Continuação do conto O MÁRIO...

Como já falei no conto anterior o MÁRIO, meu nome é Marcos...tenho 77 anos. Sou fazendeiro e moro no norte de Goiás. Desde que eu me entendo, que eu tenho uma preferência por homens. Mas, devido ao conservadorismo da época, nunca pude liberar os meus instintos...

Bom, depois de uma grave doença, minha esposa veio a falecer, deixando a todos nós inconsoláveis. Meu filho Paulo recebeu uma proposta irrecusável para administrar uma empresa fora do Brasil, então eu fiquei cada vez mais só e recluso. Sem ânimo para mais nada! Então resolvi que era hora da fazenda ter um administrador, e eu ficar só para as ordens e consultas. Ofereci um salário compensador, porque exigia que a pessoa escolhida morasse na fazenda.
Choveram dezenas de currículos, e eu comecei cuidadosamente a selecionar...até que cheguei a um currículo invejável. O nome da pessoa era Dante, tinha 38 anos, também viúvo e sem filhos. Possuía todos os atributos que eu precisava para alguém dirigir a minha fazenda. Aboli os outros, e dei uma ligada para ele. Atendeu uma voz grave e educada. Eu propuz a ele passar 30 dias de experiência, se ele não gostasse, eu o indenizaria com uma boa quantia. Ele aceitou e chegaria próxima semana. A cabana que eu usava para as minhas distrações, ia ser a nova morada do administrador. Desativei o MÁRIO e engaveteio-o. Comprei móveis novos e deixei-o bastante confortável para o novo morador. Eu até podia colocá-lo em minha casa, mas eu não estava bem para fazer sala para ninguém. Pedi para o gerente do haras, ir buscá-lo no dia aprazado e me tranquei no escritório, ouvindo Maria Callas, uma soprano famosa já falecida, e que eu adorava. Para curtir melhor eu sempre colocava   fones no ouvido. Acho que dormi um pouco, pois acordei com uma batida suave na porta solicitando entrada. Autorizei, e entra aquele homem maravilhoso. Alto, mais alto que eu, acho que bem 1,90, corpo proporcional à altura, mas deveria pesar bem uns 90 kgs. Bem bronzeado do sol e com uns incríveis olhos verdes. Após conversarmos um pouco à respeito da rotina da fazenda, acompanhei-o até a varanda e ofereci uma taça de vinho. Ele disse que não bebia e despediu-se. Fiquei acompanhando-o com o olhar e de repente ele se volta, e cruza o seu olhar com o meu. Eu encabulado, desvio a vista e saio da varanda. De repente, me deu vontade de nadar. Fui colocar o calção de banho peguei uma toalha e me dirigi à piscina que fica nos fundos da casa. Como a natação é o único exercício que eu faço, construí uma piscina olímpica. Com um salto espetacular, mergulhei na água morna e dei várias braçadas, indo e voltando. Ao sair da piscina, me deparo com uma mão me estendendo a toalha, cruzes, era aquele homem maravilhoso! Ele me pediu desculpas, e disse que eu nadava como um atleta e que eu havia esquecido de entregar a chave da cabana à ele. Eu me desculpei, me sequei e percebi que estava de pau duro. Olhei pra ele rápidamente, mas, ele também havia percebido, e desviou os olhos. Eu gracejei dizendo que estava com frio, bom, não sei se ele acreditou. Eu fui na frente com ele me seguindo atrás, e sentindo seus olhos sobre mim. Ele comentou que eu não aparentava a minha idade. Eu em um tom divertido, perguntei se ele sabia da minha idade e ele disse que sim, que na viagem do aeroporto para a fazenda ele havia perguntado ao gerente do haras. Após chave entregue, convidei-o para jantar comigo, já que há algum tempo eu fazia as refeições sózinho. Ele aceitou, eu avisei à cozinheira que haveria um convidado, e ele sentou na varanda, enquanto eu subia para tirar o calção molhado. Coloquei uma bermuda de linho branco e uma camisa de gola pólo também branca, coloquei o perfume Azzaro, que é o meu preferido e desci. Ele gracejou dizendo que também usava esse perfume e que alternava com o Polo da Ralph Lauren. Conversamos sobre tudo que se referia à fazenda e alertei-o que não desse moleza com o pessoal, ele disse que eu não me preocupasse. Após o jantar, sentamos na varanda e ficamos em silêncio, admirando a magnífica lua que estava nascendo. Como ele não bebia, ofereci um café, ele aceitou e eu me servi de uma dose de uísque. Do nada, começamos a falar sobre nós mesmos, e eu me pus a falar sobre a morte da minha esposa, a viagem do Paulo para o exterior e dos outros filhos que pouco apareciam. Como a minha voz se tornou melancólica devido à bebida e à nostalgia, ele se curvou e apertou o meu braço dizendo que entendia o que eu estava passando, que ele só não tinha tido filhos, pois sua falecida esposa era estéril e eles nunca quiseram adotar filhos. Com o seu toque o meu corpo arrepiou e eu tive um estremecimento que desceu para o meu pau, que de pronto ficou duro, armando uma barraca na minha roupa. Como eu não tive como esconder, pois ele logo olhou para o meio das minhas pernas, eu disse à ele que eu não transava há muito tempo, desde antes da morte da minha esposa, por causa da doença dela. Claro que eu não comentei, que a Sônia não gostava de sexo. Ele não disse nada e ficou com o olhar na lua que já subia mais alto. Como já estava tarde, eu convidei-o para dormir na casa, pois o trajeto até a cabana era longo e ele podia ter amigos indesejáveis (bichos) pelo caminho. Ele aceitou, foi pegar uma maleta de mão que havia deixado no carro que agora pertencia a ele enquanto ele estivesse na fazenda. Levei-o ao quarto de hóspedes que ficava também no andar superior, escolhi o melhor, e ficava de frente para a piscina. Perguntei se ele tinha toalha, ele disse que estava na mala grande no carro, e eu me prontifiquei a buscar uma para ele. Ao voltar, escutei o barulho de água caindo e deduzi que ele estava no banho. Como ele não havia fechado a porta do banheiro, eu me aproximei silenciosamente, e percebi que o box também se encontrava aberto, e ele passava a mão no rosto, como que tirando a poeira da estrada. Olhei para o seu pacote e me assustei, ele estava a meio bomba e deveria medir uns 25 cms quando ereto. O calor me subiu para o rosto e eu falei que a toalha estava sobre a fechadura da porta. Ele respondeu ok e seu pau subiu que nem um balão. Como um pau tão grande consegue subir assim, foi à pergunta que me veio à cabeça. Meu cacete perdia era feio na frente do dele, pois media apenas 19 cm, grosso no talo e ia afinando para a cabeça. Fiquei tão embelezado olhando aquela escultura, que esqueci dele, e quando dei por mim, ele estava me olhando. Seus olhos faziam perguntas...eu me retirei rápidamente e pedi desculpas, dizendo que nunca tinha visto um cacete tão grande. Ele falou que eu não saísse, e logo me alcançou, ainda pelado e gotejando água. Entreguei a toalha para ele que não a quis, me deu um abraço, molhando toda a minha roupa e começou a me beijar furiosamente. Sua boca tinha gosto de pecado e eu me entreguei aquele sentimento. Abracei-o e correspondi ao seu beijo, enroscando as nossas línguas numa batalha gigantesca, para ver quem seria o vencedor. Ele mordeu o meu lábio inferior e eu amoleci de tanto tesão! Meu pau queria pular, mas estava preso pela bermuda e os meus braços presos naquele corpo maravilhoso. Seu pau cutucava a minha barriga, e ele vendo que eu ainda estava de roupa, derrubou-me em cima da cama, e começou rapidamente a tirá-las. Eu ajudava sacudindo o corpo, me entregando como uma mulherzinha ao seu macho, ele caiu de boca na minha pomba, e com o seu dedão cutucava o meu anel, que tremia e piscava de prazer. Ele mordiscou o bico do meu peito e meu pau duro, balançava de tanto tesao acumulado. Ele continuou me beijando, mordendo delicadamente a ponta do meu nariz, colocando a língua dentro do meu ouvido, eu não resisti e gritei para ele parar com aquela tortura e comer logo o meu anel, que não agüentava mais! Ele colocou cuspe na ponta do seu pau e na entrada do meu anel, e começou a querer entrar dentro dele. Eu disse para mim mesmo que não iria gemer para não detê-lo. Pois o que eu mais queria era me sentir preenchido com aquele cacete maravilhoso....passou a cabeça!! Tentei relaxar e ele perguntou se estava doendo que ele não queria me machucar. E eu respondi que queria que ele entrasse de qualquer maneira, pois meu cuzinho nunca tinha visto um visitante tão grande. Eu fechei os olhos e comecei a beijá-lo. Ele de um sopetão cravou lenha no meu anel. Meu corpo deu um salto, mas eu não dei nenhum grito, apenas gemi. Ele me mandou gemer alto e choramingar, que ele adorava ouvir...meus gemidos fizeram com que ele começasse a gemer também me chamando de putinha, cadela no cio do seu cachorrão, e eu choramingando...nossa, como era bom. E dando um urro, jorrou toneladas de esperma no meu cu, e eu também derramei no seu peito todo o sêmen acumulado de tanto tempo, meu pau tremia jogando para o alto o meu tesouro.
Arriou seu corpo por cima de mim, e me abraçou fechando os olhos. Eu de olhos abertos, fiquei olhando aquele gigante desmoronado. Descansando no meu peito. Levantei a mão e suavemente passei no seu rosto, acariciando-o. Ele abriu os olhos, me olhou com suavidade e começou a me beijar, e seu pau ficou duro novamente. A minha surpresa foi tanta, que o meu também começou a subir e ele caiu de boca nele. Agora você vai me comer disse ele, e ficou de quatro com aquele bundão enorme na minha frente. Eu de imediato me posicionei, passei cuspe no meu pau e no seu orifício. Apontei a mira e afundei o meu cacete nele. Por todos os deuses, que maravilha!...e soquei, tirando e botando, me deliciando vendo o meu pau sair e entrar naquela bunda. Naquele macho que eu estava comendo. Ele rebolava para lá e para cá, para cima e para baixo. Dizendo coisas que eu não entendia muito bem. Eu dei uma palmada nele, e ele mandou eu bater mais forte, eu bati mais forte e ele começou a gemer. Eu fudendo ele e batendo, e ele rebolando, rebolando...eu via aquele homem enorme se portando como um veadinho, e aquilo me deu tanto tesão que eu gritei que ia gozar e ele disse que gozasse sem parar de bater, o que eu fiz. Gozamos gritando palavras obscenas um com o outro...e desabamos na cama.

Por incrível que pareça o meu pau não amoleceu...mas isso é e outra história, e eu já estou trabalhando nela. Rsss...

Quero oferecer esse conto a um leitor desse site que me sugeriu a continuação do conto o MÁRIO. Não vou dizer o seu nome por sigilo, depende dele se identificar comentando. Obrigada meu amigo. Se gostar comente...bjs


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Comentários


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Comentou em 05/12/2020

SEMPRE EXCITANTESE BELOS OS TEUS CONTOS, PARABÉNS.VOTADÍSSIMO !!!!

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cadima1 Comentou em 23/01/2017

Maravilhoso

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coroapraiana Comentou em 22/01/2017

Já está quase pronta a continuação. Aguardem...

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jackp10 Comentou em 22/01/2017

Muito bom seu conto. Parabens. Quero ver aonde esse conto termina.




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Ficha do conto

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coroapraiana

Nome do conto:
Continuação do conto O MÁRIO...

Codigo do conto:
95917

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
21/01/2017

Quant.de Votos:
7

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