Como eu iria trabalhar no Sábado, fiquei de ir após o almoço e encontrar minha namorada Aline lá, pois ela iria de carona com um dos casais.
Quando saí do trabalho, telefonei para Aline avisando ela que eu estava a caminho e ela disse que estava chovendo e que houve desistência por parte do pessoal, e como a ligação estava ruim, não consegui ficar sabendo quem havia desistido e logo caiu a ligação (odeio a TIM). Fui tranquilo na estrada, pois haviam muitos ‘motoristas de final de semana’ (vulgo: ‘barbeiros’, ‘navalhas’, ‘braço curto’, etc.). Ao chegar na chácara, fui recepcionado pelo amigo da Aline que era o dono da chácara, e logo que entrei Aline me apresentou formalmente a Franciele (esposa do dono da chácara), e para o outro casal, comentando que o casal de namorados desistiram de vir. Feitas as apresentações, fui levado ao quarto onde ficaria hospedado com Aline.
Resolvi ir tomar um banho, onde Aline me acompanhou e transamos debaixo da ducha. Foi uma penetração rápida, mas deliciosa. Saímos do banho para ir conversar com o pessoal e logo estávamos enturmados.
A noite, teve um campeonato de PlayStation3 e fomos os últimos. O marido do casal que tirou em segundo lugar, disse que o casal que ganhou havia roubado, e notei ali um certo clima ruim iniciando. Fomos jantar e o tal marido do casal convidado, não parava de dizer que estava errado o resultado e então perguntou se havia outro jogo. Após o jantar, ambos foram jogar futebol bebendo cervejas. Estava chuviscando, porém quente e resolvi ir com Aline na beira da piscina, debaixo de uma mesa coberta e ficar conversando agarradinho com ela. Estávamos numa boa, conversando como iríamos transar com aquele 'povo' ali (a Aline geme alto) e comentei que ela podia fazer como no banho, e não gemer alto. Ela respondeu que não gosta de transar sem gemer, pois gosta de demonstrar o prazer que está sentindo.
Nesse momento, sem notarmos, chega Franciele e pergunta qual o assunto, disfarçamos, retirei a mão de dentro da calça da Aline e ela disse ter escutado algo sobre gemidos. Aline riu (enquanto eu continuei disfarçando) e disse para a amiga Franciele que ela gosta de gemer alto. A Franciele disse que gostava também, mas por estarmos lá, mesmo sendo casa dela, não iria porque não conhecia o casal amigo do marido. As duas riram e Franciele acrescentou dizendo que se o casal não estivesse lá, nós iríamos escutar os gemidos dela. Entre risadas e comentários das duas sobre gemidos e posições, o marido da mulher chegou e disse que iria sair comprar mais cerveja com o casal e ficamos ali na piscina enquanto eles sairão.
Então, nesse momento, a amiga da minha namorada disse:
- “Amiga, porque você não aproveita que eles saíram, e vai gemer?”
Aline sorriu, se levantou pegando em minha mão e disse:
- “Vamos pro quarto”
- “Eu vou bater na porta quando eles chegarem” – ela fez uma pausa e logo continuou – “Eu adoraria poder gemer, mas o burro corno do meu marido foi junto com o casal” - e ela riu.
Estávamos iniciando o sexo, eu metendo na Aline, quando ela me abraçou e falou em meu ouvido:
- "Você quer fazer a Franciele gemer também? Porque eu quero ver ela gemer com você"
- “Que pergunta, é claro que eu quero” - e passei a penetrar forte nela.
Quase um minuto depois, entre gemidos altos, minha namorada fala:
- “Entre ‘Fran’... Entre aqui com a gente”
Para minha surpresa, a Franciele entrou em nosso quarto, admirando nossa posição. Eu apenas diminuo o ritmo, mas Franciele e Aline pedem para eu continuar, pois o marido dela realmente é um corno manso e tem caso com o tal casal. Começo então a penetrar de novo, cada vez com mais vontade em Aline e ela a gemer. Logo Franciele posiciona-se ao lado dela e se beijam, abafando o gemido de minha gata. Aquela visão me deixa ‘maluco’ e passo a penetrar ainda mais forte em Aline, já passando a mão na bunda da Franciele, que rebola e geme baixinho.
Aline então pede:
- “‘Fran’, tira a roupa, você está precisando gemer como uma puta” - e Franciele sorrindo fica de pé e tira toda a roupa.
Já nua, Franciele se ajoelha na cama e pede:
- “Me faça sua puta, eu quero ser sua” - e ela fica de quatro ao lado da Aline.
Não pensei nem um segundo. Retirei de dentro da Aline e penetrei a buceta da Franciele, que já estava escorrendo. Aline deu um delicioso beijo na amiga e vendo que eu não aguentaria muito, se posicionou em um ‘69’ com a Franciele, dizendo que iria lamber minha porra. Franciele gemeu alto e pediu pra eu gozar dentro, que ela queria um filho meu. Aline passou a gemer alto, quando Franciele passou a chupar sua buceta. E claro, ter as duas naquele momento, me fez ejacular ‘litros’ de porra dentro de Franciele.
...
DB