O BABACA - UM CONTO DE EXIBICIONISMO - PARTE 2


Na manhã seguinte, o barulho da moto daquele idiota nos acordou.

“Jesus”, eu xinguei baixinho, aquele idiota vai se mudar para cá também."

“Até onde eu sei, eles ainda não estão conseguindo vender os condomínios e casas geminadas do empreendimento.”

“Talvez ele more na cidade vizinha, mesmo assim ela fica a uns bons quinze minutos de carro daqui”, eu disse
O babaca acelerou o motor de novo. “Que porra de motocicleta é essa que precisa fazer tanto barulho?”

Ela se baixou e acariciou meu pau com as pontas dos dedos.

“Aposto que ele gostaria de poder ver isso” Jess disse puxando o lençol dos peitos empinados para nossa janela aberta
Meu pau estremeceu com a simples e improvável possibilidade de ele ver os peitos de Jessica enquanto a moto acelerava de novo.
Ela me acariciou enquanto meu pau inchava, “E se ele comprasse a casa do outro lado da rua?”
Ela começou a beijar meu peito e passou a outra mão sobre ele, ainda me acariciando.

“E se ele visse sua esposa sexy tocando seu pau”

A moto acelerou de novo desta vez parecendo mais perto. Engoli em seco.

Ela se sentou na minha barriga e começou a esfregar meu pau contra suas nádegas, ninguém na pornografia, ninguém nos filmes, ninguém em nenhum lugar do planeta tem uma bunda sexy como aquela.

“E se ele me olhar tocando e apertando meus mamilos?”

Ela se inclinou para trás, pressionando meu pau entre sua bunda, enquanto levantava as mãos e puxava os mamilos.
Eu havia gozado duas vezes oito horas atrás. Nenhum de nós costumava ficar excitado de manhã se tivéssemos fodido a noite. Quando fazíamos isso pela manhã era preciso começar devagar, nos beijando e nos acariciando por um longo tempo, nos deliciando com o amor que sentíamos um pelo outro. Isso não foi nada disso. Eu estava quase gozando, meu pau lubrificado por seus sucos mais que abundantes enquanto ele fodia meu pau com sua bunda.
A moto acelerou novamente, os pneus cantando, ecoando cada vez mais perto de nós.

“Querida, eu vou...”

“E se ele estivesse aqui, assistindo?”

Eu explodi, meu gozo jorrando e se espalhado rapidamente entre suas nádegas e minha barriga.

Eu agarrei seus quadris e puxei sua buceta para meu rosto. Eu não a provoquei com beijos. Eu devorei sua buceta.

A moto acelerou bem perto da nossa casa. E ela gozou com força na minha boca.
__________________________________________________________________________

Nas duas semanas que se seguiram, o babaca continuou voltando e correndo pelo empreendimento. Ele aparentemente havia decidido que um condomínio quase deserto era a pista de corrida perfeita, embora esse foi fosse um projeto pensado para ter o mínimo de carros, seguro e agradável para andar de bicicleta e a pé. Um lugar onde as crianças pudessem correr sem supervisão, sem a ameaça de babacas em seus veículos.

Soubemos por uma das garçonetes do restaurante sírio que “o motociclista” já havia recebido várias advertências da segurança contratada pelos desenvolvedores para manter vândalos e invasores do lado de fora enquanto as vendas não eram retomadas. Jesse e eu ficamos surpresos que ele não foi impedido de entrar no empreendimento, mas ou os seguranças não se importavam ou ele era muito bom em despistá-los. Que babaca do caralho. E ele ia ao restaurante também, quase todas as noites.

A única vez que nossas visitas coincidiram, ele estava pegando um hambúrguer com fritas. De alguma forma, isso ofendeu a min e a Jess mais do que ele olhando abertamente para os peitos dela e lambendo os lábios. Que tipo de perdedor total iria preferir isso tendo a disposição tantos sabores. Eu preferia mil vezes aqueles sabores típicos ao hamburguer e a batata frita.

O que não significa que não fodemos antes de comer nosso banquete quando chegamos em casa.

“E se ele estiver na casa ao lado?”, ela disse sem fôlego enquanto eu tirava sua blusa, mostrando-lhe a casa vazia do outro lado da pequena rua.

“E se ele estiver dentro do quarto, escondido, observando com binóculos?”, ela ofegou enquanto eu puxava sua calça jeans para baixo.

Quando eu a deixei nua e pressionada contra a porta de vidro que dava para a sacada. Quando eu pressionei a cabeça do meu pau contra sua buceta encharcada, ela estava pronta para min, sem nenhuma preliminar. Eu disse. “E se ele estiver tocando uma em sua homenagem enquanto lhe ver?”

“Ele é tão nojento, ele faria isso.”

“Você fica excitada quando ele olha para você?”

“Isso te excita, querido? Isso me excita sim. Você queria que ele estivesse lá mesmo?”

“Porra, sim.” Eu estava tentando ir devagar, para ter certeza de que ela gozasse antes de min, mas a ideia de exibir Jessica, para aquele degenerado nojento tinha ido direto no meu pau.

“Jesse estremeceu. “Ai! Querido, não tão fundo.”

“Porra, desculpa.” Eu estava tão envolvido na fantasia que não conseguia controlar meus golpes em sua buceta.

Ela esticou para trás e puxou minha cabeça para dela para um beijo. “Está tudo bem. Isso realmente te excita, não é?

Foi uma pergunta meio idiota, dado o quão excitado eu estava desde o incidente da chuva. Mesmo no meu cérebro embaçado pela luxúria, senti que ela ainda estava tentando descobrir por que ter alguém que desprezamos encarando minha esposa e tratando-a de forma tão degradante me excitava tanto.
“Sim”, respondi, mas a pergunta me assombrava. Eu a trouxe de volta para a cama, a intensidade da minha luxúria havia esfriado um pouco com a preocupação de que eu a tinha machucado por causa de ter me aprofundado muito na fantasia.

Eu dei uma chupada nela, devagar, provocando, fazendo amor com ela não fodendo com fetiche. Ela é tão intuitiva, que percebendo o que eu fazia abandonou também o jogo e aproveitou ato de amor.
“Desculpe-me por ter falado tanto depois do nosso jantar”

Ela sorriu para min, todo amor do mundo em um sorriso. “Foi bom. Doeu por um momento, mas às vezes é isso que significa ser casada com Sila Burrito. O que nisso te excita tanto?”
“Eu não sei...” Eu parei, me perguntando se ela realmente iria querer saber sobre min me masturbando enquanto observava minha vizinha quando eu era adolescente. Eu sabia que ela me amava o suficiente para que nosso relacionamento não corresse perigo com uma revelação como esta. Mas ela iria querer saber sobre eu me masturbando para Esmê. Especialmente porque Esmê tinha peitos muito grandes. Eu não precisava mencionar isso, no entanto.
Eu não disse esse detalhe, mas contei a ela o quanto eu estava frustrado, como havia algo sobre o tabu de assistir que fazia me sentir – eu não tinha uma palavra para isso, nunca terei uma palavra sobre isso – daquele jeito.

“Você era um adolescente, mas isso era assustador” Ela disse isso sem julgamento. “Você era uma adolescente e isso é coisa que os adolescentes fazem”
“Eu sei. Eu não faria isso agora. Eu não tive muitas instruções sobre consentimento enquanto crescia. Eu sei tudo agora.”
Ela acariciou minha mão. “Eu sei. Eu te amor tanto Si, mesmo que você seja um pervertido.” Ela sorriu. Ela te pegou alguma vez, espiando-a?
Dei de ombros. “Não tenho certeza. Ela era três vezes mais velha que eu, então nós só tivemos juntos na mesma escola por um ano. Ela estava indo para a faculdade quando eu a espionei.”

“Não entendi.”

“Ah, desculpe. A questão é que ela não andava com ninguém que me conhecesse, não ia a escola comigo, nem nada além de me ver na igreja nas poucas ocasiões em que deixei minha mãe me arrastar para o padre, mas um dia, quando eu estava prestes a me formar, eu a encontrei na rua e ela disse. ‘Olá, Silas Burrito’, e piscou para min.”

Os olhos de Jess se arregalaram. “Oh porra! Ela sabia. Ela queria dar para você.”

“Não, Jess. Esmé ia a missa cinco dias por semana. Provavelmente sete. Além do quintal dela, nunca a vi de shorts ou bermudas, nem de saia curta, nem mesmo uma blusa decotada. Honestamente, todo mundo presumia que ela se tornaria freira. Ela provavelmente se tornou freira.”
Jess riu. “Não, Sila Burrito Rodrigues, ela sabia e queria seu burrito. Queria muito.”
“Ah, cala a boca. Minha mãe mataria nós dois se ouvisse essa conversa. Não menospreze a reputação da pobre Esmé quando ela não está aqui para defendê-la.”

Ela corou e desviou o olhar.

“O quê?” Eu ri. Jess fica facilmente envergonhada em certas condições – como quando algum babaca está olhando para ela – mas não assim.
Quando ela olhou de volta para min, meu coração explodiu, ela parecia tão adorável. Seu rubor estava queimando intensamente e ela mordeu o lábio de um jeito fofo, tão sexy.

“E se...” Ela desviou o olhar novamente. Eu não a via timidamente assim há anos.

“E se...?”

“E se você me espionasse, seu grande pervertido?”

Eu estive com o pau meio duro por um tempo. Eu estava completamente duro agora. “Espionar como?”

“Temos que garantir que aquele babaca não esteja por perto, mas ele nunca aparece à tarde”

“Certo. E depois?

“Eu vou tomar sol na piscina e você...” Como se quisesse ser ainda mais adorável, seus olhos reviraram um pouco, pensando. “Você poderia espiar do banheiro. Se o vestuário masculino é como o feminino, deveria haver um banco onde você pudesse ficar de pé e olhar por aquela pequenas janelas lá no alto. Isso seria sexy? Ou seria como se estivéssemos na piscina regularmente? Se não tiver ninguém por perto, eu poderia usar... oh, Deus... eu poderia comprar um biquíni minúsculo.

Eu assenti lentamente.

“Será que isso seria o suficiente? Acho que não conseguiria tirar a blusa, mas podemos fingir que tirei quando chegarmos em casa.”
“Seria tão quente, Jess. Só isso. Oh meu Deus, isso seria quente pra caralho.”, eu disse, mas na minha mente, eu já estava pensando nela não só tirando a blusa, mas se masturbando. Passei um ano querendo ver Esmé se tocando, esperando que quando ela passasse loção nas pernas, ela deslizasse um dedo por baixo do biquini. Esmé nunca fez nada remotamente sexual, mas eu sonhava com isso com frequência. Espiar Jesse enquanto ela se masturbava na piscina seria um item da lista de desejo que eu lembraria no dia em que morresse.

SE ESTE CONTO TIVER PELO MENOS UM MAIS UM COMENTÁRIO, EU VOU TRANSFORMA-LO EM UMA SÉRIE. NOSSOS DOIS PERSONAGENS IRÃO CADA VEZ MAIS PERMITIR QUE O BABACA SE APROXIME E COISA PODERÁ ATÉ SAI DO CONTROLE. COMENTEM E A SÉIRE IRÁ VIRAR REALIDADE

Foto 1 do Conto erotico: O BABACA - UM CONTO DE EXIBICIONISMO - PARTE 2

Foto 2 do Conto erotico: O BABACA - UM CONTO DE EXIBICIONISMO - PARTE 2

Foto 3 do Conto erotico: O BABACA - UM CONTO DE EXIBICIONISMO - PARTE 2

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Comentários


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seowilson Comentou em 12/09/2024

Com certeza você pode criar uma série bem longa.... muitas alternativas

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ffsafadao Comentou em 06/09/2024

Que tesão Continua safada

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sol45ma Comentou em 05/09/2024

Si. Pode continuar muito bom

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rtody Comentou em 04/09/2024

Estou achando incrível viajar nessa história




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O BABACA - UM CONTO DE EXIBICIONISMO - PARTE 2

Codigo do conto:
219084

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
03/09/2024

Quant.de Votos:
6

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