência e poderíamos nos mudar para lá na próxima semana.

Eu e minha mãe abraçamos o dono para comemorarmos. Sim, abraçamos nosso dono, não meu pai. Meu pai ficou muito agradecido com a notícia também e nesse momento, o dono disse que, por ser uma casa afastada de outras (é tipo uma chácara), poderíamos ficar mais à vontade e até nuas dentro de casa. Mas foi quando nosso dono anunciou que meu pai ficaria sempre 'enjaulado', foi que escorreu lágrimas dele. Olhei para minha mãe e sorrimos, demonstrando nossa felicidade. Dono me abraçou, mandou minha mãe tirar toda a roupa ali mesmo e passou ele a retirar a minha. Ficamos completamente nuas e ele mandou então meu pai ficar nu. Dono sentou-se no sofá, pediu para meu pai sentar, e estendendo a mão para mim, disse para eu fazer oral nele. Ajoelhei a fui 'mamá-lo', enquanto nosso dono mandou minha mãe sentar no colo do meu pai. Estranhamos aquilo, tanto que até parei de chupa-lo, afinal sempre estávamos sozinhas com nosso dono, mas logo ele justificou, falando que como meu pai estaria enjaulado e já havia dito quando chegou, que ele iria poder assistir. Nesse momento deu uma pausa na explicação, mandando novamente minha mãe sentar-se no colo do meu pai. Depois continuou, deixando claro que meu pai iria continuar sendo um cuckold nosso, mas que poderia nos assistir e até ejacular, sempre vestido da 'jaula'.

Olhei minha mãe, que passou a rebolar no colo do meu pai e voltei a chupar nosso dono. Escutava minha mãe, entre pausas dos beijos na boca do nosso dono, falar para meu pai segurar o gozo e ele dizia estar difícil. Realmente não estava fácil ele segurar, pois minha mãe logo passou a reclamar que meu pai havia gozado e se levantou. Dono me olhou e fez sinal para eu levantar e falou em meu ouvido para ir até meu pai e humilhar ele, e eu passei a falar coisas, como ele era corno, como sentiu tesão em ver a filha e a esposa dar pra outro que até tinha orgasmo com isso, e essas coisas. Minha mãe também passou a falar coisas desse tipo e meu pai, sendo humilhado por nós, pedia desculpas, sendo o que ele é dentro de casa, um ser inferior.

Dono levantou-se e ali mesmo de pé, agora por trás da minha mãe, passou a penetrá-la na vagina, com ela empinando a bunda dela, para nosso dono entrar mais fundo nela. Falamos mais algumas coisas, mas logo o dono disse que meu pai já havia entendido ser o cuckold brocha, e mandou ele olhar bem de perto o pau dele dentro da minha mãe, e enquanto meu pai se posicionava entre as pernas de minha mãe pela frente, o dono me puxando, passou a me beijar e enfiar dois dedos em minha vagina. Confesso que não demorei nada para ter um orgasmo nos dedos dele.

Minha mãe anunciou o gozo e o dono mandou meu pai deitar-se no chão frio da sala, e minha mãe gemia molhando o pau do nosso dono, com o mel dela. Então ele me beijou e quando parou, mandou eu ir lamber minha mãe. Olhamos para o dono e ele passou a mijar no peito, barriga e pênis do meu pai. Quando o dono viu que paramos para assisti-lo, ele disse para meu pai ficar ali, até nós duas sentirmos vontade de urinar e ele ser nossa privada e meu pai concordava feliz.

Minha mãe foi a primeira a ter vontade de urinar e achei legal vê-la se agachando um pouco para urinar em meu pai. Falava que ele era um marido exemplar e que amava ele por ser daquela maneira, deixando nosso dono ser o macho da casa. Passado quase uma hora, tive vontade e o dono mandou eu ir lá fazer em meu pai. Confesso que é muito estranho fazer isso em meu pai. Já havia feito durante sessão e sexo em minha mãe e ela em mim, recebemos chuva de prata e dourada do dono, mas urinar em meu pai, sim, foi muito estranho. Fiquei de pé e apenas abri minha vagina, não me agachei. Minha urina foi na barriga dele, subiu pelo peito e chegou em seu rosto, mesmo eu achando que urinária no pênis dele. Meu pai chegou a abrir a boca e recebeu meu mijo numa boa e depois que acabei, cuspi no pau dele, falando que também o amava muito, por ter me deixado ser a vadia de nosso dono.

Dono então disse para meu pai limpar tudo e depois tomar banho no banheiro da área de serviço, que era o lugar dele, e só depois fosse para o quarto, para dormir no chão. Nos levou para tomarmos banho juntos, como é de costume quando ele esta em nossa casa, e lá ele fez sexo comigo embaixo do chuveiro. Ele deixou claro que iria morar conosco na casa e eu e minha mãe o agarramos felizes e demonstrávamos isso ali no banho. Ele falou para não falar para meu pai corno, pois ele iria notar que ele estaria em casa todos os dias e se algum dia ele reclamasse, eu e minha mãe deveríamos brigar com ele, o que eu e minha mãe dissemos que corno como meu pai era, ele nunca reclamaria. Fomos então dormir com ele na cama de minha mãe, com a tarefa dada por nosso dono, de que no outro dia, todos passássemos a arrumar e encaixotar as coisas, para nossa mudança.

E quem disse que sonhos não se realizam?
FIM