ME APAIXONEI PELO XIXI DA MINHA FILHA

Olá. Me chamo Marta, tenho 42 anos, fui casada durante quatro anos e resultado desse casamento, foi uma filha linda. O nome dela é Natasha. Eu nunca mais tive uma relação com homens e comecei a sentir atração por mulheres, mas isso me incomodava muito, pois eu sou mulher e devia gostar de homem. Nessa época minha filha devia ter uns 17 anos de idade em formação. Já se notava que ela teria um corpo muito bonito.
Uma vez ela estava tomando banho e eu no banheiro junto com ela e percebi que ela estava fazendo xixi. Aquela cena do xixi (sempre tive fetiches por chuva dourada) escorrendo pelas duas coxas, me deixou tão excitada que sai do banheiro assustada, me questionando.
“Nossa ela é minha filha, não posso sentir e nem ter esses sentimentos” – pensei.
[...]
Os anos foram se passando, e minha paixão pela minha filha foi crescendo. Eu adorava vê-la tomando banho. Eu levava sempre ela na praia, para vê-la de biquíni. Tinha algumas vezes que eu me queimava de tesão vendo só de biquíni.
Certa vez criei coragem de lamber uma calcinha da minha filha que estava no cesto de roupa suja, e confesso que foi a coisa mais maravilhosa que me aconteceu, não me contive! Pela 1ª vez, quase dois anos depois, ela já tinha seus 19 anos, me masturbei pensando em minha filha, enquanto lambia sua calcinha.
Dai por diante, às vezes ela chegava da faculdade e logo em seguida eu ia lamber a calcinha, que ela colocava na roupa suja antes de ir pro banho (que algumas vezes vinha úmida de xixi). Cada vez minha paixão e meu amor pela minha filha crescia, e eu sofrendo não deixando ela perceber nada.
Uma vez fomos ver um filme, ela se deitou na minha cama só de camisa, sem sutiã nem calcinha. Meu tesão foi a 1000! Mas ela se deitou como filha e não como mulher, claro.
[...]
Passados três anos, ela já com 22 anos. Eu me masturbava todos os dias pensando nela. Nesse tempo, comprei até um vibrador a pilha para sentir mais tesão por ela.
Certa vez, eu coloquei um filme de lesbianismo e comecei a me masturbar. Fui no banheiro e peguei a calcinha da minha filha, e claro, o vibrador. Comecei a me masturbar louca de tesão. Estava tão excitada que não percebi minha filha chegar
“Me faz gozar filha... minha putinha... te amo" – eu falava pra mim mesma, me excitando.
Enquanto eu estava gozando, a Natasha me olhava, na tv o filme de lesbianismo, um vibrador a foto dela de biquíni e uma calcinha dela. Ela tirou sua calcinha e só falou:
- “Lambe essa que quero ver!”
Fiquei ‘sem chão’, paralisada!
Calmamente ela sentou-se e eu envergonhada sentei ao seu lado. Geralmente sentamos no sofá pra conversarmos, mas eu estava envergonhadíssima, até que ela com uma voz suave e doce disse:
- “Fala mãe...”
Confessei.
- “A muito tempo eu sinto uma enorme atração, uma paixão proibida por você”
Mas então ela ficou estarrecida, não entendia uma mãe sentir atração pela filha. Ela tentava fazer um monte de perguntas, mas não conseguia termina-las. Até que ela fechou os olhos, respirou fundo, abriu os olhos e perguntou com calma.
- “Como isso aconteceu?”
- “Tenho tesão por você filha, principalmente pelo seu cheiro... e até do seu xixi!”
Eu ainda nua na conversa, a Natasha só falou:
- “Vou realizar sua fantasia com duas condições... Será a primeira e única vez... e que isso nunca saia daqui”
Fiquei estranhamente assustada e alegre com o que ela disse. Então, nos beijamos. Eu senti tanto tesão que falei:
- “Te amo Natasha”
Conforme íamos nos beijando, eu tirava sua roupa. Ela deixou eu beijar seu pesco, beijar sua barriga. Até eu lamber sua vagina, que tinha um gosto maravilhoso.
- “O que que eu to fazendo?” – Natasha falava.
Estávamos começando a entrar num clima maravilhoso, ela ficando excitada gemia.
- “Mãe, isso não é normal... to excitada... para por favor”
- “Natasha, eu amo você... deixa o tesão tomar conta da gente”
Na hora que lembrei de suas palavras, que seria apenas uma vez, peguei o vibrador, me posicionei com minhas coxas de cada lado de sua cabeça, ficando na posição de ‘69’, comecei a roçar o vibrador em seus lábios vaginais. Colocava bem devagar dentro dela, e deixava ela sentir em sua buceta. Nessa altura ela já não éramos mãe e filha, e sim duas amantes se amando. Ela gozou umas duas vezes seguidas . Eu ainda estava tão excitada com o gosto dela direto de sua vagina, que fiz Natasha gozar mais uma vez. O que fez ela desmaiar.
Deixei ela descansar, sabendo que ela recuperaria a consciência. Quinze minutos passados, fui beber água, e quando voltei pra sala, ela não estava. Fiqeui triste, imaginando que tudo havia acabado. Fui para meu quarto e ela estava lá. Vendo aquela cena, minha filha nua, deitada na minha cama e desmaiada após termos feito amor, foi lindo demais. Assim que ela Abriu os olhos e me olhou, perguntei:
- “E agora?”
Ela só falou:
- “Eu preciso ir ao banheiro”
- “Se for para fazer xixi, você deixaria eu assitir?”
Ela sorriu.
- “Só olhar mãe?”
- “Se você deixar, gostaria de experimentar beber... porque foi isso que também me fez sentir tesão por você”
Ela caminhou até meu banheiro devagar. Entrei logo atrás dela, e ela me deu passagem, para eu entrar. Antes dela sentar-se no vaso sanitário, eu entrei em minha banheira e me deitei. Ela mesmo parecendo não acreditar, se agachou e começou despejar aquele xixi quente em meus seios e na minha boca.
- “Eu não eu não posso acreditar estar fazendo isso...”
[...]
Cinco anos se passaram, estivemos sempre juntas. No primeiro ano de nosso relacionamento, fizemos uma tatuagem na virilha, com nossas letras, ‘MN’. Que significa: ‘Marta e Natasha’, ou Minha Namorada, ou Mãe e Ninfeta. Hoje, como minha filha, ou minha namorada, diz:
- "Na rua somos mãe e filha, em casa somos namoradas, e na cama somos duas putas que se amam"
Hoje a Natasha está com 29 anos. Eu e minha filha escrevemos esse relato juntas, e só espero que se alguma mãe e filha que tenham vergonha de assumirem, ao menos dentro de casa, escondidas da sociedade, não tenham. Um amor intimo é lindo, e quem melhor que mãe e filha, para cuidar uma da outra?
Fiquem bem!