Após um acidente por mim sofrido ao sair do colégio aonde eu ensino, fui passar a minha convalescência em casa dos meus avós em um interior praiano do Ceará, por ser um local mais indicado para eu me recuperar de uma torsão no pé. Eu estava com o pé e uma mão engessada. Pois ao cair, fui me apoiar com a mão, para tentar aparar a queda, e o resultado foi pior. Meu namorado foi me deixar em um sábado à tarde, rodamos por duas horas e meia e finalmente chegamos na cidade de Caetanos de Cima, uma praia parasidíaca, sempre fui apaixonada por esse local desde menininha. Como na cidade não tem o que fazer, meu namorado foi embora no mesmo dia. Aff...Fui muito bem recebida por meus avós, pais do meu pai. Como ia demorar um pouco, pois tenho que ficar com o gesso na perna e na mão por uma boa temporada, me desprendi totalmente de trabalho, estudos, e casa. Fiquei no quarto que era usado por minha avó, para seus bordados, linhas e costuras. Um quarto amplo, e muito agradável com vista para o mar. Assim que cheguei, depois de me instalarem no quarto, fiquei sentada na varanda, absorvendo a quietude do lugar. Fechei os olhos e fiquei escutando o ronco do mar...o vento de final de tarde passando pelos meus cabelos. Meu avô chegou e sentou ao meu lado bem silenciosamente, pensando que eu estava dormindo. Ouvi o barulho dele afundando na cadeira ao lado e abri os olhos... – Oh filha, pensei que você estivesse dormindo. – Não vô, estava apenas saboreando a chegada. Sentindo o cheiro do vento e da maresia. Vô, amanhã vamos passear pela praia? O senhor ainda dirige?? Vi que vcs tem carro agora!
Ele respondeu... – vamos sim, filha. E conversamos sobre tudo até a hora da janta, e depois pedi para minha vó empurrar a minha cadeira de rodas até o quarto esar me ajudar a deitar na cama. Dormi como um anjinho. Cedinho da manhã, minha avó veio me avisar que ia à um velório e só voltaria no final do dia. Mas que ainda ia me ajudar com a higiene e o banho da manhã. Eu não disse nada, mas fiquei pensando...E se eu precisar de algo emergencial... um banho? Trocar minha roupa?? Bom...fiquei na minha. Depois do café, minha avó saiu com uma vizinha, e eu e meu avô fomos passear de carro pela praia. Como o carro do meu vô era 4x4, deu tranqüilo para rodarmos pela areia durinha pela maré que acabara de secar...paramos para tomarmos uma água de côco em uma barraquinha, e eu fiquei dentro do carro e meu vô desceu para apanhar as águas. De repente, passa por nós, duas garotas com biquínis pequeníssimos, meu avô para, fica olhando para elas e logo cresce um pau de bandeira nas suas calças. Fiquei passada! Meu vô é um homem bem apessoado, alto 1,80 +-, nem gordo nem magro e nunca ouvi falar dele com doenças. Mas, ele já tem 77 anoss!!!!!! Ainda levanta!!!???... Ele virou de costas e ficou conversando com o vendedor...para disfarçar. Mas eu ouvi o vendedor dizer...- é seu Clóvis, eu também fiquei assim!! E soltaram a gargalhada! Quando ele me entregou o coco, bebi a água em silêncio e retornamos para casa. Ficamos sentando na varanda, eu com a pele grudada da maresia, sal e quentura, louca para tomar um banho. Mas não disse nada. Ficamos conversando até a hora do almoço, ele mesmo serviu tudo, lavou a louça e arrumou a cozinha, sempre levando a minha cadeira de rodas para perto dele, para eu não ficar só. Armou uma rede na varanda e perguntou se eu queria também...eu disse que sim. Ele me ajudou a deitar na rede e deitou na outra...as redes ficavam tão próximas que dava para a gente se tocar, se quiséssemos. Começamos a conversar de vários assuntos. Até que eu criei coragem e perguntei...- Vô tu ainda transa com a vó? Ele arregalou os olhos e sentou na rede. – Nossa, Rejane que conversa mais doida é essa?? Porque vc está me perguntando isso??
- Desculpa vô, é que eu vi como o senhor “ficou” vendo aquelas garotas na praia!...não me leve a mal, por favor. Isso geralmente acontece quando o sexo é pouco...e ele respondeu: - Realmente minha filha, faz muito tempo que eu não sei o que é uma boa trepada. E deitou novamente e ficou com o olhar perdido. Me deu uma pena dele!!! Bom, mas isso é problema deles. Depois vou assuntar mais...logo minha vó chegou e tudo voltou ao normal. Minha avó é uma mulher alta, de 75 anos, muito magra.
O tempo passou rápidamente, logo tirei o gesso da perna e fiquei só com uma tornozeleira de gesso no pé. A mão não doía mais, mas ainda estava enfaixada. Ainda bem que não precisou operar. Sabe que eu nunca esqueci a história da “bandeira” no meu vô....mas também nunca mais aconteceu, pelo menos na minha frente. Uma noite eu precisei ir ao banheiro, e passei pelo quarto deles, e ouvi a minha vó falando irritada com o meu avô... - passa pra lá Clóvis, nem pense. Estou morrendo de “dor de cabeça!” Arre, esse homem só pensa nessas coisas!! E eu rápidamente, fui ao banheiro e resolvi ir até a varanda. Eu já não usava mais cadeira de rodas, era só uma muleta para não forçar o pé. Sentei na cadeira e não acendi a luz...e fiquei olhando o céu estrelado. De repente meu avô passa por mim, como um furacão com a mão segurando o “mastro” dele e batendo uma bela de uma punheta. Fiquei bem quietinha para ele não me ver, nem respirava. Ele dizia... – Pô, que essa mulher não serve mais de nada. Preciso arranjar uma comida nova, senão eu vou me acabar na “mão”. E sumiu na escuridão. Eu me levantei e fui para o meu quarto, mas não consegui dormir, esperando ele voltar. Como ele não voltou, me levantei novamente e procurando não fazer barulho com a muleta, fui até a varanda e me deparei com o meu avô sentado na cadeira que eu estava há bem pouco tempo. Senti mais do que vi, porque a escuridão era grande. Mas me acostumando com ela, percebi que ele estava com a cabeça recostada na almofada da cadeira e os olhos fechado. E pasmem...a bandeira estava a “todo mastro”. Gente, eu não me contive. Foi mais forte do que eu...eu na “seca” também, senti logo a minha boceta ficar toda molhada. Me aproximei, sem fazer barulho, rezando para a minha muleta não me denunciar...me ajoelhei...abri a sua braguilha de um sopetão e puxei o pau dele prá fora. Pense no pulo que ele deu... – Rejane de Deus, o que é isso?? Bom, eu tive de me fazer de doida. - Senta aí vô, e não faz barulho. Que a vó pensa que tu não voltou. E fique bem caladinho!! Nem um piu!! Está me ouvindo????!!! Eu falei com a voz baixa, mas bem firme. Ele voltou e sentou novamente, com o pau pra fora das calças. Um sonho de consumo!! O pau do meu namorado não chega nem aos pés do pau do meu vô. – Se o senhor não quiser ver, feche os olhos. E tasquei a minha boca em cima daquele monumento, chupando, sugando, lambendo, mordiscando de leve. Esqueci que aquele homem era o meu avô. Só pensei que era um macho que eu estava desejando naquele momento...abri suas calças, puxei a camisa pra fora, e ele nem se mexia. Muito obediente, o meu vô! Kkkkk...Eu precisava sentar naquele cacete, mas como eu ia fazer?? Então levantei a camisola, (e como eu durmo sem calcinha, costume antigo), dei as costas pra ele e sentei no seu cacete bem devagarinho...sentindo aquele portentoso mastro adentrando na minha caverna quente e úmida. E disse: - anda vô, me ajuda aqui. Ele colocou as mãos na minha cintura e me levantando um pouco, ficou mais ereto na cadeira. Aí a pomba encaixou legal! Nossa...tenho certeza que bateu na minha garganta. Meu vôzinho tirou as mãos da minha cintura e segurou os meus peitos, me acariciando bem lentamente... – Isso é um sonho! Uma bucetinha apertadinha, quente, jovem e linda. E começou a se jogar para o alto me levando junto...senti sua gala derramando dentro de mim e sua respiração ofegante no meu pescoço! Levantando os meus cabelos, começou a me beijar na nuca. Ah que gostoso! Gozei muito na vara do meu vô...e ele me disse baixinho... – Minha neta, vamos para o seu quarto. Eu apenas confirmei com a cabeça de tão mole que eu fiquei. Sem fazer barulho, fomos para o meu quarto, e chegando lá, ele quis dizer algo. Mas eu cortei logo... – não diga nada vô, senão quebra o encanto. Já aconteceu...agora vamos até o fim. Eu quero mais e sei que o senhor também. Então me sentei na cama, e com uma só mão tirei a camisola... – vc é linda Rejane. E caiu em cima da minha boceta com a sua língua enorme, parecia um pequeno mastro dentro de mim. Eu sempre tive o grelo bem grandinho...quando ele está animado parece a cabeça de um dedinho mínimo. Ele surtou ao ver...mordeu...lambeu...puxou meus lábios vaginais com a boca, beijou minha barriga, enfiou a língua no meu umbigo, e eu me contorcendo toda. Puxa...que velhinho sacana. Como ele sabe dessas coisas?? E segurava a cabeça dentro da minha buceta...de tanto tesão. _ Vôinho, eu vou gozar. – Goze minha flor, minha netinha gostosa, da buceta gostosa...vou empurrar esse pau na sua xana a noite todinha!! Vou tirar o atraso...vc deixa?? – Deixo sim...vôinho, pode me comer quando e como quiser. E ele se livrando das roupas, veio com aquela bandeira apontada pra mim e disse... - vou te comer, vou matar minha vontade no teu priquito lindo. E empurrou a pomba dele dentro de mim...eu agarrei a cabeça dele e puxei a boca dele para dar um beijo. Ele afastou o rosto e disse – não! – Porque não vô?? Mas eu adoro beijar, quero sentir o teu gosto. Por favor! E ele se deixou beijar, fechando os olhos. Nossa, que beijo delicioso. Gosto de cravo...ele fumava e depois chupava cravo. Minha boca mordeu a sua boca e enrosquei a minha língua na dele. E ele me socando...socando! - Vou gozar minha netinha putinha gostosa. Vc é uma safadinha. Ai como é bom fuder!!! Fazia muitos anos que eu não fudia ninguém. Gozamos muito...até cairmos de lado um do outro. Aí eu falei... – vô vai para o teu quarto, que já está perto de amanhecer. Ele se vestiu, e antes de sair ainda me deu uma chupada tão carinhosa, que eu gozei novamente dentro da boca dele. Acordei um pouco mais tarde...afinal ninguém é de ferro e ainda era um domingo. Abri os olhos com aquela pessoa me olhando com um sorriso do tamanho do mundo, com uma bandeja de café, suco, pão, tapioca, queijo, ovo... – Eita vô, assim eu vou voltar uma porquinha. Mas, e cadê a vô? – Foi pra missa, ele respondeu. E eu disse: - então coloca essa bandeja aí, porque eu estou com fome da sua pomba. De imediato a bandeira armou...ah...eu agora acho linda essa bandeira armada. – Vem meu vôinho e me coma bem gostoso. Ele arrancou suas roupas e caiu em cima de mim, com tanta “fome” que nem parece que passamos quase à noite toda trepando! Depois que ele gozou...ele me olhou e disse: - eu não queria mais perder você. O que vamos fazer?? Eu não respondi...apenas me virei e chupei o seu pau mole. Chupei suas bolas, passei a língua no seu cú, ele me olhava extasiado! – Menina aonde tu aprendeu isso?? Que coisa louca...e por sua vez, colocou a sua mão na minha bunda e começou a acariciar o meu anel. – VÔ, o que o senhor está pensando?? Ele riu e disse...- posso pensar?? Bom isso é assunto para outro conto. Espero que tenham gostado...