Convivendo com Ricardo, ficou claro que ele era o típico homem galinha. Tinha ciência de suas qualidades e adorava colocá-las em prática, exercitando seu charme natural. Flertava com a caixa do mercado até a Sra. da faxina do prédio. Mamãe achava graça do Don Juan e ria. Eu, por outro lado, sentia uma inexplicável pontinha de ciúmes. Talvez isso por eu ser o alvo predileto de seus galanteios. Em casa, vivia me comendo com os olhos. Se passava ao seu lado de pijama, sussurrava “ah, se eu fosse mais novo.” Também gostava de me surpreender com um beijo no rosto, seguido de um tapinha ardido na bunda. Ou de fungar no meu congote. Abraços e carinhos eram frequentes, sempre acompanhados de alguma roçada mais maliciosa. Esses rituais eram feitos longe dos olhos de mamãe, sendo um segredo nosso. Confesso que eu adorava sua presença masculina, mesmo sabendo que era um cafajeste. E também o observava, principalmente de manhã, quando levantava só de cuecas pretas e preparava o café. Não conseguia deixar de apreciar seu corpo em forma e o volume que ostentava na virilha.
Acabou que mamãe teve de viajar a trabalho, e ficaria uma semana fora de casa. Levamos ela até o aeroporto e depois Ricardo me deixou na escola. Voltei para casa depois das aulas e meu padrasto só retornou tarde da noite. Estava visivelmente alcoolizado, roupa amassada, cabelo desgrenhado e cheirando a perfume de mulher. Aquilo me deixou possessa.
- Onde você estava? – ralhei.
- Happy hour com os amigos. Avisei sua mãe... – tergiversou.
- Conversa! Aposto que estava com outra. – disse furiosa.
- Ei, sou seu padrasto, e não pode sair acusando alguém assim. E se estivesse, isso não assunto para criança. – disse calmamente.
A palavra criança me machucou. Fui para o quarto batendo a porta. Na manhã seguinte ele estava todo carinhoso. No carro, me levando para a escola, disse:
- Olha, me desculpe por ontem. Devia ter ficado com você. Hoje, prometo, do trabalho para a casa. Assistimos tv juntos. Pode ser, gatinha?
Não consegui segurar o sorriso e ele correspondeu me dando um beijo na testa. Como prometeu, já cedo estava em casa. Tomei banho e jantamos pizza. Depois fomos para o sofá. Ele colocou na Netflix e escolheu a minissérie “Desejo Obsessivo”. Disse que era baseada em um filme que gostava, “Perdas e Danos”. Nela, um homem mais velho descobre que é amante da namorada do filho. Nunca soube se a escolha foi proposital. Deitei a cabeça em seu ombro e assistimos dois episódios. Ele tomava vinho e logo me ofereceu.
- Nunca bebi. – disse.
- Nunca é tarde para começar. E um vinhozinho cai bem, relaxa. – disse, levantando e me servindo uma taça.
Duas garrafas vazias já pairavam sobre a mesa de centro. Conversávamos e ríamos sobre como os atores e as cenas da minissérie eram ruins. Alcoolizada e levemente excitada pelas cenas quentes, tomei coragem e perguntei:
- É verdade que você me pegaria se fosse mais novo?
- Tem dúvida? Você é a menina mais gostosa da sua idade que já vi. Qualquer homem fica louco na sua presença. Vai dizer que não sabe? – respondeu sem pestanejar e me olhando nos olhos.
Sua resposta atingiu meu frágil ego.
- E hoje? – insisti.
- Mesma resposta. – respondeu
- E minha mãe? – perguntei.
- Você já grandinha, é capaz de decidir por si mesma. Você sabe guardar segredo, Marina? – jogou maliciosamente.
Fitando meus olhos, acariciou meu rosto e cabelos. Umedeceu a ponta do dedo na taça de vinho e passou em meus lábios, aproximando o rosto. Sem me dar conta, estávamos nos beijando fervorosamente. Já havia dados uns beijinhos, mas nunca de forma tão ardorosa. E como ele sabia usar a língua... usava de uma forma que nem percebia suas mãos bolinando meu corpo. Sem me dar conta, estava em seu colo de pernas abertas sobre sua virilha. Minha blusinha e sutiã já haviam ido para o chão, e Ricardo chupava meu pescoço e mamava meus peitos. Ajoelhou no chão e tirou meu shorts e calcinha. Cheirou minha xaninha como se fosse uma iguaria e começou a chupar. Aprendi que aquele homem experiente conhecia meu corpo melhor que eu. Senti como se o amazonas nascesse no meio das minhas pernas.
- Não tem nada igual uma bucetinha virgem... – gemeu, enquanto me chupava.
Puxou meu quadril para a ponta do sofá e alinhou seu quadril com o meu. Abriu o jeans com urgência, encaixou a cabeça do pau na minha xana e enterrou com força. Senti uma pontada e um leve choque quando meu cabacinho rompeu. Meus olhos revirando e um longo gemido me escapou. Ricardo me fodeu ali, ajoelhado ao chão. Seu pau não era comprido, mas era grosso, fazendo uma grande pressão na parede da minha buceta e me arrombando em cada penetração. Não demorou e tive meu primeiro orgasmo sendo fodida. Uma irresistível letargia tomou meu corpo. Ricardo me pegou no colo e carregou até a cama que dividia com minha mãe. Continuou me fodendo em um papai e mamãe frenético. Gozei mais duas vezes e continuei servindo como objeto da sua luxúria. Quando senti o calor do seu esperma se espalhando pelo ventre, Ricardo deu um longo gemido e finalmente desabou. Dormimos abraçados no leito conjugal maculado.
No dia seguinte acordei atrasada para a escola. Corri para o banho. Me sentia diferente, como quando atingimos uma grande realização. Uma ponta de remorso pairava no ar, mas a sensação de empoderamento era muito maior. Fisicamente, havia sangrado um pouco e estava com a bucetinha sensível, mas tudo normal. Enquanto me secava, a porta do banheiro. Ricardo havia acordado.
- Onde você vai, meu anjo? – perguntou amoroso.
- Tenho aula, esqueceu? – respondi, me cobrindo com a tolha.
- Não pode faltar? – perguntou.
- Não! Vão perguntar para minha mãe. – expliquei.
Ricardo me agarrou e beijou minha boca.
- Eu preciso ir... agora não dá. – falei sem nenhuma convicção.
- Nunca ouviu falar de uma rapidinha? – perguntou, me virando de costas para ele.
Já com o cacete em riste, penetrou minha xana comigo debruçada sobre a pia do banheiro. Diferente da noite anterior, estava preocupado com o próprio prazer. Agarrou meus cabelos e me fodeu com violência. Meus peitos saltavam, e minha bucetinha recém inaugurada ardia com o castigo. Não demorou e gozou, me deixando toda melada. Senti prazer, mas não cheguei a gozar. Só tive tempo de passar um papel higiênico na perseguida e fui para aula ainda gozada. Passei o dia excitada e com a calcinha molhada, pensando no meu padrasto.
Já em casa, quando ele chegou, o recebi como uma cadelinha no cio. Beijou minha boca me deixando mole e pingando.
- Vamos para o banho? – disse.
Debaixo do chuveiro lavou meus cabelos loiros, massageando meu couro cabeludo com as mãos. Massageou meus ombros enquanto ensaboava minhas costas. Percorreu meu corpo inteiro com a esponja, e aproveitou para dedilhar minha xoxotinha enquanto me lavava. A todo momento beijava minha boca e dizia o quanto eu era linda e gostosa, me deixando nas nuvens. Por fim, me enxugou. Estava tão relaxada e excitada, que estava pronta para fazer o que ele quisesse. Deitamos na cama e ele mamou e mordiscou meus peitos sem pressa, quase me fazendo gozar. Depois desceu beijando meu ventre e chupando minha bucetinha. Os movimentos circulares da sua língua no meu grelinho me fizeram gozar já no início. Um mestre das preliminares. Deitou-se de costas e mandou:
- Agora senta no meu pau. De costas. Vai aprender a cavalgar um macho.
Obedeci, pegando seu cacete grosso e duro, encaixando na xoxota, e descendo devagarinho. Depois de gozar estava um pouquinho seca, e as primeiras sentadas foram doloridas me fazendo gemer muito. Logo estava excitada e enxarcada, e comecei a sentar cada vez mais rápido e fundo. A posição permitia que seu caralho entrasse inteiro e com pressão na minha xaninha. Enquanto penetrava, o membro inteiro roçava meu grelo me deixando louca. Ricardo controlava meu ritmo estapeando minha bunda, como se eu fosse uma égua. Descontrolada, gozei mais umas três vezes de maneira intensa. Estava exausta, suada, as coxas queimando de esforço, mas continuei a montaria até fazê-lo finalmente gozar. Meu padrasto tinha controle total da própria libido, e adorava gozar só depois de me deixar acabada. Desfaleci na cama e dormi como se tivesse participado de uma maratona.
No dia seguinte, no carro já indo para escola, Ricardo disse:
- Abre o porta-luvas. Tem um presente para você?
Abri animada o compartimento e tinha um canudo de papel enrolado com uma fita.
- O que é isso? – perguntei.
- Atestado, você ganhou um final-de-semana prolongado. – explicou.
Ricardo era funcionário público e havia conseguido o atestado com uma amiga seu que era médico. Chegando na escola, desceu do carro e voltou minutos depois com a minha liberação. Eu estava com H1N1 segundo o documento. Já em casa, me agarrou e beijou minha boca.
- Como vai me agradecer depois do presente? – perguntou.
- O que você quer? Pode pedir qualquer coisa... – respondi sensualmente.
- Comece tirando a roupa. – mandou.
Obedeci, ficando nua a sua frente.
- Agora veste isso. – disse, me dando uma pequena sacola de loja.
Tirei de dentro uma pequena lingerie, fio dental preta. Vesti a peça apertada que deixava toda minha bunda à mostra, e realçava minha xoxotinha, marcando bem a racha.
- E agora? – perguntei com a voz infantil.
- Agora você ajoelha. – intruiu.
Obedeci, ficando aos seus pés. Meu padrasto abriu a braguilha revelando o pau duro de cabeça vermelha e lustrosa.
- Agora seja uma boa putinha e mama meu cacete. – ordenou.
Era a primeira vez que me chamava de putinha, e confesso que senti tesão ao ser classificada. Avancei no cassete com a boca salivando.
- Não precisa me tocar. Deixe as mãos nas costas e chupe como se sua vida dependesse disso. E mantenha contato visual, isso é importante. – ensinou.
Recebi o pau na boca que liberava uma leve lubrificação pela uretra. Seu gosto era forte, tinha sabor de macho. Logo estava todo melado com a minha saliva, que escorria pelos cantos da boca e queixo.
- Hmmmm... isso. Quanto mais fundo você engolir, melhor. – gemeu.
Comecei a engolir seu pau com mais velocidade e até que a cabeça desse na minha garganta. Como mulher, confesso que não há nenhum prazer ou grande segredo em chupar um cacete. O lance está em se sentir uma puta, obedecer e ser objetificada, mesmo sabendo que o prêmio final será uma colher de porra, amarga, salgada e viscosa, que você terá que engolir. Isso sim dá tesão.
Ricardo agarrou meu cabelo como se fizesse um rabo com o punho, e começou a foder minha boca, me fazendo babar mais ainda e tirando meu fôlego. Segurando o cacete, bateu punheta por alguns segundos e liberou um jato de porra na minha boca. Os outros dois foram no rosto e peitos. Engoli o conteúdo e, com a ponta do dedo, recolhi o que pude de leite levando à boca enquanto o encarava. Já havia assistido vídeos pornôs o suficiente para saber o que fazer.
- Parabéns putinha. Faça isso sempre nas pessoas certas que muitas portas se abrirão na sua vida. – disse em tom professoral e rindo.
- E agora? – perguntei toda animada.
- Bom, tive que dispensar a diarista para ficarmos sozinhos. Dá uma arrumada na casa e deixa as coisas em ordem. Depois prepara o almoço. E continua de calcinha, vou ficar assistindo... – revelou seu estranho fetiche.
Obedeci, fazendo a faxina. Ricardo me comia com os olhos, enquanto passava vassoura seminua pela casa. Preparei macarrão, minha única habilidade culinária, e comemos. Depois explicou que precisava ir para a repartição e depois voltaria. Mandou que continuasse só de calcinha, “para me acostumar” a servir. Duas horas depois recebo uma mensagem dele pelo celular pedindo um nude. Fotografei os seios e enviei. Não demorou e pediu uma da xoxotinha, que enviei na sequência. Por fim, pediu um vídeo me masturbando. Me filmei dedilhando a buceta, enfiado e tirando o dedo todo melado de lubrificação.
De alguma forma, saber que meus nudes foram compartilhados, me deixou excitada. Deitei e me masturbei, imaginando aqueles homens me vendo. Acordei com a porta se abrindo. Ricardo entrou no quarto já me agarrando. - Pensei em você o dia todo. – disse, se livrando das calças. Virou meu corpo e me deixou de quatro na cama. Afastou o fio dental, agarrou minhas ancas e enterrou o cacete. Pega de surpresa, dei um gritinho. A penetração inesperada me proporcionou um misto de dor e prazer. Segurando meus cabelos como se fosse uma rédea, puxou minha cabeça para trás, fazendo meu corpo envergar empinando a bunda. Me fodeu com força, mas sempre que percebia que eu estava prestes a gozar, reduzia as estocadas e espalmava minha bunda dizendo: - Putinha, tá morrendo de tesão e querendo gozar, né? - Tô, me faz gozar... não para. – respondia dengosa. Continuou me torturando por mais um tempo, até me rechear de porra. Levantou-se e disse: - A noite está só começando... Era quinta-feira, e tinha um jogo de futebol que ele queria assistir. Sentou-se no sofá e mandou que eu ficasse servindo vinho para ele. Depois mandou que eu ajoelhasse e mamasse sua pica. Excitada, com a xoxotinha melada de porra e lubrificação, obedeci. Vez ou outra, agarrava meus cabelos e estapeava minhas bochechas de leve. - Você gosta, né, nenê? Já percebi que ama um tapinha. – perguntou. - Gosto... bate, bate na sua filhinha, seu cachorro. – respondi, raivosa de tesão. Ele riu e me esbofeteou com um pouco mais de força. Depois me pôs para chupar novamente, até gozar na minha boca. Por uma hora e meia me usou como um brinquedo sexual, sem se preocupar com meu prazer. Quando a partida acabou, mandou que eu tirasse o fio dental e ficasse de quatro no centro da sala. Sem nenhuma barreira na xoxota, um fio de lubrificação escorreu, pingando no chão e evidenciando meu estado de excitação. - Agora faz um showzinho para mim, bate uma siririca. Adoro ver uma putinha se masturbando. – mandou. Me toquei na frente dele, enterrando dois dedos na bucetinha freneticamente. Meu grelo estava inchado e duro, e a racha babava de tesão. Não demorou e gozei intensamente. Minhas pernas tremiam e o ventre espasmava. Ainda comigo gemendo no chão, meu padrasto se ajoelhou atrás de mim e agarrou minha cintura. - Eu tô sensível ainda... choraminguei sincera. - É assim que eu gosto. – respondeu, cruel, enterrando o pau na minha buceta. Me fodeu com força e sem cerimônia. Exausta depois de gozar, minha xaninha secou. Cada estocada era como perder a virgindade novamente. Gemi muito e pedi que parasse várias vezes, mas isso não o impediu de continuar me esfolando com o cacete. Como também não me impediu de gozar novamente; o incomodo e a dor foram menores que o prazer de ser dominada. Finalmente ele gozou e caímos exaustos no sofá. Lá pela meia noite ele me pediu um boquete novamente, que fiz com o maior prazer. Depois fomos para cama e dormi com o gosto de porra na boca. De manhã acordei antes dele e fui passar um café. Era o quarto que estava sendo fodida e me sentia a vontade, como se fossemos um casal. Estava completamente pelada na cozinha quando meu padrasto me agarrou por trás e beijou meu pescoço com paixão, me arrancando arrepios. - Bom dia, meu anjo! Acordei de pau duro... – disse rindo. - Percebi... – respondi, sentindo o membro enrijecido roçando minha bunda. Ricardo me virou de frente e beijou minha boca, já me amolecendo. Acariciava meus peitos e corpo com as mãos, e dedilhou minha buceta de um jeito que me deixou molhada na hora. Passando a mão pela minha bunda, a ponta do seu dedo circulou meu cuzinho e tentou me penetrar. - Aiiii, Ricardo... aí, não. Dói! – protestei. Sem se dar por vencido, me virou contra a pia da cozinha. Enfiou de vez a ponta do dedo e começou a massagear. - Dói? – perguntou. - Claro!!! – choraminguei. - Sabe, sua mãe também não gostava de dar o cuzinho, mas hoje se acostumou. Cometi um erro com ela no início. Não vou cometer o mesmo erro com você. – disse, me deixando curiosa. - Que erro? – perguntei. - Cú, não se pede. Se toma! – respondeu, já encaixando a cabeça do pau no orifício apertado. - Ai, ai, ai, ai... para, por favor. – pedi gemendo, enquanto seu cacete avançava em território inexplorada. - Shhhhh, putinha. Eu sei o que estou fazendo, e sei que você vai gostar. Quem gosta de apanhar, adora levar no cú. Mulher minha tem que aprender a dar o cù com um sorriso no rosto. – insistiu. - Claro, galeguinha. Você é um dos motivos de eu ter decido ficar com sua mãe. – mentiu descaradamente. - Ai, Ricardo... – gemi, cheia de tesão, arrebitando a bunda e abrindo o cú, puxando as nádegas com as mãos. - Você me ama, Marina? – perguntou. - Amo! – confessei ao cafajeste, aquilo que ela já sabia desde o início. Ele me enrabou muito aquele dia me deixando arrombada. Só parou depois de gozar três vezes e seu pau se recusar a se levantar, mesmo depois de mamá-lo. E assim, apaixonada e depois de ser fodida por quatro dias, perdi ainda o cabacinho do cú em cima da pia da cozinha. Minha mãe voltou no dia seguinte. Chorei de ciúmes ao escutar os dois fodendo na noite do reencontro. Mas continuei sendo a putinha do meu padrasto por muito tempo depois.
- Eu sou sua mulher? – perguntei envaidecida, sendo penetrada lentamente.
Delicia de conto. Iniciar a enteada ninfeta e virgem, e transformar a adolescente em uma putinha submissa sempre pronta a servir. História tesuda demais ds conta! Parabéns!
Ahhhh como eu queria uma enteada assim
Tesão demais!
Que delicia de conto
Que maravilha de conto. PARABENS
Excelente
Eita putinha danada , esse conto me deixou de pau super duro, doido de vontade de ser o seu padrasto.
Maravilhosoooo. Gozei lendo
Querida Sininho. O seu conto é magistral, muito bem escrito. Português impecável, mostrando a mulher culta que se esconde na mania e na insensatez. Quando quiser se perder na terra do nunca BDSM sabe como me encontrar.
Q divino a enteada dos sonhos