Tem coisas q acontecem para nossa satisfação, que nem imaginamos!...
Meus pais se separaram quando eu tinha 7 anos de idade. E por conta disso, perdi o contato com os meus avós paternos. Lembro de minha avó muito doce e meiga, meu avô um "cavalo batizado", como diziam os antigos.
Certo dia, meu pai me ligou avisando do falecimento da minha avó, e perguntou se eu queria ir com ele aí funeral. Eu disse q sim...pois estava de férias do trabalho.
Viajamos por 6 horas até que finalmente, chegamos ao sítio do meu avô. A comunidade toda reunida, estava presente se despedindo da minha avó. Não vi o meu avô...
Funeral acontecido e nada do meu avô, não apareceu para o enterro...todos foram embora, ficando só eu e o meu pai, esperando o seu Celestino. Depois das 07 horas da noite, meu avô chega e se assusta com a nossa presença...O QUE CÊS ESTÃO FAZENDO AQUI? TÃO PERDIDOS, É? E entrou e foi para o quarto dele! Meu pai nem estranhou, mas eu, fiquei chocada com tanta grosseria. -DEIXE MINHA FILHA, MEU PAI SEMPRE FOI ASSIM... AMANHÃ CEDO, NÓS PARTIMOS...
De madrugada, indo ao banheiro, tinha de passar pelo quarto do meu avô, que estava com a porta entreaberta. Curiosa, meti a cabeça pela porta e vi meu avô tendo estremecimentos...corri e fui chamar o meu pai, q logo aplicou uma injeção no meu avô. Ele estava um pouco febril e fui buscar uma bacia com água e um pano limpo, para ficar passando no seu rosto. Disse ao meu pai q podia ir dormir, que eu ia ficar um pouco com ele...
Fiquei observando meu avô, um idoso ainda bem conservado para a idade dele, corpo magro sem gordura, braços e pernas fortes. E uma bela de uma barraca, armada no meio das pernas dele...fiquei passada!! Olhando fixamente para seu membro, que teimava em sair do pijama, percebi que o meu avô dormia profundamente, depois da injeção que meu pai aplicou...
A minha curiosidade não deixou por menos, bem devagar, lentamente, tirei o cacete para fora e fiquei olhando...grande, grosso, parecia uma torre. Grosso no início, afinando pra cima, até chegar numa cabeça esplêndida! Com gotículas de sêmen, saindo do orifício, não resisti! Olhei bem para o meu avô, que realmente estava dormindo profundamente e lambi aquele líquido. Lambi a cabeça, e fui descendo...lambi o tronco, voltei pra cabeça e fiquei mamando levemente. Como meu avô não se mexeu, subi na cama e sentei na sua vara...subindo e descendo bem devagar, sentindo aquela jeba entrando e me preenchendo, meu canal ficou totalmente cheio daquela carne saborosa e excitante. Aumentei o movimento, pq meu corpo não resistiu...e abraçada com ele , senti meu gozo vir e ele explodindo em litros de leite...como pode? E não acordou...
Saí de cima dele, limpei ele bem limpinho com a minha língua e fugi para o banheiro me lavar!
No dia seguinte, meu avô acordou meio zonzo ainda, mas menos irritado. Meu pai pediu para ele descansar durante o dia, pois ele havia pegado uma virose. Meu avô atendeu, e passou o dia no quarto. Na hora do almoço, levei uma sopa para ele, e ele tomou sentado na cama e me olhando. -MENINA, VC FICOU UMA MOCA MUITO BONITA! E eu respondi...OBRIGADO VÔ!
À noite, meu avô perguntou o q meu pai tinha aplicado nele, que ele tinha dormido tão bem...meu pai respondeu, e meu avô pediu para tomar novamente. Meu pai aplicou, e meu avô dormiu...
De madrugada, na ponta dos pés, fui ao quarto do meu avô e ele novamente, com a barraca armada...que delícia! Entrei, sentei na cama, e baixei sua calça, colocando deu cacete pra fora. Lambi a cabeça, desci para baixo lambendo sempre. Ele tinha uns ovos enormes...coloquei um a um na boca, sugando de leve. Bem devagar, subi na cama e sentei em cima do seu pau, quicando de leve...que cacete maravilhoso, nunca nenhum me preencheu tão bem! Feito sob medida ...
Senti que o meu avô ia gozar, pq senti seu pau esquentar dentro de mim, e me dando choques...pena eu não poder gemer, nem gritar, com medo dele acordar. Mordi os lábios e cavalguei como pude...subindo aos céus e descendo no pau do meu avô, q homem delicioso! Gozei uma, duas, três vezes... E meu avô finalmente derramou "litros"de um leite branco, grosso e cheiroso dentro de mim. Saí de cima dele, com a gala escorrendo pelas pernas...deitei a cabeça no peito dele, mordisquei o bico do seu peito e ele estremeceu de leve. Corri e fui para o meu quarto...
Putz, esqueci de limpar o meu avô! Cruz credo e agora???!!!
Manhã seguinte cedo, meu avô já estava na cozinha quando eu e meu pai levantamos, já tinha feito café, tapioca, fervido o leite...
Seu Celestino ficou conversando conosco, mais com meu pai do que comigo...meu pai tentando convencê-lo a ir passar uns dias com ele, no apartamento dele. Mas, ele disse que não! Preferia ficar...e me perguntou pq eu não ficava uns dia com ele, já que estava de férias. Meu pai achou ótima a proposta, e eu tbm.
Meu pai saiu logo após o café, para pegar a estrada com menos movimento, e chegar antes de anoitecer. Ficamos na varanda eu e meu avô, ele numa cadeira de balanço e eu numa rede, ele me perguntando sobre minha vida de adolescência e juventude. Depois se levantou e saiu, só voltando ao anoitecer. Eu tinha preparado uma janta, ele comeu, deu boa noite e foi para o quarto. Fiquei sozinha, naquele silêncio de sertão, grilo cantando, sapos coaxando, corujas gritando...
Entrei, fui para o meu quarto e me deitei...de madrugada fui ao banheiro, passei pelo quarto dele e vi sua barraca armada. Que velho possante!!! Entrei, me sentei suavemente na cama, com cuidado, pois dessa vez não teve injeção pra dormir...fiquei olhando meu avô uns dez minutos, atentamente, quando vi que ele ressonava suavemente, coloquei seu pau fora da calça e lambi a "melequinha" da cabeça. Peguei com bem cuidado o seu pau, e lambi de cima pra baixo e de baixo pra cima. O pau dele, mais duro do que nunca, balançava para os lados, como se tivesse vida. Subi na cama, levantei meu camisolo e sentei bem devagarinho, subindo e descendo...subindo e descendo...
De repente, sinto umas mãos agarrarem meu quadril, e forçar a cavalgada. Meu avô me virou, ficando por cima e enfiando seu cacete com força na minha xoxota. Eu apavorada, desmaiei de susto e medo...quando acordei, meu avô estava com a minha cabeça no seu peito, e me perguntou que loucura era aquela!!! Falei a verdade, que nunca tinha visto um cacete tão maravilhoso! Que ele tinha me preenchido de forma espetacular, e que não estava arrependida. Que ele podia me castigar...ele me falou, que achou estranho acordar todos esses dias, com aquela sensação de leveza, mas quando ele se viu todo lambuzado, desconfiou logo de mim. Claro, só tinha eu...kkkk. - QUE MENINA. LOUCA! SERÁ QUE ESTÁ ACONTECENDO O QUE EU ESTOU PENSANDO? NÃO É POSSÍVEL... Por isso, ele tinha me pedido para ficar. Embora sabendo, que não estava certo, ele me abraçou, e falou suavemente no meu ouvido... VOU TREPAR COM VC, TODOS OS DIAS! Aí, colou sua boca na minha, jogou sua língua enorme dentro da minha boca e me obrigou a chupa-la. Nossa, que tesão... enroscada naquele homem enorme, pernas entre pernas, pau duríssimo cutucando minha barriga, a procura de se esconder em mim. Abri minhas pernas, enrolei elas na cintura dele e pedi PARA ELE ME SUFOCAR COM SUA VARA, ATÉ O FUNDO DO MEU SER.
Ele assim fez...me virou e me empalou naquele cacete. Meu corpo subia e descia, com cada estocada. Meus olhos lacrimejaram de tanto prazer! Eu gozei, ele gozou...e seu pau não amoleceu. Ele me colocou de quatro na beira da cama, e enfiou seu pau por trás, na minha boceta.
MINHA LINDINHA, EU JAMAIS IMAGINARIA ESSA SITUAÇÃO. COMENDO A MINHA NETINHA, QUE EU VI NASCER...
-POIS É VÔ, EU TBM NUNCA PENSARIA NISSO! ESSE HOMEM MARAVILHOSO QUE ME FODE, QUE ME PREENCHE, SERIA O MEU AVÔ. A MELHOR FODA QUE EU JÁ TIVE NOS MEUS 36 ANOS.
TE AMO VÔ!
E assim fudemos, de manhã, de tarde e as noites inteiras até terminar as minhas férias. Foi fogo, mas consegui convencê-lo a ir embora comigo, e moramos juntos até hoje! Dentro de casa, marido e mulher, na rua MEU AVÔ QUERIDO E SUA NETA ATENCIOSA, nem meu pai desconfia! Rsss...