Pequenas prostiuições

Olá, meus seletos leitores. Nunca fiz isso antes, mas alguns leitores me dão ideias, ou pedem que eu escreva sobre determinados temas. Então essa vai para uma amiga especial, embora escale de uma maneira que não costumo fazer. Mas gostei da experiência, mesmo nem sabendo classificá-lo... Beijo!

Muitos homens acreditam que para comer uma ninfeta precisam de grandes esquemas ardilosos, sedução ou a simples violência. Mas, na maioria das vezes, só é necessário um pouco de sorte e ficar atento às oportunidades. E ter algo que ela queira muito. Foi o que aconteceu comigo. Para não me complicar, considerem que eu estava no 7° ano da escola. Era uma garota bonita, loirinha, com as bochechas rosadas e olhos castanhos. Fisicamente, meus peitinhos já se insinuavam, mas não o suficiente para usar sutiã. Alta para minha idade, era a típica tábua. A única coisa que se destacava no meu corpo era a xoxotinha, que tinha inchado bastante depois que menstruei, e já vinha me incomodando com calores e umidades. Mas isso ninguém via.

Em frente da escola, que era pública e ficava em um bairro de classe média-baixa, tinha uma casa onde ficava o clássico “tio da coxinha”. (E, não. Não acabei aliciada consumindo balas com drogas, como contam em várias lendas urbanas.) Na hora do intervalo, abriam o portão para que as crianças pudessem comprar as guloseimas que ele vendia em um carrinho, dentro da sua garagem. Seus salgadinhos e doces nunca me interessaram, até porque não tinha dinheiro para comprá-los. Mas o que acabou me atraindo mesmo foi a verve empreendedora dele. A fim de aumentar o seu lucro, começou a vender material escolar descolado, daqueles típicos do Paraguai. Entre os vários itens, estava a tão sonhada caneta de tinta metalizada. Todo dia eu ia namorá-las e escrevia meu nome na capa do caderno. Cheguei até a pedir dinheiro para minha mãe, mas ela negou. “Não temos condições”, disse.

Certo dia, em meio a fuzarca de crianças em volta do carrinho, delineava coraçõezinhos rosa metálicos na contracapa do caderno. De repente, tive a caneta arrancada da mão e o Tio ralhou:

- Chega, garota. Todo dia você vem aqui, usa as canetas, e não compra nada. Dá o fora!

- Desculpa, tio! Eu quero muito a caneta, mas não tenho dinheiro. Não queria te atrapalhar. – disse, com os olhos vermelhos e segurando as lágrimas.

Diante da minha reação ele revirou os olhos e perguntou:

- Qual seu nome?

- Júlia. – disse.

- Júlia, você vem para a escola como?

- A pé, moro uns 20 minutos daqui. – respondi.

- OK, se você quer tanto a caneta, vem aqui quando a aula terminar. O portão vai tá só encostado. E não conta para ninguém. – orientou.

Quando o sinal tocou, fui correndo para o portão. Entrei e ele estava esperando do lado do carrinho.

- Qual cor você quer? – perguntou.

- A dourada. – respondi, já esticando a mão para pegá-la.

- Não funciona assim. –disse sério. – você tem que me dar alguma coisa em troca. – explicou.

- Já disse, não tenho dinheiro. – respondi chateada.

- Bom, se você quer tanto, me dá sua calcinha. – propôs.

Estava com a saia do uniforme que ficava dois palmos acima dos joelhos. Não pensei duas vezes, ergui-a pelas laterais, baixei a calcinha e entreguei na mão do tio. Era uma calcinha branca de algodão com elásticos vermelhos. Fiquei envergonhada porque notei que o fundilho estava meladinho. Toda aquela situação me deixou excitada. Ele a pegou na mão, cheirou e abriu um sorriso malicioso. Entregou a caneta dourada, deu um tapa na minha bunda nua por baixo da saia e disse:

- Some!

Fui para a casa feliz com a caneta na mão. Andar pela rua sem o suporte da calcinha e com os lábios da xoxota roçando uma na outra, me fez chegar excitada em casa. Já não era mais exatamente inocente e sabia o que havia feito. Corri para o banheiro e me masturbei antes de almoçar.

Na semana seguinte estava ao lado do carrinho quando ele perguntou:

- Não quer outra caneta?
Abri um sorriso e fiz que sim com a cabeça.

- Já sabe o esquema. – sussurrou.

Na saída entrei pelo portão. Automaticamente baixei a calcinha e entreguei em sua mão. Ele devolveu e disse:

- Então, agora o preço aumentou. Me segue.

Acompanhei ele pelo corredor lateral da garagem. Sua casa tinha três cômodos, sala cozinha e quarto com um pequeno banheiro. A entrada principal pelo corredor era pela cozinha, que, além da pia, tinha uma mesa de quatro lugares, uma geladeira vermelha toda enferrujada, e um velho sofá marrom de couro. Paraíba era um moreno não tão alto, magro, mas encorpado, de evidente descendência africana, e que morava sozinho. Na época devia ter seus 30/35 anos, a idade dos meus pais.

- Ajoelha no tapete, no pé do sofá. – mandou.

Obedeci. Ele abriu o zíper da calça e colocou o pau ereto para fora. Realmente o valor da caneta havia inflacionado. Estava tendo minhas primeiras noções de economia.

- Você sabe o que fazer? – perguntou.

Claro que sabia. Na escola só se falava do boquete que a Vanessa foi pega fazendo no Márcio dentro da biblioteca. Meia trêmula, peguei o cacete longo e grosso e comecei a mamar a cabeça. Paraíba gemia alto, enquanto eu mamava seu membro. O gosto e o cheiro eram fortes, principalmente quando meu nariz se aproximava dos pelos pubianos, batendo meu queixo em suas bolas. Entre idas e vindas, engolindo o pau do Paraíba, levei a primeira leitada na boca. Fiz uma cara de nojinho e engoli a porra depressa. Mesmo assim o gosto amargo e levemente adocicado persistia, e, toda vez que respirava, ainda sentia o cheiro parecido com água sanitária. Ganhei uma nova caneta e fui embora.

Passou duas semanas e reapareci no carrinho, na hora do recreio. Paraíba me recebeu com um sorriso e foi logo perguntando:

- Enjoou das canetas?
- Não... - respondi meio desinteressada.

Eu tinha duas até agora, e faltavam oito para completar a coleção.

- Então porque não volta mais tarde? – sugeriu.

- Volto. Mas vou querer quatro dessa vez. – disse, decidida, impondo minhas regras de mercado.

- Quatro? Isso vai custar mais caro. Apareça que chegamos num acordo. – disse, todo malicioso.

Na hora combinada, lá estava eu em sua casa. Me colocou de quatro no velho sofá da cozinha, levantou minha saia, e baixou minha calcinha até os tornozelos. Brincou com meu grelinho e me dedilhou.

- Você entende que isso vai custar mais caro, não? – perguntou.

- Vai custar quanto? – perguntei, excitada pela experiência com que ele me masturbava.

- Só o cuzinho, galega. – disse, já encaixando a cabeça do pau no meu rabo.

Começou a vencer a resistência das pregas e enterrou o cacete lentamente no meu cú. Depois retirou num movimento rápido que me fez gemer.

- Dói? – perguntou.

- Hmmmmm... dói. – gemi.

- Esse cuzinho é virgem? – perguntou.

- É. – respondi.

- Você é tão putinha que achei que tinha mais experiência. O segredo de dar o cù é bater uma siririca enquanto dá o rabo. Experimenta. – ensinou.

Comecei a roçar desesperadamente o grelinho, enquanto Paraíba se divertia fodendo meu cú. O excesso de estímulos me fez gozar rapidamente. Era a primeira vez que gozava sendo penetrada. Paraíba continuou me socando até me rechear de porra. Ofegante, me largou e despencou sentado no sofá.

- Pode ir. Pega suas canetas e some. – disse.

Ergui a calcinha, passei pelo carrinho e peguei minhas canetas. Quando cheguei em casa, meu cuzinho ardia. Fui me limpar, e a porra do Paraíba ainda escorria pelo orifício arrombado.

O restante das canetas me custou outra enrabada, com direito a gozada na boca e tapa na cara. Depois que completei minha coleção, Paraíba começou a me deixar pegar salgados e refri fiados, diariamente. E depois acabava no seu sofá, onde me enrabava. Nunca fez menção de comer minha bucetinha, embora gostasse de brincar com ela. Sempre que comia meu cú, enterrava o polegar fundo na minha xoxota, massageando e me fazendo gozar.

Certo dia, combinada em encontra-lo, quando entrei pela porta da cozinha ele estava de pé, recebendo um boquete de Jessica, uma menina da 9° série. Paraíba havia aumentado seu mercado. Mandou que nós duas nos beijasse e lambêssemos uma a buceta da outra. Obedecemos, enquanto ele assistia. Foi minha primeira experiência lésbica. Depois ficamos as duas de quatro e fomos enrabadas, tendo o cú revezado por seu pau. Como já disse anteriormente, sexo é uma porta que você não consegue mais fechar. Naquele ano, deliberadamente, chupei muito a pica de Paráiba e fui enrabada diversas vezes. Meu cuzinho ficou complacente, e aprendi a gozar fácil dando a bunda. Fiz muitos programas ao lado de Jessica. Paraíba adorava gozar no nosso corpo, para depois assistir nós duas lambendo a porra que escorria pelos peitos da outra. Soube que ele tinha outras meninas, e o movimento pelo seu portão era grande depois da aula.

Em outra ocasião, entrei na casa. Paraíba estava novamente de pé recebendo um boquete. Só que desta vez, aos seus pés, estava Guilherme, um garoto também do 9°. Ele era o típico bullyng da escola, e agora engolia o cacete como se não houvesse amanhã. Tomei um choque, nunca havia visto um menino chupando outro. Paraíba não se contentava apenas com meninas, e meio que explicava sua preferência por cú.

Guilherme ficou vermelho ao me ver.
- Te mato se contar para alguém. – ameaçou.

- Shhhhhh! Ninguém vai contar nada! – ralhou Paraíba. – Agora fica de quatro, seu putinho. – ordenou.

Guilherme obedeceu, baixando a bermuda azul até as canelas.

- Lambe o cuzinho do viadinho, Júlia. – pediu.

Acostumada a obedecê-lo, passei a língua pelo cú do aluno. O orifício era maior e mais áspero por conta dos pelos. Tinha gosto de suor. Circulei as pregas e dei uma forçadinha com a ponta da língua na entrada. Guilherme gemia. Cuspi uma boa quantidade de saliva e dei espaço para Paraíba, que socou com força o pau para dentro. O menino se contorceu de dor. Paraíba costuma ser mais delicado com as meninas.

- Tá gostoso, viadinho? – perguntou, socando forte.

- Me fode, tio. – respondeu, Guilherme.

- Papai e Mamãe sabe que o filhão é uma bichinha? Que adora uma rola? – perguntou maldosamente.

- Não... – choramingou Guilherme.

Levando as estocadas, o pau de Guilherme ficou duro. Esporrou no acento do sofá e voltou a amolecer, balançando mole no ar. Paraíba o largou, e mandou que eu lambesse a porra do sofá. Sorvi todo esperma e engoli.

- Mamem meu pau, as duas putinhas! – ordenou.

Ajoelhamos e começamos a revezar o pau de Paraíba na boca. Guilherme era uma putinha mesmo, e tirava a rola a todo tempo da minha boca. Depois de algum tempo, mandou que eu ficasse de quatro no sofá.

- Viadinho, a Júlia é uma putinha virgem que nunca deu a bucetinha. E bebeu sua porra. O mínimo que você pode fazer é tirar o cabacinho dela. Vai! - mandou.

Guilherme bateu punheta, mas não conseguiu uma ereção. Paraíba lhe deu um tapa na cabeça e relhou:

- Bicha, nem para isso serve.

Pouco mais alto de Guilherme, o pegou pela cintura e enterrou o pau em seu cú novamente, provocando uma nova ereção.

- Enrabado consegue né? – ironizou Paraíba.

Por trás, pegou o cacete de Guilherme e colocou na entrada da minha xoxota. E continuou o enrabando. As estocas de Paraíba faziam Guilherme me penetrar. Naquele trenzinho improvável, perdi o cabacinho. Gozamos os três.

Paraíba me colocou sentada e se ajoelhou na minha frente. Começou a lamber minha xoxotinha melada com a porra de Guilherme, que se ajoelhou atrás de Paraíba e começou a comê-lo. Mais uma vez estávamos os três, no vai e vem da suruba. Gozamos mais uma vez intensamente. Depois montei Guilherme e comecei a cavalgá-lo, com o dedo em seu cú para massagear sua próstata. Paraíba aproveitou para enfiar o pau no meu rabo, me fazendo experimentar minha primeira dupla penetração. Parecia que os dois iam me rasgar ao meio. Gozaram, me deixando arrombada e toda melada no sofá. Enquanto me recuperava, Paraíba enrabou Guilherme mais uma vez, gozando em sua boca depois. Depois mandou que fôssemos embora. Voltamos os dois para casa, em silêncio, com os cuzinhos arrombados. E com a certeza que teríamos mais um mês de salgados e refri grátis.

Tive mais algumas aventuras na casa de Paraíba, mas não demorou e ele foi preso. Estava tudo bem enquanto ele comia só as meninas, que não passavam de putinhas burras que se prostituiram por salgados. Quando começou a comer os meninos, ficou perigoso. Ninguém gostou de saber que os filhos davam a bunda. Paraíba acabou sendo solto por falta de provas, pois ninguém quis testemunhar e ter seu nome vinculado ao escândalo. Mas o estrago estava feito. Paraíba tinha feito muitos alunos. E que não precisavam dele para continuar as peripécias sexuais que ensinou. Nesse contexto, cada vez mais alunos foram iniciados. E a E.E.S.G, ou Escola Estadual Santa Gertrudes, ficou conhecida como Escola Estadual Sodoma Gomorra pelos populares.

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Comentários


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sofiabctgg Comentou em 03/12/2024

Muito envolvente. Amei

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carreteiromg Comentou em 02/12/2024

Putinha desde novinha, delícia de conto

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edu27rj Comentou em 02/12/2024

Delicia




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Pequenas prostiuições

Codigo do conto:
224017

Categoria:
Virgens

Data da Publicação:
02/12/2024

Quant.de Votos:
7

Quant.de Fotos:
3