O BABACA - UM CONTO DE EXIBICIONISMO 5

Na manhã seguinte, o babaca estava de volta. Acordamos com ele acelerando aquela porra de motocicleta.

“Porra!” Sila puxou as cobertas e deslizou para dentro dos chinelos. Ele dorme nu e há algo intensamente engraçado para min quando vejo seu pau gigante balançando enquanto ele veste apenas os chinelos felpudos.

“Você vai falar com ele?”

Ele assentiu e foi até o banheiro onde estava seu roupão.

“Eu conheço o tipo dele, bebê. Ele vai sentir que precisa se manter firme porque você é maior que ele. Deixe-me falar com ele”, sugeri.

“Você tem certeza? Eu sei..., ele corou um pouco. “...Todas essas coisas. Mas ele ainda cruzou uma linha enorme. Uma linha criminosa.”

“Sim. Mas... deixa eu tentar. Vou estabelecer que ele não pode me pressionar. Além disso sou eu que trabalho em casa. Se ele só se segurar porque você está em casa, não vai funcionar quando eu estiver sozinha.

Ele balançou para frente e para trás. Ele não gostou nem um pouco da minha ideia, mas estava trabalhando para me deixar resolver meus próprios problemas.

“Estarei logo ali na porta se ele tentar alguma coisa. Poderemos ligar para a polícia se for o caso”

“Vamos tentar não agravar as coisas. Eu sei que ele é um babaca, mas talvez ele simplesmente não saiba o quão irritante isso – a motocicleta acelerou novamente – essa porra de moto é!”

Silas revirou os olhos.” O babaca sabe”

Coloquei o short jeans e um moletom volumoso que escondia completamente meus seios e ficava longo o suficiente para cobrir a maior parte da minha bunda. Eu tinha certeza de que não queria Silas confrontando o babaca, mas não tinha certeza se eu queria. Por mais que aquilo tivesse sido um jogo de fantasia, realmente falar com um homem que eu imaginei se masturbando e gozando nos meus peitos. Um homem que viu meus peitos e que deixei que ele gozasse... Como eu lido com a situação depois disso. Como se quer eu olharia nos olhos dele?”

“Tome café primeiro”, disse Silas, vestindo a camiseta de Muay Thay que um de seus amigos que treina artes marciais lhe deu de brincadeira. “Não vamos fazer ele achar que possa apenas acelerar a porra do motor para fazermos sair imediatamente para fora”.

O babaca estava lavando a moto. É uma marca que eu nunca tinha ouvido falar, mas tinha aquele visual meio Harley. Eu odeio motos por serem barulhentas e desagradáveis, mas ao ver aquela limpa e brilhante tinha que admitir que era bonita. Tanque de gasolina havia desbotado de preto para vermelho cereja e de alguma forma o cromado não era cafona, mas adorável. Se não fosse tão barulhenta, eu até poderia gostar dessa.

“Veio admirar minha moto?” Seu sorriso malicioso, direcionado a extensão informe do meu moletom, me disse que ele sabia que eu viria.

“Eu vim para lhe dar boas-vindas ao bairro. Você é o primeiro vizinho que temos desde que nos mudamos. Houve um processo logo depois que assinamos nosso contrato, então os proprietários não puderam mais vender nada até você comprar aquele lugar.” Apontei com minha caneca de café, então tomei um gole, esperando esconder a quanto nervosa eu estava e o quão repulsivo eu o achava. Talvez seu eu fosse chatamente normal, ele relaxasse.

Meio que aconteceu. Ele continuou olhando para meu peito, como se houvesse algo para ver, mas o sorriso suavizou. Ele voltou um pouco para a limpeza da moto. “É. Que droga. Meu tio é um dos desenvolvedores e ele perdeu milhões por causa daqueles filhos da puta... as pessoas que processaram.”

Pisquei forte quando ele corrigiu sua linguagem. Esse babaca poderia ter uma pessoa decente dentro dele? Nós conversamos sobre o empreendimento. Sendo um babaca, ele não percebeu que foi construído sendo explicitamente para ser quase sem carros e amigável para pedestres. Sendo um velho idiota, ele não pensou que seria um paraíso para as crianças. Mas quando explicamos por que Silas e eu nos mudamos para lá, ele pareceu entender. Ele até mudou para olhar nos meus olhos, o que acabou sendo... normal? Como da última vez que falei com ele, ele não estava sacudindo seu pau sobre meus seios nus.

“Eu posso ver como isso poderia ser bom para as crianças. Se não houvesse nenhum babaca por perto.” Ele disse.

Foi uma coisa encantadora de se dizer. Pensei em oferecer um café a ele. Problema de vizinho babaca resolvido. Conversamos amigavelmente enquanto ele continuava a polir sua moto. Tive que admitir. A atenção e o cuidado ele deu a ela me fizeram admirá-lo um pouco, Como alguém que coloca esse tipo de esforço em preservar as coisas que ama pode ser tão terrível?

“Gostaria que o processo fosse arquivado para que você pudesse ter o vizinho que deseja”

“Obrigado. Lamento que seu tio não possa ganhar dinheiro com isso. Se tivéssemos alguma palavra a dizer, seu tio venderia todas as unidades ontem.”

“Só não essa”, ele disse rindo olhando para sua casa.

“Essa não?”
“Eu vivo aqui para proteger a comunidade.” Sua risada se transformou em gargalhadas.

“Ooh...” Acenei para o sobrado. “Do seu tio?”

“É. Vocês dois não perceberam que conseguiram a segunda melhor cada do empreendimento. Esta é a melhor”.

“Eu pensei que havia cinco ou seis plantas baixas. Então há muitas parecidas com a nossa. Como a sua é a melhor?

“Nenhuma vem com você na porta da frente. Por que você não se vira e me mostra essa bunda? Eu não consegui vê-la muito antes.”

“Deus, você é um babaca. Eu vim aqui para ser cordial com você, não... Jesus!”

“Eu não sou Jesus mesmo que você queira. Agora vire-se e deixe-me ver essa bunda gostosa.”

“Você é um idiota de merda. Para de andar com essa moto de manhã cedo e nunca mais fale comigo.”

Ele atirou a esponja no balde e se levantou. “Não brinque de princesa comigo, querida, nós dois sabemos que você estava lá fora esperando que eu parasse. Se você quisesse apenas um bronzeado, poderia ter ido para seu quintal ou para a sacada do quarto.”

“Foda-se, seu babaca. Até você se mudar, ninguém morava aqui e não morava aqui há anos. Como eu poderia saber que você iria me espiar? Eu deveria ter chamado a polícia. O que você fez foi nojento.”

Ele me alcançou tão rápido que eu congelei. Ele estava há apenas alguns metros de min, definitivamente dentro do meu espaço de conforto pessoal.

“Você gostou de cada momento. Você está esperando que eu faça de novo. Então pare de brincar, vire-se e me mostre essa bunda. Não me diga que você não está com a calcinha molhada agora.”

“Vai se foder.” Eu estava em pânico, me sentindo completamente fora de controle de uma situação com a qual eu achava que estava lidando bem há alguns segundos. Se eu fosse embora, eu estaria mostrando a minha bunda. Se eu ficasse, eu estaria aprovando o que ele estava fazendo. Ou pelo menos essas eram as opções que eu conseguia pensar. Então eu tomei um longo gole de café.

Ele sorriu para min, aquele mesmo sorriso lascivo e presunçoso de antes. “Oh, acho que ficamos ficar bem, porra.”

“Jesus, Sério? O que diabos há de errado com você?” Comecei a me virar e a voltar para casa quando aconteceu.

Ele me deu uma palmada. Forte. Então ele segurou minha bunda. “É isso mesmo, princesa. Você gosta disso.”

Ele acariciou a minha bunda e eu congelei. Eu apenas deixei ele me apalpar, chocada demais para me mover até que ele me espancasse novamente, a outra nádega.

Comecei a andar de volta para casa com as duas nádegas ardendo. “Só... não seja um babaca tão cedo.”

Quando entrei Silas estava literalmente tremendo de raiva. Eu me apertei contra ele. “Está tudo bem.”

“Temos que chamar a polícia. Aquele babaca é uma ameaça. Porra, não, aquele babaca é um assediador. Um estuprador na verdade.

Eu o abracei, tentando afastar sua raiva. Sua reação me assustou. Uma das características mais incríveis de Silas é como é quase impossível deixá-lo bravo. Quando discutimos, sou eu que fico brava e digo coisas maldosas. Seu último chefe era uma pessoa horrível que fazia todo mundo ficar até tarde o tempo todo porque ele era incompetente demais para administrar qualquer coisa. Silas, diante disso, calmamente fez planos de um novo emprego e se foi como se seu ex-chefe pudesse se transformar em um ser humano descente. No telefone, com algum alguns dos monopólios de comunicação fodidos com o quais ele trabalha, ele é o cara que não fica bravo. Essa é toda a piada da camisa de Muay Thay: ninguém acha que é possível fazê-lo lutar com alguém.

“Sila, pense como uma mulher por um segundo.”

“O que você quer dizer?

“Quer dizer, pense no que aconteceria se fossemos a polícia? Ou contamos a ele sobre a piscina ou a polícia vai simplesmente dar um sermão inútil a ele sobre não bater em mulheres. Provavelmente enquanto riem disso.”

Ele me puxou com força contra ele e assentiu. “E se dissermos alguma coisa sobre a piscina...”

“Isso mesmo”, eu o acalmei. Temos que descobrir como conviver com um babaca morando do outro lado da nossa rua.”

“Eu não gosto nada disso. Ele bateu na sua bunda, isso foi agressivo!”

Eu me aninhei em seus braços, confortada pelo conhecimento de que se o babaca tentado ir mais além do que isso, Silas teria me salvado. Meu gigante gentil. “Doeu, mas...”, mordi meu lábio. Eu odiava o que estava prestes a dizer, e sabia que Silas odiaria tanto quanto.... “mas nós somos meio que culpados. Eu poderia tê-lo impedido quando estávamos na piscina. Eu deixei se masturbar comigo.”

“Eu decidi não me levantar daquela espreguiçadeira”, ou mesmo dizer para ele parar. Eu tomei essa decisão.”

“Não. Nós fizemos isso. Se minha mão não estivesse em meu pau, eu poderia tê-lo expulsado de lá.”

“Ok, tudo bem. Tomamos essa decisão porque isso nos excitou. Foi estúpido. Como ser estúpido dirigir bêbado. Mas isso não significa que devemos nos odiar, O que eu estou dizendo é que, por um momento, o babaca não era um completo idiota. Talvez se tentarmos ser normais perto dele, não sei. Não teremos que processá-lo. O tio dele é dono de tudo isso. Não acho que podemos vencer se for para os tribunais, e não podemos vender e sair daqui até que o processo seja resolvido”

“E se ele fizer de novo?”

“Vou me vestir assim até ele perceber que não tenho peitos e ir embora.”

“Isso não é justo com você.”

“E quanto da vida tem sido justa com você, Silas? Isso não impede você de lidar com isso.”

[O babaca do caralho. Feliz. Você está na cabeça dele agora]

O babaca terminou de cuidar da sua moto enquanto Jessica voltava para dentro. Ele a viu irritada, mas tinha certeza de que ela estava mexendo os quadris um pouco mais agora. Aquela buceta tarada não o impediu de acariciar aquela bunda doce, até que forçasse demais a situação.

Nem seu marido saiu e deu uma surra nele. Foi uma aposta. O babaca viu o marido parado logo atrás da porta da frente antes que a esposa gostosa saísse para “bater papo”. Se algum babaca estivesse mexendo com ela como ele estava fazendo, ele teria saído e resolvido. Especialmente se o babaca tivesse aquele porte de Pivô de basquete.

O babaca já tinha mandado alguém para o hospital antes. Quando ele era um líder de uma equipe, um filho da puta em BMW achou que a placas de DEVAGAR, HOMENS TRABALHANDO, não era para ele e atropelou um trabalhador da sua equipe. O filho da puta teve o péssimo senso de parar para se desculpar. Quando sua equipe tirou o cara da BMW, ele estava em pior estado do que o trabalhador que ele tinha atingido. O babaca teve que esperar seis meses preso aguardando ser julgado, mas o juiz entendeu como qualquer trabalhador de construção de estradas tinha que reagir daquele jeito e o liberou com algumas aulas de controle da raiva.

Foi quando ele começou a trabalhar para o tio. O tio dele tinha um babaca leal que era um bem valioso. Ele fez o babaca levar a sério as aulas de controle de raiva, porque “Se você estragar meu negócio, eu vou garantir que você passe décadas em uma prisão estadual”

No começo, o babaca achou que seu tio ia virar um mafioso e fazer com que ele ameaçasse as pessoas. Isso não seria a pior coisa, mas tudo que seu tio queria era que ele ajudasse na construção e na contratação de trabalhadores. Ser um babaca leal significava que ele era excelente em pegar otários em um ponto de encontro da estrada, fazê-los trabalhar duro por um dia ou uma semana e depois enganá-lo no pagamento, a menos que fossem tão bons que ele os quisesse em sua equipe de longo prazo. Ele não era cruel o suficiente para ouvir um homem implorar pelo pagamento que lhe era devido para alimentar sua família, mas não era o gentil o suficiente para se importar. Com o tempo, ele aprendeu a diferenciar os maricas que não revidam dos que revidam. Jesus – era seu nome – pode ser enorme, mas aquele homem, o marido dela, não era um maricas.

Ele entrou e se masturbou pensando na bunda de Jessica. Seus peitos eram duas joias incríveis – não muito mais que aréola e mamilos, mas a maneira como aqueles inchaços apareciam era quente para ele. O mesmo com sua bunda. E como ela ficava excitada quando se exibia para ele. Ele ainda conseguia imaginar o cheiro dela misturado ao de cloro da piscina. A senhora Jessica era definitivamente uma vagabunda de coração. Qualquer vagabunda que não fosse teria lhe dado um tapa ou simplesmente ido embora. Mas ela também não era uma vagabunda gorda de bar de depois do expediente, esperando que alguém esteja bêbado o suficiente para querer foder com ela e entrar em sua buceta peluda. Não. Ele precisava recalibrar. Usar aquele treinamento de controle de raiva para colocar sua necessidade imediata de foder com ela em cada buraco de lado e cair em suas boas graças.

Ela estava se abrindo enquanto ele falava sobre o projeto habitacional e toda aquela merda de seguro para crianças. Ela e o idiota do marido gostavam de suas bicicletas idiotas. Eles pediram a merda árabe naquele restaurante árabe. E o fracote até tentou pronunciar o nome da merda como se fosse um árabe. Talvez fosse, mas ele parece o maior negro do mundo.

É isso. Droga. É isso. Peça desculpas. Talvez ele diga algo sobre como ele aprendeu os maus hábitos da classe trabalhadora da construção civil, e ele está tentando superar isso. Compre uma bicicleta. Porra! Pergunte a eles sobre que tipo de bicicleta comprar. Diga a eles que não pensando sobre todas essas coisas de crianças. Compre um pouco de comida árabe de vez em quando. O babaca não comia muito além de hambúrgueres e batatas fritas há um tempo, então talvez não fosse tão ruim. Eles tinham que ter algo com carne. Ele devia construir uma churrasqueira também. Até os vegetarianos não conseguiam resistir a um bom churrasco de vez em quando. O babaca estava fodendo a porra da sua própria bomba quando se tratava de churrasco. Ele havia ganhado alguns prêmios por causa do seu churrasco, e algumas bucetas serias também

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Comentários


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Eros2019 Comentou em 07/09/2024

Que delicia de cu e buceta...amei e gozei

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adlg Comentou em 07/09/2024

Delícia de buceta

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lozo Comentou em 07/09/2024

Gostoso, delicioso de ler e as fotos são lindas, maravilhosas, mesmo não sendo suas.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O BABACA - UM CONTO DE EXIBICIONISMO 5

Codigo do conto:
219240

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
07/09/2024

Quant.de Votos:
5

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5