Bom, depois de uma grave doença, minha esposa veio a falecer, deixando a todos nós inconsoláveis. Meu filho Paulo recebeu uma proposta irrecusável para administrar uma empresa fora do Brasil, então eu fiquei cada vez mais só e recluso. Sem ânimo para mais nada! Então resolvi que era hora da fazenda ter um administrador, e eu ficar só para as ordens e consultas. Ofereci um salário compensador, porque exigia que a pessoa escolhida morasse na fazenda.
Choveram dezenas de currículos, e eu comecei cuidadosamente a selecionar...até que cheguei a um currículo invejável. O nome da pessoa era Dante, tinha 38 anos, também viúvo e sem filhos. Possuía todos os atributos que eu precisava para alguém dirigir a minha fazenda. Aboli os outros, e dei uma ligada para ele. Atendeu uma voz grave e educada. Eu propuz a ele passar 30 dias de experiência, se ele não gostasse, eu o indenizaria com uma boa quantia. Ele aceitou e chegaria próxima semana. A cabana que eu usava para as minhas distrações, ia ser a nova morada do administrador. Desativei o MÁRIO e engaveteio-o. Comprei móveis novos e deixei-o bastante confortável para o novo morador. Eu até podia colocá-lo em minha casa, mas eu não estava bem para fazer sala para ninguém. Pedi para o gerente do haras, ir buscá-lo no dia aprazado e me tranquei no escritório, ouvindo Maria Callas, uma soprano famosa já falecida, e que eu adorava. Para curtir melhor eu sempre colocava fones no ouvido. Acho que dormi um pouco, pois acordei com uma batida suave na porta solicitando entrada. Autorizei, e entra aquele homem maravilhoso. Alto, mais alto que eu, acho que bem 1,90, corpo proporcional à altura, mas deveria pesar bem uns 90 kgs. Bem bronzeado do sol e com uns incríveis olhos verdes. Após conversarmos um pouco à respeito da rotina da fazenda, acompanhei-o até a varanda e ofereci uma taça de vinho. Ele disse que não bebia e despediu-se. Fiquei acompanhando-o com o olhar e de repente ele se volta, e cruza o seu olhar com o meu. Eu encabulado, desvio a vista e saio da varanda. De repente, me deu vontade de nadar. Fui colocar o calção de banho peguei uma toalha e me dirigi à piscina que fica nos fundos da casa. Como a natação é o único exercício que eu faço, construí uma piscina olímpica. Com um salto espetacular, mergulhei na água morna e dei várias braçadas, indo e voltando. Ao sair da piscina, me deparo com uma mão me estendendo a toalha, cruzes, era aquele homem maravilhoso! Ele me pediu desculpas, e disse que eu nadava como um atleta e que eu havia esquecido de entregar a chave da cabana à ele. Eu me desculpei, me sequei e percebi que estava de pau duro. Olhei pra ele rápidamente, mas, ele também havia percebido, e desviou os olhos. Eu gracejei dizendo que estava com frio, bom, não sei se ele acreditou. Eu fui na frente com ele me seguindo atrás, e sentindo seus olhos sobre mim. Ele comentou que eu não aparentava a minha idade. Eu em um tom divertido, perguntei se ele sabia da minha idade e ele disse que sim, que na viagem do aeroporto para a fazenda ele havia perguntado ao gerente do haras. Após chave entregue, convidei-o para jantar comigo, já que há algum tempo eu fazia as refeições sózinho. Ele aceitou, eu avisei à cozinheira que haveria um convidado, e ele sentou na varanda, enquanto eu subia para tirar o calção molhado. Coloquei uma bermuda de linho branco e uma camisa de gola pólo também branca, coloquei o perfume Azzaro, que é o meu preferido e desci. Ele gracejou dizendo que também usava esse perfume e que alternava com o Polo da Ralph Lauren. Conversamos sobre tudo que se referia à fazenda e alertei-o que não desse moleza com o pessoal, ele disse que eu não me preocupasse. Após o jantar, sentamos na varanda e ficamos em silêncio, admirando a magnífica lua que estava nascendo. Como ele não bebia, ofereci um café, ele aceitou e eu me servi de uma dose de uísque. Do nada, começamos a falar sobre nós mesmos, e eu me pus a falar sobre a morte da minha esposa, a viagem do Paulo para o exterior e dos outros filhos que pouco apareciam. Como a minha voz se tornou melancólica devido à bebida e à nostalgia, ele se curvou e apertou o meu braço dizendo que entendia o que eu estava passando, que ele só não tinha tido filhos, pois sua falecida esposa era estéril e eles nunca quiseram adotar filhos. Com o seu toque o meu corpo arrepiou e eu tive um estremecimento que desceu para o meu pau, que de pronto ficou duro, armando uma barraca na minha roupa. Como eu não tive como esconder, pois ele logo olhou para o meio das minhas pernas, eu disse à ele que eu não transava há muito tempo, desde antes da morte da minha esposa, por causa da doença dela. Claro que eu não comentei, que a Sônia não gostava de sexo. Ele não disse nada e ficou com o olhar na lua que já subia mais alto. Como já estava tarde, eu convidei-o para dormir na casa, pois o trajeto até a cabana era longo e ele podia ter amigos indesejáveis (bichos) pelo caminho. Ele aceitou, foi pegar uma maleta de mão que havia deixado no carro que agora pertencia a ele enquanto ele estivesse na fazenda. Levei-o ao quarto de hóspedes que ficava também no andar superior, escolhi o melhor, e ficava de frente para a piscina. Perguntei se ele tinha toalha, ele disse que estava na mala grande no carro, e eu me prontifiquei a buscar uma para ele. Ao voltar, escutei o barulho de água caindo e deduzi que ele estava no banho. Como ele não havia fechado a porta do banheiro, eu me aproximei silenciosamente, e percebi que o box também se encontrava aberto, e ele passava a mão no rosto, como que tirando a poeira da estrada. Olhei para o seu pacote e me assustei, ele estava a meio bomba e deveria medir uns 25 cms quando ereto. O calor me subiu para o rosto e eu falei que a toalha estava sobre a fechadura da porta. Ele respondeu ok e seu pau subiu que nem um balão. Como um pau tão grande consegue subir assim, foi à pergunta que me veio à cabeça. Meu cacete perdia era feio na frente do dele, pois media apenas 19 cm, grosso no talo e ia afinando para a cabeça. Fiquei tão embelezado olhando aquela escultura, que esqueci dele, e quando dei por mim, ele estava me olhando. Seus olhos faziam perguntas...eu me retirei rápidamente e pedi desculpas, dizendo que nunca tinha visto um cacete tão grande. Ele falou que eu não saísse, e logo me alcançou, ainda pelado e gotejando água. Entreguei a toalha para ele que não a quis, me deu um abraço, molhando toda a minha roupa e começou a me beijar furiosamente. Sua boca tinha gosto de pecado e eu me entreguei aquele sentimento. Abracei-o e correspondi ao seu beijo, enroscando as nossas línguas numa batalha gigantesca, para ver quem seria o vencedor. Ele mordeu o meu lábio inferior e eu amoleci de tanto tesão! Meu pau queria pular, mas estava preso pela bermuda e os meus braços presos naquele corpo maravilhoso. Seu pau cutucava a minha barriga, e ele vendo que eu ainda estava de roupa, derrubou-me em cima da cama, e começou rapidamente a tirá-las. Eu ajudava sacudindo o corpo, me entregando como uma mulherzinha ao seu macho, ele caiu de boca na minha pomba, e com o seu dedão cutucava o meu anel, que tremia e piscava de prazer. Ele mordiscou o bico do meu peito e meu pau duro, balançava de tanto tesao acumulado. Ele continuou me beijando, mordendo delicadamente a ponta do meu nariz, colocando a língua dentro do meu ouvido, eu não resisti e gritei para ele parar com aquela tortura e comer logo o meu anel, que não agüentava mais! Ele colocou cuspe na ponta do seu pau e na entrada do meu anel, e começou a querer entrar dentro dele. Eu disse para mim mesmo que não iria gemer para não detê-lo. Pois o que eu mais queria era me sentir preenchido com aquele cacete maravilhoso....passou a cabeça!! Tentei relaxar e ele perguntou se estava doendo que ele não queria me machucar. E eu respondi que queria que ele entrasse de qualquer maneira, pois meu cuzinho nunca tinha visto um visitante tão grande. Eu fechei os olhos e comecei a beijá-lo. Ele de um sopetão cravou lenha no meu anel. Meu corpo deu um salto, mas eu não dei nenhum grito, apenas gemi. Ele me mandou gemer alto e choramingar, que ele adorava ouvir...meus gemidos fizeram com que ele começasse a gemer também me chamando de putinha, cadela no cio do seu cachorrão, e eu choramingando...nossa, como era bom. E dando um urro, jorrou toneladas de esperma no meu cu, e eu também derramei no seu peito todo o sêmen acumulado de tanto tempo, meu pau tremia jogando para o alto o meu tesouro.
Arriou seu corpo por cima de mim, e me abraçou fechando os olhos. Eu de olhos abertos, fiquei olhando aquele gigante desmoronado. Descansando no meu peito. Levantei a mão e suavemente passei no seu rosto, acariciando-o. Ele abriu os olhos, me olhou com suavidade e começou a me beijar, e seu pau ficou duro novamente. A minha surpresa foi tanta, que o meu também começou a subir e ele caiu de boca nele. Agora você vai me comer disse ele, e ficou de quatro com aquele bundão enorme na minha frente. Eu de imediato me posicionei, passei cuspe no meu pau e no seu orifício. Apontei a mira e afundei o meu cacete nele. Por todos os deuses, que maravilha!...e soquei, tirando e botando, me deliciando vendo o meu pau sair e entrar naquela bunda. Naquele macho que eu estava comendo. Ele rebolava para lá e para cá, para cima e para baixo. Dizendo coisas que eu não entendia muito bem. Eu dei uma palmada nele, e ele mandou eu bater mais forte, eu bati mais forte e ele começou a gemer. Eu fudendo ele e batendo, e ele rebolando, rebolando...eu via aquele homem enorme se portando como um veadinho, e aquilo me deu tanto tesão que eu gritei que ia gozar e ele disse que gozasse sem parar de bater, o que eu fiz. Gozamos gritando palavras obscenas um com o outro...e desabamos na cama.
Por incrível que pareça o meu pau não amoleceu...mas isso é e outra história, e eu já estou trabalhando nela. Rsss...
Quero oferecer esse conto a um leitor desse site que me sugeriu a continuação do conto o MÁRIO. Não vou dizer o seu nome por sigilo, depende dele se identificar comentando. Obrigada meu amigo. Se gostar comente...bjs
Maravilhoso
Já está quase pronta a continuação. Aguardem...
Muito bom seu conto. Parabens. Quero ver aonde esse conto termina.