Um sábado com meu padrasto



Olá, queridos! Esta é a continuação de um dos meus contos mais acessados, “Quatro dias com meu padrasto”, e que vivem me pedindo para continuar. Então aqui está. Resolvi escreve-lo porque ontem foi sexta-feira santa e amanhã é pascoa e, não sei, sempre fico excitadíssima em feriados religiosos. Porque será? Beijos. E não deixem de comentar.

— Mete, Ricardo, mete! Come sua putinha! — os gemidos desesperados vinham do quarto de casal.

Era sábado, 7h da manhã, e eu já estava acordada. Fazia uma semana que minha mãe havia voltado, e desde então, os sons inconfundíveis de prazer ecoavam pelas paredes todas as manhãs. E noite. Ricardo parecia mais dedicado do que nunca, e aquilo me corroía por dentro, me fazendo chorar de raiva e frustração.

Meia hora depois, ela saiu do quarto, banhada e perfumada, com um sorriso radiante no rosto. Estava esfuziante, como se nada no mundo pudesse abalar sua felicidade.

— Oi, filha, estou atrasada! — disse, beijando meu rosto rapidamente antes de sair às pressas, deixando um rastro de perfume caro no ar.

De frente para a cafeteira, só de camiseta e calcinha, mal-humorada, aguardava a máquina fazer seu trabalho. O cheiro do café fresco começava a preencher a cozinha, mas não era suficiente para melhorar meu humor. Não notei Ricardo chegando por trás até sentir suas mãos firmes agarrando minha cintura, seu corpo pressionando o meu com desejo.

— Oi, gatinha! Estava com saudade? — sussurrou, beijando meu pescoço enquanto suas mãos deslizavam por baixo da minha camiseta, apalpando meus seios com uma familiaridade que me deixava excitada. Ele estava só de cueca, e eu podia sentir seu pau semiereto pressionando contra minha bunda.

— Me larga, você acabou de foder minha mãe. Pensa que sou surda? — disse irritada, me desvencilhando dele.

— Meu amor, eu tenho obrigações conjugais. Uma delas é fazer sua mãe gozar. — respondeu, rindo.

— Todo dia? — questionei, cruzando os braços e encarando-o com desdém.

— Ela não pode ficar desconfiada. — retrucou, com um sorriso malicioso nos lábios.

— Quem é melhor? Eu ou ela? — fulminei, cheia de ciúmes, sentindo a raiva borbulhar dentro de mim.

— Sua mãe. — respondeu sem pestanejar. — Ela é mais obediente. Adoro mulher submissa.

Sua resposta me fez estremecer. Ele me encarou em silêncio por um instante, se deliciando com minha reação.

— Agora ajoelha, putinha. Eu sei que você quer... — ordenou, com um tom de voz que não deixava espaço para discussão.

Ajoelhei lentamente à sua frente no meio da cozinha, o coração disparado. Ricardo colocou o pau duro, já pulsante, para fora da cueca. Estava ainda melado, brilhando com os resquícios de sua última transa. Já salivava quando o recebi na boca, sentindo o gosto misturado de porra e lubrificação feminina, semelhante ao que sentia quando ele me fodia e depois me obrigava a chupá-lo.

— Sabe onde meu pau estava, putinha? Enterrado na buceta da sua mãe, enquanto eu a fodia de quatro. — vangloriou-se, com um sorriso arrogante no rosto.

Ser usada daquela forma, quase como um refugo, um prêmio de segunda colocação, me deixou inexplicavelmente excitada. Minha calcinha ficou molhada e comecei a mamá-lo com mais intensidade, do jeito que ele me ensinou: com os braços nas costas e olhando em seus olhos, submissa e entregue ao seu prazer.

Ricardo agarrou meus cabelos e me ergueu. Beijou minha boca com intensidade, sua língua invadindo e explorando cada canto. Em seguida, massageou meus lábios, me fazendo lamber seus dedos, um a um, enquanto ele observava com um olhar dominador.

— Tira a camiseta e a calcinha. — ordenou, sua voz carregada de autoridade.

Obedeci, ficando nua à sua frente. Estremeci quando suas mãos começaram a acariciar meu corpo. Ele bolinou meus seios, beliscou meus mamilos até ficarem duros e sensíveis, e massageou minha buceta encharcada. Lambeu os dedos melados, saboreando meu gosto, enquanto eu assistia a tudo quase que hipnotizada.
— Você é minha putinha? — perguntou com a voz suave, seus olhos fixos nos meus.

— Sou. — respondi sinceramente, sentindo uma mistura de vergonha e excitação.

Ele esbofeteou meu rosto com firmeza no lado direito, com força suficiente para me fazer inclinar um pouco para a esquerda, mas sem me machucar. O calor na bochecha se espalhou pelo resto do corpo. O misto de dor e submissão culminou numa onda de tesão que me deixou ainda mais molhada.

— Gosta? — perguntou, sua voz carregada de desejo.

Arfei o ar e respondi ofegante:

— Bate!

Golpeou o lado esquerdo com a mesma força, e o som do tapa ecoou pela cozinha. A dor se misturou ao prazer, fazendo meu corpo estremecer de excitação. Ele já havia me esbofeteado antes, mas não com aquela força, e num contexto de tanta autoridade.

— Quer mais, putinha? — perguntou, seus olhos brilhando com uma mistura de luxúria e dominação.

— Q-quero — gaguejei, desejando o castigo mais por ele do que por mim, como uma submissa deve ser.

Ele esbofeteou meu rosto mais quatro vezes, fazendo meus olhos lacrimejarem. Ricardo era um homem diferente do que me iniciou sexualmente uma semana atrás. Autoritário, deixava claro o tipo de relacionamento que teríamos e o meu papel. Aos quinze anos e apaixonada, meu corpo respondia àqueles leves castigos com excitação. Isso era evidente na forma como minha bucetinha inchava e babava de lubrificação.

Manipulador, ele me pegou nos braços e apenas me beijou por minutos. Era um mestre na tática do "morde e assopra", me deixando mais excitada do que nunca e pronta para qualquer coisa que me pedisse. Aos beijos e carícias, ele me conduziu até o quarto de casal.

— Vai, fica de quatro na ponta da cama. — sussurrou no meu ouvido.

Obedeci e assumi a posição no leito conjugal, todo desarrumado, onde ele havia fodido minha mãe uma hora atrás. O quarto ainda cheirava a sexo, e nunca me senti tão puta. Isso não me impediu; só me deixou mais excitada.

Ricardo acariciou minhas costas, minha bunda, e passou os dedos pela minha racha molhada. Já não aguentava mais aquela tortura e quase gozei quando ele dedilhou por alguns segundos meu grelinho duro.

— Arrebita mais essa bundinha, vai! — ordenou. — Sua mãe só volta depois do meio-dia, vou acabar com você.

Abri mais as pernas e deitei o tronco na cama, me oferecendo a ele como uma vagabunda no cio. Ricardo pincelou o cacete na minha buceta e colocou a cabeça na entrada do meu cuzinho.

— Amor, come minha bucetinha primeiro. — implorei, com a voz embargada de tesão.

— Já comi buceta a semana inteira, putinha. — respondeu, forçando o pau contra meu rabo.

— Ai, ai, ai... Ricardo, tá doendo. — grunhi, enterrando as unhas no lençol.

— Já fodi esse cuzinho, esqueceu? Sei que aguenta. — disse, agarrando minha cintura com firmeza.

Seu pau começou a vencer minhas pregas. A dor fazia meus olhos girarem nas órbitas. Involuntariamente, me mexi, fazendo o cacete se desencaixar do orifício apertado. Ele me segurou com mais força, determinado a me dominar completamente.

— Fica quieta, putinha. Você sabe que quer isso. — murmurou, sua voz carregada de desejo e autoridade.

Ele empurrou novamente, e dessa vez, seu pau deslizou mais fundo, a dor se misturando ao prazer enquanto ele me preenchia por completo. Meu corpo tremia, e eu gemia, sentindo cada centímetro dele dentro de mim. Ele começou a se mover, cada estocada enviando ondas de sensações intensas pelo meu corpo.

— Isso, putinha, toma meu pau todo. — disse, aumentando o ritmo, sua respiração ofegante contra minha pele.

Eu estava completamente entregue, meu corpo respondendo a cada movimento dele, a dor se transformando em um prazer avassalador. Ele sabia exatamente como me levar ao limite, e eu não queria que parasse.

— Mete, Ricardo, mete! Come sua putinha! — inconscientemente, repetia as palavras da minha mãe na cama.

Ele aumentou o ritmo das estocadas de uma forma que eu ainda não havia experimentado. O calor intenso me fazia suar, e cada movimento seu me levava ao limite. Estava toda sensível, mas, por algum motivo, não conseguia gozar. A frustração só aumentava meu desejo, me deixando ainda mais entregue ao momento.

— Mais forte, por favor... — implorei, minha voz quase um sussurro, enquanto meu corpo tremia sob o seu domínio.

Ricardo agarrou meus quadris com mais firmeza, suas estocadas se tornando mais profundas e rápidas. Ele sabia exatamente como me levar à loucura, e eu estava completamente à sua mercê. O som dos nossos corpos se chocando preenchia o quarto, misturando-se aos meus gemidos desesperados.

— Você é minha, putinha. Só minha. — rosnou, sua voz carregada de posse e desejo.

Cada palavra, cada toque, me fazia sentir mais submissa, mais desejosa de agradá-lo. Mesmo sem atingir o orgasmo, a intensidade do momento me consumia por completo. Eu estava presa em um ciclo de prazer e frustração, totalmente entregue a ele.

— Não vou mentir para você. Sua mãe é uma coroa muito gostosa e tem me dado trabalho. Tive que apelar para uma ajudinha química. Já gozei três vezes hoje, mas meu pau continua latejando. Estou fodendo você só por esporte. — confessou, me agarrando pelos cabelos em seguida.

— Filho da puta. — gemi, tomando freneticamente no cuzinho.

Continuou me fodendo até eu perder a noção do tempo. Meu corpo transpirava, e o suor cobria minha pele. Era a segunda vez que dava o cu, e estava sendo fodida como se fosse uma profissional. De repente, sem aviso, todos os meus músculos se contraíram e um orgasmo indescritível explodiu em meu ventre. As paredes da minha buceta pareciam vibrar, e uma onda de lubrificação escorreu, formando um fio que molhou até o lençol.

— Ahhhhhhhhhhhhh, gozei, gozei... — gritei, ofegante.

Meu cuzinho se contraiu, apertando ainda mais o pau do meu padrasto e o deixando louco.

— Caralho, gatinha, que cuzinho apertado. — disse, estocando com mais força.

A dor me fez gemer mais alto, mas o prazer era intenso demais para que eu quisesse que parasse. Cada estocada parecia me levar ainda mais fundo em um abismo de sensações, onde a linha entre dor e prazer se tornava indistinguível.

Finalmente, Ricardo se desvencilhou de mim. Me senti aliviada quando percebi que ainda conseguia piscar o cuzinho.

— Fica aí, não terminei com você. — disse.

Ricardo foi até o banheiro e ligou o chuveiro. Tomou uma ducha de cinco minutos. Eu permaneci de quatro na cama, à sua espera, a bucetinha ainda babando de tesão. Ele saiu do banheiro e foi até a cozinha. Voltou com uma cerveja long neck na mão, ficou ao meu lado de pé, e conduziu minha cabeça até seu pau, deixando claro que eu estava ali exclusivamente para servi-lo. Mamei seu cacete enquanto ele assistia e bebia lentamente a cerveja.

O gosto de sabonete misturado ao seu suor me invadiu enquanto eu o levava fundo na garganta, obediente. Ele segurava minha cabeça com firmeza, ditando o ritmo, enquanto eu me esforçava para agradá-lo. Cada gemido seu era uma recompensa, uma confirmação de que eu estava fazendo exatamente o que ele queria.

— Isso, putinha, assim que eu gosto. — murmurou, sua voz carregada de satisfação.

Continuei a mamá-lo com dedicação, sentindo seu pau inchar na minha boca. Ele terminou a cerveja e colocou a garrafa vazia no criado mudo. Desabou na cama ao lado e disse.

— Vem me montar. — ordenou.

Obedeci, excitada. Seu pau me empalou com facilidade enquanto eu me posicionava sobre ele.

— Ai, Ricardo, que tesão... — gemi longamente, rebolando e delirando com seu cacete friccionando meu grelinho.

Cada movimento meu era acompanhado por uma onda de prazer que percorria meu corpo. Eu podia sentir cada centímetro dele dentro de mim, e a sensação era indescritível. Ele agarrou meus quadris, guiando meus movimentos, enquanto eu cavalgava em um ritmo frenético.

— Isso, putinha, rebola gostoso. — murmurou, seus olhos fixos nos meus, cheios de tesão.

A fricção do seu pau contra meu clitóris me levava à loucura, e eu podia sentir o orgasmo se construindo novamente. Meus gemidos se misturavam aos dele, preenchendo o quarto.

— Calma, gatinha, não goza ainda. Fica assim. — disse.

Reduzi o ritmo, apoiando as mãos em seu peito másculo e peludo, tentando me controlar.

— A-assim... — perguntei, gemendo, enquanto tentava manter o controle.

Relaxei, permitindo que seu cacete me penetrasse ainda mais profundamente. O tesão fez o gozo se insinuar, e minha buceta se contraiu, espalhando ondas de prazer por todo o meu corpo. Sem querer, cravei as unhas em seu peito.

— Cadela, não me arranha! — protestou, estapeando meu rosto com força, o som do tapa ecoando pelo quarto.

— Ai, Ricardo, foi sem querer... — choraminguei, arrancada do meu transe pré-orgástico, lágrimas brotando nos meus olhos.

Ele esticou o braço em direção ao criado-mudo e abriu a gaveta com um movimento brusco. De dentro, tirou um par de algemas, o metal brilhando sob a luz fraca do quarto. Agarrou meus pulsos com força, prendendo-os nas algemas, o clique metálico selando meu destino. Era a primeira de muitas vezes que seria algemada.

— É da minha mãe? — perguntei, a voz trêmula.

— É. Não é natural as adolescentes usarem os acessórios da mãe? — respondeu, o sorriso sempre malicioso nos lábios.

Eu não estava usando apenas os acessórios, mas o marido também. A ironia da situação me atingiu, mas o tesão era mais forte. Com as mãos algemadas, eu estava completamente à sua mercê, e ele sabia disso.

Ricardo segurou meus quadris com firmeza, ditando o ritmo das estocadas, cada movimento calculado para me levar ao limite sem me permitir gozar. Ele me observava com um olhar de satisfação, saboreando o controle que exercia sobre mim.

— Agora você vai aprender a obedecer. — repetiu.

Ele começou a me foder com mais intensidade, seu pau entrando e saindo de mim em um ritmo implacável. Cada estocada enviava ondas de prazer e dor pelo meu corpo, me fazendo gemer descontroladamente. Eu tentava me mover junto com ele, mas as algemas limitavam meus movimentos, me forçando a aceitar passivamente o castigo.

— Por favor, Ricardo... — implorei. — Deixa eu gozar...

Ele sorriu, claramente gostando de me ver implorar.

— Ainda não, putinha. — respondeu, aumentando ainda mais o ritmo. — Você goza quando eu mandar.

Ele parou as estocadas, me deixando ofegante e desejosa por mais.

— Agora rebola. — mandou, sua voz carregada de autoridade.

Obedeci, e um longo gemido escapou dos meus lábios enquanto eu me movia sobre ele, sentindo cada centímetro seu dentro de mim.

— Assim que eu gosto. — disse, também gemendo, seus olhos fixos nos meus.

— É? Fala mais... — implorei, cheia de tesão, querendo ouvir cada desejo dele.

— Gosto que algemada e nessa posição você está totalmente submissa a mim. — começou, sua voz rouca de excitação. — Posso enterrar meu pau fundo na sua xoxotinha. — Ele me beijou longamente, sua língua explorando minha boca com avidez. — Chupar esses peitinhos. — continuou, descendo os lábios para mamar meus peitos, mordendo com força, quase machucando, os bicos dos meus mamilos, me fazendo arfar de dor e prazer.

— Estapear essa bunda. — disse, me dando uma sequência de tapas firmes que ecoaram pelo quarto...

— E fazer isso. — terminou, enfiando dois dedos no meu cuzinho enquanto apertava meu pescoço com a outra mão, me dominando completamente.

Inexperiente, eu não conhecia a prática, mas pela primeira vez experimentava o prazer da asfixia erótica. A sensação de sua mão apertando meu pescoço, controlada e firme, me levou a um novo patamar de excitação. Cada respiração se tornava mais difícil, e isso, de alguma forma, intensificava todas as outras sensações.

Ser preenchida e controlada por ele era uma experiência avassaladora. Meu corpo respondia a cada toque, cada palavra, me levando ao limite do prazer. Eu estava completamente entregue, submissa aos seus desejos, e não queria que aquilo acabasse.

— Ricardo... — gemi, o corpo tremendo de excitação. — Por favor, me deixa gozar...

Ele sorriu, satisfeito com minha súplica, e aumentou a pressão dos dedos no meu cuzinho, movendo-os em sincronia com as estocadas do seu pau.

— Goza, putinha. Goza para mim. — ordenou, e meu corpo obedeceu instantaneamente, explodindo em um orgasmo intenso que me fez gritar seu nome, meu corpo estremecendo de prazer enquanto ele continuava a me foder sem piedade.

Gozei várias vezes aquela manhã. Como havia prometido, Ricardo me fodeu por esporte e pelo prazer de me dominar, reforçando minha submissão e meu papel naquele relacionamento. Cada orgasmo era mais intenso que o anterior, e meu corpo respondia a cada comando, cada toque, completamente entregue ao seu controle.

Ele me usou de todas as formas possíveis, explorando cada centímetro do meu corpo com uma habilidade que me deixava sem fôlego. A cada estocada, a cada gemido, eu sentia a conexão entre nós se aprofundar, uma mistura de desejo e poder que me consumia por completo.

— Você é minha, putinha. — murmurou em meu ouvido, sua voz rouca de satisfação. — Existe só para me agradar.

Assenti, ofegante, completamente submissa a ele. Ricardo sorriu, satisfeito, e me beijou longamente, selando nossa conexão. Quando finalmente nos separamos, eu estava exausta, mas profundamente satisfeita. Ele me abraçou, e ficamos ali, nossos corpos entrelaçados, enquanto recuperávamos o fôlego.

Aquela manhã ficaria marcada na minha memória, um lembrete constante do prazer e da submissão que só ele poderia me proporcionar. E, apesar de tudo, eu sabia que sempre voltaria para mais, ansiosa para sentir novamente seu domínio.

Quando mamãe voltou, eu já havia tomado banho. Estava toda dolorida e letárgica depois da maratona sexual. Sentamos os três à mesa de jantar para comermos. Ricardo, como sempre falante e energético, arrancava risos de mamãe.

— Filha, você está com as bochechas coradas. — mamãe observou, sem saber que eram resultado dos tapas que levei. Se minhas bochechas queimavam, meu cuzinho e a xoxota latejaram por dois dias.

Ricardo me lançou um olhar cúmplice, um sorriso discreto nos lábios, sabendo exatamente o motivo. A tensão entre nós era palpável, uma corrente elétrica que só nós dois podíamos sentir.

Eu tentava agir naturalmente, mas cada movimento me lembrava das horas intensas que passei com ele. A dor era um lembrete constante da minha submissão e do prazer que ele me proporcionara. Enquanto mamãe e Ricardo conversavam animadamente, eu me perdia em pensamentos, revivendo cada momento daquela manhã.


Epílogo:


Várias semanas se passaram, e Ricardo e mamãe continuaram sua lua de mel interminável. Os gemidos e sons abafados de tapas e sexo intenso continuaram a ecoar pelas paredes do apartamento, um lembrete constante do fogo que ardia entre eles. Eu e Ricardo encenávamos, nos comunicando por olhares e mensagens de WhatsApp. Eu pedia por mais, mas ele insistia que o momento não permitia. Todo dia ele pedia selfies minhas nua ou vídeos de mim me masturbando.

Certo dia, diante da minha insistência, ele mandou que eu transasse com outro.

— Como assim, Ricardo? — perguntei, atônita.

— Seria uma experiência interessante para você. — respondeu, como se fosse a coisa mais natural do mundo.

Em toda mensagem, ele insistia com a ideia, o que me deixava confusa e, algumas vezes, até enojada. Eu não conseguia entender por que ele queria que eu fizesse isso. Sentia uma mistura de curiosidade e repulsa, sem saber como reagir.

— Mas eu só quero você, Ricardo. — insisti, tentando fazê-lo entender meus sentimentos.

— Eu sei, gatinha. Mas às vezes, explorar novas experiências pode ser excitante. — respondeu, sempre mantendo o controle.

A ideia me perturbava, mas também despertava algo dentro de mim. Eu me pegava pensando sobre isso, imaginando como seria, e isso me deixava ainda mais confusa. Será que ele estava testando meus limites? Ou será que era apenas mais uma forma de dominação?

Até que ele falou se eu o fizesse, daria um jeito de ficarmos sozinhos. “Mas você vai ter que me mandar uma selfie para provar que fodeu com outro”, foram as exatas palavras que usou.

No colégio havia um cara que gostava de mim. Danilo, no auge dos seus 17, até que bonito e interessante, numa festa que deu em sua casa, me beijou. Tive que perguntar a ele literalmente se queria me comer para que me levasse para o quarto.

No dia seguinte, mandei para Ricardo a foto, onde dava para ver eu nua de quatro e claramente Danilo atrás de mim me fodendo. A sensação de traição e excitação se misturavam dentro de mim, mas a promessa de estar com Ricardo novamente era tudo o que importava.

Dois dias depois, ele deixou uma chave na escrivaninha do meu quarto e mandou por mensagem:

"É a chave do apto 98. Está vazio, para alugar. Joguei uma conversa no porteiro, peguei e fiz uma cópia. Quando for 18h vá até lá. Fique nua e me espere apoiada na pia da cozinha. Você sabe como gosto."

No horário combinado, peguei o elevador e fui até o imóvel vazio. Fiquei com medo de que algum vizinho me visse entrando. O apartamento estava sem em nenhum móvel, e uma fina camada de poeira começava a se insinuar sobre tudo. Qualquer som ecoava por todo o espaço, aumentando minha ansiedade e excitação.

Fui até a cozinha, tirei a roupa e me apoiei sobre a pia, arrebitando a bunda e me oferecendo ao nada. A submissão me comandava, e eu estava pronta para qualquer coisa que ele tivesse planejado.

Os minutos pareciam horas enquanto eu esperava, nua e vulnerável. Cada som, cada movimento, me deixava ainda mais ansiosa. Finalmente, ouvi o clique da porta se abrindo e os passos firmes de Ricardo se aproximando. Ele entrou na cozinha e parou atrás de mim. Meu coração disparou e um calor percorreu meu ventre, fazendo minha xoxota encharcar.

Desta vez, não houve tapas, beijos, ou eu ajoelhada aos seus pés com o pau na boca. Sem falar nada, ele desabotoou a calça em silêncio, agarrou meus cabelos, enterrou o cacete na minha buceta e começou a bombar com violência, como se eu fosse uma puta qualquer. Meus gemidos ecoaram pelo apartamento.

— Estava com saudades, putinha? — perguntou, sua voz carregada de desejo e dominação.

— S-sim... — gemi, mal conseguindo falar.

— Qual é o nome do garoto? — perguntou, continuando a me foder com intensidade.

— Danilo. — respondi com dificuldade.

— Idade?

— 17.

— Ele fodeu você com vontade? Espalmou essa bundinha gostosa?

— Não... era inexperiente... tive que fazer quase tudo, até encaixar seu pau na minha xoxota. Acho que até era virgem. Foi até carinhoso.

— Chupou seus peitos? — continuou interrogando, cada pergunta acompanhada por uma estocada mais forte.

— Sim... com delicadeza.

— Você mamou o pau dele?

— Mamei... duas vezes. Ele gozou rápido no início e tive que chupá-lo novamente, para animá-lo.

— Gozou na sua boca?

— Gozou...

— Você engoliu a porra?

— Engoli...

Conforme a conversa avançava, Ricardo aumentava a força e a velocidade das estocadas, me levando ao limite.

— Que gosto ele tinha?

— Era mais suave, menos amargo que a sua.

— O pau dele era maior que o meu?

— Era... — respondi sincera. Nunca consegui mentir para Ricardo.

— Ele meteu no seu cuzinho?

— Não. Nem tentou.

— Ele fez você gozar?

— Não... fiquei excitada, mas não consegui gozar. Fiquei de quatro e tentei imaginar que você me fodia, mas nem assim. Tive que me virar sozinha depois. — gemi, sentindo o prazer crescer dentro de mim.

Ricardo soltou um riso baixo, satisfeito com minhas respostas. Ele sabia que eu era dele, e aquela conversa era apenas mais uma forma de reafirmar seu domínio. Todo o diálogo enquanto me fodia só me deixou mais excitada.

— Ai, Ricardo, vou gozar... não aguento mais... — anunciei aos gemidos.

— Eu também... caralho. Sua vadiazinha! — disse, sua voz rouca de prazer.

Nós dois gozamos. A porra quente de Ricardo encheu minha xoxota enquanto meu corpo todo estremecia, gemidos preenchendo o apartamento vazio. Ele pegou minha calcinha que estava sobre a pia e limpou o cacete melado nela, antes de colocar de volta para dentro da cueca. Subiu a calça, agarrou meus cabelos novamente e disse:

— Agora quero que você transe com uma garota. — E me deixou ali, ainda ofegante e tentando recuperar o fôlego.

Fiquei atordoada, a ordem ecoando em minha mente. Mais uma vez, Ricardo me empurrava para além dos meus limites, me desafiando a explorar novos desejos. E, como sempre, eu sabia que acabaria obedecendo, ansiosa para agradá-lo e descobrir até onde minha submissão poderia me levar.

Foto 1 do Conto erotico: Um sábado com meu padrasto

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Comentários


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fernando1souza2 Comentou em 21/04/2025

Q coisa mais linda!

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ksadupasscps Comentou em 20/04/2025

Que vida... todo amor pra coroa e o resto pra vc. Mude o jogo, ele apenas te usa, o use tb. Ele vai fuder com sua mente, está te fazendo se sentir desprezível. Ele nem te faz gozar plenamente, com certeza vc vai arrumar um outro coroa fácil. Comece a vc dar as cartas, arme pra ele, o que ele faz com vc é abuso já que vc é menor. Abuse dele tb




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Ficha do conto

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fadainsensata

Nome do conto:
Um sábado com meu padrasto

Codigo do conto:
233721

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
20/04/2025

Quant.de Votos:
3

Quant.de Fotos:
5