Olá, me peguei hoje lembrando de como eu comecei a gostar de uma jeba grande e grossa!
Isso aconteceu há mais de quarenta anos atrás...
Meus avós moravam em um pequeno sítio numa cidade praiana. E todas as férias do meio e fim de ano, íamos todos para lá passearmos. Eu sempre acordava cedo, porque o silêncio era quebrado pelo galo cantando anunciando o dia, os passarinhos em seus ninhos, os bezerros chamando pela mãe. Eu acordava, me levantava e ia para a cozinha, aonde o meu avô já se encontrava fazendo o café. Ele era um homem de aproximadamente 70 anos, magro, sério, e não gostava de falar muito. Ele sempre dormia com uma cueca “samba-canção”, sem camisa por causa do calor, e assim ele levantava para fazer o café diariamente.
_ Oi querida, já acordada? Estou preparando um café...e colocava mais uma xícara, leite, queijo, tapioca e se sentava para saborear o seu café e me ver comendo. Comecei a degustar o meu café e inadvertidamente, derrubei o garfo que eu usava para espetar a fatia de queijo. Me baixei, levantei a toalha da mesa, apanhei o garfo e sem querer olhei para as pernas do meu avô. E percebi que a perna da sua cueca era muito folgada, e saia “algo” para fora. Fiquei pensativa...e meu avô perguntou:
- O que houve Carol...você ficou tão calada??
- Nada não vô!
Aí ele desenrolou o seu papel para fazer um cigarro e após isso, começou a dar longas baforadas. E eu derrubei de novo o garfo, dessa vez à propósito. Dei outra olhada na “coisa mole” dependurada pela borda da cueca. Me levantei e saí. Passei o dia brincando com meus irmãos e primos...mas de vez em quando me pegava pensando naquela “coisa” que saía pela cueca do meu avô. Será que os pintos dos meninos também cresciam assim? Porque o pinto do Júlio meu primo, que tinha a minha idade, era bem pequeno. Uma vez eu vi, quando ele foi mijar fora da piscina. No outro dia, acordei mais cedo que o meu vô e fiquei esperando por ele, sentada no banco na cozinha. Escuto o arrastar dos pés dele e olho logo para sua cueca. Ele não me viu, pois foi logo direto para o fogão colocar a água para ferver o café. Eu via aquela coisa se jogando para lá e para cá, quando ele andava. E cada vez a minha curiosidade se aguçava mais...
- Bom dia vô!
- Bom dia Carol, você já anda por aqui??
É que eu acordei cedo, e vim logo tomar café. E te ver...ele me olhou rápidamente e continuou os seus afazeres. Ia e voltava, tirando as louças do armário, alimentos da geladeira e colocando na mesa. E eu de olho “duro” na sua cueca. Como era bonita aquela “dança”...parecia uma valsa, prá lá e prá cá!
Ainda bem que ele não percebeu nada! Com o café pronto, ele sentou e começou a beber o seu café. E eu de pronto derrubei a minha caneca com o leite e café. Me levantei rápidamente...para ele continuar sentado.
- pode deixar vô, eu limpo. E corri para pegar um pano , me enfiei debaixo da mesa, e comecei a limpar o chão. E fiquei olhando aquela cobra que me fitava...que bonito os seus olhos. Pareciam me chamar...parei de limpar o chão e fiquei sentada olhando para o meio das pernas do meu avô. Ele estava inerte, parecia cansado. Estendi a mão para pegar na “cobra” do vovô e dei com os olhos dele olhando para mim.
-O que vc está fazendo , menina?? Me levantei e saí correndo. Nossaa!!! Quase que o vovô me pegava...e agora? Se ele perguntar alguma coisa, o que eu vou dizer?? Passei o dia fugindo dele e no dia seguinte não fui cedo tomar o café. Senti seus olhos me seguindo o tempo inteiro...até que dois dias depois, ele me encurralou na sala e perguntou:
- Carol, pq você não foi mais tomar café comigo?? E eu de olhos baixos, sem responder nada. Ele segurou na minha mão, e me levou para um banco no jardim. Quando sentamos, ele disse:
- Vc não foi mais tomar café comigo porque, Carol? Fale a verdade! Como ele era um senhor muito sério e calado, eu morria de vergonha dele! Não sabia o que responder. E olhei para o meio das suas pernas, que estava coberta pela sua calça de trabalho. Mas ainda dava para ser ver “a ruma”. E ele me olhando...
- Estou esperando, Carol!
-O senhor quer mesmo saber? Eu estava olhando para o seu pinto, que não é mais pinto, parece mais um galo de tão grande, O dos meninos é bem pequeno. Foi isso!! Ele ficou de “queixo caído”, me fitando.
-Ok Carol, pode ir. Mas não deixe de vir tomar café comigo amanhã, viu??
Saí rápidamente, e como o dia ficou longo! Eu louca que chegasse o dia seguinte para tomar café com o meu avô. Depois de uma noite mal dormida, finalmente o dia raiou. Me levantei e fui até a cozinha. Como eu não vi o meu avô e a porta estava aberta, fui atrás dele. Parei rápidamente quando vi que ele ia dar uma mijada, e fiquei olhando. Ele apenas levantou a borda da cueca e tirou uma coisa enorme para fora que criou vida ao expelir a urina. Fiquei olhando maravilhada o pintão do meu avô. Nossa...quanto mijo! Só faltou não acabar mais...depois que terminou, ele ainda ficou segurando e olhando para sua “jeba”. Depois a guardou e eu corri de volta e sentei no banco. Quando ele entrou, seus olhos e sua boca sorriram. Ele chegou perto de mim e me deu um abraço, e minha cabeça ficou na altura daquele pintão. Nem ele se abaixou e nem eu me levantei. Apenas apertei o meu rosto contra ele abraçando seus quadris. E ele disse:
- Que bom que você veio tomar café comigo. E foi colocar a água no fogo. Em suas andanças pela cozinha, eu notei que a “dança” do pinto do eu vô dentro da cueca, estava maior. Não era mais um pinto mole, era um “galo” cheio de vida! Quando ele terminou de aprontar tudo, sentou e derrubou uma colher.
- Carol, minha filha apanhe pra mim. Eu levantei do banco e me enfiei debaixo da mesa para apanhar a colher. Nem lembrei de pegar a colher, fiquei olhando estarrecida o pinto que saia da perna da cueca. Não estava mole e pendurada como das outras vezes. Me lembrou uma cobra que eu vi em um filme, mexendo a cabeça para cima e para baixo para dar o bote. Seus movimentos me deixaram paralisada. E eu acompanhando com o olhar...cheguei mais perto dele, engatinhando silenciosamente. Meus olhos ficaram a meio palmo da pomba do avô...levantei os olhos para olhar para ele, mas ele não me olhou. Era como se eu não estivesse ali. E sua pomba pra cima e pra baixo...pra cima e pra baixo. Eu sentei, cruzei as pernas e fiquei olhando. Eu estava tão perto que vi uma meleca sair da cabeça dela. Não me contive...e passei a mão. Ele não se mexeu. Apenas seus olhos piscaram...e ele ficou imóvel. De repente, minha mãe entra na cozinha e pergunta por mim.
- Bom dia pai, o senhor viu a Carol? E se aproximou dando um beijo na cabeça dele.
- Não querida, ela ainda não passou por aqui, respondeu o meu vô. Então fiquei mais tranqüila, pois a enorme toalha da mesa não deixava a minha mãe me ver. Criei coragem e segurei aquele pintão. Nem coube direito na minha mão. Meu vô abriu mais ainda as pernas e eu sentindo uma coisa me molhando...nossa eu estou fazendo xixi?? Meu vô ficou bem quietinho com as pernas bem abertas e eu me ajoelhei e passei a língua naquela cabeçona, que começou a pular mais alto. Segurei ela com as duas mãos e comecei a cheirar....hummm, cheiro de lavanda. Meu avô sempre foi um homem muito limpo e cheiroso. Passei a língua para sentir o gosto daquela meleca...hummm....gosto meio adocicado. Passei a minha língua de leve...fiquei lambendo como a um pirulito. Minha língua subia e descia, de cima a baixo, de baixo para cima. De repente, meu rosto toma um banho de leite bem grosso que sai daquele buraquinho. Nossa, que susto! Meu avô estremece todo....e eu fico olhando maravilhada aquela enorme quantidade de leite que sai da boca do pinto do meu avô. Ele coloca ele pra dentro da cueca, se levanta e sai. Eu limpo meu rosto com a minha camisola, olho se não tem ninguém por perto e saio debaixo da mesa. Fui tomar um banho, lavei a minha camisola e me deitei novamente pensando no acontecido. A partir daquele dia, todas as manhãs eu me enfiava debaixo da mesa para lamber a jeba do meu avô. Depois passei a sugar, chupar, dar umas mordidinhas de leve...e findava sempre com o banho de leite bem cremoso que com o tempo eu aprendi a beber. Meu avô sempre fingia que não estava acontecendo nada, ficava bem quieto com as pernas bem abertas. Uma vez aconteceu de no meio da sessão, chegar um empregado e ficarem conversando....e eu chupando o meu avô. As pernas dele ficavam debaixo da enorme toalha de mesa e eu ficava tranqüila que ninguém me veria. Uma vez, minha mãe chegou e sentou....e eu para atormentar o velho, suguei com mais força, lambia....mordia seus ovos. Colocava minha mão dentro da sua cueca e ficava bolinando ele. Até que ele não agüentou mais e pediu a minha mãe para ir chamar um empregado, para ele dar umas ordens. Quando minha mãe saiu, ele começou a estrebuchar segurando meu rosto de encontro ao seu pombão dizendo: - Minha netinha safada, eu te amo. Vc me despertou...deu vida novamente ao meu pinto. Delícia de putinha você é...minha putinha deliciosa. E gozou na minha boca e me forçou a beber ele todinho. Quase que eu morro engasgada. Passei a beber ele todos os dias, até que uma noite, eu senti alguém levantando a minha camisola e passando a língua na minha xana. Eu sempre tive o sono muito pesado, e achei que estava sonhando. Aquela língua áspera passando na minha lingüinha, me fez revirar o corpo para cima de encontro à sua boca.
- Sua safadinha...você gosta né? Ainda vou descabaçar você...não hoje. Mas antes de vc ir embora, vou fazer vc minha mulher. Minha netinha que o vovô ama muito. E mordia o meu grelinho...enfiando o seu dedão na minha boceta, Que delícia...eu nunca pensei que o meu avô fosse tão safado. Comecei a não sentir meu corpo de tão mole que eu fiquei...senti calafrios subindo e descendo até que eu pensei que fosse morrer.
- Vô eu vou morrer! Mas, por favor não para de me chupar. Que delicia! Como é bom...e ele abria as minhas pregas para enfiar sua língua dentro da minha xota. Agarrei a sua pomba que estava duríssima e direcionei para a minha xana.
- Carol...não!! Falou o meu avô!
- Meu vovozinho querido, eu juro que agüento. Eu só não agüento mais é a minha xana não conhecer a sua pomba. Por favor voinho! E ele delicadamente empurrou a sua cobrona para o meu buraquinho, e foi empurrando...empurrando, até que entrou a cabeça. Eu estava tão melada, que escorria pelos lados e ele não teve dificuldade de enterrar mais. Só não entrou todo. Depois ele me disse que media 25 x 7. Cruz credo... ele foi me alargando e entrando...fui me arrepiando e gozando, pois o contato da sua pomba com o meu grelinho foi devastador. Gozei muito, várias vezes em uma só trepada! Quando ele sentiu que ia gozar, tirou de dentro de mim e jogou dentro da minha boca. Ficou bombando....um jorro sem fim de leite branquinho e cremoso, já quase transparente. Pois como agora ele gozava todo dia, não era mais tão grosso e espesso.
Pena que as férias terminaram e eu tive de voltar com a minha família para a cidade. Mas não se preocupem, não terminou aqui. Ainda vai ter mais!
Espero que gostem...se gostarem comentem.