A Sra. Rita era uma viúva (muito safada), que havia perdido o marido há alguns anos. Com 46, 47 anos, ela era muito excitante (eu tinha 18 ou 19 anos). Ela não devia ter muito mais que 1,65 m de altura, era magra, tinha uma bunda média, seios grandes, cabelo preto liso, tipo 'Chanel'.
Passei o dia na casa da minha namorada, mas nada de grave aconteceu, e acabei voltando para casa mais tarde do que havia planejado. Tinha passado das 23hrs. Na hora de ir para casa, a Sra. Rita disse que me levaria para casa, pois já era tarde da noite e ela ia passar em um desses mercados 24 horas. E claro que a filha dela ficou com um pouco de ciúmes. Depois de muita conversa, acabei aceitando a carona (mesmo com minha namorada não gostando muito). Entrei no carro da minha ‘sogra’ e quando chegamos na porta da minha casa, agradeci e abri a porta do carro. Então Sra. Rita me pegou pelo braço e disse:
- "Só isso?"
Voltei para dentro do carro, fechando a porta e ela sem piscar, deslizou a mão entre minhas pernas, agarrando meu pênis e beijando minha boca. Senti a mão dela dentro da minha bermuda e nem tive tempo de falar nada (apenas correspondi ao beijo). Sra. Rita puxou meu pênis para fora e se abaixou, ‘engolindo’ tudo de uma vez. Massageando ‘minhas bolas’ com a mão, ela lambeu tudo, ‘chupando’ como uma verdadeira profissional. Fiquei um pouco assustado, pois estávamos na entrada da garagem, praticamente na rua, mas a excitação falou mais alto. Quando eu disse que ia gozar, Sra. Rita apertou meu pau com a mão e a boca, e me masturbou com mais força e rapidez. Não me contive e 'explodi' em uma gozada intensa dentro daquela boca deliciosa. Ela só me deu um beijo rápido e me disse para entrar. Fiquei confuso e um pouco perplexo.
Não vi minha 'sogra' por alguns dias, até que minha namorada teve que fazer um trabalho escolar na casa de uma amiga (que sorte a minha). Naquele dia, a Sra. Rita nos pegou na escola e deixou sua filha na casa da amiga, pois ela me deixaria por último, afinal era no caminho para a casa dela. Minha namorada aceitou e eu também. Mas depois de deixar sua filha na casa da amiga, minha 'sogra' pegou o caminho direto para a casa dela e eu perguntei por que ela não estava indo para a minha casa. A Sra. Rita apenas sorriu e levantou o vestido curto que estava usando, expondo sua vagina raspada. Fiquei excitadíssimo.
“Hoje é o dia que eu finalmente irei ‘foder’ minha 'sogra' do jeito que eu queria” – pensei.
Chegamos na casa da Sra. Rita e, assim que ela fechou a porta, eu a abracei por trás, encaixando meu ‘amigão ‘ no meio daquela bunda linda. O uniforme de tecido fino que eu usava, e seu vestido, nos faziam sentir nossos corpos, e me dava uma sensação gostosa. Beijei seu pescoço, enquanto sentia uma de suas mãos acariciando meu pau por cima da calça, quando a Sra. Rita se virou para mim e ficamos nos beijando longamente. Coloquei minha mão por baixo do vestido dela e senti o calor de sua vagina (que estava encharcada). Tirei seu vestido, beijei sua boca, desci até encontrar seus seios, que beijei, passei minha língua e acariciei com meus lábios. Chupei e mordisquei os mamilos endurecidos, deliciando-me com os gemidos da minha 'sogra' safada. Cheguei até sua barriga, beijando cada centímetro. O dia estava quente, assim como o corpo da minha 'sogra', que pingava de suor. Aos poucos fui descendo até sua vagina, mas ela me puxou e me levou para seu quarto.
A Sra. Rita estava deitada na cama com as pernas abertas, parecendo uma adolescente, me pedindo:
- “Fode minha buceta!”
Mas eu queria aproveitar aquele momento, 'brincar' com ela, e isso a deixava louca de tesão. Comecei a beijar seus pés e lentamente subi por suas pernas até suas coxas. Ela gemia a cada beijo, mordida e lambida. Cheguei até sua vagina (que estava pingando um 'mel' delicioso). Beijei sua virilha e quando percebi que ela estava descontrolada, me implorando para ‘come-la’, lambi seu sexo quente e bebi seu 'mel'. Continuei 'brincando' com sua vagina molhada, lambendo e mordiscando seus lábios grandes e pequenos. Ela gemia, apertava seus seios, pedia para eu ‘comer‘ ela. Ela se chamava de vagabunda, e implorava pelo meu pênis.
Chupei e mordi seu clitóris. A Sra. Rita não resistiu e gozou várias vezes na minha boca, até que depois de quase meia hora, ela já estava exausta, mas implorando pelo mim ‘dentro dela’. Finalmente entrei. Inseri meu pênis em sua vagina com facilidade, pois estava bem lubrificada. Ela pediu que eu fizesse com mais força e mais rápido. Coloquei a safada ‘de quatro’ e a penetrei com força. Sra. Rita gemeu, tentou se esfregar. Ela gozou antes de mim e ‘caiu’ na cama. Tirei meu pênis de sua vagina e cheguei perto de suas orelhas para dizer:
- “Eu vou foder seu ‘cu’”
A resposta da Sra. Rita me surpreendeu.
- “Me fode como você fode minha filha” – ela disse.
Comecei a beijar sua bunda e brincar com ela, usando minha língua e penetrando-a com meus dedos. Usei sua vagina para lubrificá-la. Me posicionei atrás da Sra. Rita, que estava ‘de quatro’ feito uma cadela, e comecei a enfiar meu pênis dentro dela. O cuzinho dela era mais apertado que o da filha, como se ela fosse uma virgem anal. Com dificuldade penetrei a Sra. Rita até me sentir completamente dentro dela. Senti o cuzinho dela pulsando como se ela estivesse segurando meu pênis e comecei a penetrar nela cada vez mais rápido. Não resisti e enchi minha 'sogra' de porra. Depois ela se virou meio desengonçada, demos um longo beijo, e ela caiu na cama e relaxou.
Passei a tarde transando com minha 'sogra' e depois daquele dia fiquei quase um ano transando com as duas separadamente, até minha namorada descobrir.
Sogra é a segunda mulher e genro o amante///////!!!!
q delicia de conto. comer sogra é bom dmais....