- Que bela merda você aprontou! Desce no escritório do seu pai agora.
Desço aflita. Entro no escritório e meu coração quase salta pela boca: JP está sentado numa das cadeiras, em frente de meu pai:
- Filha, o JP me procurou e contou sobre o relacionamento de vocês.
- C-contou? – gaguejo, quase desfalecendo.
- Contei como nos encontramos casualmente no Shopping, conversamos, e daí nasceu um relacionamento. – interrompe JP.
- É verdade filha? É consensual? É isso que você deseja? – pergunta papai.
- É pai. – respondo com convicção.
- Não concordo com isso, esse relacionamento não é adequado, já disse para o JP. Não é natural. Não nos dias de hoje. São 29 anos de diferença, Deus! Mas conversamos por horas e não tenho como impedir, se é o que quer... só peço que isso não prejudique seu desempenho acadêmico.
Mamãe que assistia a tudo em silencio, deixa a sala consternada dizendo:
- Não vou participar disso!
- Eu mesmo me sinto em uma posição ridícula, mas não podia deixar de ser honesto com você. E a Duda é uma garota inteligente, muita madura pela idade. E já atende os requisitos para ser emancipada, nossa diferença de idade não é um problema jurídico. Entendo que como pai você a veja de outra forma. Quanto a educação, asseguro que vou cuidar disso pessoalmente. Você sabe como posso ser... exigente. – completa JP, com um sorriso.
Jp oferece a mão para papai, que a aperta visivelmente contrariado.
- Bom, agora se me dão licença, além de surpreso com essa notícia, eu e sua mãe temos um compromisso. Fiquem à vontade, acredito que vocês dois tem muito o que conversar também. Meu conselho é que reconsiderem essa decisão. – diz papai, deixando o escritório e chamando mamãe. É possível escutar os dois discutindo enquanto caminham até o carro e deixam a casa.
- O que foi isso? - pergunto assim que o carro entra em movimento.
- Sua família podia ser um empecilho, precisava tirá-la da equação. Agora você é oficialmente minha. Não era isso que queria? Me servir? Você deixou isso claro nas mensagens que me enviou. – explica.
- É o que mais quero. – respondo, completamente apaixonada e envolvida.
Ele me pega em seus braços e me beija. A única coisa que quero é obedecê-lo.
- Cadê sua coleira? Vá buscá-la. – diz.
Subo até meu quarto e desço rapidamente já com ela no pescoço.
- Agora tire a roupa. – pede.
Obedeço e pela segunda vez estou nua em sua frente. Sempre que isso acontece, estremeço.
- Me leve até seu quarto, engatinhando. – ordena.
Imediatamente fico de quatro e subo as escadas engatinhando. Ele me segue segurando a guia até o quarto.
- Pode ficar de pé. – diz.
Obedeço e ele nota a hesitação em meu rosto.
- O que foi? - pergunta.
- Tenho medo que eles voltem... – digo.
Ele ri e me abraça por trás. Sinto seu pau duro através da calça. Suas mãos percorrem meu corpo. Uma bolina meus seios e a outra massageia minha xoxota. Ao mesmo tempo chupa meu pescoço com força para me marcar. Fico entorpecida de tesão.
- Você é uma putinha. E como toda putinha custou alguma coisa. Não quer saber o que seu pai recebeu em troca? – sussurra em meu ouvido.
- Quero... – gemo, louca para ser fodida.
- Levou uma bela promoção. Seu pai é engenheiro. Tem prazo de validade, completamente substituível, e sabe disso. Agora é diretor e vai ter até carro da empresa. Cargo que nunca atingiria, mas ele tinha você e é isso o que vale para ele. Até onde sei, posso fodê-la com a porta aberta que ele não vai se importar. – revela.
Saber que eu havia sido negociada, que JP havia de certo modo pago por mim, me deu mais tesão e aumentou minha fidelidade e dependência.
- O que eu sou para você... – gemo, enquanto pressiono sua mão com força contra minha boceta.
- Na frente dos outros, minha namorada. Quando estivermos sozinhos, você não passa de uma escrava sexual, minha putinha adolescente. – responde.
Ouvir a palavra escrava me faz gozar em sua mão. É tão intenso que minhas pernas amolecem e seu abraço me impede de cair. Instintivamente apoio as duas mãos na parede, inclino o corpo e arrebito a bunda, me oferecendo para ser punida. JP tira a cinta calmamente e golpeia minha bunda.
- Mais... – imploro.
Ele volta a golpear com força, dessa vez distribuindo os golpes por todo o corpo. Sua cinta percorre minhas coxas, torso e costas. A tira de couro vez ou outra me abraça, e não poupa o abdômen, seios e interno das coxas. Eu grito de prazer. Um fio de lubrificação corre pela minha boceta até o chão e não consigo impedir que jatos de mijo escapem durante a punição.
JP agarra meus cabelos e diz ofegante:
- Agora que já apanhou, é hora de aprender a levar no cuzinho.
Esperava e tinha medo desse momento. Nunca havia enfiado nada no cuzinho e sempre ouvi que doía. Além do fato de JP ser bem dotado. Encaixa a cabeça do pau na entrada do meu cuzinho e começa a forçar. Tento relaxar e abro a bunda com as mãos, mas é impossível ignorar a dor das pregas se rompendo. Ele me fode a seco, seu pau parece uma lixa dentro de mim. Tira e enterra o cacete lentamente várias vezes, até alargar meu cu o suficiente e torná-lo complacente. Então começa a estocar com força e velocidade. Nos primeiros minutos a dor é excruciante, até sentir um calor se esparrar pelo baixo ventre e terminar no clítoris. Nunca havia experimentado sensação semelhante e me dou conta que estou gozando pelo cu. Um efeito anestésico percorre meu corpo e o prazer se torna maior que a dor. Toco meu grelinho com o dedo e ele está inchado e sensível. Gozo mais uma vez enquanto JP castiga meu rabo. Ele geme, e sinto a porra quente rechear meu cu.
- Ajoelha. Sente o gosto do seu rabo na minha pica. – ordena.
Obedeço e começo a chupar seu cacete melado e amolecido. O estimulo o anima novamente. Me levanta pelos braços e me joga na minha cama de solteira. Deita-se sobre mim e enterra o pau na minha boceta. Me fode, enquanto morde meus mamilos e mama meus peitos com força. Exausta e satisfeita, não consigo gozar. A única coisa que importa é satisfazer meu dono. Depois de gozar no meu cu, demora até atingir o clímax novamente. Quanto finalmente chega lá, tira o pau e esporra na minha cara. Ficamos os dois deitados e abraçados, na minha cama. Adormeço. Quando acordo, JP já partiu. O quarto cheira a sexo e estou toda dolorida. Meu cuzinho arde e dói. Checo com a mão e porra ainda escorre dele. Consigo enfiar facilmente o dedo no orifício ainda dilatado. Vou até o banheiro e paro em frente ao espelho. Cabelo todo desgrenhado. Chupões no pescoço e peitos. Pelo corpo, as marcas das cintadas fazem um pequeno relevo na pele e ardem. Uma fina película de sêmen seco cobre parte do meu rosto. Minha xoxota está inchada, sensível e avermelhada. E nunca estive mais feliz em minha vida.
Cada vez melhor votado
Muito bom votado
Nossa que delicia de conto .
OLá, curti, curto. quero ler outros. Amei de verdade, Votado. Bjs.
Delicia de conto. Muito bem redigido, Aquelas gozadas qud nao deixam exautos e muito felizes .
estou a gostar ....
E você nas fotos?
precisa a parte 3
Maravilhoso!
Adoro gozar no cuzinho