O tempo foi passando e a minha recuperação foi ficando cada vez melhor. Até que chegou o dia de voltar para Fortaleza. Minha avó ficou pesarosa com a minha partida, e meu avô nem se fala. De vez em quando, após alguma chance aparecer tipo saída da minha avó, caíamos na cama trepando como dois loucos por sexo. Nunca me senti tão preenchida sentimentalmente e fisicamente, por uma pomba como a do meu avô. Na véspera da viagem, conversei muito com ele e pedi para ele se cuidar, fazer exercícios, que eu ainda queira trepar com ele muitos anos. Ele encheu os olhos de água e falou que ia SIM se cuidar. Não avisei ao meu namorado o dia da volta e fui de ônibus, porque assim teria tempo para pensar durante a viagem de quatro horas até chegar em casa. Minha mãe se assustou quando me viu e perguntou por que eu não chamei o Davi para ir me buscar. Eu não respondi e dei um forte abraço nela. Os meses se passaram, mas eu sempre falava com o meu avô e minha mãe até estranhou, porque antigamente, eu não ligava para eles como agora, E eu respondi que tinha sido tão bem tratada, que eles não mereciam o meu esquecimento. Um belo dia, eu vi no Diário Oficial que iam abrir vagas para professora na cidade de Caetanos de Cima e várias outras cidades do interior cearense. Como eu tinha interesse na cidade que os meus avós moravam, me candidatei e após várias semanas, eu soube que tinha sido escolhida. Noossaa, meu coração pulou de alegria, e minha boceta também. Nunca mais eu trepei com ninguém e havia terminado o namoro com o Davi. Minha mãe não gostou muito. Mas, como ela era uma pessoa muito ocupada, trabalhando os dois expedientes e à noite tomando conta de uma lojinha de artesanato que fica em um shopping, então, não iria sentir muito. Não disse nada para meus avós e pedi “boca de siri” para a minha mãe. Quando cheguei lá de “mala e cuia”como dizem os nordestinos, meus avós ficaram muito satisfeitos, especialmente o meu avô. Achei-o mais magro, mas, mais musculoso. Ele disse que estava fazendo academia na pracinha da cidade e comendo comidas mais leves. Após os cumprimentos iniciais e um cafezinho, avisei que ia ver o por do sol, e minha avó pediu para o meu avô ir comigo, porque ela iria a um grupo de oração. Então saímos os dois abraçados, ele com o braço no meu ombro e eu com a mão na cintura dele. Ninguém estranhou porque todos nos conheciam. Sentamos á beira do mar na areia, um pouco afastados da pequena multidão que queria ver o por do sol. Ele me disse que se masturbava toda noite pensando em mim e cheirando uma calcinha que eu havia dado pra ele, toda melecada da minha seiva. E ficou muito surpreso e feliz quando eu disse que iria morar na cidade e ensinar no único colégio existente, mas triste quando eu disse que iria procurar uma casa para mim, para não dar trabalho à eles. Ele disse que de maneira alguma a minha avó deixaria isso acontecer. Eu estava com um vestido tipo indiano e cruzei minhas pernas, puxando o vestido para cobri-las, pois o vento estava ficando mais forte. E disse para o meu avô que estava sem calcinha e ele imediatamente armou a bandeira. Anoiteceu e as pessoas que lá estavam começaram a se afastar, até que ficamos apenas nós dois. Como era noite sem lua, a escuridão reinava. Eu me levantei, abri a sua braguilha e puxei a sua pomba que já estava meladinha para fora. De frente para ele, levantei o vestido e me posicionei em cima do seu cacete e abracei-o com as pernas. Meu avô fungava forte e eu também. Beijei-o e ele correspondeu, socando a sua língua dentro da minha boca, eu a prendi e suguei com força, e comecei a fazer movimentos de vai e vem em cima da pica duríssima. Sentindo o meu grelinho roçar naquela “maromba” avisei a ele que ia gozar, e ele disse que também gozaria. Agarrei o seu pescoço e ele me abraçou fortemente, e gozamos juntos. Deitei a minha cabeça no seu peito e disse que o amava e ele levantando o vestido, apertou a minha bunda. E suas mãos começaram a passear nas minhas costas, subindo e descendo, me provocando calafrios. Sua mão estacionou na minha bunda e começou a inserir o seu dedo na minha regada, me proporcionando emoções nunca sentidas. Senti seu pau endurecer dentro de mim e dei um beijo nele. Ele me abraçou forte dizendo que eu tinha sido um anjo na vida dele. E colocando as mãos na minha cintura me tirou de cima dele, tirou o meu vestido e forrando a areia, me deixou de quatro. Enterrou seu cacete dentro da minha boceta e se curvando sobre mim, apalpou o bico dos meus peitos duríssimo! Senti seus pelos da barriga e seus ovos batendo na minha bunda, fazendo um “vuco-vuco” dos diabos. Jogando forte a minha bunda contra ele e rebolando feito uma louca, gozei horrores. Como ele não havia gozado, tirou o pau duríssimo da minha boceta, e começou a lamber a minha bunda. Sua língua entrou no meu anel e forçou a entrada sem conseguir, então ele ficou lambendo como um cachorro. Sua língua ia e vinha, na minha xoxota, no meu anel, chupava o meu grelinho tirando ele da sua casinha, eu gemia chamando ele de vovô gostoso, vovô adorado, vovô marombudo e ele colocando cuspe na cabeça do seu pau, forçou a entrada do meu cuzinho, que já estava tão melado, que não ofereceu resistência. Depois que entrou a cabeça, ele parou e beijou a minha nuca, me provocando arrepios. Como eu não disse nada, ele enfiou mais o seu cacete me jogando para frente, mas me segurando pelos ombros. Meu avô disse que nunca tinha comido um cuzinho tão gostoso, só quando ele era criança, comendo o cuzinhos dos outros meninos. Aquilo me deu um tesão tão grande, imaginando meu vozinho comendo o cu dos amiguinhos, que eu gozei mandando ele esfolar meu cu. Como ele disse, minha avó não aceitou eu ir morar sozinha, e eu fiquei morando com eles. Mas gostei da idéia, pois assim estaria mais perto da pomba que agora era a alegria dos meus dias. Até que um dia...
Bom, isso agora será contado no próximo conto. Votem, comentem....bjs para todos!
Muito top
Maravilhoso, bom demais, tesão nem se fala, impossível não me masturbar
Fantástico seu relato,excitante demais e gostoso de ler;você era o elixir da juventude que seu avó estava precisando.Aguardo ansioso a continuação.Tens e sempre terás meu voto.
colossal
Continua...me avisa.
lindo conto, ainda não li o primeiro mas este esta maravilhoso.
Fantástico cada vez melhor continua