Entre irmãos

      Cresci na periferia, numa casa pequena de dois quartos, sala, cozinha e banheiro. Erámos quatro: meus pais, eu e meu irmão. Quem teve uma vida similar a minha sabe que em ambientes pequenos e periféricos, privacidade é algo inexistente. Você fica exposta a toda sorte de sons, odores e alguma nudez. Dividir o banheiro é praticamente uma necessidade nos horários de pico, quando seus pais trabalham e você precisa se arrumar para ir à escola. Eu também dividia um pequeno quarto com meu irmão mais velho, onde nossas camas ficavam um metro de distância uma da outra. Meu sonho de menina era ter um quarto só meu. Mas já estava acostumada com esse arranjo, e desde cedo os murmúrios e gemidos que vinham do quarto dos meus pais não me incomodava. Sabia do que se tratava.

        Quando João completou 15 anos, passou por mudanças físicas drásticas: Ficou maior que meu pai, a voz mudou e uma penugem cobriu seu lábio superior. E, Deus me perdoe, seu pau ficou enorme, aflorando sua libido. Eu, dois anos mais nova, acabara de passar pela menarca. Meus seios cresceram rapidamente a ponte de doerem, assim como meu quadril, que destoavam do corpo magro e de estatura média. Mocinha, dividia o quarto com um ogro. Cansei de acordar a noite, escutar e ver João se masturbando. Flap-flap-flap seguido de um gemido que ele tentava disfarçar. Também sempre acordava de pau duro, o que não conseguia disfarçar. Mamãe sempre reclamava “dessas porra de cuecas meladas”, praticamente um pleonasmo.

        Um dia o peguei cheirando uma calcinha usada minha. Respirava fundo, de olhos fechados, os fundilhos, enquanto massageava o pau com a mão por dentro do shorts. Isso mexeu comigo de alguma forma e fiquei assistindo a cena em silêncio. Passei a espreitá-lo e testemunhei a mesma situação outras vezes.

        Certa noite acordei de súbito. João estava na minha cama, só de cuecas, com o quadril encostado na minha bunda e a mão bobamente sobre meu seio direito. Cheirava meus cabelos e friccionava levemente o pau pelo meu rego. Continuei fingindo que dormia, sem saber como reagir. Ele permaneceu por mais alguns minutos, até se levantar com urgência, pegar um rolo de papel debaixo da cama e gozar. Depois desabou na própria cama e dormiu. Eu permaneci acordada até amanhecer.

        Naquele dia não consegui me concentrar na escola, só pensava na noite passada. Quando acabou a aula, fui correndo para casa. Estudava de manhã e até às 16h tinha a casa só para mim. Meus pais trabalhavam e João passava o resto do dia no futebol. No banheiro baixei a calcinha e uma quantidade enorme de lubrificação escorria da minha xoxota, molhando a calcinha. Sabia o que tinha que fazer: deitei na cama e comecei a me masturbar. Já havia me tocado antes, mais por curiosidade do que qualquer outro motivo. Era a primeira a vez que sentia uma necessidade incontrolável de autoprazer. Gozei várias vezes aquela tarde. Quando me dei por satisfeita, joguei a calcinha molhada no monte de roupa suja ao lado do tanquinho. Sempre que João chegava, tirava a camiseta suada e jogava no monte. Aquele dia se deparou com minha calcinha no topo. Como das outras vezes, a pegou e cheirou, enquanto massageava o pau. Fiquei assistindo maravilhada.

        Demorou duas semanas até João deitar novamente na minha cama. Como da outra vez, fingi que ainda dormia. E como da outra vez, ele gozou. A frequência que isso acontecia passou a aumentar, sempre com o mesmo “modus operandi”.

        Certo dia na escola tomei coragem e contei o que acontecia para minha melhor amiga, Flávia. Não estava lamentando, só precisava contar aquilo para alguém. Para minha surpresa, ela disse que passava pelo mesmo.

        - Não acredito! – exclamei surpresa.

        - Na verdade já passei pela mão do Márcio e agora na do Luciano. – confessou, se referindo aos dois irmãos mais velhos.

        - E aí? – insisti curiosa.

        - É normal. Eles crescem e ficam tarados. Sabe a Marina e a Juliana? Mesma coisa. Quando aconteceu a primeira vez, até contei para minha mãe. – explicou.

        - O que ela disse? – perguntei curiosa.

        - Ah... que se eu deixei e ele não me machucou, era melhor encarar como uma brincadeira entre irmãos. Que homem é assim mesmo, é uma fase, e logo eles arranjam uma namorada e param. E que é melhor não falar disso, senão as pessoas julgam. Do Luciano nem contei pra ela. – continuou. Eram outros tempos.

        - O pior é que ele me deixa excitada... – confesso envergonhada.

        Flávia faz conchinha com as mãos e sussurra um conselho no meu ouvido. Caímos na risada e mudamos de assunto.

        Depois da conversa com Flávia, fiquei mais aliviada. E curiosa. Até onde João iria? Passou a deitar na minha cama com mais frequência, sem imaginar que eu estava sempre acordada. Certo dia, excitada, decidi provocá-lo. Fui me deitar mais cedo à noite. Só que desta vez me deitei pelada e me cobri com o lençol. Durante a madrugada acordei com o peso de João na cama. Me ajeitei, ficando de barriga para cima, os braços acima da cabeça, deixando o corpo todo a disposição. João arrastou o lençol lentamente para baixo, se deparando comigo nua. Ele hesitou por um minuto, mas logo sua mão percorreu meus seios. Fez movimentos circulares com os dedos no meu mamilo e não consegui conter um gemido. Assustado, tirou a mão rapidamente. Continuei fingindo e logo voltou a me acariciar. Desceu a mão pelo meu abdômen, depois nas coxas. Acreditando que eu dormia, tocou de leve meu monte vênus, que na época era quase liso. Me ajeitei novamente, abrindo um pouco as pernas. Dessa vez ele não se assustou. Seus dedos percorreram levemente a racha da minha xoxota. Senti um calor atingindo minha virilha e a lubrificação começar a se insinuar. Cheia de tesão, não conseguia mais fingir.

        - Ai, João... – gemi, baixinho.

        - Cê tá acordada! – disse surpreso.

        - Shhhhhhhhh... não para... – implorei.

        Ele parecia como um cachorro que finalmente alcançou o carro que perseguia e não sabia o que fazer. Peguei sua cabeça e a aproximei dos peitos. Instintivamente começou a beijá-los e mamá-los. Tive que cobrir a boca com a mão para conter meus gemidos. João chupava meus peitos com força, ao mesmo tempo que tentava enfiar o dedo na minha bucetinha.

        - Devagar... assim... – ensinei, colocando a digital do seu dedo no meu grelinho e conduzindo o movimento. Não demorou e aprendeu direitinho a me masturbar.

        Peguei seu pau na mão. Era absurdamente quente, duro e grande. As veias pareciam o relevo de um mapa. Minhas duas mãos não davam conta do comprimento. Com uma mão eu brincava com sua glande, e com a outra batia uma punheta desajeitada. Bastou alguns minutos e um jato de porra explodiu. O liquido quente e viscoso atingiu minha barriga e peitos. O cheiro característico de água sanitária, tomou o quarto. João gemeu baixinho.

        - Caralho... – sussurrou, indo para sua cama e desabando.

        Permaneci por um tempo na cama ainda ofegante. Me levantei, corri para o banheiro e me limpei rapidamente com o papel higiênico. Voltei para cama ainda excitada. Minha xoxota parecia uma piscina de encharcada. E inchada de tesão. Foi difícil pegar no sono.

        Na manhã seguinte mal nos olhamos. Fui para a escola normalmente e voltei para a casa. Não demorou e João chegou em seguida.

        - Não foi no futebol? – perguntei despretensiosa.

        - Não. – respondeu monossilábico.

        Lembro como se fosse hoje. Estava sentada no sofá, assistindo “Vale a Pena ver de novo” na velha TV de tubo. João permanecia na minha frente, em silêncio. Era uma tarde quente e eu estava de saia. Me levantei e arriei a calcinha, entregando em sua mão.

        - Toma, eu sei que você gosta de cheirar. – disse, me sentando novamente.

        João levou a calcinha até o nariz. Enquanto cheirava, um volume se formou em sua bermuda. Abri as pernas erguendo a saia e perguntei:

        - Você já conhece o cheiro. Não quer sentir o gosto?

        Naquele momento meu irmão se ajoelhou como se hipnotizado. Colocou as duas mãos em minha cintura e puxou meu quadril para frente. Encostou o nariz na minha buceta e respirou fundo. Sua respiração quente me deu arrepios. Passou a língua úmida pelos lábios da minha buceta e começou a chupar. Estimulava meu grelinho por uns instantes e depois me penetrava com a língua. Fico em êxtase, bolinando meus próprios peitos e gemendo. Não demora e gozo intensamente. É como tocar um fio desencapado. Um choque elétrico percorre meu corpo me deixando relaxada. As pernas e abdômen estremecem involuntariamente e todas minhas zonas erógenas ficam hiper sensíveis. João se levanta e baixa a bermuda, revelando o pau duro.

    - Ajoelha, cê vai aprender a mamar agora. – diz.
    Obedeço, e meia sem jeito engulo seu pau com a boca e faço o primeiro boquete em meu irmão. Seu cacete é longo e duro. Inexperiente, pareço um peixe engasgado com um anzol. Ele agarra meus cabelos e o enterra na minha boca. Chega facilmente até minha garganta me tirando o ar. Segurando minha cabeça com as duas mãos, fode minha boca com força. Suas bolas chegam a encostar no meu queixo. Minha boca saliva e babo. Seu pau quase me asfixia diversas vezes. Finalmente goza. O sabor amargo e adocicado do sêmen amarra minha boca.

    - Agora engole tudo, putinha. – manda.

    Ofegante, obedeço e mostro a boca seca em seguida. Ele me encara com o pau ainda duro e melado. Ofegante, parece um animal faminto. Me levanta pelo braço me deixando de frente contra a parede. Me deixa com a bunda arrebitada e pincela o cacete na minha bucetinha. Nesse momento me lembro do conselho que Flávia deu: “se não der pra segurar, com irmão só no cuzinho.”

    - Aí, não. No cuzinho... – peço com a voz embargada de tesão.

    João se abaixa, abre minha bunda, e passa a língua várias vezes no meu cuzinho, me deixando arrepiada novamente. Finalmente encaixa a cabeça do cacete no cú e penetra com força meu rabo. Sinto uma dor enorme enquanto martela o pau dentro de mim.

    - Ai, meu cú! Ai, meu cú! Ai, meu cú... – gemo com os olhos lacrimejando e agarrada à parede.

    Ele me domina e fode com força, sem pressa. Desfruta das reações, dor, gritos e gemidos que arranca do meu corpo. Demora até gozar novamente. Depois de foder e rechear meu cuzinho de porra, me larga e vai para o banho. Permaneço ainda contra a parede, me recompondo e entendo que, se o provoquei, agora a relação irmão mais velho e irmã mais nova havia se reestabelecido. Aquela era só a primeira vez. Nos dias seguintes me tornaria seu brinquedo, sua escrava sexual. Sua putinha, como gostava de dizer.

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Comentários


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fernando1souza2 Comentou em 16/09/2024

Q delícia gata!

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ksn57 Comentou em 16/09/2024

Votado ! Belo inicio, gostei de ler...

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carlosanton4 Comentou em 16/09/2024

Delícia muito bom votado

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porteironoturno Comentou em 16/09/2024

Que tesão de conto pqp fiquei de pau babando de tesão quem tiver uma história assim pra.contar e quiser mim envie via email vou adorar ler porteironoturno12

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maxkaisergay Comentou em 15/09/2024

Pqp, escreve bem d+! A parte gráfica e a parte psicológica/emocional bem desenvolvidas. parabens

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homemparana Comentou em 15/09/2024

Delicioso

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guto_poa_rs Comentou em 15/09/2024

maravilhosa sua historia sua safadinha.. não demore a postar a continuação.. votado

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livre Comentou em 15/09/2024

Excitante, espetacular uma delícia de conto pra desfrutar

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lordoftantric Comentou em 15/09/2024

Muito interessante, realmente a vida em casas pequenas tem sua vantagens e desvantagens. Que putinha linda, Votado.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Entre irmãos

Codigo do conto:
219630

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
15/09/2024

Quant.de Votos:
32

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