O BABACA - UM CONTO DE EXIBICIONISMO 3


Tirei a foto e cliquei em enviar. Meu coração disparado. Silas e eu não costumamos mandar selfies picantes um para o outro – muito arriscado, mesmo se eu soubesse que ele nunca me trairia e compartilharia – então dez fotos minhas em biquinis cada vez menores foi a primeira vez. Minha cabeça não estava em nenhuma delas e minha tatuagem de corações unidos de Sr. e Sra. Estava no meu peito direito (combinando com a tatuagem dele), invisível para a câmera. Ainda assim, ainda assim eu perguntava o que ele pensaria. A última foto era principalmente da minha bunda porque a tanga verde não cobria nada.
Olhei para ela novamente. Merda! Eu não percebi que do jeito que eu estava curvada, você podia ver meu cú em volta da calcinha. Eu imaginei abrindo a foto enquanto conversava com um de seus colegas de trabalho sobre o projeto do túnel em que eles estavam trabalhando há meses. Seu soft de rastreamento na tela, todos pensando sobre as coisas de engenharia civil que eu não consigo acompanhar, quando minha bunda aparece. Mordi meu lábio. E se ele tivesse conectado sua caixa de mensagens ao PC e uma sequência de fotos cada vez mais expostas de sua esposa aparecesse, na frente de todos?

Pensei em tirar outra foto, dessa vez com o biquíni puxado de lado para que ele pudesse ver o quanto eu estava molhada com nosso joguinho. Nós estávamos imaginando que eu ficaria exposta àquele babaca com sua moto barulhenta enquanto eu procurava biquínis – e acabei pedindo dez na Amazon para encontrar o mais quente. Eu não entendia por que isso me excitava tanto. Eu estava corando até o peito enquanto imaginava quão embaraçoso seria se os colegas de trabalho dele me vissem exposta assim.

Corando e me deitando na cama. Normalmente, meu intervalo de “autocuidado” envolvia minha caixa de brinquedos, mas naquela tarde, tudo que eu queria era minha imaginação e meus dedos.

Imaginei Sila ficando vermelho e lutando para sair da caixa de mensagem enquanto um de seus colegas de trabalho pergunta quem é. Em vez de sair, ele acidentalmente abre o Preview, então minha bunda explode em tela cheia, a pequena tanga aninhada dentro do meu cú, os lábios da minha buceta claramente delineada no tecido verde, a umidade visível.

Silas tagarelando, ficando vermelho e começando a suar enquanto mexe no mouse, tentando sair do preview, mas todos os seus esforços só fazem atiçar a inda mais a atenção do colega do trabalho.

“Droga, olha essa bunda!”

Silas deixa o mouse cair, e ele fica pendurado na mesa de desenho. “Merda!”

O colega dele ri. “Sem problemas, mano. Você pode me enviar isso? Essa vagabunda e gostosa pra caralho!”

Brinquei com minha bunda, circulando meu botão rosa, imaginando Silas parado ali, sem saber o que fazer. Ele iria querer que seu colega de trabalho me visse. Assim como ele queria que o babaca de moto me visse. Abri minha bunda, afastei as nádegas imaginando enviar a Silas uma selfie obscena da minha bunda. Imaginando o pau de Silas começando a furar sua calça enquanto seu colega de trabalho lhe dizia o quanto gostaria de foder a mulher na tela do PC.
“Sua esposa sabe dessas fotos? Ele pergunta.

Silas balança a cabeça, envergonhado demais para admitir que desistiu de esconder a bunda da sua esposa do colega de trabalho. Quando a selfie da bunda que imaginei enviar chega, ele abre. “Essa foto é ainda mais quente.

“Porra! Mano, você tem que mandar isso. Você tem mais?” Ele ri. “Eu sei o que vou fazer hoje a noite.”
O coração de Silas acelera enquanto ele fica dividido entre querer que eu envie uma foto ainda mais explicita e desejar nunca ter aberto as fotos.
Enquanto eu imaginava tirar uma foto da minha buceta encharcada, meus quadris se moveram e eu gozei com tanta força que fiquei literalmente ofegante.
Eu não tinha terminado. Gozei mais duas vezes, tirando selfies e selfies cada vez mais obscenas e imaginando enviá-las a Silas e seu colega de trabalho. Quando finalmente consegui acalmar meus genes de tesão o suficiente para voltar ao trabalho, apaguei todas as fotos. Trabalhei muito duro para não imaginar algum cara da TI de serviços na nuvem olhando as fotos porque eu tinha trabalho a fazer.
Uma hora depois, recebi uma mensagem de Silas, “Jesus e Maria, Jess! Eu estava em uma reunião com Marcos. Graças a Deus eu não abri nada na reunião, porque meu pau ficou em fúria quando eu estava quando eu voltei a mesa de trabalho. Saindo mais cedo. Silas Burrito precisa ver o biquini n° 10 pessoalmente.”

Tive que lavar várias vezes nº 10 antes de sentir que poderia usá-lo para nosso jogo. O burrito estava muito entusiasmado com a sua oferenda.

***
Embora eu estivesse usando uma saída de praia que me fazia sentir-se confortável em um restaurante casual de praia. O short de surf de Silas não conseguia esconder o fato de que seu pau estava carregado e pronto para a ação enquanto prendíamos nossas bicicletas do lado de fora da piscina.
“Deus, não acredito que estamos fazendo isso. Você está pronto?”

“Talvez devêssemos ir para casa, onde você pode dar uma boa e longa foda na sua esposa. Fantasia realizada só de vir aqui”. Fingi destrancar a bicicleta como se fosse para casa.

“Jess...” O pobre Silas parecia desanimado. Bem, não desanimado. Definitivamente desanimado.
Eu ri. “Só provocando.” Eu ri de novo. “Bem, não exatamente provocando. Vá para o balneário e fique espiando sua esposa exibir seu corpinho apertado nesse biquíni minúsculo. Eu levantei um pouco a saída de banho para mostra a ele a curva inferior da minha bunda.”

Ele gemeu de desejo.

“É melhor você entrar lá logo. Não quero que você exploda antes mesmo que eu tire a saída.

Ele me beijou. “Isso é tão quente.”

“Só guarde um pouco de creme para min”

Depois de entrar Silas bateu na janela do banheiro me avisando que podia me ver.

Virei-me de costas para ele enquanto tirava a saída de banho. Depois de arrumar meu protetor solar, garrafa de água e um livro ao lado da espreguiçadeira, decidi deitar-me de bruços deixando que ele se concentrasse em minha melhor característica.

No começo eu estava realmente excitada só de pensar no quanto Silas estava excitado, o quanto seu pau enorme estava pronto a explodir. Eu queria que ele pudesse usar tudo em min sem restrição ou algum cuidado para não me machucar, mas eu amo como não há como confundir quando ele está realmente com tesão. Às vezes eu acho que ele deve ficar idiota com todo aquele sangue sendo desviado para seu pau.

Depois de um tempo, porém, minha mente vagou. Ele estava demorando muito! Ele deve ter realmente gostado de saborear isso, mas comecei a sentir que era mais como tomar sol do que me exibir. Rebolei um pouco minha bunda para ele e coloquei meus fones de ouvido e óculos escuros. Se ele não tivesse gozado com minha bunda gostosa ele poderia se masturbar pensando nos meus peitinhos.

Isso tinha tão sexy enquanto imaginávamos. Por que não estava funcionando agora? O que estava faltando?

Era o Silas. Ele viu cada parte de min de perto. Ele colocou a língua em quase todas as partes do meu corpo.

Eu queria que outra pessoa me visse. Eu queria alguém mais notando aquele biquíni pequeno me deixando quase nua. Dois pequenos triângulos de tecido que não cobriam ne metade dos meus seios. Se eu tivesse um peito grande, eles deixariam a maior parte dele exposta. O triangulo na frente mal era grande o suficiente para esconder a pista de pouso que eu tinha deixado quando me depilei na noite anterior.

Na minha mente a pessoa que me observava era invisível, desconhecida. Poderia até ser uma mulher. Uma das mulheres de meia-idade do restaurante. Uma mulher de uma cultura onde as mulheres nunca se expunham assim. Uma mulher me julgando por ser uma vagabunda.
Porra, esse pensamento é tão fodido. Um pensamento delicioso e fodido.

Silas e eu conversamos sobre como eu pegaria a saída de banho e sairia se ouvisse aquele babaca de motocicleta. Ou qualquer um chegando mais perto. Mas eu queria ouvir aquela porra de moto rugindo. Eu queria que ele olhasse para meu peito enquanto eu estava deitado aqui, fingindo dormir. Ele se tocaria? Ele é um babaca, claro que se tocaria. Ele é o tipo de homem que não dá a mínima.

É tão fodido que eu estivesse pensando nele. Ele tinha que ter cinquenta ou sessenta anos. Não há nada nele que nãos seja repugnante.

***
Não era a mesma coisa. Não é que Jess não seja tão gostosa quanto Esmé. Esmé sempre usava biquinis que você usaria em uma piscina pública – o tipo que não mostrava muito dos seios ou da bunda, não importa como ela se deitasse na espreguiçadeira. Ela tinha peitos grande que pareciam incríveis e tentadores em seu biquini, mas a bunda de Jessica é – honestamente, é como se Deus tivesse colocado nela uma bunda sexy em forma de bolha. E seus seios pequenos me excitam mais dos que os tipos grandes e flácidos quando as roupas são tiradas. Estava quente e úmido no banheiro da piscina, assim como no osso quintal. Havia algumas moscas zumbindo e me tirando a atenção. A tensão não estava lá. Eu não estava realmente espionando Jess. Eu estava observando minha esposa tomando banho de sol, apenas isso.

Eu me toquei, tentado recriar a sensação que tinha espionando Esmé, mas minha mente vagou para aquele babaca observando Jess. Nós concordamos que iriamos embora se ele aparecesse, mas porra, eu o queria lá. Eu queria o errado disso. Eu me espremi por cima do meu short. Eu o queria tanto lá.
Quando ouvi o ronco da motocicleta dele no lado oposto do empreendimento, não tive certeza se estava imaginando porque eu queria muito, ou se realmente ele estava a caminho. Se ele seguisse o que eu achava ser sua rota típica, ele poderia ver Jess lá fora. Poderia parar. Poderia observá-la.
Não pode. Ele fez. Ouvi sua moto parar perto do restaurante sírio. Ele provavelmente não conseguiria ver Jess dali. Foi o que eu disse a min mesmo. Eu precisava dizer a ela que ele estava vindo, e que ela deveria se vestir para irmos embora. Eu sabia que ela não poderia ouvir por causa dos seus fones de ouvido com cancelamento de ruido, então fui eu que tive que agir.

Em vez disso, comecei a me masturbar, primeiro por cima do short, e depois deixando-o cair até o joelho, enquanto aquele tesão incrível começava a aumentar. O que havia de errado comigo que me excitava com aquele babaca vendo minha esposa? Eu deveria estar espionando a esposa dele, se ele tivesse uma. Eu estava perto de gozar antes de ouvir seus passos.

Os passos dele. Ele estava vindo. Jess e eu planejávamos ir embora se ele aparecesse. Larguei meu pau. Não para avisar minha esposa, mas para não gozar. Nos dois fantasiamos sobre isso. Pode ser o biquini pequeno, mas ainda é um biquini. Ela poderia usar isso em uma praia pública.
Seus passos se aproximaram, e comecei a me tocar novamente. Ainda posso pará-lo se ele disser alguma coisa. Jess sabe que eu estou aqui. Eu poderia quebrá-lo em dois se fosse preciso.

O portão rangeu quando ele abriu. O babaca olhou ao redor e andou até minha esposa, deitada, possivelmente dormindo, com seus fones de ouvido bloqueando qualquer som.

***
Eu estava tão entretida em como aquilo era foda, fiquei com tanto tesão que ele me visse, que quase não percebi o ronco daquela motocicleta idiota.
Que babaca do caralho, correndo por um lugar projetado para ser livre de merdas como essa. Um lugar para crianças correrem livremente sem serem os cuidados excessivos das mães. Um lugar onde as vagabundas não focam deitadas ao sol, quase nuas.
Sila ouviu o motor rugir? Talvez ele estivesse pegando algo para comermos. Desliguei meu podcast, o coração começando a disparar.
Eu tinha me acalmado e quase voltado ao podcast quando ouvi o portão ranger. Ele estava lá. Silas tinha notado? Ele tinha que notar. Ele tinha que estar se perguntando se aquele babaca iria notas sua esposa quase nua ao lado da piscina. Tinha que ouvir aquele babaca entrando na área da piscina para encarar sua esposa.

Eu senti cada um dos seus passos com a minha buceta. Eles estavam se aproximando. Silas tinha que ouvir também. Eu estava definitivamente excitada, quase me contorcendo de tesão. O pensamento que eu deveria abrir os olhos, pegar minha saída de banho e correr para a bicicleta – ou até mesmo para casa - passou pela minha mente, mas foi empurrado para o lado pelo meu desejo de que o babaca me olhasse.

Se ele pensasse que eu estava dormindo, ele se masturbaria me observando? Eu apostaria que sim. Silas teria feito a mesma aposta. Ele estava no banheiro da piscina puxando seu pau enquanto esse babaca abrisse o zíper da calça jeans?

E se Silas saísse? O babaca pararia? Ele não pararia. Esse pensamento deveria ter me repelido, mas me excitou mais ainda. Silas jogaria o babaca na piscina ou pior se ele tentasse me tocar, mas a ideia de que Silas deixaria isso acontecer me fez pressiona minhas coxas juntas.
Meus óculos escuros eram escuros o suficiente para que eu duvidasse que ele pudesse ver meus olhos se eu espiasse, mas eu não queria arriscar. Eu queria fingir que estava dormindo, incapaz de protestar enquanto ele olhava para cada parte do meu corpo, enquanto imaginava meus pequenos seios expostos, enquanto sonhava com minha calcinha descendo, enquanto meu marido observava ele me observando sem fazer nada.
Havia uma leve brisa, eu ouvi algumas folhas se mexendo, mas de resto, estava tudo silencioso. Estávamos sozinhos. Eu queria ouvi-lo se tocando. Eu queria saber se esse babaca não resistiria a sentir esse prazer no meu corpo. Mas se ele estava se tocando, ele estava sendo discreto sobre isso. Aquele babaca não era uma pessoa discreta.

Porra, se toque seu babaca, pensei. Quando você vai ficar de novo tão perto de um corpo jovem e firme como esse? Você seria expulso se houvesse mais alguém aqui. Ou preso por ser um pervertido. Pode não haver leis, exatamente, mas espiar banhistas dormindo não era algo tolerado.
Talvez ele estivesse tirando fotos. Eu quase espiei. Eu não queria fazer isso. Silas entraria em cena para pará-lo?
Será que meu marido querido estava maltratando aquele pau enorme, assistindo a esse desastre social patético de homem encarar sua esposa?
Eu queria estar deitada de bruços para poder enfiar e esfregar minha racha quente na espreguiçadeira. Eu estava com muito tesão.

“Você perdeu um ponto”

Eu não tinha ouvido a voz dele antes. Ela soava tão áspera e rachada quanto seu rosto.

Continuei fingindo estar dormindo. Queria que ele adorasse meu corpo sem nenhuma interação. Eu era apenas pornografia para ele, um corpo para se olhar, não uma pessoa para se conversar.

“Pare de fingir que está dormindo. Pegue essa loção e passe nos peitos.”

Meu coração disparou como se eu estivesse correndo, eu tentava controlar minha respiração para que ela não revelasse o quão alerta eu estava.

Ele deu um passo para perto de min e algo atingiu minha barriga.

“Vá em frente. Esfregue isso nos peitos.”

Sem mover a cabeça, olhei para a casa da piscina, esperando que Silas saísse correndo e jogasse o cara na piscina.

“Eu sei que você está acordada. Vamos, me dê o show que você tem prometido, vagabunda.”

Com a clareza da retrospectiva, é dolorosamente óbvio que a única resposta correta teria sido ameaçá-lo com uma ação legal enquanto eu me levantava e fugia. E talvez até mesmo Silas o tivesse espancado até virar polpa. Que júri o condenaria depois de ter dito tudo isso?
Mas a retrospectiva não é inundada por hormônios sexuais. Não é sobrecarregada por alguma conexão fodida no meu cérebro entre humilhação e excitação. No momento, dolorosamente excitado, vermelho de vergonha, abri os olhos e olhei para o babaca. Ele estava tão curtido pelo sol quanto eu me lembrava e estava usando uma camiseta (preta, é claro) com o Slogan em inglês, alguma coisa sobre motos, estampada, com um gráfico. Ele não estava se tocando, embora definitivamente estivesse de pau duro por baixo do jeans. A protuberância era evidente.

“Deus, você é um babaca. Quem te ensinou boas maneiras.” Minha reclamação poderia ter tido mais impacto se eu não tivesse pegado o frasco de loção e aberto a tampa.

Ele riu, uma risada sarcástica, superior, sem alegria. Nos seus peitos. É justo que eu os veja depois de toda aquela provocação que você fez.”
Uma parte de min registrou o quão ridícula era essa declaração. E eu resisti por um momento, esguichando a loção entre meus seios e na minha barriga. Esfreguei em volta do meu biquini, provocando-o ao empurrar as bordas do tecido em direção as aureolas e os bicos, mas nunca os expondo.
Deitada, meus peitos não se projetavam tanto quantos os peitorais de Silas. Pela expressão do babaca, isso não os diminuía em nada. Talvez peitos pequenos fossem seu fetiche. Ninguém nunca me olhou com tanta luxúria.

“Tire esses óculos.”

Meu “foda-se” foi minado pela minha obediência. Tirei meus óculos mordendo uma das hastes com uma timidez sedutora que eu não sabia que estava em min. A timidez era real. Eu me senti... bem... nua na frente desse babaca estranho. Humilhada por estra me rendendo aos seus desejos.
“Agora me mostre os peitos”

Novamente, em retrospecto, um homem repulsivo dando ordens a você, não é sexy, é sinal de ir embora... e obter uma ordem de restrição. Mas meu cérebro não estava nem perto da retrospectivilândia. Meu cérebro estava gritando. Faça isso! Faça Isso! Faça qualquer coisa para obter mais dessa droga química. As drogas cerebrais excitadas obtiveram uma vitória humilhante sobre a razão. Mas uma parte do meu cérebro tão fodidamente ligada, a parte que estava conectando constrangimento e humilhação à excitação, me preocupando que eu pudesse gozar apenas por tocar meus mamilos. Essa parte do meu cérebro queria gozar para esse homem horrível.

Sugestivamente, pinguei uma gotinha de loção no meu mamilo, mordendo o lábio e pressionado as coxas uma contra a outra.

“Mais.”

Eu esguichei em ambos os peitos e comecei a esfregar em volta dos meus mamilos, mantendo contato visual até que eu estava tão perto de um orgasmo, que fechei meus olhos e apertei as coxas para me impedir de ir além do limite. Ou chegar lá.

Meus mamilos já estavam duros, mas quando abri os olhos novamente, um pouco mais calmos, circulei-os com os dedos, espalhando o líquido branco e leitosos ao redor, deixando nós dois imaginarmos que ele tinha acabado de gozar em min.

Ele gemeu e desabotoou o cinto absurdamente grande que estava usando. Ele abriu as pernas e puxou o jeans para baixo da bunda, tirando o pau da cueca.
“Olha essa fera, vagabunda. Aposto que a do seu namorado não é tão grande assim.”

Isso deveria ter sido hilário, mas continuar com isso, deixar esse babaca acreditar que seu pau de tamanho médio era magnifico, me excitou. Eu queria tanto que ele tivesse o momento mais excitante de toda sua vida. Então eu assenti. “É enorme.”

Não sei o que deu em min, mas então levantei a minha mão esquerda e segurei para que ele visse a minha aliança de casamento. Eu queria que esse merda horrível soubesse que eu era casada. Que ele estava dando ordens a esposa de alguém, fazendo com que ela mostrasse os peitos. Deixando-a tão excitada que ela quase gozava só de tocar seus mamilos.

Silas viu isso? Ele estava fervendo de raiva? Nós conversamos sobre ir embora se o babaca chegasse, mas lá estava eu, não apenas ficando, não apenas mostrando meus peitos para ele, mas exibindo que eu era casada, que eu estava deixando um homem que não era meu marido balançar seu pau na minha frente.

“Puta do caralho. Eu amo isso. Puxe esses mamilos quentes e me diga o quão pequeno é o pau do seu marido marica.”

Na minha mente, eu fiz e meio que acreditei, mas na realidade, eu apenas realizei o desejo dele de me ver eu puxar meus mamilos.

Ele começou a bater uma punheta, realmente crescente enquanto eu puxava meus mamilos. Na minha mente, eu estava dizendo a ele o que ele queria ouvir: Meu marido tem um pau menor que o seu, meu marido está deixando você fazer isso. Meu marido que ver isso...

Gozei antes dele. O gozo dele espirrou em minha barriga e escorreu até meu esterno. Mergulhei meu dedo nele e o esfreguei em meus mamilos.
O babaca, como um babaca que era vestiu as calças de volta e começou a se afastar enquanto eu o encarava, tentando entender o que diabos tinha acontecido
.
Ele estava quase no portão quando se virou e disse: “Boa menina.”

***
Eu gozei antes do babaca.

Antes da minha esposa.

Eu estava de pau duro de novo esfregando a porra que eu tinha explodido enquanto ele batia sua punheta olhando minha esposa. O peito inteiro de Jess começou a corar, um sinal certo de que o orgasmo dela estava a segundos de distância.

Antes da minha esposa. A vergonha de deixar esse homem mandar minha esposa se expor enquanto eu brincava comigo mesmo queimou por dentro de min e inflamou meu pau. Eu devia protegê-la, e lá estava eu, me preparando para uma segunda gozada

***

Depois de gozar, eu estava deitada na espreguiçadeira em estado de choque. Eu não conseguia acreditar ou entender o que tinha acabado de fazer. Aquele babaca tinha acabado de ... Eu não tinha palavras para isso Não foi estupro, já que eu definitivamente estava disposta. Mas eu me senti incapaz de não obedecer. Era como se as fantasias com as quais eu e Silas estávamos brincando até agora, simplesmente tomassem conta de toda parte sensata do meu cérebro.

Deus, ainda tinha o gozo dele em min. Eu tinha tocado em outro homem, não tinha nem dado mais do que um pensamento passageiro de fantasia para tocar outro homem em quase cinco anos. Então eu saí para a piscina com o plano de me expor ao meu marido para uma pequena diversão pervertida e acabei gozando enquanto um estranho idiota goza para em min. Então me diz que eu sou uma boa menina, idiota do caralho!

“Você está bem?”, Silas me pergunta alguns minutos depois, correndo até min com uma expressão rela de preocupação no rosto.
Eu balanço a cabeça e suspiro. “Eu... sim, Só estou confusa. Vamos para casa.”

Durante todo caminho para casa, Silas continuou se desculpando por não ter saído e parado as coisas, e eu continuei assegurando a ele que, se eu precisasse, eu poderia ter parado as coisas. O que era tecnicamente verdade. Eu poderia ter dito a ele para ir embora. Se ele não tivesse feito isso mesmo sendo tão pequeno quanto eu, tenho certeza de que eu poderia tê-lo empurrado na piscina ou chutado com força suficiente para mandá-lo embora. Certamente tendo visto o babaca de perto, eu sabia que Silas poderia machucá-lo tanto que ele mudaria para outro estado. Por mais que ele me parecesse um urso de pelúcia tenho certeza de que ele poderia se transformas em um urso pardo se tivesse que me proteger.

Tudo isso era verdade. Mas eu não tinha certeza se conseguiria encontrar vontade de parar. Boa menina. Aquela foda condescendente. Pior, eu sabia que aquela boa menina queria dizer da próxima vez. E pior ainda, parte do meu cérebro, a parte que eu estava decidida a ignorar, estava dizendo, por favor.
Não fodemos naquela noite. Nós dois estávamos nadando em águas confusas. Cheios de culpa e vergonha. Silas não precisou me dizer que gozou vendo um estranho me dando ordens e eu mostrando os peitos... e mais. Eu tinha lembranças daqueles pensamentos traiçoeiros e o conhecimento de que eu estava gozando...

... Minha mente passou por uma dúzia de palavras antes de chegar a verdadeira, eu queria tanto evitar isso: submissão. Humilhação. Que ele era um babaca não era um defeito, era sua melhor característica. Isso é uma merda super fodida e está vivendo na minha cabeça sem pagar aluguel.

Foto 1 do Conto erotico: O BABACA - UM CONTO DE EXIBICIONISMO 3

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Comentários


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breno33 Comentou em 05/09/2024

Deliciiiiia Me acabou chupando uma buceta gostoso assim

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casualsomente Comentou em 05/09/2024

Impossível não mergulhar no prazer deste relato estas imagens a ampliar nossa mente a ser VC parabéns muito gpxtosooo seu relato




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Ficha do conto

Foto Perfil assisoliveira
assisoliveira

Nome do conto:
O BABACA - UM CONTO DE EXIBICIONISMO 3

Codigo do conto:
219143

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
04/09/2024

Quant.de Votos:
11

Quant.de Fotos:
5