- “Venha aqui, mas levante-se... venha sendo minha mãe agora, não minha escrava... Quero tomar banho com a minha mãe!”
Diana, mesmo não acreditando no que havia ouvido, levantou-se, segurou na mão da filha e deixou ela a conduzi-la para dentro do Box. Giulia entregou uma esponja toda ensaboada para Diana, virou-se de costas para ela. Sabendo o que fazer, sua mãe passou a esfregar as costas de sua filha. Depois foi a vez de Giulia lava-a.
Quando estava mais calma, já achando estranho aquele comportamento entre mãe e filha, Giulia diz:
- “Mãe... Não irei viajar”
- “Ué... Por que não senhora?”
- “Mãe, somos mãe e filha agora!”
- “Me desculpa... força do hábito... Você sabe o quanto gosto de servi-la...”
- “Mas estou te dando uma chance de ser minha mãe novamente, por enquanto... Aproveite”
- “Esta bem”
Giulia respirou fundo e retomou o assunto.
- “Não irei viajar, por que conheci a um tempo um homem. Estávamos negociando nesses dias... Acordamos, e ele me dominou e eu gostei... E marquei sessão com ele novamente”
Diana olhou para ela estranhando a sua dona, ter se submetido.
- “Quero apresenta-lo para a senhora”
Diana pensou:
“Vou ser submissa do amigo de minha dona?”
Giulia olhou para sua mãe e por conhecê-la, sabia que ela estava confusa. Ela virou sua mãe, mesmo já tendo lavado as costas dela, Giulia novamente passou a esfregar as costas da mãe com a esponja ensaboada. Ao descer na altura da lombar, ela disse:
- “Você realmente gosta de ser minha escrava, não é mãe?”
- “Sim senhora” - respondeu Diana, já sentindo a esponja em sua bunda.
Giulia esfregou a esponja entre as ‘bochechas’ da bunda de Diana e disse em seu ouvido.
- “Então saiba que de hoje em diante, irei fazê-la a não ser mais uma vadia de muitos...”
- “Sim senhora”
- “É sério mãe... Acaba aqui suas escapulidas com outras pessoas”
Diana ficou entristecida com a notícia. Então Giulia esfregou mais firme a esponja, pedindo:
- “Mãe...” - Diana sentiu um arrepio subir em sua coluna quando Giulia falava em seu ouvido – “Esse meu homem, será meu dono, meu namorado, meu macho e serei apenas dele... E falei da senhora para ele”
- “F-falou?” – gaguejou Diana, excitada e curiosa.
- “Sim mamãe, falei... e ele adorou e me falou uma coisa que adorei”
Curiosa e respirando ofegante, Diana quis saber mais sobre o homem que aparentemente deixou sua filha com um foco diferente em relação a submissão dela.
- “O que falou?”
- “Te digo se você arreganhar a bunda PARA SUA FILHA” - enfatizou Giulia em suas ultimas palavras.
Instantaneamente, Diana inclinou-se um pouco e colocou as mãos em suas ‘bochechas’ da bunda e as separou, arreganhando-se para a filha. Giulia colocou um dedo dentro do buraco marrom de sua mãe, e passou a fazer movimentos de vai e vem, ‘amolando-a’. Diana mesmo sabendo aguentar mais que um dedo apenas, estava adorando aqueles movimentos e estranhando ao mesmo tempo.
- “Quer mesmo saber?”
- “Sim senhora, por favor”
- “Eu te disse que não sou sua senhora agora!” - disse Giulia uma pouco séria, parando o movimento de seu dedo, mas sem retira-lo.
Diana rebolava no dedo dela, pedindo desculpas, querendo fazer o dedo movimentar-se dentro dela. Então sentiu a filha colocar outro dedo.
- “Ta gostando mamãe?” - Giulia perguntou.
- “Sim senh... Sim filha, estou” - Diana se corrigiu.
No que se corrigiu, Diana notou que passou a gosar intensamente. Não pelos dedos em seu orifício anal, pois ela aguentaria muito mais que aquilo para vir a gozar.
- “Estou gozando para minha filha” - susurrou Diana, achando que estava pensando apenas dentro de sua cabeça.
Em um movimento rápido, Giulia retirou os dedos de sua mãe, encostou-a na parede oposta ao jato da água, ficando na frente dela, posicionou-se de joelhos abaixo dela e passou a lambe-la e suga-la.
- “Sim mamãe, a senhora gozou para sua filha” - e continuou fazendo oral na mãe.
Diana, teve outro orgasmo olhando sua filha beber cada gota doce de sua vagina, um orgasmo longo. Mesmo depois de parar de ter ‘sucos’ de vagina, sua filha continuava lá degustando-a.
- “Filha... Como pude?”
- “Como pode o que mãe?”
- “Ter um orgasmo sem ser submissa... Sem querer ser punida... sem...”
- “Por que nos amamos e a senhora me queria” - interrompeu Giulia - “Porque tanto eu, como você, precisamos uma da outra para sermos felizes e gozarmos... Também gozei... O melhor dos meus orgasmos foi com a senhora... Ele estava certo, não precisamos de outros te fazendo vadia... Mas temos de ter uma a outra”
- “Eu te amo filha!” - Diana disse puxando a filha para ficar em pé a sua frente.
- “Também te amo mãe” - gemeu Giulia antes de se beijarem apaixonadamente.
Quando minutos depois cessaram o beijo, Giulia a abraçou e falou em seu ouvido.
- “Falei para ele, que eu e você seremos submissas dele, e ele deixou eu continuar sendo sua dona quando ele não estiver presente... Seremos só nós três de agora em diante... Amanha irei apresenta-la ao nosso Sr. Neto... Oferecerei você para ele... Iremos para uma chácara”
Diana sorriu feliz, com seus olhos brilhando.
- “Serei apenas de vocês, prometo!”
FIM
(Não copie esse meu conto. Já foi publicado em outro site)