Jessica e seu Pai um inesperado desfecho

       Fim de ano. Meu pai tirou férias e alugou uma casa na praia para passarmos quinze dias até o réveillon. Convidou um casal de amigos, os Oliveira, para virem juntos e dividir as despesas. Cada casal ficou num quarto. No terceiro quarto ficaria eu e a filha mais velha, Júlia. O filho mais novo, um pirralho de oito anos, dormiria no sofá-cama da sala. Aos 16, aquilo para mim era um tédio total.

        Era o primeiro dia e estávamos na praia. A casa ficava apenas dez minutos de caminhada e menti que ia caminhar pela orla. Disfarcei e voltei para a residência temporária, onde enrolei um baseado e tomei refri batizado com Vodka, sentada na espreguiçadeira da área gourmet. Chapada, aproveitava a brisa da mistura quando ouço um barulho de porta se abrindo.

        - Menina o que você tá aprontando? Esse cheiro... é o que estou pensando? – indaga o Sr. Pedro, amigo do meu pai.

        - Putz, nada! – digo, tentando disfarçar e arremessando o baseado longe.

        - Você está beeeeem encrencada garota. – avisa.

        - Que é isso tio... podemos manter em segredo, ninguém precisa ficar sabendo. – peço com um sorriso nervoso no rosto.

        A verdade é que eu estava encrencada de fato. Tinha reprovado de ano, e já havia sido pega em situações comprometedoras com garotos em casa. Sem mencionar o uso de drogas e álcool. Meus pais, conservadores e religiosos, já falavam em me colocar num colégio interno. Estava por um fio.

        - É, podemos manter em segredo. Você sabe manter segredo, Fernandinha? Pelo que seus pais dizem de você, isso não seria nenhuma novidade, não é mesmo? – pergunta o Sr. Pedro, encostado no balcão da cozinha e colocando o pau para fora da sunga sem qualquer cerimônia.

        Naquela idade eu já era uma putinha. Achei a proposta justa, um boquete em troca de silêncio. Já havia chupado rola por menos, pormenorizei, pensando nos problemas que evitaria. Caminho até ele, ajoelho e começo a mamar. Uso todo meu talento para fazê-lo gozar rápido. Pedro geme, enquanto segura minha cabeça e enterra o pau na minha boca. Sem que eu esperasse me ergue, deixando de bruços contra o balcão. Sem dificuldade, imobiliza meus braços contra as costas com uma das mãos. Com a outra, afasta a parte de baixo do biquini.

        - Putinha gulosa, me deixou louco... agora vai tomar no cú. Adoro um cuzinho de novinha. – avisa.

        - Não, no cú não. – protesto em vão. Aquela era uma habilidade que ainda não constava no meu repertório e previa que doeria.

        Pedro enterra o cacete com força no meu cú, rompendo minhas pregas. Tento me desvencilhar, mas não consigo. Resignada e humilhada, recebo as estocadas como um castigo. Embora tente relaxar, não sinto prazer algum, só dor. Não demora, ele goza, recheando o orifício de porra. Finalmente me larga. Estou com as pernas trêmulas e os olhos lacrimejantes. Pedro pega a pochete que carrega, tira uma nota de cem, limpa o pau com ela e joga sobre o balcão.

        - Toma, vagabunda, você mereceu. – ri.

        - Filho da puta! – xingo.

        Ele me dá as costas, entra na casa e toma banho. Pego a nota sobre o balcão e vou me limpar. Não demora, e o restante do pessoal chega.

       Jessica


        O erro de Pedro foi não me conhecer e acreditar que eu era apenas uma garota problema, do tipo que ficaria quieta. E ignorar que dividia o quarto com sua filha. Nossa pequena suíte ficava nos fundos, quase separada do restante da casa. Em meia hora de conversa já viramos melhores amigas. Jessica era o tipo de adolescente cavala. Dois anos mais nova que eu, de pele morena e longos cabelos castanho claros, parecia uma menina em corpo de mulher: peitos e bunda volumosos, coxas grossas, e já tinha minha altura. A única coisa que entregava sua idade era a cara ainda com traços infantis e coberta de espinhas. Intelectualmente imatura, era uma tapada. E naturalmente sofria de baixa autoestima. Perfeita.
        
       Conversamos sobre tudo, e não foi difícil descobrir seus temas prediletos: dúvidas sobre sexo e garotos. A bombardeei com informações e contei minhas experiências. Jessica ficava vermelha e muitas vezes cobria a cara de vergonha. Mas sempre queria saber mais. Certo dia os dois casais nos deixaram sozinhas a noite. Aproveitei. Por experiência sabia que nada seduz mais uma adolescente como Jessica, do que álcool e drogas. Não foi difícil fazê-la provar o baseado e beber. A mistura automaticamente mina o discernimento, ainda mais de alguém tão imatura. Agora só precisava fazê-la se sentir descolada e introduzir novas sensações. Sentadas na cama, curtindo o efeito das substâncias, perguntei:

       - Cansei de falar de mim, agora me conta de você. E os garotos?

       - Nunca fiquei com nenhum. Sou BV! – confessa rindo escandalosamente.

       - Jessica! Não acredito! Mentirosa! – digo.

       - Verdade... – confirma.

       - Nunca beijou nem uma amiga pra treinar? – pergunto maliciosa.

       - Fê... – protesta rindo e cobrindo o rosto de vergonha.

       - Você sabe que isso acontece. É normal. – insisto.

       - Não... – responde suspirando.

       Aproximo meu rosto do dela, nos encaramos e dou um selinho em seus lábios.

       - Viu? – não é bom?

       - É... – diz, correspondendo com outro selinho, dessa vez mais longo.

       Logo nos pegamos e ficamos aos amassos na cama. Não avanço muito para não assustar, tinha tempo ainda. Ficamos abraçadas até cairmos no sono.

       Nos dias seguintes, sempre que não tinha ninguém olhando ou estávamos em algum canto, eu a pegava e beijava, só para deixa-la no grau. Era prazeroso assistir o bico dos seus seios se insinuarem contra o tecido fino do biquini, ou ver sua pele arrepiar depois de uma chupada no pescoço. Sozinhas no quarto, as coisas esquentavam. Mas, propositalmente, ainda não havia ultrapassado nenhuma linha. Queria manter a coisa ainda lúdica. Certa noite ela confessou que se achava feia. Considerava os seios assimétricos.

       - Fica de calcinha e sutiã para eu dar uma olhada. – peço.

       Meia sem jeito, obedece.

       - Não vejo nada de extraordinário. E são magníficos. É normal um ser um pouquinho mais cheio que o outro, são os hormônios. – explico.

       Uma coisa que me chamou a atenção foi a virilha peluda. Até então só vira Jessica de biquini com shorts, agora sei o motivo.

       - Menina e essa virilha? Você não se depila? – pergunto.

       - Não sei como fazer. E minha mãe não deixa. – explica.

       Faço uma cara de tédio e pego na mala uma gillette e tesourinha.

      - Tira a calcinha, vamos resolver isso. – mando.

       - Fê...!!! – exclama envergonhada.

       - Deixa de frescura, um dia você vai ter que ir na depiladora. Ou ginecologista. Como acha que vai ser? – digo, enquanto estendo a toalha sobre a cama.

       Contrariada, Jessica deita na cama com as pernas abertas e flexionadas.

       - Não é o ideal e vai pinicar depois. – explico, enquanto passo a gillette umedecida com agua e creme.

       Raspo as laterais deixando só um fino traço de penugem. Depois aparo o excesso com a tesourinha. Enquanto trabalho, aproveito e toco Jessica “acidentalmente” em pontos estratégicos.

       - Pronto, ficou perfeita e lisinha. Os homens adoram. Agora fica de quatro, tem o outro lado. – oriento.

       Jessica obedece e trabalho cuidadosamente ao redor do cú. Outra posição que os homens adoram, penso. Como de praxe, trabalho lentamente e a toco como posso. Seu grelo é avantajado e fica exposto. Um fio de lubrificação se insinua pela racha da buceta.

      - Terminei! – anuncio.

       Jessica pega rapidamente a calcinha e veste. Provavelmente para evitar que sua bucetinha pingasse na minha frente. Estava claramente excitada e desconcertada. Mais tarde nos pegamos antes de dormir e tive certeza que ela estava pronta e completamente seduzida.

       Mais uma vez sem os adultos em casa e próximo do final das férias, era hora de pegar pesado com Jessica. Faço-a fumar e beber mais do devia. Não demora e começa a passar mal; seguro seus cabelos enquanto vomita no sanitário. Depois faço com que escove os dentes. Chapada, tiro sua roupa e a coloco debaixo do chuveiro. É o velho truque da princesa passando mal: você mesmo a envenena e depois cuida. Como se o príncipe encantado mesmo desse a maçã para a Branca de Neve, só para pegá-la no final. Foi assim comigo quando tinha treze, mas essa é outra história.

         Debaixo do chuveiro, coloco a mão na sua bucetinha e começo a massagear seu clitóris. Fica instantaneamente sóbria e sua expressão muda.

        - Quer que eu pare? – pergunto.

        - N-não... continua. – geme.

        Continuo a massageando e penetrando com os dedos, sei bem o que fazer. Não demora e a putinha goza.

        - Ai, Fê.... – exclama, me beijando na sequência.

        Deixamos o chuveiro e sento na cama. Ela sabe direitinho o que fazer: se ajoelha na minha frente e começa a me chupar. Ela é dedicada, mas inexperiente. Sinto mais prazer em vê-la subjugada do que com sua língua. Finjo um orgasmo e depois a faço gozar novamente dedilhando sua bucetinha carnuda. Estava satisfeita com minha pequena vingança, em transformar a inocente Jessica numa putinha em potencial. Antes de dormirmos, talvez cheia de culpa, me pergunta:

        - Será que sou sapatão?

        - Não! E se for também, e daí? É normal uma menina mais nova ter experiências com alguém mais velha. Eu já tive. E tenho namorado hoje. Normal. – explico, mentindo sobre o namorado.

        Me divirto com ela por mais dois dias antes de deixarmos a praia.

        Pedro

        O tempo passou e estava de volta às aulas. Ainda trocava mensagens com Jessica, mas sempre dava um perdido nela. Não tínhamos nos encontrado até então.
        
        Certo dia, depois de deixar a escola, um carro emparelha ao meu lado. Era o pai de Jessica.

        - Sabia que uma hora eu ia te encontrar. Sentiu minha falta? – diz.

        Mostro o dedo do meio para ele e continuo caminhando.

        - Acho melhor você entrar no carro. – insiste, me mostrando a tela do celular. Nela, uma foto minha fazendo boquete nele. Seu rosto não aparece, só o meu. O desgraçado tirou a foto sem que eu visse.

        - O que você quer? – pergunto, enquanto entro no carro.

        - Calma, você já vai ver... – diz enquanto dirige.

        Entra no estacionamento de um prédio. Descemos e me conduz até o elevador. Logo estamos sozinhos numa quitinete. Pedro era advogada e dono de uma grande imobiliária. O imóvel estava vago.

        Assim que fecha a porta, me agarra.

        - Me solta! – protesto.

        - Putinha, você não quer que seus pais recebam a foto, quer? – ameaça.

        Não acreditava que tinha dado essa bobeira. Tento me desvencilhar, mas ele me segura pelos pulsos. Depois esbofeteia minha cara me atirando no chão.

        - Vamos continuar de onde paramos. – diz, abrindo a braguilha e colocando o pau para fora.

        Desmoralizada e sem escolha, mamo seu pau mais uma vez de joelhos. Depois de alguns minutos, me ergue pelo braço, leva até o quarto, e arranca minha roupa com violência. Me joga na cama, agarra minha cintura e vira meu corpo de quatro. Em seguida enterra o cacete no meu cú. Tudo acontece rápido e o estupro dura alguns minutos. Depois de gozar, se arruma. Pega uma cópia da chave e do pin de acesso e joga na cama.

        - Toma. Quando chamar você aparece. É minha putinha agora. Me diz seu número. – exige.

         Digo e ele anota no celular.

        - E sem gracinha. Se eu cair, você cai junto. – ameaça, enquanto sai deixando uma nota de 100 na cama. Fico deitada por um tempo cheia de ódio. Depois me levanto, tomo um banho, e mando uma mensagem para Jessica.

        Pedro passou a me contatar duas vezes por semana. Nossos encontros eram sempre no final da tarde. Rápidos, na maioria das vezes nem se despia. Me fodia, deixava algum dinheiro, e ia embora. Mas o que gostava mesmo de fazer era comer meu cuzinho. Com força. Eu bancava a boazinha, e o deixava fazer o que quisesse. Mentia que sentia sua falta e que gostava. Passou a gastar mais tempo comigo. E me dar mais dinheiro conforme o agradava. Precisava conquistar sua confiança. E confesso que ganhar algum dinheiro não era de todo ruim.

       JESSICA

        Marquei de nos encontrar no Shopping. Jessica me abraçou toda emocionada, estava linda. Chamei um Uber e fomos para a quitinete.

        - Que lugar é esse, Fê? – pergunta.

        - Lembra que eu disse que tinha um namorado? Ele é mais velho. A gente se encontra aqui... – digo, a agarrando e beijando com paixão. – Mas não consigo parar de pensar em você... explico.

        - Eu também não. – responde apaixonada.

        Logo estamos na cama e a putinha inocente me chupa com vontade e me faz gozar. Não existe nada mais erótico do que a vingança.

        Passo muito tempo na quitinete, me revezando entre Jessica e seu pai. Foi o período mais ativo da minha vida sexual.

        Dizem que nossas primeiras experiências sexuais se tornam referência para o resto de nossas vidas. Então começo a pegar pesado com Jessica. Sempre a deixo em posição de inferioridade e raramente retribuo o prazer que recebo. Esbofeteio sua cara enquanto me chupa e estapeio sua bunda. Também sempre a marco, seja mordendo seus mamilos com força, ou deixando chupões nos seios e pescoço. Também exploro sua baixa autoestima, reforçando o quanto é inexperiente e sem graça.

        - Você precisa ser mais puta! – ralho, enquanto agarro seus cabelos e dou-lhe na cara. – Safada, gosta de apanhar, não gosta? – pergunto.

        - Bate,bate... bate, na sua putinha. – responde condicionada, enquanto toma fôlego e volta a me chupar.

        Certo dia estou com Pedro na quitinete. Transamos e ele goza abundantemente na minha buceta. Como de praxe, satisfeito, vai embora. Não demora e Jessica chega. Havia marcado com ela. Espero sentada no sofá, nua e de pernas abertas. Assim que entra mando:

        - Vem me chupar, putinha...

        Jessica ajoelha e começa. Melhorou muito durante o tempo que estamos juntas. Eu a treinei bem. Agarro seu cabelo e esfrego a buceta melada em seu rosto.

        - Tá sentindo o gosto diferente, amor? – Eu bato e assopro. 80% do que digo são ofensas. O restante são elogios na hora certa.

        - Hmmm... tô... o que é? – geme.

        - Acabei de transar com meu namorado. Estou toda melada com a porra dele. Você gosta? – pergunto.

        - Ai, Fê... que tesão. – geme, submissa, sorvendo minha lubrificação misturada com a porra do própria do pai.

        Nossa relação era oficialmente de Domme e submissa. Estava gostando do meu papel e surpresa como Jessica assumiu o seu rapidamente. Admitia que estava apaixonada por mim e faria qualquer coisa para me agradar.

        Mais uma vez chegando na quitinete com Jessica, peguei um pacote dos correios que aguardava. Já no ap, dei a caixa para que desembrulhasse.

        - O que são essas coisas? – perguntou surpresa ao se deparar com o conteúdo.

        - Você não disse que faz o que eu quiser? Então, tira a roupa. – mando.

        Ela obedece. Coloco a coleira de couro em seu pescoço. Depois os prendedores de mamilos nos seios. Na sequência a algemo. A deixo de frente para o espelho do quarto. Enquanto massageio seus seios e beijo seu pescoço por trás, digo.

        - Olha como você fica linda.

        Pego o plug anal e encaixo em seu cuzinho. Nunca havia brincado com ele antes. Seu rosto se contorce de dor e prazer.

        - Ai, Fê, o que você vai fazer? – pergunta.

        - Shhhhhhhhh... você só obedece, lembra? – respondo, enquanto coloco a mordaça reta em sua boca e vendo seus olhos.

        A deixo de quatro na cama, sustentada pelo tronco. Pego a chibata de ponta quadrada e dou em sua bunda com força. Bato repetidas vezes. Ela se contorce. Os gemidos são abafados pela mordaça. Quando termino suas nádegas estão vermelhas. A bucetinha escorre e pinga no lençol de tesão. Visto o último acessório que comprei: um cintaralho. Vinte e cinco centímetros de silicone que reproduz um “pau realístico” como diz no site. “Recomenda-se o uso com lubrificante” adverte as instruções. Ignoro a recomendação e bombeio o cacete na xoxotinha de Jessica. Escorrega com facilidade para dentro da putinha. Agarro em seu quadril e estoco com violência. Sempre quis saber a sensação, e é magnífica. O pau entra e sai da buceta, fazendo-a gemer e experimentar sensações que nunca sentira antes. Tiro a mordaça, quero ouvi-la gemer no volume máximo.

        - Tá gostando, vagabunda? – pergunto.

        - Não para... mete, mete... – implora com a voz rouca, quase gutural.

        Não demora e uma onda de espasmo começa a percorrer seu corpo. A putinha adolescente goza intensamente. Agarro sua cabeça e a faço chupar a pica de mentira. Prova da sua própria lubrificação. Enterro o cacete o máximo que posso. Dá para ver sua garganta se dilatar enquanto as veias do pescoço saltam quando ele chega até o fundo. Jessica engasga e fica ofegante. Quando fica completamente mole e entregue, a deixo na posição que estava antes. Tiro o plug do seu cú; está bem dilatado. De início, a cabeça do cacete entra e encaixa com facilidade. Os centímetros seguintes encontram resistência e a faz sofrer. Mesmo assim arrombo seu cú, enquanto volto a dar chibatadas em sua bunda. Para minha surpresa, a putinha goza em meio a tortura. É tão intenso que sua pele parece febril e o corpo fica incapaz de se sustentar mesmo de quatro. Eu a deixo descansar. Meio hora depois, pede para ser fodida novamente.

        Nas semanas seguintes a dinâmica de nosso relacionamento foi assim. Jessica cada vez mais submissa, descobriu o prazer da punição. E eu me deleitava ao realizar seus desejos, ainda mais depois do que seu pai fazia comigo. Logo ela completou quinze anos, com direito a festa de debutante e tudo. Obviamente não fui convidada. Vi as fotos que mostrou, com o vestido branco e virginal e a cabeça ornamentada com uma tiara dourada, ao lado do pai.

       No final de semana que seguiu a sua festa, fiz com que mentisse para os pais dizendo que dormiria na casa de uma amiga. Fiz o mesmo em casa. Na quitinete nos arrumamos. Eu a fiz se vestir só com um top e minissaia. Sem calcinha. E um salto alto.

       - Onde vamos? – insistia nervosa de curiosidade.

       - Você vai ver... – respondi enquanto pegamos um Uber.

       O motorista a comia com olhos pelo espelho. Eu a beijava só para provocá-lo. A viagem era longa e no caminho dei duas pílulas de ecstasy para Jessica. Quando finalmente chegamos, ela já desceu louca do carro. O Batidão era alto, paguei e entramos as duas no baile funk.

       De cara compro um copão de Vodka com energético para ela.

      - Hoje quero ver você se divertir... deixa rolar. – grito em seu ouvido.

       Jessica ri e começa a dançar na pista. Balança a raba atraindo vários garotos. Não recusa nenhum. Leva muitas passadas de mão e troca vários beijos. Está nitidamente chapada e excitada. Consome o segundo copão quando encontro Leandro. É meu fornecedor e já havia combinado tudo com ele. Nos cumprimentamos e pergunto:

      - Então, onde rola o bonde de verdade?

      - Tem certeza? Uma vez lá não tem mais volta... – explica.

       Concordo com a cabeça e ele manda segui-lo. Pego Jessica pela mão e atravessamos o salão até uma porta ao lado do palco. Várias meninas aguardam e se oferecem para entrar. Leandro fala no ouvido do segurança e entramos. É um pequeno anexo, todo sujo. Tem algumas cadeiras e uma mesa cheia de bebidas e todo tipo de drogas. Lá ficam os soldados dos organizadores do pancadão. São garotos que estão ali para garantir a distribuição das drogas e a segurança se for preciso. Todos ostentam seus iPhones, cordões de ouro e armas. E estão ali principalmente para se divertir com as garotas que glamourizam esse estilo de vida, dispostas a passar pelo bonde ou “esculachos” como alguns chamam. Não faltam candidatas.

       Assim que Jessica entra alguém grita animado:

      - Mais uma princesinha chegou!!!

       Logo dois garotos a cercam. Ninguém se aproxima de mim pois estou com Leandro. Jessica rebola sensualmente descendo até o chão. Um dos garotos se encosta nela por trás, sarrando sua bunda e a pegando pela cintura. A putinha oferece o pescoço, que é devidamente chupado e beijado. Outro chega a beijando e bolinando. O amigo que está por trás tira seu top, para que o outro chupe seus seios. Outro chega já passando a mão na sua bunda, enquanto um quarto já massageia sua buceta. Em instantes Jessica está cercada pelos seis, sendo revezada e passando de mão em mão. Está só de salto, a saia e o top foram parar no chão. É apalpada e acariciada em todos os lugares e de todas as formas. Leva puxões de cabelos, tapas na cara e bunda, enquanto é xingada de todos os nomes imagináveis. Alguns garotos a filma. Não demora e fica acocorada rodeada de paus de todos os tamanhos, formas e cores. Punheta caralhos com as duas mãos enquanto se esforça para mamar um ou dois ao mesmo tempo. Leva gozadas na boca, cara e corpo. Os mamilos são apertados e mordidos ao mesmo tempo, enquanto leva dedadas na xoxota e cú. Eu a assisto se contorcer. Finalmente é colocada contra a parede e começa a ser fodida pela tropa. Nesse ponto não há regra: uns fodem a buceta e outros o cú. Sem sutilezas. Os puxões de cabelo e tapas na bunda e cara persistem. Assim que um para, outro assume o posto na sequência não lhe dando descanso. Enquanto aguardam sua vez novamente, os garotos cheiram e se servem de bebidas. Jessica geme como louca e goza várias vezes. Mas em nenhum momento pede para que parem. Depois de ser fodida por quase uma hora, está visivelmente cansada. Uns dos garotos a faz cheirar pó e a diversão continua. Depois de algum tempo vão perdendo o interesse nela, até que fica sozinha escorada na parede, de pernas abertas e bunda arrebitada. Está toda suada e espasmos percorrem seu corpo.

       - Chama outra que essa vadia já era. – grita um deles.

       Eu ajudo a se vestir e deixamos a sala. A putinha está acabada depois de passar pelo bonde. Cabelo todo desgrenhado, maquiagem derretida, joelhos e cotovelos arranhados e porra da cabeça aos pés. Eu a limpo como posso com um lenço e voltamos para casa. Tiro sua roupa e porra escorre da sua bucetinha e cú. Está toda melada. Dou-lhe um banho e a coloco para dormir. Precisa descansar, estou quase terminando com ela.

       No dia seguinte Jessica acorda dolorida, mas disposta. Diz que não se lembra direito da noite anterior, mas sabe o que fez. Rimos da situação. Eu a elogio dizendo que foi uma putinha perfeita e aviso que a noite meu namorado viria e faríamos um ménage. Ela fica nervosa e ao mesmo tempo excitada. Faz um monte de perguntas que respondo vagamente. No fim da tarde eu a preparo. Amacio a putinha com álcool e drogas. Coloco os prendedores de mamilos, a mordaça e vendo seus olhos. A coloco de quatro na ponta da cama e enfio o plug no seu cuzinho. Enquanto espero, massageio sua bucetinha.

       - Excitada? – pergunto.

       - Hmm-hmm... – geme, concordando com a cabeça.

       Escuto a porta da sala se abrir. É o meu namorado. Cubro depressa a cabeça de Jessica, colocando a fronha do travesseiro sobre ela e corro para sala. Pulo sobre o pescoço do Sr. Pedro já lhe dando um beijo na boca. Coloco o indicador sobre o nariz pedindo silêncio.

       - Shhhhhhh... tenho uma surpresa para você. Uma amiga. Pensei em apimentar nossa relação, você é muito gostoso. – provoco, enquanto o beijo e tiro sua roupa.

       Me ajoelho e mamo seu pau. Quando está bem duro, levanto, pego sua mão e o conduzo até o quarto. Ele fica boquiaberto quando vê a bunda empinada e volumosa à sua frente.

       - O que achou? Putinha e novinha, do jeito que você gosta. Só tem quinze aninhos. – digo.

       Sem dizer uma palavra, se aproxima e acaricia a bunda de Jessica, servida como se um prato. Dedilha a xoxotinha molhada e prova da lubrificação com os dedos. Ela geme. Na sequência, enterra o cacete na buceta gulosa sem saber que é sua filha. Começa a bombar com força enquanto estapeia a bunda rígida com força. Fico um pouco atrás e filmo a cena com o celular. Minha ideia era deixar os dois e fugir da quitinete, mas estou tão excitada e fascinada que não consigo. Os dois gemem de maneira sincronizada.

       - Meu deus, que vadia gostosa! E que bucetinha apertada, vou gozar! – diz, Pedro, estocando de forma alucinada a buceta da filha.

       Nesse momento Jessica reconhece a voz da pai. Não dá para entender seus   murmúrios abafados pela mordaça enquanto tenta desvencilhar o quadril do pau do pai.

       - Adoro quando vocês resistem... – diz Pedro, enquanto agarra as ancas de Jessica e mete com mais força.

       Não demora e ele goza, recheando a própria filha de porra. Enquanto Pedro, ainda de pé, geme de satisfação, solto as algemas de Jessica. Ela permace estática, seu corpo estremece.

      - Quem é essa putinha? – pergunta Pedro, sacando a fronha da cabeça de Jessica e removendo a venda que cobre seus olhos.

       Ele dá um salto para trás quando a reconhece.

       - Filha!? – exclama, assustado e com os olhos vidrados e incrédulos.

       - Pai, me perdoa... eu não sabia... – diz Jessica aos prantos, removendo a mordaça que a impedia de falar.

       - O que você fez? – Pergunta Pedro, olhando para mim.

       - Acho que você não conhece a filha que tem... – digo, mostrando no celular o filme de Jessica sendo esculachada pelos garotos no baile funk.

       Enquanto Jessica chora na cama e seu pai assiste o filme, pego a chibata. Coloco na mão de Pedro e sussurro em seu ouvido:

       - Não acha que a putinha merece uma punição?

       Ele fica estático olhando para o objeto.

       - De quatro, Jessica! – ralho

       Jessica obedece e arrebita a bunda na cama ainda chorando. O plug permanece em seu cú.

       Pedro, colérico, disfere o primeiro golpe. Jessica se curva com a pancada e enterra as unhas no lençol. Retoma a posição e pede:

       - Mais...

       Seu pai a golpeia diversas vezes. Sua bunda fica cheia de hematomas, a pele esfolada chega a sangrar em alguns pontos. Jessica geme mais de prazer do que dor. A xoxota pinga. É uma submissa nata.

       - Você está excitada, sua vagabunda? – o pai pergunta, observando o óbvio.

         Ele a pega pelos cabelos e esbofeteia seu rosto com força, a jogando para fora da cama. Os tapas são tão fortes que as correntes se desprendem de seus mamilos. Como uma cadela em busca do perdão do seu dono, Jessica engatinha até os pés do pai e começa a beijá-los.

       - Me perdoa, papai... me perdoa... perdoa sua putinha... – pede aos seus pés.

       Ela continua beijando os pés. Depois sobe pelos tornozelos, joelhos e coxas. Não demora e está esfregando o rosto no pau de Pedro e, por fim, começa a mamá-lo. Engole o cacete como se fosse uma iguaria, enquanto bolina os próprios seios e dedilha a buceta. Pedro já não consegue esconder o tesão te de ter a própria filha aos seus pés chupando seu pau. Ele goza abundantemente em sua boca. Jessica consome cada gota e continua punhetando e mamando o pau do pai, para que não perca a ereção. Sobe na cama voltando a ficar de quatro.

       - Fica de quatro na cama, vagabunda! – diz, Pedro, para filha.

       Jessica obedece. Pedro tira o plug enterrado em seu cú, agarra seus cabelos e enraba a filha.

       - Ai, pai... ai, pai... fode... fode, sua putinha! – geme e suplica Jessica.

       Pedro realiza o desejo da filha e a fode como se fosse uma puta de beira de estrada. Aproveita para xingá-la e marcá-la ainda mais. Quando termina, os dois caem na cama. Acabam, ofegantes, dormindo. Finalmente deixo a quitinete, satisfeita com minha vingança.

       Epílogo

       Durante a semana Pedro me liga, quer me encontrar. Escolho a praça de alimentação do Shopping, com medo de que ele me mate. Contrariando minhas expectativas, me agradece. Naturalmente egocêntrico, confidencia que nunca se sentiu tão poderoso ao possuir a própria filha. “Não existe afrodisíaco melhor”, diz. E acabamos fazendo um novo acordo: Jessica foi para um semi-internato católico, mais do que nunca, agora era uma propriedade do pai. Toda a sexta ela saia. Eu a pegava e levava para a quitinete onde a arrumava, vestindo-a como uma puta. Saíamos para a noite, onde eu a prostituía com três ou quatro clientes, de todo tipo. Deixava-os cientes que filmaria a ação, sem expô-los. No sábado de manhã enviava os vídeos para o pai. No final da tarde eu a preparava. Jessica, nua e encoleirada, o aguardava ajoelhada na porta, com o dinheiro que ganhou entre os lábios. O pai chegava e contava as notas. Depois surrava, fodia e enrabava a filha, enquanto seus vídeos passavam numa tv instalada no quarto. Na Segunda, era devolvida as freiras.O dinheiro deixava na caixinha de doações da instituição.


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Comentários


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fernando1souza2 Comentou em 09/11/2024

Vc é demais!

foto perfil usuario maverick-7838

maverick-7838 Comentou em 08/11/2024

Caralho! Que conto !




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Ficha do conto

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fadainsensata

Nome do conto:
Jessica e seu Pai um inesperado desfecho

Codigo do conto:
222498

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
08/11/2024

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