DORMINDO COM MEU NAMORADO E FILHAS

Tenho duas filhas, que embora tenham um ano de diferença na idade, fazem aniversário no mesmo dia.

Estava dormindo com meu namorado em meu quarto em uma Quinta-Feira, o que é muito difícil ele vir dormir aqui no meio da semana, quando começou a chover forte, com trovoadas. Minha filha Bianca, mesmo com seus 18 anos, tendo medo desse tipo de chuva, assustada ela abriu a porta do meu quarto e deitou-se na cama, e só então ela notou que deitou ao lado de meu namorado. Ela até quis sair da cama, mas um forte estrondo do raio a fez retornar para debaixo das cobertas e Norberto (vou chama-lo de ‘Beto’) a abraçou. Mesmo ele estando nu, Bianca não parou de abraça-lo, querendo estar protegida.
Passei meu braço por cima do peitoral de ‘Beto’, para acariciar as costas da minha filha e falar pra ela vir deitar ao meu lado, e mais um estrondo forte a fez apertar ainda mais o seu abraço. ‘Beto’ abraçou ela, e também me abraçou, fazendo nós duas ficarmos deitada em seu peitoral. E falando com uma voz suave, ele dizia para Bianca não se preocupar. Em dado momento, após um feixe de luz do raio, ele fazia contagem e ao ouvirmos o estrondo, ele falava mais ou menos a distância onde o raio caia, e isso fez Bianca se acalmar. Logo notei que ela contava em voz baixa com ele e adormeceu. Eu também adormeci com ele fazendo cafuné em meus cabelos.

Acordei de madrugada para ir ao banheiro. Vi Bianca dormindo no peitoral dele e achei lindo. Ao retornar do banheiro, senti um frio e aí lembrei que não apenas eu, mas que ‘Beto’ também estava dormindo nu e minha filha, pela silhueta das cobertas, estava com sua perna por cima da perna do ‘Beto’. Estranhamente eu sorri e voltei a me deitar. Me ajeitei deitando sobre o peitoral dele, e colocando minha perna sobre a outra perna dele. Meu joelho esbarrou na perna da Bianca, que acordou, me olhou, sorriu e voltou a fechar os olhos. Sorri e fechei os olhos para dormir. Acordei com a Bianca levantando e perguntei baixinho:

- "Aonde você vai?"

- "Vou no banheiro e vou pro meu quarto"

Ainda estava chovendo, e falei:
- "Você pode voltar e dormir aqui" – convidei, sorrindo para ela.

- "Mas, e se a Larissa acordar e me ver aqui com vocês?"

Eu então me importei com minha filha mais nova (de 17 anos), com o que ela iria pensar se visse a irmã mais velha dormindo comigo e meu namorado, e falei:
- "É, você tem razão, melhor ela não ver né?"

- "Pois é, ficaria difícil explicar pra ela, por que me deitei com seu namorado peladão" - ela riu e saiu do meu quarto.

Por um instante fiquei sem sequer saber o que pensar, mas sabendo que não aconteceu nada, acabei sorrindo e me aconcheguei no peitoral do ‘Beto’, voltando a dormir.

[...]

Sexta-Feira, durante o café da manhã, Larissa perguntou para Bianca, onde ela tinha ido, pois viu que ela foi ao banheiro e não tinha voltado da direção do banheiro pro quarto dela. Bianca deu a desculpa de que tinha ido pro banheiro e depois ido na cozinha, e Larissa sorriu, mas parecendo saber que a irmã estava mentindo e disse:

- "Hoje eu irei na cozinha e depois pro banheiro"

Saí para deixá-las na escola e depois fui trabalhar, e no caminho fiquei pensando no que elas falaram no café da manhã. Foi um dia corrido, mas sempre me deparava com os pensamentos no que Larissa falou de manhã.
Ao retornar pra casa, Larissa me perguntou se podia dormir comigo e respondi que o ‘Beto’ iria dormir em casa de novo, e ela repetiu o pedido. Achei estranho ela pedir novamente e falei que não poderia, pois eu queria dormir com meu namorado. Larissa fez ‘carinha’ de não ter gostado da minha resposta, e foi para seu quarto.

Quando ‘Beto’ chegou em minha casa, e falou para nos arrumarmos para irmos comer uma pizza. Claro que as meninas correram se arrumar. Perguntei o motivo e ele me lembrou que havíamos marcado de ir em uma nova pizzaria na sexta-feira (e era sexta-feira). Eu nem tinha me dado conta que a semana havia acabado.

Larissa desceu usando uma saia, camiseta branca e um sapatinho com meia, parecendo mais jovem do que geralmente parecia ser; Bianca desceu usando um tipo de macaquinho, também com camiseta branca e um tênis. Eu só tirei a camisa que usei o dia todo e vesti uma outra menos social, mas também com botões. No caminho e na pizzaria, falávamos sobre vários assuntos. Degustávamos a pizza, que era muito boa. Eu e Bianca tomávamos vinho e ‘Beto’ e Larissa tomavam um suco de limão natural. Até que após pedirmos a conta, Larissa me pede com muita educação e falando em tom mais baixo:

- "Mãe, deixa eu dormir com vocês hoje?"

Eu não sabia o que falar, ainda mais ali na pizzaria, pois eu não queria iniciar uma discussão do porque ela não podia dormir conosco, e então ‘Beto’ respondeu por mim, também em tom baixo, para que nenhuma outra mesa escutasse:

- "Larissa, eu gostaria de dormir sozinho com sua mãe hoje... E no carro podemos conversar sobre isso, tudo bem?"

- "Tá bem!" - Larissa respondeu sorrindo.

Eu nem acreditei no quão fácil foi a Larissa ter aceitado conversar no carro e não ali naquele momento. E no carro, ela esqueceu de cobrar a conversa e continuamos conversando sobre assuntos aleatórios.
Em casa, consegui dormir com ‘Beto’ sozinha. De madrugada, ele me acordou me acariciando e falei que de noite, podíamos ir a um motel, e ele sem parar de me acariciar, me beijando o pescoço e me deixando excitada, conseguiu com que eu cedesse e me ajeitasse de ladinho pra ele me penetrar a vagina. Foi delicioso sentir ele entrar em mim, não podendo gemer como eu gosto (alto), não podendo fazer barulho, para que minhas filhas não nos ouvisse transando. Eu estava muito excitada com isso. Parecia aquele namorinho escondido dos pais na minha adolescência (Quem passou por isso, sabe a o que me refiro). Mesmo minhas filhas não sendo crianças, nunca tínhamos transado com elas em casa. Eu estava adorando.

Quando me dei conta, eu estava com minhas costas em cima da barriga do ‘Beto’, me ajeitei quase sentada, com ele me penetrando a vagina. Uma mão minha apoiada na cama para ficar na posição, e a outra abrindo meus lábios vaginais, enquanto ele me segurava em cima dele e fazia seu belo e duro ‘poste’ entrar e sair em minha vagina totalmente melada. Por vezes, passei a gemer um pouco mais alto e ele falava baixinho pra eu ficar quieta. Eu gemia e ele mandava eu segurar o gemido. Até que teve um gemidinho meu um pouco alto e ele disse em tom normal:

- "Vai minha delícia, geme bem alto... Deixa as meninas ouvirem e virem ver o porquê você tá gemendo... Vai, geme alto pra elas assistirem você dar pra mim"

Tentei ficar em silêncio, mas passado alguns minutos (se é que foi mais que um minuto), ele começou a penetrar com mais intensidade, e ele disse:

- "Vai amor, geme pra chamar as meninas... Deixa elas verem você sendo safada... Depois a gente dorme com elas..."

- "AAhhh... Uuhm... Vou gozar... Você quer mesmo que elas me vejam assim é seu safado?" - não sei porque mas gemi e falei em tom normal, sabendo que elas podiam ouvir.

- "Quero amor"

- "Bianca... Larissa... Vou gozar..." – falei bem mais alto (quase gritei) e a porta abriu e as duas estavam apenas de baby-doll paradas na porta, me assistindo - "Vocês são duas safadinhas... Estavam atrás da porta não é?"

- "Sim" - Bianca respondeu sorrindo maliciosamente, enquanto Larissa apenas acenou com a cabeça, também sorrindo maliciosamente.

As duas olhavam diretamente para minha vagina, sendo encharcada pelos jatos de esperma de ‘Beto’. E quando ele saiu de dentro, ainda jorrou uns dois ou três jatos em minha barriga. Nesse momento tive o melhor orgasmo da minha vida, com um Squirt que minhas duas filhas assistiram. Enquanto eu tremia, ‘Beto’ me deitou ao lado dele, me abraçou, me confortou e quando 'voltei para a Terra', vi minhas filhas sorrindo. Sorri para elas me achando muito estranha por deixá-las me ver naquela situação.

- "Agora vocês podem dormir conosco" - Norberto falou em um tom amoroso.

Larissa correu do meu lado, e a Bianca foi do lado do ‘Beto’. Nos cobrimos e dormimos todas junto com ele, em minha cama.

[...]

Na madrugada de Sábado, levantei com cuidado, mas assim mesmo acordei Larissa. Pedi licença pra poder sair da cama e ir ao banheiro. Ela levantou e falei para ela voltar pra cama, mas ela resmungou que iria para a cama dela. Fui urinar e ao retornar, novamente vi a silhueta da Bianca com sua perna em cima da perna do ‘Beto’.
Me deitei, e como na noite chuvosa, coloquei mina perna em cima da outra perna dele, e logo senti a mão dele me abraçando e parando em minha bunda. Abri os olhos para olhar Bianca dormindo e ao olhar para baixo, vi a silhueta da outra mão dele, no bumbum da Bianca. Olhei para cima e ele estava de olhos fechados, como se fosse normal dormir daquela maneira. Mas uma vez, estranhei minha reação de achar aquilo gostoso de certa forma. Eu estava gostando de ver minha filha com ele e adormeci em seu peitoral. Quando acordei, Bianca estava se levantando e pude vê-la ajeitando o short do baby-doll.

- “Bom dia filha”

- “Bom dia... Volte a dormir mãe, é cedo”

Olhei para a Alexa e vi que eram 5:45 da manha ainda.
- “Vai no banheiro?” - perguntei.

- “Depois... Antes vou ver a Larissa e depois volto fazer xixi aqui no seu banheiro”

- “Esta bem. Pode me trazer um copo de água depois de olhar sua irmã?”

- “Claro mãe” - e então ela saiu do quarto, encostando a porta bem devagar.

No que Bianca encostou a porta, nem deu tempo de eu fechar os olhos e deitar em ‘Beto’, e ele apertou minha nádega e fez força para eu subir em cima dele. Enquanto me ajeitava em cima dele, as cobertas eram retiradas por ele de cima de nossos corpos, nos deixando totalmente expostos. Fui descendo meu corpo. Senti o pênis ereto dele entre minhas pernas e continuei me ajeitando até tê-lo na entrada de minha vagina. Ele começou a fazer movimentos para me penetrar e eu rebolava para ajudar na penetração. Entrava devagar, e nós continuávamos nossa ‘dança’. Quando ele estava totalmente penetrado em minha vagina, ele passou a penetrar com mais vontade, enquanto eu abria as pernas para recebê-lo ainda mais fundo dentro de mim.

Eu estava tão excitada, que nem liguei quando Bianca entrou silenciosamente e ficou nos assistindo. Apenas segurava meus gemidos, puxando o travesseiro para cobrir meu rosto, para não acordar a Larissa. ‘Beto’ segurou minhas nádegas, abrindo elas, e era obvio que Bianca agora podia ver eu sendo uma ‘vadia’, enquanto o pau do ‘Beto’ entrava e saia rígido de minha vagina. Senti a cama atrás de nós afundar e espiando 'por cima de meu ombro, vi minha filha mais velha ajoelhada na beirada da cama, olhando aquele ‘poste’ duro sumir e reaparecer de dentro de mim.

- “ÓhMeuDeus... Voouuu...” – antes de terminar a frase, gozei olhando para Bianca.

Ela sorria olhando diretamente para minha vagina lambuzando o pau do ‘Beto’. Ele cravou seus dedos em minha bunda, me puxou para cima, fazendo seu membro ereto e lindo sair de mim, passou a se masturbar, e falou pra Bianca entregar o copo de água pra mim. Quando ela caminhou ajoelhada pela cama, ao estar ao lado dele, ele ejaculou na coxa dela. Ela soltou um gemido e mordeu o lábio inferior. ‘Beto’ pegou o copo de minha mão e passando a borda na perna de Bianca, recolheu seu esperma para dentro do copo e depois me devolveu. Olhei nos olhos da minha filha e bebi devagar.

- “Deixa um pouco pra mim?” – Bianca perguntou como um pedido.

Apenas parei de tomar, fiquei ajoelhada e estiquei minha mão com o copo para ela, que pegou o copo, bem onde estava o esperma, colocou na boca e tomou tudo.

- “Tal mãe tal filha” – brincou ‘Beto’.

- “Filhas” – retrucou Bianca.

Olhei para ela, depois para ‘Beto’ e ela continuou.

- “Não vamos esconder nada da Larissa... Garanto que ela também vai gostar de beber assim”

- “Você gostou?” – perguntei para ela.

- “Adorei e quero todo dia”

- “Vocês terão... e muito mais” – disse ‘Beto’ enquanto sentava na cama.

Bianca sorriu com seus olhos brilhando e seus biquinhos dos seios parecendo que iria furar o fino tecido do baby-doll. ‘Beto’ pegou a mão de Bianca, conduziu até entre minhas pernas, e segurando firme, fez a palma da mão dela encaixar-se em minha vagina. Estranhamente eu deixei acontecer, e Bianca parecia também querer que continuássemos assim. Ele fazia ela esfregar devagar a mão dela em mim e fiquei muito molhada em segundos. Logo eu estava gozando na mão da minha filha e ‘Beto’ soltou a mão dela. Fechei meus olhos. Bianca agora me esfregava, as vezes forte e rápida, as vezes devagar e leve, e eu não parava de encharcar sua palma da mão.

Abri os olhos ao escutar um gemido de Bianca e vi ‘Beto’ esfregando sua palma da mão no short do Baby-Doll de Bianca, fazendo o tecido roçar na vagina dela. Vi seu short ficar encharcado rápido, enquanto ela tinha pequenos espasmos. Então ‘Beto’ retirou a mão dele e colocou bem na frente de meu rosto. Instintivamente cheirei e lambi sua mão. Era um gosto delicioso. E vi Bianca lambendo a própria mão, cheia de meu néctar. Sorri, nos abraçamos e ‘Beto’ saiu da cama em direção ao corredor falando:

- “Vou no banheiro e vou fazer um suco para nós”

Bianca colocou o copo na cabeceira da cama e me ajudou a me levantar. Íamos para a cozinha, mas no corredor, vi Larissa puxando ‘Beto’ pela mão até o banheiro. Eu e Bianca nos olhamos, sorrimos e Bianca fez sinal de silêncio e fomos espiar os dois. Larissa havia sentado no vaso sanitário, de pernas abertas e deixou seu xixi sair, enquanto olhava o pênis murcho de ‘Beto’ a poucos centímetros de sua boca. Ela deu um beijinho, como se fosse um ‘selinho’ e pediu:

- “‘Papai’, depois que eu fizer xixi, você me limpa?”

Bianca olhou para mim e falou em som quase imperceptível:

- “Que linda...” - seus olhos encheram de lágrima com a felicidade.

Eu também tinha meus olhos lacrimejados, e voltamos a espia-los.

- “Limpo sim... Mas preciso urinar também”

- “Quer fazer agora?”

- “Quero... Abra mais as pernas... Espero não acertar você”

- “Faz ‘papai’, aqui!” – e ela abriu bem as pernas e ficou olhando ‘Beto’ segurar o pênis e mirar em sua vagininha - “Que gostoso ‘papai’... molha minha pepeka toda”

Eu e Bianca assistíamos tudo, e estávamos nos esfregando. Bianca olhou para mim, viu minha mão em minha vagina e me puxou para um pouco longe da porta e falou para entrarmos e flagrarmos eles. Consenti e de mãos dadas entramos no banheiro. ‘Beto’ já estava fazendo os últimos pingos caírem nas coxas de Larissa e ela nos olhou sorrido e disse:

- “’Papai’ fez xixi junto comigo”

- “Ele mijou em você... pede para ele te limpar” – Bianca falou.

- “Ele já ia me limpar... Foi o combinado”

- “Fica de pé ‘Larissinha’” - Bianca falou.

Larissa ficou de pé e ‘Beto’ pegando um pedaço de papel higiênico, segou ela. Seu pênis começou a endurecer. Então ele retirou o baby-doll de Larissa, pediu para eu retirar o da Bianca e falou pra Larissa se virar. Ela virou de frente para mim, ficando de costas para ‘Beto’. ‘Beto’ fez sinal para Bianca se virar também e ela obedeceu. Então ele segurou o bumbum de cada uma delas e as conduziu até o banheiro do meu quarto. Fui atrás deles assistindo aquela maluquice. Minhas duas filhas nunca reclamavam de nada, apenas consentiam o que ‘Beto’ pedia.

No banheiro, ‘Beto’ disse para Larissa preparar a banheira, para tomarmos banho todos juntos. Larissa nua, ajoelhou ao lado da banheira e abriu o registro. Depois se inclinou sobre a borda da banheira para pegar os sais de banho e pudemos ver sua linda bucetinha. Olhei para ‘Beto’ e Bianca, e como eu, eles estava admirando aquela bundinha redondinha e durinha da Larissa. Bianca estava totalmente focada no bumbumzinho da irmã, quando falei que ela deveria ir fazer uma jarra de suco para todos nós. Ela me deu um beijo na bochecha e foi para a cozinha.

- “Todas juntas com você no banho?” – perguntei maliciosamente.

- “Sim... e como eu disse, eu e você teremos muito mais junto com elas... O que você me diz?”

Olhei para a porta onde Bianca saiu, olhei para Larissa arrumando nosso banho de banheira, olhei para ele e respondi com uma pergunta:

- “Seremos nós três de agora em diante?”

Bianca apareceu na porta para perguntar quantas laranjas ela espremeria para o suco, e Norberto me respondeu, acrescentando uma pergunta:

- “Não, três não! Seremos nós quatro de agora em diante... Me casarei com você e seremos uma família com muito amor incestuoso... Você aceita vivermos assim?”

Mesmo sendo um pouco repentina e impactante sua pergunta, eu gostei de ouvir. Minhas filhas na hora vieram ao meu lado e ficaram falando para eu aceitar. Dizendo que queriam viver daquela maneira. Falei que iria pensar e Bianca disse:

- “O que tem para pensar... Você mesma já me falou que queria isso, e ele já provou que nos respeita... Aceita mãe”

- “É mamãe, aceita... por favor” - Larissa falou, com um rostinho lindo.

Achei elas estranhamente malucas por quererem uma vida assim e Bianca completou:

- “Mesmo você não aceitando, é o Daddy que vai ser meu primeiro homem...”

- “O meu também...” - emendou Larissa.

- “Vocês ainda são virgens?” – perguntei estranhando, pois ambas já tiveram namorados e Bianca até teve uma namoradinha.

- “Somos” - Bianca acrescentou - “E quero ter um Daddy e uma mommy”

- “Casa com ele mamãe... Deixa o ‘papai’ nos fazer mulheres dele junto com você”

Fiquei séria. As meninas pararam de falar e ficaram paradas. Olhei para ‘Beto’ e falei:
- “Olha o que você vai ter de aturar” – e sorri.

‘Beto’ me abraçou, me beijou. As meninas abraçaram nós dois juntos e ‘Beto’ falou:
- “Será uma honra ser o homem dessa casa...” - então olhou para Larissa e continuou com uma voz daquelas de pai explicando algo para a filha - “Mas tudo tem seu tempo mocinha”

- “Sim ‘papai’, eu espero até meu aniversário” – e sorriu.

E então Bianca deu a ideia:
- “Que tal ser nosso presente de aniversário?”

Sorri e concordei que seria no aniversário delas, como um presente. ‘Beto’ entrou na banheira, sentou-se e abriu as pernas. Disse para eu sentar na frente dele, se encostar nele e abrir minhas pernas. Falou para Bianca que ele ajudaria ela a fazer o suco depois do banho, mandou ela entrar na banheira e encostar-se em mim, abrindo também as pernas, e depois falou para Larissa fazer o mesmo, encostando-se em Bianca. A água estava tão agradável, que logo estávamos em silencio, acomodadas e cochilando, quase dormindo. Ficamos ali, sem falar nada. Sem nos mexer. Apenas relaxando. Até que ‘Beto’ se movimentou, falando que sairia da banheira e para que eu encostasse mais pra trás, para as meninas poderem se apoiar em mim.

Então ele pegou um shampoo e lavou seus cabelos, depois despejou sabonete liquido íntimo nas mãos e passou a lavar a vagina e depois o bumbum da Larissa (ela gemia). Depois pegou a esponja e com um sabonete normal, ele fazia espuma e lavava todo o corpo de Larissa. Quando ela estava toda ensaboada, ele pegou ela no colo e levou até o chuveiro, fechou a porta de vidro e passou a tirar toda a espuma de seus cabelos e corpo. Tirou ela do Box, a enxugou, e falou para ela se vestir e esperar na cozinha; Ele veio até a banheira, fez a Bianca ficar de pé e repetiu todo o procedimento com ela. E depois que ela saiu do banheiro, ele fechou a porta do banheiro, fez eu me levantar e perguntou sério:

- “Você realmente aceita ser minha esposa... sabendo que eu irei transar com suas duas filhas todos os dias, junto com você?”

- “Pode me chamar de louca, mas vejo muito amor seu para nós três... Você mostra não querer só sexo... você demonstra o amor que tem por todas nós... Sim, eu quero viver assim com você... Você tem uma esposa safada e duas filhas... quero que você nos faça suas pervertidas” - e abracei ele forte e o beijei.

Então ele me deu banho como fez em minhas filhas e fomos tomar nosso café da manha, onde tudo já estava arrumado na mesa.