Mulher-Maravilha vs Superman

Queridos, não costumo interagir com vocês pois, assim como os personagens, também tenho uma identidade secreta a zelar. rs
Mas um leitor pediu muito por uma estória com o Superman e a Mulher-Maravilha. Perguntei se ele queria algo no sentido de pessoas fatasiadas, mas, não, queria os personagens "fantástticos". No começo ri muito, mas decidi fazer. Já adianto que não entendo bulhufas desse mundinho, fiz uma leve pesquisa, então apenas se divirtam. E boas-festas a todos. Férias, enfim...

Faz cinco anos que o Superman se revelou. No auge de seus poderes, havia quase pacificado a terra depois de enfrentar vários desafios globais. Sentia-se pronto para, enfim, ser a inspiração que guiaria a humanidade ao seu ápice. Gostava de, em suas raras horas vagas, voar ao redor do planeta que o adotou e prometeu proteger.

Sobrevoava o Pacífico quando se deparou com uma densa neblina num ponto distante. Intrigado, decidiu atravessar o paredão de névoa. O mar ficava revolto dentro do fenômeno, e a neblina era densa até para sua supervisão. Depois de alguns quilômetros o mar estava calmo e o sol brilhava. Não muito distante, vislumbrou uma ilha. Era habitada ao norte. Apresentava construções rústicas e antigas de pedras, ao redor de uma enorme praça. Identificou também um farol junto ao cais, rodeado de navios abandonados de todas as épocas. Pousou ao sul inabitado em meio a uma floresta próxima a costa. O clima era ameno e o que pensou ser uma floresta no início, era um jardim infindável de árvores frutíferas e flores de todos os tipos. Chegava perto da discrição do paraíso.

Usando sua superaudição, constatou que os habitantes se comunicavam em uma língua desconhecida. Mesmo sendo proficiente em todas as conhecidas, não conseguia identificá-la. Mas o que lhe causou mais surpresa foi não reconhecer nenhuma voz masculina. Absorto em seus pensamentos, captou uma respiração ofegante e murmúrios. Seria alguém em perigo? Seguiu o som em velocidade avançada até uma praia deserta. Se deparou com uma jovem deitada ao sol sobre a areia. Sua bata de algodão cru estava jogada ao chão ao lado de uma lança de madeira e, nua, praticava o autoprazer. O forte deslocamento de ar provocado pela supervelocidade alertou a jovem, que se levantou prontamente.

- ???????????????????????????????????- gritou.

Por um segundo o herói ficou estático. A jovem, que aparentava ter 25 anos, era a perfeição da anatomia feminina encarnada, de beleza quase sobrenatural. O corpo, alto e esbelto, era volumoso nos seios e quadris. Parecia esculpido no mais puro mármore. A pele alva destacava as veias levemente azuladas dos músculos tonificados. Seus olhos eram verdes acinzentados, numa combinação que nunca viu. Os cabelos extremamente negros e encaracolados, sequer refletiam a luz do sol. Os mamilos eram rosados num tom puxado para o vermelho vivo e, no púbis, o monte de vênus era coberto por uma espessa camada de pelos, tão negra quanto seus cabelos, que acabavam destacando mais ainda a vagina volumosa, de mesma tonalidade dos mamilos. Secretava no ar uma quantidade absurda de feromônios sexuais, inebriante para alguém com olfato aguçado. Porém seu semblante era sério, e o Superman não precisava conhecer a língua para saber que ela lhe desferiu algum impropério.

Envergonhado, sentiu um calor nas bochechas. Virou o rosto e cobriu os olhos para tentar corrigir seu erro. Também tentou usar a palavra “perdão” em várias línguas mortas que estudou. Pelo canto do olho percebeu a jovem fazer um rolamento no chão, agarrar a lança e atirá-la em sua direção. O instrumento primitivo era inofensivo contra ele, mas foi lançado com precisão contra seu coração. A força do arremesso foi tamanha, que a lança se desfez contra seu corpo invulnerável. Se fosse um homem comum teria sido transpassado pela arma, e estaria morto. Desatento, ignorou um som semelhante ao quando se movimenta em supervelocidade.

- ???????????????????????? - ouviu pouco antes de receber um golpe no queixo.

Arremessado para além da ilha, seu corpo quicou seis vezes no espelho de água até conseguir se equilibrar no ar. Sacudiu a cabeça tentando recobrar o raciocino, e sentiu pela primeira vez o gosto do seu sangue na boca. Checou os dentes com a língua e notou um molar amolecido. Incrível, pensou. Ainda surpreso, sua audição captou um estampido supersônico. Mach 1, Mach 2, Mach 3, Mach4... foi tarde demais quando percebeu o objeto em sua direção. O impacto dessa vez foi maior e direto no seu estômago. Era a jovem em seu encalço. Possuía poder de voo e o perseguiu mesmo nua.
Arremessado para além da névoa que o atraiu, estava com uma dor terrível no abdômen e seu fator de cura sobre-humano parecia não funcionar direito. Desabituado com os flagelos da mortalidade, ficou furioso. Mergulhou no mar em alta velocidade e foi em direção a sua perseguidora. Submergiu e agarrou seus tornozelos, girou sobre o próprio eixo, arremessando a adversária em direção à ilha. O impacto abriu uma clareira na vegetação, deixando uma cratera. Sóbrio, voou depressa em direção ao local. Nada poderia ter sobrevivido aquilo, e temia ter feito uma vítima da sua imprudência. Não encontrou a jovem e por um momento se desesperou.

???????????????????????????????????????????????????????... – escutou.

Quando se virou, viu a jovem erguendo e serrando os punhos. Tinha um sorriso de satisfação no rosto e sua postura corporal era de completa segurança. Também não demonstrava nenhuma vergonha de sua nudez. Avançou contra o homem de aço acertando seu rosto novamente. Dessa vez estava preparado. Só não estava preparado para errar seu contragolpe. Nem ter todos os seus golpes bloqueados na sequência. Parecia uma criança lutando contra um adulto, e agora sabia como seus inimigos se sentiam quando o enfrentava. Sobre-humano e dotado de habilidades extraordinárias, nunca precisou desviar de inimigos, bloquear golpes, ou ter medo de se ferir. De fato, nunca treinou lutas corporais antes e sempre foi ensinado a conter seus poderes. Sua adversária, por outro lado, era obviamente uma guerreira. E com seu nível de poder. Sua audição apontava que o coração dela, mesmo depois de toda aquela ação, ainda não havia passado de 75 bpm. Não sabia ainda, mas sua derrota era certa.

De alguma forma, Superman conseguiu deixar a luta parelha. Deixou de se conter e conseguiu acertar alguns golpes na jovem irascível. Acertou a adversária em cheio com sua visão de calor, o que a tonteou.

????????????????????????????? – ela disse, deixando o campo de batalha.

Superman pode, enfim, respirar. Logo se deu conta que um exército composto de mulheres apareceu. O céu escureceu e uma nuvem de flechas o atingiu. Seu corpo invulnerável repeliu todas. Pairou sobre o ar a dez metros delas e disse diplomático:

- Me desculpem por ter invadido seu lar. Eu venho em paz e só queria conversar. Não há necessidade de violência.
Uma mulher que parecia estar no comando gritou:

??????????????????????????????????

Outra chuva de flechas e lanças o atingiu. Viu que era inútil tentar dialogar e estava decidido a partir quando a jovem reapareceu. Ela usava o que parecia ser um corpete de couro vermelho e uma saia azul curta. Toda a genitália permanecia exposta. Por cima do conjunto, um bustiê de metal dourado em forma de águia sustentava os seios. Na cintura, um cinto aparentemente do mesmo metal, cujo desenho lembrava um “W”. Usava botas também vermelhas, um par de braceletes que cobriam quase todo o antebraço, e um tiara dourada com uma estrela no centro que prendia seu cabelo. Estava vestida para a guerra. Uma jovem a acompanhava, como armeira

Com intuito de finalizar a batalha, Superman deu o mais forte disparo que podia com sua visão de calor. A guerreira bloqueou o raio com os braceletes, absorvendo toda a energia. Uniu-os na sequência em sua direção, liberando a energia contra ele. Sentiu a pele queimar e sua força se exaurir.

- ????????????????????! – gritou a guerreira.

Uma adolescente que acompanhava a batalha de perto arremessou para ela uma espada. Devia ser sua aprendiz e armeira, pensou. Avançou contra Superman, que instintivamente desviou, mas não o suficiente. O golpe cortou seu uniforme e superficialmente o peito. Atônito, verificou o ferimento e viu sua mão coberta com o próprio sangue.

- Mas isso é impossível! – exclamou.

Com sua visão microscópica, constatou que a espada era de simples aço, mas tinha uma leitura energética desconhecida. Teve tempo para desviar de outro golpe, e viu que a guerreira golpeava para matá-lo. O homem do amanhã sentiu medo da morte pela primeira vez e sabia que precisava recuar. Porém, seu medo não passou despercebido por sua adversária.

?????????????????????????? – gritou para sua ajudante.

Enquanto Superman se virava e alçava voo com dificuldade, a guerreira recebeu em suas mãos um laço dourado. Com precisão, laçou o pescoço do herói. Assim que foi envolvido, seus poderes se foram. Caiu da altura de dez metros e estatelou no chão. Estava todo ferido. A guerreira se aproximou e o imobilizou pisando em sua cabeça. Agarrou seus cabelos e o ergueu sem dificuldades como se fosse um troféu para o exército que assistia a batalha.

- Diana! Diana! Diana! Diana!!!!! – berravam em uníssono.

Foi arrastado até o centro da cidade e amarrado a um tronco com o laço que o derrubou. O objeto irradiava um brilho constante, semelhante a kriptonita, só que dourado. Tentou se soltar, mas era um homem comum agora. Seu corpo doía e a insegurança tomou sua mente.

- Você até foi um adversário respeitável. Faz milênios que não tinha uma batalha digna. – disse a guerreira, o conferindo como se fosse um prêmio.

- Como... como estou entendendo sua língua? – pergunta Superman.

- O laço. Foi um presente da deusa Afrodite. Ele permite que eu comande quem está preso por ele. Desejei que você compreendesse nossa língua e agora você a entende. Achei humanitário. – explicou desembainhando a espada.

- Por favor, não me mate... – implorou o homem de aço.

- Não vou matá-lo. Tenho uma geração de Amazonas que nunca viu um espécime masculino ao vivo. Só em livros. – disse, enquanto rasgava o uniforme, que ele imaginava indestrutível, como se fosse de papel.

Deixou o prisioneiro nu no tronco e o amordaçou. Uma multidão assistia a cena. Depois o abandonou a própria sorte. Logo as mais curiosas se aproximaram. Dezenas de mãos percorriam seu corpo, principalmente em seu pau. Eram mulheres de todas as idades e mestiças de várias etnias.

- O membro, quando duro, pode proporcionar prazeres indescritíveis para uma mulher. Já cavalguei um quando jovem. – observou uma anciã enquanto o punhetava.

Uma menina colocou um banco aos seus pés, subindo nele para ficar na altura da sua virilha e brincar com o membro. Chegou a colocá-lo na boca.

- Olha, fica duro. E é salgado... – constatou, arrancando gargalhadas de quem assistia.

Superman tentava gritar e se soltar, mas não conseguia. Lágrimas escorriam do rosto. Passou dois dias e duas noites preso e exposto, passando por todo tipo de humilhação e exposição sexual. As noites eram piores. A multidão diminuía, e as mais ousadas apareciam. Beijavam seu corpo e chupavam seu pau, dizendo o que fariam caso se deitassem com ele.

Envolto em pensamentos, lembrou-se da tecnologia holográfica kryptoniana, que guardava a essência e emulava seus pais biológicos, e que o educou após a adolescência. Eles alertaram sobre a possibilidade da existência de magia na terra. Embora nunca comprovada, ele seria completamente vulnerável ao fenômeno, já que não são as leis da física que o regem. Diana era claramente um ser místico, assim como sua espada e o laço. As outras habitantes, não.

Finalmente Diana apareceu. O libertou do tronco, mantendo o laço em seu pescoço.

- Me acompanhe. – ordenou.

Mesmo não querendo, obedeceu. Chegaram em um átrio e entraram na construção mais luxuosa da pequena vila, onde foi levado até os aposentos de Diana. Sua capa vermelha estava estendida na parede como um troféu. Lá, outras quatro amazonas lhe deram banho e perfumaram seu corpo. Seu fator de cura havia cicatrizado todos os ferimentos da batalha, o que indicava que seus poderes continuavam funcionando. Sua submissão era psíquica. Sentados em uma mesa farta, perguntou:

- Quem é você?

- Diana, filha de Zeus. – respondeu calmamente, comendo uvas.

Foi servido com vinho que aceitou prontamente. Sua garganta estava seca.

- E que lugar é esse? – Insistiu.

- A ilha teve vários nomes durante sua existência. Atlantis, Éden, Ilha Paraíso... Lesbos, meu predileto, mas oficialmente é Themyscira, lar das Amazonas. Eu sou sua rainha e protetora. – explicou calmamente.

- Por quê só há mulheres aqui? O que vocês fazem com os homens? – questionou.

- Aqui pereceu gaia. Seu poder ainda emana do solo, que só permite que mulheres sejam concebidas. Você viu nosso farol. A cada vinte anos o acendemos com a chama de Prometeu, o único brilho que supera a névoa que nos envolve. Eventualmente marinheiros são atraídos pela chama e chegam com seus barcos danificados. São tratados como reis, alimentados, e podem escolher quantas amazonas quiserem para seu bel prazer, que vão servi-los submissamente por um mês. Suas sementes perpetuam nossa existência. É uma troca. – revela.

- E depois? – pergunta Superman.

- Depois já cumpriram seu propósito e não são mais necessários. Ninguém volta do paraíso. Preciso dizer mais? – diz, com um sorriso malicioso no rosto.

- Assassina, isso é errado! Os outros Deuses permitem isso? – protesta o herói.

- Os Deuses estão mortos, querido. As guerras entre si e a descrença da humanidade acabaram com eles. Os homens trocaram os deuses transcendentes a eles, por deuses imanentes à sua vontade. Servem mais as suas necessidades e ego, como YHWH. Mas não passam de superstições baratas, são meras ficções. Por isso decidi me isolar aqui com minhas adoradoras. – responde com arrogância na voz. – Agora, quem é você? Sei que não é um deus, mas está longe de ser um mero mortal.

- Meu nome é Kal-El, último sobrevivente de Krypton. Minha fisiologia alienígena permite que meu corpo absorva energia do sol, o que me confere poderes. Fui educado para proteger e defender a humanidade. – responde automaticamente, sobre efeito do laço mágico.

A rainha das Amazonas abre um sorriso largo e mande que ele se deite na cama do aposento.

- Criada, me traga a melhor Sacerdotisa pré-púbere do templo. – ordena para a subalterna que fica na porta.

Minutos depois uma menina branca de cabelos loiros chega ao aposento. Usa uma bata branca e coroa de flores na cabeça, parece a personificação da inocência.

- Ela não é linda? Foi alfabetizada na linguagem do sexo desde cedo e está aqui para nos servir. – diz, satisfeita.

- Pare, isso é uma heresia... é crime. – protesta, Superman, sabendo o que veria em seguida.

- Crime? Segundo quem? Amabille, querida, quando foi sua menarca? – pergunta para a menina.

- Há quinze dias, milady. – responde.

- Viu? É a natureza que decide. E ela indica que Amabille está pronta. Querida, mostre ao nosso convidado para que uma sacerdotisa é treinada. – diz.

A menina tira a bata e fica nua. Seu corpo é franzino e quase infantil. Praticamente não tem seios e os quadris ainda são estreitos. Uma leve penugem loira se insinua na entrada da vagina. Ela se deita na cama com os olhos cheios de volúpia. Massageia o pau do Superman e começa a chupá-lo, que responde com uma ereção avassaladora.

- Está sentido, kriptoniano? O vinho que tomou foi feito pelo próprio Dionísio, e fermentado num tonel junto ao corpo de Eros. E já está fazendo efeito. Quem o consome se entrega totalmente ao erotismo. – explica a rainha das Amazonas.

A pequena sacerdotisa mama seu pau com habilidade e vontade, enquanto massageia suas bolas com as mãos. Seu pequeno dedo entra no cú do herói e massageia sua próstata. Superman sente o corpo arrepiar e o tesão percorrer seu corpo.

- Pequena, quero que você o cavalgue com aquilo que homens e mulheres têm em comum. – ordena a Amazona, que se toca enquanto assiste o boquete.

- Senhora, meu cuzinho é muito apertado para o pau dele. – lamenta a sacerdotisa.

- Então precisamos dilatar você. – sugere a rainha, pegando um plug anal.

A menina se levanta e fica de quatro no divã ao lado da cama. A rainha faz que ela lamba o plug e o enterra gentilmente em seu cú. Ergue a menina pelos cabelos e beija sua boca com violência. Depois a prende com os braços para o alto em um grilhão na parede.

- Levante-se, kriptoniano.

Superman obedece. O vinho enfeitiçado já fez efeito total. A rainha pega uma vara comprida de couro e entrega em sua mão.

- As sacerdotisas são treinadas na arte da submissão. Não existe nada que abra mais o apetite delas do que apanhar. – diz a amazona.

Liberto de qualquer moralidade, desfere o primeiro golpe na bunda da adolescente que se contorce. Espanca a sacerdotisa e sente prazer nisso.

- Bate, Sr. Bate! Estou aqui para servi-lo. – implora a menina em êxtase.

Superman a surra mais um pouco e arranca o plug do seu cú. O buraco rosado está dilatado e convidativo. Ela o pisca, mas ele mal se fecha. Fica nas pontas dos pés e se oferece, arrebitando a bunda. Ele encaixa a cabeça do pau e começa a penetrar. Se deleita com a dor que causa na jovem e a fode com força. Pela primeira vez não precisa se conter e só está preocupado com seu prazer. Sua volúpia não tem fim e ele quer mais. Liberta a jovem do grilhão e a leva para cama. Abre suas pernas e se deita sobre ela. A diferença de tamanho entre os dois é enorme, mas ele só pensa em tirar a virgindade da menina. Seu pau empala e dilata a bucetinha virgem, fazendo a sacerdotisa gritar de dor e prazer. Ele estoca a jovem até gozar, deixando-a praticamente desfalecida na cama.

Diana ajuda a menina a se levantar, que está toda trêmula. Porra escorre por seus orifícios e o corpo está coberto de hematomas. Ela deixa o quarto e Superman diz:

- Quero mais...

A rainha ri de satisfação com sua obra. Ela se aproxima do Superman e tira o laço de seu pescoço.

- Você não quer mais fugir, quer? Alguns efeitos do laço duram por horas, seus poderes ainda não voltaram. E há um exército de Amazonas depois daquela porta. – explica, já sabendo a resposta.

O herói a encara com o corpo teso de desejo. De fato, não tem nenhuma vontade de fugir. A Amazona despe seu corpo perfeito completamente. Passa o laço no próprio pescoço e entrega a outra ponta ao hóspede das estrelas. Sente pela primeira vez a vontade desvanecer a ponto de não ser mais a dona do seu destino. Será que é assim que as sacerdotisas se sentem, pensa. Ela também bebeu do vinho e está entregue ao absoluto hedonismo.

- Ajoelhe. – ordena Superman.

Ela obedece e pela primeira vez se submete a um homem. A Deusa e rainha está de joelhos e sua boca saliva. Mama e punheta o pau do herói com a única intenção de agradá-lo. Superman segura sua cabeça pelo cabelo para penetrar sua boca mais fundo, enquanto aperta mais o laço em seu pescoço, a sufocando. Não deseja apenas possuí-la. Quer vilipendiar algo tão divino e profano ao mesmo tempo. Nunca se sentiu tão poderoso.
Ele a ergue e beija sua boca. Depois mama suas tetas volumosas, mordendo os mamilos que assumiram a forma de pequenos pinos depois de tanto tesão. A Amazona geme, e implora por mais cuidado. Ele esbofeteia sua cara e morde com mais força, arrancando um gritinho da sua garganta. Coloca a deusa no grilhão da parede e aprecia seu corpo perfeito na posição de submissão. Passa a mão pelas suas coxas subindo até a xana. Brinca com seu clítoris rijo e avantajado e depois enterra os dedos na buceta quente e úmida da guerreira. Seria fácil penetrá-la, mas, mesmo sob efeito do vinho, ele não se esqueceu da recepção que teve dias atrás. Pega a vara de couro e dá na bunda da deusa.

- É assim que uma Amazona gosta de ser tratada? – pergunta.

- É... nunca experimentei nada parecido... nunca me deparei com alguém à altura... – geme.

        - No meu mundo você não passa de uma vagabunda. – ralha, enquanto espanca a deusa.

        A pele da amazona debrida com as pancadas e ela experimenta os primeiros ferimentos de sua longa vida. O calor do castigo parece pulsar para seu ventre, em um vórtice de prazer inexplicável. Se é assim que suas meninas se sentem quando vão para a cama com ela, desejou ter nascido uma sacerdotisa.

        - Fode meu cú, homem das estrelas! – implora. Diana nunca se deitara com homens e gerações de mulheres já passaram por suas mãos. Mas, como Deusa, nunca permitiu ser penetrada.

        Superman acaricia as nádegas carnudas da guerreira, e as separa. O botão rosado logo acima da buceta volumosa se oferece a ele. Crava o pau com força, fazendo com que a guerreira contraia todo o corpo. Isso torna a penetração mais lenta e dolorosa. Diana solta um longo e alto gemido, enquanto recebe as estocadas. O som atrai a guarda real, que entra no quarto. As soldadas ficam atônitas com a cena. Presa ao grilhão, sua Deusa, submetida ao próprio laço, é sodomizada e domada pelos cabelos. Diana sente o tesão de gozar pelo cú e sua buceta esguicha, molhando suas pernas e todo o chão.

        Superman a liberta do grilhão e a joga na cama. As soldadas não deixam o quarto e formam uma pequena plateia. Coloca a rainha de quatro e ergue sua cabeça como um prêmio em direção as súditas.

        - Testemunhem o que faço com sua rainha. – diz, encaixando a cabeça do pau na entrada da buceta.

        A buceta de Diana escorre lubrificação, mas mesmo assim Superman sente uma resistência ao começar a penetrá-la. Ele ri e pergunta:

        - A Rainha é uma Princesa? Você ainda é virgem sua vagabunda?

        - Termine logo com isso seu... ahhhhh – ela não termina frase.

         Superman enterra o pau, fazendo-a se contrair mais do que quando fodeu seu cú. Sente prazer no desconforto e humilhação que causa à sua adversária. O sangue da sua virgindade mela o pau do homem e pinga no lençol de seda branca. De olhos cerrados e um semblante de dor no rosto, Diana geme escandalosa e ritmicamente com as estocadas. Isso não a impede de gozar, uma, duas... três vezes. Depois de esfolar a buceta da Amazona por horas, o herói finalmente goza, enchendo-a de porra. Ele se levante e pelo laço a puxa para o chão.

        - Continua me chupando. – ordena.

Sem escolha, obedece. O pau do herói num instante está ereto novamente, e ela o suga com fervor. Sente o gosto de esperma misturado com seu sangue maculado. Com a mão, procura pelo cú do héroi, enterrando o dedo nele, que geme com a massagem que recebe. Com o estimulo, não demora a gozar. A boca da Amazona se enche de gozo.

- Bebe, sua vagabunda. Bebe o leite do único que já fodeu você. – diz.

Diana obedece e praticamente tomba no chão, ofegante. Superman larga o laço, e uma criada a ajuda a se levantar. Diana sente fisicamente as dores e infortúnios de ser violentada, e é retirada do aposento. Superman caminha até a mesa, bebe mais do vinho e diz:

- Me tragam todas as sacerdotisas.

Depois de foder as doze adolescentes do templo, pediu pelas virgens. Quando essas acabaram, já não fazia mais distinção entre elas. Chegou a se deitar com seis mulheres ao mesmo tempo, e só se alimentava do vinho enfeitiçado. Estava viciado. No trigésimo dia, acordou com o laço no pescoço. Ele não conseguia se mexer.

- Seu tempo acabou. – disse a ele.

- Não precisava acabar assim... – ele balbucia.

- Se você tivesse uma filha, qual seria o nome dela. – pergunta a rainha.

- Kara. – responde.

Superman sente um cutucão agudo entre as costelas e seu coração parar. Antes que tudo se torne escuridão, Diana diz:

- O infinito é um ótimo lugar para começar.

A humanidade nunca soube o que aconteceu com o último filho de Kripton.

Diana nunca recuperou sua imortalidade. Morreu no parto da filha, que foi entronada. Trinta anos depois, a sombra de 300 guerreiras voadoras pairou sobre a sede da ONU em NY. Apresentaram-se, e declararam sua rainha como nova imperatriz do mundo. As nações que resistiram caíram em poucas horas. Teve inicio a era do matriarcado.

Foto 1 do Conto erotico: Mulher-Maravilha vs Superman


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Comentários


foto perfil usuario samaythe

samaythe Comentou em 06/12/2024

Konnichiwa. Amei! Amei! Viva o matriarcado! Me identifiquei total porque sou sexualmente muito submissa e até masoquista, mas socialmente muito independente e progressista. O final trágico também atrai minha índole trevosa e o estilo fantasioso contempla meu perfil místico. Amei cada pedacinho da história. Pra quem começou dizendo que "não conhecia muito do tema", você simplesmente ARRASOU! Parabéns. Bxos.

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soniafonseca Comentou em 06/12/2024

Uma dessas até eu pego!

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morfeus-negro- Comentou em 06/12/2024

Fanfic da Fadainsensata, ficou muito bom. Vida longa ao Matriarcado!

foto perfil usuario bruno355

bruno355 Comentou em 06/12/2024

O supermam meteu a rola na mulher maravilha, morreu feliz e de pau duro

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fadainsensata Comentou em 05/12/2024

As vezes esse site me irrita! Não sobe algumas fotos, a diagramação fica inexplicavelmente um lixo, não é possível editar depois de postar... quem é o responsável?




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Ficha do conto

Foto Perfil fadainsensata
fadainsensata

Nome do conto:
Mulher-Maravilha vs Superman

Codigo do conto:
224184

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
05/12/2024

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
1