O BABACA - UM CONTO DE EXIBICIONISMO

O BABACA
Era uma chuva torrencial. Quarenta e cinco minutos de gotas d’Agua do tamanho de ervilhas batendo na ciclovia. Uma porra de tempestade de chuva inesperada. Foi tudo que precisava para mudar tudo.

Estávamos na metade do caminho entre nossa casa e o novo restaurante que finalmente inaugurou no centro da cidade. Era um dia quente e Jessica e eu acabamos rindo da enormes gotas d’agua que encharcavam nossa pele
“Vamos voltar?”, ela perguntou por cima do ombro enquanto se esticava na bicicleta, acelerando e correndo contra a tempestade
“De jeito nenhum! Não vou perder isso por nada!”, gritei enquanto tentava acompanhá-la.
Nós nos mudamos para um condomínio em um bairro novo e planejado nos arredores da área urbana, apostando em uma rede de metrô que seria inaugurada e que facilitaria o deslocamento dos moradores no fazendo depender menos de automóveis como queríamos.
Então a pandemia chegou. Literalmente na semana após colocarmos a assinatura no contrato e nos mudarmos. O desenvolvedor do projeto deixou de pagar algo e se envolveu em um processo que nos impediu de passar aquele problema para frente. Nós estávamos sozinhos no subúrbio, com deslocamentos de uma hora e longe de tudo. O restaurante mais próximo ficava mais de meia hora de carro. Delivery de comida? Nem pensar.
Alguns messe atrás – muito tempo depois da pandemia – recebemos um informe dizendo sobre um lugar que estava abrindo no centro da cidade, um restaurante sírio, o primeiro negócio do tipo a se abrir lá. Não íamos perder a inauguração. Adorávamos descobrir novos sabores,
Havia uma área coberta para se sentar ao ar livre que Jess adorou na hora. Quando ela pegou uma mesa, entrei esperando pegar algumas toalhas de pano para nos secar. Havia apenas uma pessoa lá assistindo esportes em uma TV, o som estava tão alto que eu agradeci por haver um lugar para se sentar lá fora. O pessoal do restaurante foi incrivelmente legal e me deram uma pilha de guardanapos de tecido e prometeu um banquete para nos agradecer por ter vindo mesmo com aquele mal tempo.

Quando voltei, o cara mudou para um lugar mais perto da porta, provavelmente para nos ver melhor. Ele olhou para min, mas imediatamente voltou seu olhar para Jess. Claro que ele olharia para ela. Sua blusa era quase completamente transparente. Usava um sutiã de renda que era quase invisível. Sua pele brilhava e aréola escura dos seios destacava-se como dois faróis. Jessica olhava para o menu e o usava como um escudo para tentar impedir que o cara visse alho, imas não estava conseguindo se sair muito bem por causa do ângulo em que ela estava sentada.
Eu congelei. Ela estava corando. Ela odeia ficar envergonhada e eu devia ter ido mais rápido com os guardanapos.
Em vez de fazer isso, eu olhei diretamente para o cara. Este babaca estava gostando e se divertindo do desconforto dela e me desafiando a fazer alguma coisa.
Eu olhei por mais alguns momentos, uma sensação estranha e familiar se agitando dentro de min. Minha respiração estava irregular. Eu não me sentia assim desde o ensino médio.

Balancei a cabeça e caminhei mais rapidamente para minha esposa, praticamente jogando os guardanapos sobre ela.
“Obrigado”, ela disse usando a secagem do cabelo para virar as costas para nosso observador. Ela estava vermelha como uma beterraba, o que eu sempre achei muito atraente, apesar de saber o quanto ela se incomodava com isso. Eu estava com minha respiração quase suspensa com a consciência do quão sexy e bonita ela estava no momento. A chuva tinha dado uma trégua, e ela estava em um raio de sol, que fazia sua pele brilhar. Ela não é como uma modelo, ou algo assim, mas ela tem um rosto adorável e fotogênico. Não há nada extraordinário nisso – nenhum lábio incrivelmente carnudo, ou olhos de corça, apenas, eu não sei, normal, mas perfeito? Definitivamente perfeito. O sol realçava os tons de vermelho dos seus cabelos também. Deus, eu a amava.
“Aquele babaca ficou me encarando o tempo todo que você esteve lá dentro.” A voz dela tinha um veneno que eu raramente ouvia.
“Sinto muito.” Minhas palavras era a mais pura mentira. Claro, eu poderia ter sido mais honesto, já que sua só sua blusa era transparente, sua saia azul grudava em suas pernas, mostrando o quanto elas eram incríveis. Que homem poderia evitar olhar isso? Pior, porém, eu queria que ela virasse o deixasse vê-la. A mentira combinada com outros sentimentos emaranhados em minhas entranhas. Eu estava mais excitado do que já estive em anos, a culpa e a vergonha agindo como um catalisador para níveis de excitação depravada que eu não experimentava desde...
Quando eu tinha 18 anos eu estava tão apaixonado pela minha namorada, Sarah, que até conhecer Jessica, eu achava que não era capaz de amar outra mulher. Mas Sarah era uma boa garota cristã, e eu me formei virgem, pelo menos em termo de penetração. A calcinha de Sarah nunca saia, mesmo que ela gozasse se esfregando no meu pau por cima do jeans. Então eu vivia perpetuamente excitado, o que levou ao meu apelido, Silas burrito. Sarah e eu estávamos nos beijando depois de um grande jogo e eu fui para o vestuário exibido uma longa ereção dolorosa. Um dos meus companheiros de equipe viu aquilo e gritou: “Meu Deus, é maior que um burro!” Alguém gritou, “Silas Burrito!” e o apelido extremamente embaraçoso pegou. Eventualmente, eu aceitei e muitas pessoas presumiram que eu era um apreciador de Burritos. Meu país me deram uma palestra sobre como os brancos às vezes dizem coisas insensíveis. Eles não usavam a palavra “Bully”, mas honestamente, era disso que se tratava.
O outro resultado de tão permanente excitação foi que me tornei um voyeur. Eu sempre fui tão tarado, então quando descobri uma brecha nos painéis de plásticos da escada de incêndio que me deixava observar o quintal da nossa vizinha - a tímida, conservadora, que ia a missa cinco vezes por semana, Esmeralda, ou Esmê, como era conhecida - tomando sol quando seus pais, trabalhadores não estavam em casa, comecei assistir e me masturbar. O contraste entre a garota que eu conhecia na escola e a garota do quintal era tão quente, assim como a ilicitude disso.
...é provavelmente por isso que quando esse babaca olhou para os seios da minha esposa, Silas o Burrito disse: Sente-se aí e aprecie a vista, ao invés de gritar com o idiota.

“Ah, sim. Claro”, ela disse sarcasticamente. Eu tinha acabado de perder pontos importantes.
De alguma maneira, Jess havia conseguido transformar os guardanapos em algo parecido com um cachecol estiloso e nos concentramos em pedir e comer alguma coisa que estava deliciosa. Só que eu fiquei pensando no cara. Ele não se mexeu do lugar e não fez questão de esconder que estava de olho em Jess. Quase pior, quando ele não estava tentando olhar através dos guardanapos, ele olhava para min, como se quisesse que eu soubesse que ele iria continuar olhando para minha esposa a menos que eu me levantasse e lhe desse um soco.
Que é uma coisa do tipo: “É sério? Como você pode ser tão idiota assim” eu não sabia dizer quantos anos o cara teria – ele é um daqueles caras brancos castigados pelo tempo que podem ter 40 ou sessenta anos – sabe, um rosto áspero quase tão marrom quanto o meu, de uma vida de uma vida inteira ao ar livre sem cuidados adequados com a pele. Cabelo em algum lugar entre loiro e grisalho, e mais mal barbeados na bochecha do que no couro cabeludo. Um cara de roupas simples também.
Jess me chama de seu gigante gentil devido ao meu tamanho e rosto de bebê. Eu era pelo menos 15 centímetros mais alto que esse filho da puta e sou atlético. Não sou rápido, mas a única vez que fiquei bravo o suficiente para dar um soco em alguém, ele foi para o hospital – um soco – e quase fui expulso no meu último dia do ensino médio. Não. Eu não ia arriscar uma cadeia por fazer isso.
Talvez ele não estivesse esperando que eu lhe desse um soco. Talvez ele de alguma forma soubesse que a ideia de ela ser exposta me excitava. Talvez ele soubesse que a única razão pela qual meu burrito não estivesse aparecendo era a maneira como minha culpa e vergonha giravam em minha barriga e bolas. Que tipo de homem se excita com sua esposa sendo humilhada? Que tipo homem quer que outros homens vejam sua esposa nua?
O rubor de Jess finalmente diminuiu enquanto ela falava sobre quão estava deliciosa a comida, tipo, realmente ela falava sobre isso. A comida era incrível, mas ela estava muito focada nela. Eu a conheço bem o suficiente para saber que quando ela não suporta pensar em algo, ela divaga sem parar sobre outro assunto. Duvido que isso realmente a tenha tirado da cabeça do babaca, mas pelo menos me impediu de ficar de pau duro. Quando você é o burrito, ereções em públicas indesejadas são vergonhosas pra caralho. Eu não queria pensar no que Jess poderia pensar.
Quando nos levantamos para ir embora, Jesse teve que abandonar os guardanapos. Ela estava de costas para o babaca, então ele não conseguiria ver os peitos dela, mas sem que ela soubesse, o sol atingiu sua saia exatamente no ângulo certo para mostrar sua bunda e pernas – sua melhor característica além do sorriso, eu acho. O babaca me deu um sorriso de positivo. Que babaca do caralho.
Jess falou sobre a comida e como seria bom ter um lugar para onde possamos ir de bicicleta. Até ouvirmos uma moto na estrada perto da ciclovia; O babaca. Sem capacete, é claro.

“Deus, você acredita naquele cara? Ele ficou me encarando o tempo todo. Eu queria que você desse um soco nele.”
“Me desculpe, eu...
Ela sorriu para min. “Eu só quis dizer metaforicamente. Não sei o que você poderia ter feito, de qualquer forma. Socar alguém por ser um babaca não é legal. Nós deveríamos ter entrado, era o que devíamos ter feito.
“Sim, deveríamos ter feito isso.”
“Eu gostaria de não ficar tão medrosa em momentos como esse.”
“Quando você fica envergonhada?” Para ser honesto, agora que ela tocou no assunto e minhas emoções não estavam tão excitadas, estou surpreso que ela não tenha feito algo. Jess normalmente é o tipo de mulher que apenas resolve problemas. Não preciso socar as pessoas por ela porque ela sabe cuidar de si mesma.

“É. Não sei por que fiquei tão nervosa. Acho que eu só queria ter uma boa experiencia, não queria fazer algo que quebrasse o clima. Sei que isso não faz sentido, mas era mais fácil ir em frente.”
“Eu deveria ter feiro alguma coisa.” A culpa está me esmagando. Jess tinha um histórico de namorados babacas. Esse filho da puta deve ter funcionado como um gatilho para ela e eu simplesmente me excitei. Quem é o babaca aqui, afinal? Eu.
“Você me trouxe os guardanapos. Essa era toda a proteção que eu precisava, Silas
“Anotado.” Eu me aproximei mais um pouco dela e acariciei seu ombro. “Eu te amo. Seria inapropriado notar o quão incrivelmente gostosa você estava toda molhada assim?”
“Olhos no caminho, senhor!”
Um pouco depois, ela disse: “Fico feliz que você tenha notado.”
Quando chegamos em casa e entramos pela porta da garagem, a luz a atingiu exatamente como quando saímos do restaurante – através das pernas, revelando o quão molhada e translucida sua saia ainda estava, e o quão bem torneadas sua bunda e pernas apareciam. Todo o meu tesão voltou, mas com menos culpa e vergonha desta vez. Ainda estávamos molhados, mas eu não me importei. Peguei-a e carreguei-a para nosso quarto no andar de cima.
“Silas, você está molhando tudo!”
“Vou molhar algumas coisas, tudo bem.”
Ela riu, e aquele sorriso de um milhão de watts dela explodiu em meu coração.
Puxei sua saia para baixo, revelando uma calcinha de renda que aquele babaca teria pagado um milhão para ver, mas deixei ela de blusa enquanto eu mergulhava entre suas pernas.
“Você não me viu molhada ultimamente? Ela riu
“Você está incrível. Não é de espantar que...” Eu me interrompi quando percebi o que ia revelar. Em vez disso, beijei sua coxa logo acima do joelho. Jess adora quando eu beijo subindo por suas coxas.
“Oh, Deus!” Ela passou as mãos pelos meus cabelos enquanto meus beijos subiam.
Sua pele era quente, salgada e deliciosa, e suas pernas tremiam levemente quando meus beijos atingiram aquele ponto uma polegada abaixo da sua buceta – um lugar que é especialmente erógeno para ela – quase lá mais ainda provocando. Lambi ao longo da borda de sua calcinha e então mudei de volta para sua outra coisa, começando pelo joelho novamente.

“Ah, você é provocador!”

Dessa vez fui mais devagar, às vezes parando para beijar a outra coxa dela, mais abaixo na perna, enquanto deixava minhas mãos explorarem sua barriga, subindo e quase tocando seus seios, depois descendo em direção à sua buceta com o toque mais leve que consegui enquanto me deliciava com suas pernas.
Ela estava ronronando de alegria, então parou, “Não é de se espanta o quê?”
Eu a ignorei, acelerando de volta para sua buceta. Eu não responderia essa pergunta nunca, se pudesse. E eu tinha uma técnica para distrai-la ainda mais. Eu a levantei e a rolei de costas, conseguindo manter meus lábios em suas pernas quase o tempo todo. Beijei sua bunda perfeita, deixando meus dedos traçarem ao redor das laterais de sua calcinha, ao redor das pequenas flores na borda. Tão perto, mas tão longe do paraíso.
Ela estava completamente perfumada agora e eu tirei a calcinha.
Minha mente foi para um lugar estranho. Imaginei que o babaca estava nos olhando pela janela. Como não tínhamos vizinhos, tínhamos o hábito de manter as cortinas abertas, mesmo quando fazíamos sexo. E se ele estivesse na casa do outro lado da ruazinha? Observando com um binóculo enquanto eu fodia minha esposa?
Imaginei-o me dando aquele seu “Like” doentio enquanto ela tirava a calcinha e eu mergulhei de volta. Na minha mente, ele estava na escada de incêndio da minha antiga casa, acariciando seu pau como eu fazia quando espiava Esmê.
Puxei as pernas dela para cima dos meus ombros, dobrando-as para trás enquanto finalmente partia para a atração principal, até que ela estava se contorcendo.
“Sua buceta é tão sexy, bebê. Tão gostosa.”
Ela gemeu quando me afastei de sua buceta. Jesse adora quando não tenho pressa. Ela quer que seu corpo inteiro seja adorado e eu nasci para ficar diante de seu altar.
“Coloque em min, bebê. Eu preciso do burrito.”
“Você tem certeza?” Não é sempre que temos relações com penetração completa porque ela tem uma vagina pequena e rasa e eu tenho o burrito, e eu invejo todo homem para o qual o seu pau mão é grande demais para a buceta de sua esposa.
“Sim, querido. Eu quero você todo agora.”
Eu a deslizei dos meus ombros e abri suas pernas. Deus, seu corpo minúsculo é uma delícia. Sua bunda atlética e redonda flui para uma cintura fina. Às vezes ela é superconsciente sobre seus seios – um dos namorados dela era um verdadeiro babaca sobre como ela deveria fazer um enchimento de silicone neles – mas, para min, eles não poderiam ser mais sensuais.
Eu provoquei meu pau para cima e para baixo na entrada de sua buceta, empurrando levemente em direção a seu cú
“Não aí, garotão. Você sabe onde eu quero.”
Eu a ignoro. Ela gosta de ser lambida e gosta quando eu brinco com sua bunda como meus polegares. Eu nunca conseguiria enfiar meu pau ali
Ela geme, mas diz: “Querido, me desculpe. Eu quero muito você aí, você sabe que eu quero, mas...”
“Eu sei querida, só estou brincando com você.
“Deus, você é! Não é de se espantar o quê?
“Não é de se espantar o quê o quê? perguntei, realmente confuso por um momento. Então a fantasia daquele babaca retorna.
“pare de me provocar e me fôda, e me dia o que é. Não é de se espantar que... Algo te deixou com tesão extra hoje?”
Molhei meu polegar e pressionei em seu cú até a primeira articulação enquanto a cabeça do meu pau começou a empurrar para dentro da buceta. Sua buceta ainda estava tão apertada, apesar de molhada, que envolvia meu pau com um aperto aveludado e macio.
“Foi ver você molhada.”

“precisamos tomar banho juntos mais vezes. Empurre mais para dentro. Estou tão pronta para isso” Eu não era o único que estava extra excitado. Geralmente para enfiar completamente nela tenho que a aquecer por uns trinta minutos antes que ela esteja pronta para meu pau.
Empurrei meu pau mais fundo. Aquele babaca do restaurante teria matado a mãe por isso. Deus, Jess é tão perfeita quando está bem excitada, mas eu ainda tinha que controlar as coisas para não ir até o fim, às vezes consigo fazê-la gozar em menos de vinte minutos. Um, dois, três... quinze...
“Oh, bebê, estou gozando!” O pescoço e a parte superior das costas de Jess começavam a ficar vermelhos, o sinal claro de um grande orgasmo.
Eu tirei meu pau completamente molhado dos seus fluidos e acariciei até respingar porra em toda sua bunda.
“Acho que choveu hoje duas vezes em min. Que bagunça”, ela disse sorrindo para min. “Meu Deus, bebê, isso foi intenso.”
Nós nos deitamos um ao lado do outro, nossos dedos traçando o corpo um do outro, olhando um para o outro com mais amor do que qualquer corpo poderia conter. Eu não conseguia acreditar na sorte que eu tinha de estar com ela. Eu sentia como se fôssemos duas metades de um quebra-cabeça que se encaixavam perfeitamente.
Tínhamos tantas paixões em comum- ciclismo, atividades ao ar livre, experimentar novas culinárias, viajar – e tantas coisas complementares – nossas curiosidades se expandiam nos interesses inatos um do outro. Ela precisava de alguém seguro e compassivo depois de seus relacionamentos ruins. Eu precisava de alguém que me tirasse da minha zona de conforto para tentar coisas novas. Cada promoção que eu recebia era devido a ela me encorajar a correr riscos, enquanto eu dava a ela um lugar seguro para se recuperar quando ela se esforçava demais. Poderíamos conversar um com o outro por horas ou até dias sem ficar sem assunto, e poderíamos ficar assim, nos deleitando em nosso amor silenciosamente.
Conforme nossas explorações começaram a mudar de amorosas para sensuais, pensei em como continuávamos encontrando novas maneiras de foder um com o outro, mesmo quando ela estava apertada demais para meu pau. Ela não conseguia me chupar com meu pau todo na boca, mas o que ela fazia com as mãos era incrível. Pode ser presunção minha, mas eu tinha certeza de que nenhum homem conhecia seu corpo tão bem quanto eu. Nem ela mesma, suponho.
Ela se puxou contra min, prendendo meu pau crescente entre nossas barrigas. Às vezes ela me cavalgava como Sarah costumava fazer na minha adolescência, mas sem calcinha. Nós dois gozávamos forte assim.
“Então, o que você estava pensando para ficar tão excitado assim?”
Puxei-a para cima de min sem responder e segurei seus quadris para moê-la contra min. Inclinei-me para beijar seu mamilo. Eu amo tanto o corpo dela.
“Mnn... então, mais ciclismo na chuva?

“Sim!”

“Oh, porra, sim bebê, mais disso”, ela disse enquanto eu começava a acelerar o ritmo de esfregá-la contra meu pau. “Oh. Bebê, isso é tão bom. Ninguém poderia fazer mais isso.”

Ela colocou as mãos nos meus peitos, empurrando sua buceta contra meu pau com mais força e começou a deslizar com os lábios abraçando meu pau. Eu estendo as mãos para brincar com seus peitos e a deixei controlar o ritmo
“estou chegando perto, bebê. Você está perto? Podemos gozar juntos?
“Estou perto sim, bebê. Só um pouco mais rápido, por favor.”
Nós nos esfregamos, blasfemando impropérios até que minha porra saltou, respingando em sua barriga deliciosa antes de respingar na minha.
Ela desabou sobre minha barriga, me cobrindo de beijinhos.
“Ah, merda, o que foi isso? Não gozávamos duas vezes seguidas desde a pandemia.
“Não sei. Percebi i quão excitado você estava e isso me fez... me fez precisar de você.
Eu ri. “Mais passeios de bicicleta molhados.”

Ela me beijou profundamente e longamente enquanto eu acariciava suas costas, então ela sussurrou. “Eu notei, Silas.”
“Percebeu o quê? Sussurrei de volta, sem saber por que estávamos sussurrando, mas amando a sensualidade ofegante da voz.
“Notei que o burrito começou a ficar duro.”
“Você estava quase nua.”
“E aquele babaca estava me olhando.”
Minhas mãos pararam de se mover e meu batimento cardíaco explodiu. Ela percebeu? “Acho que sim.” Tentei soar diferente. Tenho certeza de que soei tão culpado e envergonhado quanto me sentia.
“Sinceramente, Silas, não vou ficar brava. Era só o quão eu estava nua, ou tinha algo a ver com o babaca me observando.”
Eu teria mentido, mas meu pau resolveu expressar sua honestidade.
Os olhos dela se arregalaram, “Sério?”
Eu assenti sentindo minhas bochechas ficarem vermelhas. “Sinto muito”
Ela moveu os quadris ainda molhado. Eu não conseguiria gozar de novo, mas surpreendentemente conseguia ficar duro. “Eu odiei isso, foi humilhante... Sinto muito, eu deveria ter... mas.”
Mas ela começou a deslizar para cima e para baixo em min novamente. “Isso meio que fez valer a penas. Eu só queria que não tivesse sido um babaca.”

Foto 1 do Conto erotico: O BABACA - UM CONTO DE EXIBICIONISMO

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Comentários


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chakalsp- Comentou em 03/09/2024

Q tesão de conto

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casualsomente Comentou em 03/09/2024

Showwwwwww Bom demais carinho intensidade cobiça ciúme tesão desejos aflorados matéria instigante parabéns meu nobre as vzs ser babaca tem seu valor e nem todos tem a maravilha q VC tem ao seu lado votadissimo




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Ficha do conto

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assisoliveira

Nome do conto:
O BABACA - UM CONTO DE EXIBICIONISMO

Codigo do conto:
219054

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
03/09/2024

Quant.de Votos:
11

Quant.de Fotos:
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