Minha avó tem um amigo de uns 50 e poucos anos. Ela é mais velha que ele e quando ele vem na casa dela, eles sempre saem.
Certa vez, estava passando em frente da casa de minha avó, enquanto ia para a aula, e vi o amigo dela saindo da casa dela. Estranhei, pois era cedo. Esperei ele sair com o carro dele, atravessei a rua e entrei na casa de minha avó, pois tenho a chave.
Lá dentro, pensei em chamar pela minha avó, mas escutei gemidos vindo do quarto dela e fui sorrateiramente até a porta, onde escutei a voz de uma mulher, entre gemidos, elogiando como era deliciosa a língua de minha avó. De início, até me assustei escutando aquilo, mas uma curiosidade tomou estranhamente conta de mim e cuidadosamente peguei no trinco da porta para abri-la, mas estava trancada. Resolvi então ir embora, para não ser pega ali e fui para a aula. Claro que não prestei atenção, pois aquelas palavras estranhas de elogio para minha avó, ficavam retornando em meus pensamentos.
De noite, estava estudando no computador, pesquisando algo, e acabei por pesquisar relacionamentos entre idades, e claro, aparecem homens com moças, mulheres com moços. Então, acabei por ir mais além nessa pesquisa e vi imagens mais explicitas e confesso que deixei de estudar e me vi olhando excitada com tais imagens.
Somos de carne e osso, temos desejos e fantasias e nessas fantasias, olhava imagens com homens mais velhos, com garotas mais novas e, mesmo não gostando de homens mais velhos, passei a me esfregar. Ao perceber que minha calcinha estava literalmente encharcada, passei a pensar que eu poderia gostar de homens mais velhos e não sabia. Isso porque tentei pensar em homens mais novos, mas logo pensava novamente em mais velhos. Acabei me masturbando e tive um orgasmo quando imaginei, sem querer, o amigo da minha avó (que tem idade para ser meu pai). Me recompus, tomei banho e fui dormir.
De manhã, fui para a aula e no intervalo, minha avó me ligou, me convidando para ir no outro dia almoçar com ela, me perguntando se eu tinha algo marcado para Sábado. Disse que iria, pois não havia marcado nada para o final de semana.
No outro dia, levantei, me arrumei e fui para a casa de minha avó. Estávamos conversando sobre muitas coisas, até que tocou o telefone e ela o atendeu. Logo, me perguntou se tinha problema um amigo dela vir almoçar conosco e falei que tudo bem, e eu até sabia quem era esse amigo dela. Quando ele chegou, fui junto com minha avó, para recebe-lo pela porta da sala. Ele entrou, minha avó nos apresentou e ele me elogiou, após falar que estava finalmente me conhecendo. Agradeci o elogio e curiosa, perguntei por que do ‘finalmente’ e ele explicou que minha avó sempre falava sobre mim.
Almoçamos, conversávamos normalmente, até que o amigo de minha avó recusou a sobremesa que ela nos ofereceu, falando que iria viajar e precisava ainda arrumar as malas. Nos despedimos e minha vó disse para eu ficar comendo a sobremesa, que ela iria leva-lo até a porta. Claro que no que eles saíram da cozinha, fui ‘pé-ante-pé’, silenciosamente espia-los. Ele agarrou minha avó, beijaram-se e ele disse que em seu retorno, traria uma moça para minha avó. Ela pediu para ele falar baixo, para eu não escutar (mas claro que eu escutei).
Ela retornou para a cozinha, onde eu já estava comendo o doce de sobremesa, e ela esperta, disse:
- “Até agora aqui sozinha, e você só comeu isso? Está tudo bem?”
- “Sim vó, e com você?” - respondi, mas acredito que em um tom de querer que ela me falasse algo.
- “O que você quer dizer mocinha?”
Minha avó não era nada burra, e com certeza era safadinha, visto o malho que eu acabei de ver dela com o amigo, e do que eu havia ouvido na casa dela aquele dia. Ela notando que fiquei de certa forma, sem jeito e demorando para responder um simples ‘nada não vó’, ela disse:
- “Acho que pelo seu doce estar quase inteiro, você não ficou na cozinha enquanto fui me despedir”
Uau, minha avó era mesmo muito esperta e eu acabei por dizer que realmente não havia ficado, e contei que fui para a sala, para me despedir, e a vi beijando o amigo dela. Ela sorriu e disse que era só um amigo, que quando estava na cidade a trabalho, ela era visitada por ele. Mas aí, depois que me entreguei, ela perguntou:
- “E o que mais minha linda neta ouviu?”
Sem ação, pois não sabia o que dizer, afinal ela já sabia que eu havia escutado. Ela disse que não precisava eu responder, que ela iria explicar sobre o que ele havia dito. Pediu para eu guardar segredo e não me assustar, e prometi que guardaria. Ela disse que era algo que desde quando ela era mais nova, mesmo sendo algo forte, que era um tabu ainda maior na época dela, que ela gostava de mulheres, principalmente mais novas que ela, e que desde que conheceu esse amigo dela, ele ajudou minha avó a ter umas amigas, e as idades delas foram diminuindo, até terem minha idade.
Respirei fundo, pois achei que ela não me falaria tudo aqui. Mas gostei de ela ter dito, foi muito corajosa, admito. Então perguntei se o amigo dela participava quando ele vinha com essas garotas, e se elas eram de programa. Ela respondeu que elas não eram de programa e que algumas vezes ele participava sim.
Nessa hora eu sorri e falei que ela era muito safadinha. Então ela me disse que não era safadinha, que ela era muito pervertida, e rimos. Pedi para ela me contar mais sobre as moças, nossa conversa fluiu, tomávamos vinho com doce (combinação nada perfeita não é?), até que em dado momento, falei tirando meu moletom, que eu tive uma amiga, mas que infelizmente nunca passou de beijos. Minha avó, elogiou meus seios com biquinhos rígidos, pelo tecido da camiseta e disse que se eu aceitasse uma amiga pervertida, eu poderia passar dos beijos.
Sem perceber o que ela havia proposto, falei que segundo o que ela havia dito, ela era a única pervertida que eu conhecia. Então, após ela sorrir e me olhar, percebi o que ela realmente havia dito. Fiquei quieta por uns instantes. Respirei fundo e perguntei se ela teria coragem de me beijar. Sendo totalmente direta, sem pudor nenhum, ela disse:
- “Não só te beijar, mas ser totalmente pervertida”
Entre um sorriso de quem não estava acreditando na resposta e de quem estava um tanto alterada pelo vinho, respondi que talvez eu deixasse ela me mostrar. Nesse momento ela levantou, me serviu um pedaço pequeno de doce e quando eu menos esperava, ela veio me beijar. Nossas bocas se tocaram, com muita ‘fome’. Beijava minha avó com muita vontade e juro que foi gostoso.
Posso jurar que não me lembro como chegamos no quarto dela, mas quando me dei conta, eu estava de pé, de frente para a cama enorme dela, desabotoando minha calça jeans e logo ela a puxou para baixo, com minha calcinha junto e lambeu minhas nádegas. Gemi baixinho e senti minhas nádegas serem afastadas pelas mãos de minha avó e gemi alto quando senti a língua dela vir lá de baixo de mim, passando pelo meu buraquinho anal e subindo pelas costas. Então ela me disse para me deitar, que ela iria tirar a calça e depois iria me chupar. Literalmente deixei meu corpo cair na cama dela. Depois que ela tirou minha calça e meias, totalmente nua ela me virou e pude ver minha avó, com aquele corpo de idosa, pelada na minha frente, segurando em meus tornozelos, fazendo eu ficar com a perna dobrada, como ‘galinha assada’ e logo passou a lamber e chupar minha vagina.
Depois de encher a boca da minha avó e ela lamber e engolir tudo, senti os seios dela passando pela minha vagina enquanto ela vinha me dar um beijo, o qual foi delicioso também. Senti meu próprio gosto na boca da minha avó.
Minha avó foi até o guarda roupa, abriu para pegar uma toalha de banho para mim e vi algo pendurado e ela disse ser um strapon. Vendo minha cara de quem não sabia o que era, ela explicou ser um ‘cinto caralho’ e como funcionava. Perguntei se ela usava nas meninas e ela disse que elas não queriam e nem usar em minha avó. Pedi para vestir, minha vó sorriu com olhos brilhando de felicidade, me vestiu e me ensinando o que eu deveria fazer. Não demorou para eu estar penetrando minha avó. Ela de 4 em cima da cama, pedindo para eu ir mais rápido, mais forte e eu aprendendo a ‘comer’ minha avó com aquilo. Ela pediu para eu ser uma louca, tirar da vagina dela e enfiar em seu cu e eu obedeci. Ela gritou e parei, mas na hora ela pediu para eu não parar e matar ela de tanto arromba-la e voltei a penetrar ela, cada vez com menos dó, até que ela se jogou para a frente, saindo do strapon e pude ver ânus dela sendo um buraco aberto. Ela até enfiou uns dedos e disse que me amava, pois a anos não era usada sem dó assim por uma mulher. E ela estava nitidamente feliz.
Já descansadas, ela disse que se eu quisesse, poderia tomar um banho antes de ir embora e falei que queria ficar ali com ela e perguntei se ela me queria ali. Ela disse que não queria mais outras meninas e perguntou se eu aceitaria ser a netinha safada dela, morando ali com ela, e aceitei na hora.
Passado um tempo, abraçadas, perguntei se o amigo dela continuaria vindo na casa dela e ela disse que já tinha quem ela queria e não precisaria dele. Falei que ele poderia vir, tipo, uma vez a duas vezes por mês, por que eu queria ser a putinha dele, e rimos.
Nos beijamos e dormimos nuas e abraçadas.
A partir desse dia, levanto todos os dias, com ela me lambendo a vagina e só depois tomo banho e vou para a aula.
Acho mais do que justo! Será que terei "netinhas" que queiram esse prazer? S2 Betto o admirador do que é belo S2
Meu sonho
Que delícia de conto, menina...homem é bom, mas mulher é muito melhor...ser chupada, chupar uma xaninha, e ser comida por outra mulher é tudo de bom! Sempre fui a passiva, e muitas mulheres já me comeram de cinta!
Maravilhoso!!!!