Já havia ficado com alguns meninos, mas todos eram atrasados em relação as minhas necessidades, mais preocupados com seus Playstation e futebol. Então, o que viria a acontecer, era só uma questão de tempo e oportunidade.
Morando num condomínio fechado de classe média, o sobrado dos meus pais tinha piscina e área gourmet com churrasqueira. Era comum convidarem casais de amigos durante os sábados. E foi num desses encontros que conheci JP.
Era chefe na multinacional em que papai trabalhava, tinha 45 anos, e, diferente dos outros amigos que trazia para casa, mantinha um ar jovial, em especial fisicamente. Naquela tarde não conseguia tirar os olhos dele, nem deixar de rir de suas piadas. Também carregava um belo volume na sunga que me chamou a atenção. Carismático, magnético e observador, acho que em algum momento dei bandeira e fui notada.
Nos fundos da edícula há dois vestiários com banheiros, femininos e masculinos. Numa das minhas idas à toalete, assim que abro a porta para a sair, JP me empurra de volta e fecha o trinco. Me agarra contra a parede.
- Me solta, tio. – digo instintivamente.
Ele enfia a mão por dentro do biquini e massageia habilmente meu clítoris.
- Putinha, pensa que não notei como me olha? – diz, beijando minha boca em seguida.
Nesse momento amoleço, entregue em suas mãos. Minha xoxota lambuza seus dedos de lubrificação enquanto meus mamilos entumecem contra o fino tecido do biquini. Gemo de tesão. Quando me dou conta estou apoiada na pia, bumbum arrebitado, com o biquini arriado até os joelhos. JP pincela e encaixa a cabeça do pau entre os lábios molhados da minha xoxota, nada o impede de me penetrar, então pergunta:
- Você ê virgem, putinha?
- S-sim. – gemo, ansiosa para ser fodida.
Repentinamente me larga, levanta a sunga e diz:
- Desbloqueia seu celular.
Obedeço e entrego em sua mão. Ele digita seu número nos contatos e o devolve, deixando a toalete na sequência.
De volta a área gourmet, ele continua agindo como se nada tivesse acontecido. Seu toque havia despertado algo inexplicável dentro de mim. Corro para meu quarto, baixo o biquini, ajoelho no chão e começo a me tocar desesperadamente. Enfio um dedo na xoxotinha, depois dois, e não consigo gozar. Estou morta de tesão e molhada, mas nada que eu faça dá a sensação do toque que senti na toalete.
Volto para o churrasco e continuamos a trocar olhares. Vou a toalete diversas vezes, na esperança que ele me siga novamente, sem sucesso.
No final da tarde ele se despede dos meus pais e dos outros convidados. Vem até mim sorrindo e estremeço. Me dá um beijo no rosto e sussurra no meu ouvido:
- Estou te esperando.
À noite não consigo dormir. Durante a manhã mando uma mensagem no WhatsApp:
> Oie!
Ele não retorna. Mando outras durante o dia, sem resposta. A semana passa e continuo enviando mensagens, faz cinco dias que estou excitada e não consigo gozar. Estou quase desistindo quando ele finalmente responde:
> O que você quer, putinha?
> Não sei. Você disse para eu entrar em contato, depois do que aconteceu na toalete. – respondo.
> Eu sei. Eu estava lá. Mas o que você quer? – insiste.
> Não sei. Talvez te encontrar. – respondo.
> Você vai ter que me dar uma resposta melhor, do contrário não me mande mais mensagens. – encerra.
Fico atordoada com a resposta que recebo, sem entender nada. Finalmente, no meio da aula, tomo coragem e corro para o banheiro. Entro em um cubículo, tiro a camiseta e o sutiã e faço uma selfie dos seios. Em seguida, baixo as calças e calcinha e tiro uma da xoxota. Mando as fotos e digito:
> Estou louca de tesão, podemos continuar de onde paramos?
Minutos depois recebo uma localização no celular.
> Agora estamos na mesma página. O local é uma quitinete que mantenho. Quando sair do colégio, vá para lá. Vou deixar avisado na portaria, junto com a chave. Vou chegar depois de você. – orienta.
> O lugar é longe do colégio, não tenho como ir até lá. – respondo.
Em segundos recebo um crédito pelo pay do WhatsApp.
> Pega um Uber. – encerra.
O tempo parece não passar, a ansiedade me deixa mais excitada. Finalmente, quando o sinal toca, corro para saída e chamo um motorista pelo aplicativo. Chego até o prédio, me identifico, recebo a chave e subo até o apto 72. A quitinete é minimalista. Só tem uma poltrona na sala e uma cama box no quarto. Não há muito o que explorar no ambiente. Sento na poltrona e espero. Fico assistindo pornografia no celular enquanto aguardo. Estou distraída quando escuto o trinco da porta se abrir. Dou um pulo da poltrona e ele entra. Traz uma pequena sacola em mãos. Vai até a pia, abre o armário, pega uma garrafa de whisky, dois copos, e serve.
- Bebe, Duda?
- Sim – minto, pegando o copo.
O whisky desce queimando minha garganta, não consigo conter a careta no primeiro gole. Ele é bem diferente de sua versão social. Sério, tem uma postura dominante e me encara como um predador.
- Você é obediente, Duda? – pergunta.
- S-sim – gaguejo.
Ele sorri e senta na poltrona. Toma outro gole e diz:
- Tira a roupa para mim.
- Assim? – respondo surpresa.
- Você pode ir embora se quiser, não vou impedir.
Estou de jeans, camiseta do uniforme e tênis. Hesitante, tiro as peças e fico só com minha lingerie adolescente.
- Continue. – ele diz.
Tiro o sutiã e baixo a calcinha. O forro de algodão está enxarcado de lubrificação. Ele fica de pé e dá uma volta ao meu redor. Pega a calcinha do chão, leva até o nariz e cheira, enquanto me encara. Estou tremendo nesse momento.
- Você é muita gostosa. – elogia, ainda me encarando. – quantos anos você têm? – pergunta.
- Dezesseis. – respondo.
- Algum namorado com quem eu tenha que me preocupar? – continua.
- Não...
- Alguém sabe que você está aqui?
- Também não...
- Você sabe guardar segredo, Duda?
- Sim. – respondo sincera.
Se aproxima e me beija. Amoleço e um calor intenso percorre meu corpo. Sua boca suga minha língua e depois meu pescoço. Suas mãos percorrem meu corpo e bolinam meus seios. Me larga e pega a sacola que trouxe. Tira uma coleira de dentro e entrega em minhas mãos dizendo:
- Coloca.
Louca de tesão, obedeço, passando a coleira pelo pescoço e afivelando.
- Sabe o que isso significa? – pergunta.
Minto, assentindo com a cabeça.
- Agora ajoelha, putinha, você sabe o que fazer. – ordena.
Obediente, fico a seus pés. Solto seu cinto, desabotoo a calça social e baixo junto com a cueca. Seu pau está duro e ereto a centímetros do meu rosto. Sem tocá-lo, o engulo e começo a mamar. O gosto é salgado e amargo. Grosso, preenche facilmente minha boca. Sinto a textura vascularizada do membro com a língua. Minha boca saliva e a xoxotinha pinga de tesão. Faço tudo que aprendi assistindo pornografia. Ele me agarra pelos cabelos e retribui me dando dois tapas na cara.
- Vagabunda submissa, é o pior boquete que já recebi, tem muito o que aprender ainda! Sobe na cama e fica de quatro, agora. – diz autoritário.
Obedeço, me posicionando na ponta da cama. Estou ofegante e ainda sinto o gosto do seu pau na boca. Puxa com força a coleira em meu pescoço, me tirando o ar e fazendo meu corpo envergar.
- Você me pertence agora e vai aprender a me servir, entendeu? – diz em meu ouvido.
Pega o cinto e golpeia minha bunda com força. Nunca havia apanhado antes, e, naquele momento, nua, encoleirada e subjugada por um homem mais velho que mal conhecia, senti um tesão inexplicável, além de descobrir minha natureza submissa e vocação. Cada golpe é um misto de dor e prazer. Gemo e me sinto uma puta sendo usada.
Ele para com as cintadas e acaricia minha bunda. A pele está sensível e febril depois do castigo. Me segura pelas ancas e pergunta:
- Você disse que era virgem, Duda?
- S-sim, mas...
Não consigo completar a frase. Jp enterra o pau na minha boceta com força, fazendo uma descarga elétrica percorrer o meu corpo. Cerro os dentes e cravo as unhas no colchão.
- Pronto, não é mais. – diz com satisfação.
Mesmo extremamente molhada, descubro o quanto seu cacete é grande para a minha xoxotinha púbere. Ele mete com violência seguidas vezes, enquanto puxa a guia em meu pescoço. Meus peitos saltam em cada estocada. Não demora e experimento pela primeira vez um gozo sendo penetrada. O turbilhão de estímulos me faz chorar e perco o controle de várias partes do corpo. Meus olhos reviram nas orbitas e sinto minha boceta contrair várias vezes involuntariamente. Imediatamente sinto a lubrificação diminuir e uma enorme sensibilidade toma conta do meu clítoris. Ele continua me fodendo com violência e logo começo a ter pequenos orgasmos consecutivos. Estou totalmente a sua mercê e já não consigo abafar os gemidos, ou controlar os espasmos que insistem percorrer meu corpo. Finalmente ele me solta e desfaleço na cama. Agarrando meus cabelos novamente, leva minha boca até seu pau. O membro estrebucha e provo sua porra, sorvendo e engolindo o conteúdo com prazer.
Satisfeito, levanta e se veste. Ainda lidando com as sensações que percorrem meu corpo, permaneço deitada na cama. Meu corpo e mente é um misto de sensações contraditórias. Já pronto ele diz:
- Fique o tempo que precisar. Ao sair, não esquece de deixar a chave na portaria.
Caminha até a porta e me deixa.
top!
Dlc seu conto
Ótimo conto votado
Ótimo conto voty
Deliciosa
Conto muito gostoso de se ler!
Nao gosto de sadomasoquismo nem submissao.
magnífica VC o despertar de uma cadela q antes era selvagem e livre mais não o suficiente o tiozão Aki ficou babando querendo ser seu domador também parabéns milady cadela
Que delicia de conto muito excitante aguardo os próximos
Maravilhoso
Adorei o conto. É uma menina sub mesmo , eu adoro.