Entre irmãos - Continuação - O Médico

    Como relatei no conto anterior, havia me tornado a putinha do meu irmão mais velho. Como ficávamos praticamente todos os dias sozinhos, João me fodia com frequência a seu bel-prazer. Eu não resistia, até porque a experiência tinha aflorado minha sexualidade e eu tinha uma clara tendência a ser submissa. Havia se passado um ano,e um dia, enquanto ele fodia minha bucetinha, a camisinha estourou. João não demonstrou a menor preocupação, mas passei o mês em pânico até menstruar. Não podia engravidar do meu irmão, além da idade, como iria explicar? Precisava tomar anticoncepcional, mas não recebia mesada para comprar. O postinho de saúde do bairro fornecia gratuitamente, mas teria que passar pelo ginecologista antes. Porém a fila era de meses e precisava do consentimento da minha mãe por eu ser menor. Comentei minhas aflições com minha melhor amiga, Flávia. Ela disse que tinha uma solução: uma amiga de sua mãe, que trabalhava no posto, agendava consultas fora da fila com o Dr. Tavares, ginecologista do posto. Mas deixou claro que ele fazia isso para novinhas que fossem “interessantes”, e que ele era um “nojento”. Seria por minha conta e risco. Sem saída, acabei topando.        

    Na data marcada, fui até o posto. O combinado era para chegar uma hora depois do encerramento dos atendimentos, entrar pelo corredor lateral e esperar. Segui as instruções e cinco minutos depois o portão se abriu. O Dr. Tavares mandou que entrasse e fechou o portão atrás de mim. Me conduziu até o consultório e iniciou a consulta. O Posto estava vazio e éramos só nós dois. De início nos sentamos e deu um prontuário para que preenchesse. Exigia informações básicas como nome, idade, endereço, quando tive a primeira relação, frequência, etc. Preenchi e entreguei em sua mão. Dr. Tavares é um homem chegando aos quarenta. Embora esbelto, já tinha algumas rugas ao redor dos olhos e o cabelo começava a ficar grisalho.

    - Tsc... Camila. Tão novinha e já é mulherzinha de alguém. – disse, depois de ler. Em seguida rasgou o prontuário e jogou no lixo. – O que te trás aqui? – pergunta.

    - Queria tomar anticoncepcional. – respondo meia envergonhada.

    - Anticoncepcional? Ok, vamos ver. Pode tirar a roupa. – manda.

    Demoro um instante e começo a tirar a roupa. Fico só de calcinha e sutiã.

    - É uma consulta ginecológica, tem que tirar tudo! – ralha.

    Obedeço e fico nua em sua frente. Apesar de ser uma putinha, minhas bochechas queimam de vergonha. Por um tempo ele me come com os olhos. Sua atenção está toda na minha virilha e seios, nem tenta disfarçar. Levanta da cadeira e vem até a mim. Dessa vez fixa os olhos nos meus e diz malicioso:

    - Vira!

    Fico de costas. Ele pega meu pulso direito e leva minha mão até a nuca. Depois coloca a mão quase no meu ventre e vai subindo lentamente até o seio. Não utiliza luvas e mais me bolina do que examina. Aperta e brinca com meus mamilos, que reage ficando duro. Depois repete do outro lado. Aproveita e roça o corpo no meu, revelando o pau duro através das calças. Não é o tipo de médico que se veste de branco, usa camisa e jeans por baixo do jaleco. Enquanto brinca com meu seio, aproveita também para cheirar meus cabelos e pescoço. Me deixa por um instante e vai até o armário. Pega uma comadre de inox e dá na minha mão. Depois tira de uma embalagem um teste de gravidez e me entrega. Fico na sua frente segurando os objetos e esperando uma instrução. Fazendo uma cara de decepção, tira a comadre da minha mão e coloca no chão.

    - Vai, mija no palito. Preciso explicar como funciona? – diz impaciente.

    Fico de cócoras sobre a comadre no meio da sala. Forço, mas o xixi não sai. Finalmente quando solto, não consigo mais interromper o fluxo. Encho a comadre de mijo, certa que estava realizando algum fetiche. Fico de pé e entrego o palito na sua mão, que o pega com cuidado com a ponta dos dedos. Em seguida pega um papel toalha, dobra meticulosamente e seca minha xoxota. Tento conter, mas não consigo evitar aquela pequena cocega sexual quando me toca. São os cincos minutos mais longos que já passei. Ficamos em silêncio, com o Dr. me encarando e passeando por meu corpo com os olhos.

    - Viu? Parabéns, não grávida! Eu precisava ter certeza. Ou 99% de certeza como diz o fabricante. – diz, quebrando o silêncio. – Agora vamos para a maca. – continua, colocando a mão em meu ombro e conduzindo.

    Eu me sento e ele apoia minhas pernas nos suportes, me deixando completamente aberta e expostas. Senta-se no banco com minha xoxota à disposição no centro. Ele afasta e aproxima os lábios da buceta, como se fosse uma massagem. Aumentando e diminuindo a pressão, sinto minha xoxota inchar e a lubrificação se insinuando. Se tem uma coisa que nós mulheres não conseguimos esconder é a bucetinha pingando, que acaba sendo sempre um convite para ser fodida. Cerro os olhos e respiro fundo para não entregar nenhum gemido. Sinto quando ele me penetra com o polegar. Me entrego de vez quando o mesmo dedo corre pela minha buceta e pressiona o grelinho inchado. Instintivamente tento fechar as pernas, mas estão apoiadas no suporte. O Dr. se levanta e vem até a cabeceira da maca.

    - Está tudo bem com você lá embaixo. Tão bem que eu podia enfiar o especulo em você sem lubrificante. Mas não será necessário. Qual o problema com as camisinhas? Já experimentou? – pergunta, calmamente.

    - N-não confio nelas. – gaguejo trêmula e excitada.

    Ele me dá uma embalagem de preservativo. Depois, sem cerimônia, tira o pau para fora, a poucos centímetros do meu rosto.

    - Mostra para mim que você sabe usar. Coloca no meu pau. – diz.

    Abro a embalagem, pressiono a ponta, passo o arco sobre a glande rosada e desenrolo sobre o cacete.

    - Te daria um dez se você tivesse conferido a validade antes. – diz debochado, enquanto tira a camisinha e joga no lixo. Pega outra embalagem, abre, e encaixa o preservativo entre meus dentes e os lábios. – Agora coloca com a boca. – manda.

    Recebo seu cacete na boca e vou desenrolando lentamente a camisinha enquanto o chupo. Quando termino, a cabeça do seu pau está na minha garganta. Chupo pela primeira vez um pau encapado. O látex é vermelho e o lubrificante tem sabor de morango. O Dr. Tavares geme. Me deixa e volta para a parte de baixo da maca. A altura coincide com a da sua cintura. Enterra o cacete na minha buceta e me fode com força. Não é violento como meu irmão, mas compensa com experiência. Sabe usar os dedos enquanto me penetra, e me esbofeteia e sufoca pontualmente. Não demora e gozo intensamente. O médico não para e continua a foda. “Novinha safada”, geme, enquanto castiga meu útero e aperta meu pescoço. Quando finalmente goza, desfalece sobre meu corpo por um instante. Ambos ofegantes.

    - Viu, quando acaba é só tirar a camisinha e trocar se quiser continuar. O segredo é esse. - diz, se livrando do preservativo.

    Pego em sua mão e o trago para perto de mim. Pego seu pau melado e meia-bomba e começo a chupar. Chupo de gratidão e curiosidade. A putinha dentro de mim quer saber o gosto do sêmen do segundo homem que me fez gozar. Seu pau volta a crescer em minha boca e algo destrava dentro dele. Me vira abruptamente e enterra o cacete no meu cuzinho, dando a maior curra que já havia recebido. Nem se lembra do preservativo. Em meio aos gemidos, me chama de “vagabunda”, arranha minhas costas e enche minha bunda de tapas até gozar. Quando termina, pede para eu me vestir. Quando a adrenalina baixa, me sinto envergonhada.

    - Tome. Vou te dar para um mês. Quando acabar é só me procurar, quero te ver de novo. – diz, com um sorriso malicioso entregando um blister de pílulas.

    Ele me conduz até o portãozinho lateral. Antes de eu sair, propões:

    - Sabe, eu e minha esposa somos bem liberais. Se quiser fazer um extra... faz tempo que procuramos alguém como você para servir de marmita.

    Não respondo e volto para casa. Dias depois minha mãe me manda ir até a padaria. Recebo um Bubaloo no caixa para completar o troco. Quando mastigo o chiclete, o recheio líquido esparrama em minha boca. Sabor morango, igual ao da camisinha que o Dr. Tavares usou. Tenho um gatilho e chego em casa com a calcinha molhada de tesão E assim comecei a me prostituir todo mês em troca de anticoncepcionais. Eventualmente, iria acabar aceitando sua proposta.

Foto 1 do Conto erotico: Entre irmãos - Continuação - O Médico

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Comentários


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gatabisolteira Comentou em 18/09/2024

Que delícia!

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Soninha88 Comentou em 18/09/2024

Delícia de conto, mulher...super excitante! Comigo foi uma ginecologista lésbica que me pegou de jeito, me chupou, depois colocou uma cinta e me comeu gostoso!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Entre irmãos - Continuação - O Médico

Codigo do conto:
219776

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
18/09/2024

Quant.de Votos:
12

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