O BABACA - UM CONTO DE EXIBICIONISMO 6


Ele estava sorrindo quando subiu para o quarto. Manter as luzes apagadas não os fez abrir as cortinas. Antes de convencer o tio a deixá-lo ficar naquela casa, ele passou de fininho algumas vezes e os viu fodendo na frente da janela. Eles realmente estavam se dando bem. Poderia levar semanas e até meses, mas Jessica valeria a pena esperar. Ele a foderia na sacada dela. Ele a foderia na piscina. Ele a foderia no quarto dela. E isso seria só o começo. Um covarde como o marido dela nem perceberia como ele estava perdendo a esposa até que o babaca a possuísse, buceta, mente e alma.


Jess
Não gosto de andar com AirPods, mas uma coisa incrível sobre o empreendimento onde moramos eram todas as ciclovias e a maneira como elas se conectam a uma rede maior de caminhos. Eu podia fazer uma sessão de treino e só me preocupar em atravessar uma rua em um passeio de uma hora. Uma semana depois do incidente com o babaca, saí para um treino pesado, pensando em talvez fazer um triatlo ironman naquele verão, ou pelo menos um circuito competitivo.

Quando o borbulhante put! put! apareceu atrás de min, pensei que fosse alguma falha estranha no meu áudio de música

Não foi

Era o babaca pilotando sem acelerar o moto.

“Que porra você está fazendo. Isso é uma ciclovia, seu babaca!” Se ele estivesse em uma bicicleta, eu teria simplesmente engatado uma marcha e corrido para longe. Silas é bem rápido para um cara do tamanho dele, mas esse pequeno filho da puta não teria a mínima chance de me acompanhar. No entanto ele estava em cima de um motor enorme. Então eu freei forte e tentei pedalar pela grama até uma trilha off-road que eu duvidava que ele conseguisse pilotar em sua Harley de bunda gorda.

Ele passou zunindo por min e cruzou o meu caminho, então juntou as mãos em um gesto de oração e se curvou. “Eu queria me desculpar. Eu fui um babaca. Me desculpe.”

Parei. Minha frequência cardíaca já estava quase no máximo por causa do meu passeio, mas agora a adrenalina estava acelerando tanto que eu podia sentir cada batida do meu coração como uma marreta em minha caixa torácica. “É, você estava, babaca. E ainda está. Saia da minha frente, E nunca mais ande com a sua porra de moto na ciclovia. É contra lei.” A última parte saiu fraca, apesar da minha raiva. Esse babaca obviamente não dá a mínima para regras.

Ele deixou a moto se inclinar sobre o descanso e estendeu as mãos como se estivesse se rendendo. Como se eu fosse confiar em qualquer coisa que essa babaca fizesse ou dissesse. “Olha me desculpe. Me desculpe mesmo, eu estou tentado ser respeitoso, mas... bem, eu... olha, eu sei que não é uma desculpa, mas trabalhei na construção civil por um longo tempo, e estou tentando consertar minhas falhas de caráter, mas eu erro muito.

“O que você fez mais que uma falha de caráter, babaca, e pilotar sua porra de moto na ciclovia, se esgueirando atrás de min daquele jeito é simplesmente assustador. Por que você não pega sua moto e vai para casa? Esse pode ser o seu primeiro passo para redenção.” Por que diabos eu estava negociando com esse babaca? Chegar ao sim foi criar hábitos ruins. O babaca não é alguém com quem eu estou tentando encontrar um lado positivo mútuo.

Ele assentiu. “Prometo que farei isso. E sei que não tenho o direito de pedir nada a você depois do que fiz. Mas você vai me ouvir por um segundo? Vou para casa e nunca mais pilotarei minha moto nas ciclovias, prometo.”

Tirei meus óculos escuros para limpar o suor que ardia em meus olhos e então tomei um longo gole de água da minha garrafa. Se o babaca não estivesse aqui, eu borrifaria minha cabeça e meu peito para me refrescar. “Tudo bem”, saiu com toda a exasperação que eu queria. “Mas seja breve”.

“Você precisa de mais água?” Ele apontou para algumas garrafas plástica descartáveis de água. Meu Deus, essa cara não conseguia evitar ser um babaca.

Balancei minha cabeça e coloquei meus óculos de sol novamente.

“Olha, como eu disse, me desculpe. Eu... eu... é difícil de dizer isso. Estou humilhado pelo meu comportamento. Não é desculpa, mas é o meu trabalho, os tipos que eu convivo diariamente e a maneira como fui criado...” Ele olhou para meus pés, como se não suportasse admitir isso. “Não me desculpe. Não vou tentar me explicar, além de dizer que eu estava errado. Mas ouvi o que você disse sobre esse lugar.”

“Bom”, eu disse com autoridade. “Então você vai ficar longe das ciclovias e pilotar devagar ao redor do empreendimento.” A última parte foi mais uma voz de negociação do que eu queria. Eu não queria chegar a um acordo aceitável com esse babaca. Eu queria que ele choramingasse de vergonha na minha frente e depois fosse embora para sempre.

“Vou tentar. Não tenho carro, então, honestamente, não posso prometer que sempre vou lembrar de não acelerar. Fazemos isso para que as pessoas nos notem e não nos atropelem na estrada. Você entende isso, certo? Ele ainda não estava fazendo contato visual, mas apontou para a minha bicicleta.

Concordar com esse babaca era amargo.

“Ok, esse é um ponto justo. É verdade, a cultura do ciclismo é mesmo sobre ser ouvido. E... então o motivo pelo qual eu parei você foi para pedir um conselho.

“Ah, vai se foder. Por que eu te daria um conselho? Tipo, não seja um babaca é fácil o suficiente.

Ele riu. “Sim. mas depois que relaxei e percebi o que tinha feito, pensei no que você disse sobre empreendimento. Porque você está certa. Não sei se entendo tudo isso, mas pensei que eu talvez devesse comprar uma bicicleta e tentar entender melhor. Para ser honesto, preciso descobrir formas de me exercitar agora que não estou na construção civil, então eu devia ter uma bicicleta ergométrica, uma esteira ou algo assim. Ou poderia muito bem andar por essas trilhas. Eu não havia percebido como isso poderia ser agradável. Vi alguns patinhos antes. Eles eram fofos. Nunca vi isso antes.”

“Você nunca viu patinho antes?” Eu não sou ingênua. Eu sabia que esse babaca estava tentando voltar às minhas graças por motivos nada bons. Mas apreciar patinhos é uma coisa tão não babaca que eu quase não conseguia deixar de entrar na brincadeira.

Ele olhou para cima e sorriu para min com uma alegria genuína. “Não. Eu sou um patinho virg... digo...”, ele olhou para min envergonhado. Como se estivesse aprendendo alguma coisa, ou tentando, “Eu sou novo em patinhos. “Eu não tive animais de estimação quando criança. Meu pai dizia que pets era coisa de maricas.

“Deus, como eu poderia ficar brava com um homem que nunca teve permissão de ter um animal de estimação? Cujo o pai achava que isso era coisa de afeminados?” Tentei manter minha voz severa e distante, mas patinhos e pets me amoleceram. “Isso é uma droga. Não sei o que te dizer sobre uma bicicleta. Está é uma bicicleta de corrida contra o relógio. Não compre nada assim. Custa muito dinheiro para um iniciante e você ficaria desconfortável. Talvez uma bicicleta de cidade, de passeio. Algo com uma postura mais adequada. Não compre uma bicicleta com esses pneus enormes. O peso giratório é maior nesses tipos”. Então eu dei a ele o nome da loja de bicicletas da qual sou cliente. E imediatamente entrei em pânico por ter acabado de dar a ele a informação com que ele poderia me perseguir. Então me senti uma idiota – o babaca mora do outro lado da rua. Ele não precisa do nome da minha loja de bicicletas para me perseguir.

“Obrigado... hum, não sei o seu nome.”

“E não vejo razão para lhe dizer.”

“Ok, justo. Você pode me chamar de babaca. Babaca de merda se quiser ser formal sobre isso.”

Não consegui conter um riso. “Ok, babaca. Boa sorte com sua moto.”

“Obrigado. Vou deixar você continuar seu passeio.

Depois disso, o babaca era... bem, não é como se ele tivesse desenvolvido boas maneiras, por si só. Ele era definitivamente um operário da construção civil no coração. Mas quando ele adquiriu sua bicicleta, ele veio até Silas para ajudá-lo a montá-la. Silas tinha certeza ele não precisava de ajuda com isso, ele tinha uma garagem cheia de ferramentas e obviamente sabia como usá-las – mas quando ele descobriu que Silas era engenheiro ferroviário, ele fez perguntas que mostravam interesse e conhecimento do lado de construção das coisas. Ele pode ser um babaca, mas ele era inteligente.

Ficamos relutante quando ele pediu para andar conosco, de bicicleta., principalmente porque ele é um babaca e não confiamos nele, mas principalmente porque pedalamos forte na maior parte do tempo e definitivamente ele não era rápido. Mas quando dissemos que queríamos ir mais forte, ele disse: “Ei sem problemas. Só estou aqui para aproveitar a vista.” O que sim, veio direcionado com um olhar em direção a minha bunda, mas parecia humor de trabalhado de obra. Não me estressei com isso.

Ao longo de alguns meses, nos acostumamos com ele. Ou talvez não nos preocupemos com ele. Chama-lo de babaca na frente dele era cativante, isso tornava suas piadas grosseiras mais aceitáveis. Um dia, ele chamou Silas de nordestino preguiçoso. Eu estava prestes a explodir com ele (o que eu fazia pelo menos uma vez por fim de semana, eu poderia estar me acostumando com ele, mas ele ainda era um babaca), mas Silas riu e riu antes de chamá-lo o babaca sulista estupido. E de alguma forma, seus comentários nem sempre sutis sobre minha aparência também se tornaram normais.

Não, isso não é verdade. Virou algo que gostávamos. Depois que ele me deu aquele tapa na bunda, paramos com nossos jogos de fantasia. Tentamos algumas vezes fingir que havia outra pessoa nos observado enquanto fodiamos, mas a violação dele estapeando a minha bunda era muito próxima. No entanto, quando ele começou a mudar, ou pelo menos a nossa percepção sobre isso, começamos a nos fazer sentir seguros sobre isso.

Quando Augusto, esse era o nome do babaca, se aproximou, nós fodiamos rotineiramente, imaginando-o nos observando pelas janelas. Compartilhei um pouco do meu tempo de autocuidado e fantasiávamos que estávamos sentados na sacada, me masturbando para o babaca. Às vezes, eu me sentava perto da janela, de frente para dentro, brincava comigo mesma enquanto Silas me observava. Nós fingíamos que Silas era o babaca.

Frase como “Quieto, o babaca! O Silas está no outro quarto” e “Shhh... meu marido está lá embaixo”, viraram rotina para min enquanto eu me fodia com um vibrador em forma de cacete.

Isso até afetou nossos passeios de bicicleta. O babaca era rápido o suficiente para nos acompanhar por alguns quilômetros e, a menos que eu estivesse no modo treinamento pesado, nós íamos devagar para que ele pudesse olhar minha bunda enquanto nos seguia. Ele estava ficando cada vez menos sutil em comentários sobre a minha bunda, embora ele fingisse estar falando das minhas vestes de ciclista ou sobre a quanto “molhada” eu devia estar por causa do calor do treino. O que não era bem verdade durante a corrida, mas ele estava certo sobre o depois, e não estávamos falando de suor. Quando ficou mais quente eu comprei um skinsuite branco, eu e Silas sabíamos que ele ia ficar bem transparente quando eu suasse. Quando ele falou algo sobre “nada em cima”. Eu troquei o sutiã esportivo por um top de biquini que realmente me deixou uma verdadeira puta pervertida.

Um sábado, enquanto eu fechava o zíper do meu skinsuite, Silas perguntou se eu não tinha também um sutiã que funcionasse como uma segunda pele, como o traje. Ele estava sorrindo um sorriso safado, e eu sorri de volta enquanto puxava o traje e tirava o sutiã que havia por baixo. “É sobre isso que você está falando?”

Assim que fechei de novo o zíper do traje, Silas brincou com meus mamilos até eles incharem. “O babaca pode ter um ataque cardíaco vendo isso.”

“Ou desmaiar devido ao desvio de sangue do cérebro.” Eu disse.

Por mais que eu quisesse, eles não ficariam assim o passeio inteiro, ou mesmo parte dele. Mesmo assim, quando eu me sentei na cela da bicicleta. Mesmo assim Silas se aproximou e deu mais um bom puxão neles - o que me arrancou um gemido de prazer – para garantir que o babaca tivesse um bom show.

Ele estava pedalando em círculos preguiçosos na rua entres nossas casas e não percebi imediatamente. “Ei, Jess, ei Silas. Onde vamos pedalar hoje? O clima está um inferno hoje. Está tão úmido hoje que minha garrafa de água está suando. Talvez eu tenha que me livrar dos fones hoje...” Ele notou meus mamilos. “Oh, meu Deus do céu! Vamos subir colinas hoje? Quero chegar ao pico dos picos!”

“Pretendo ir muito forte hoje”, eu disse. “Você consegue acompanhar?

“Não, mas vou morrer tentando.”

Silas e eu rimos enquanto observávamos enquanto iniciamos. O calor era realmente brutal quando combinado com aquela umidade, então nenhum de nós iria forçar as coisas de verdade, especialmente com o babaca conosco.

Mesmo indo devagar, o babaca estava lutando para acompanhar. Ele estava um caco – ofegante, encharcado de suor, mal conseguia pedalar em linha reta. Sila se aproximou de min e sussurrou: “Devemos voltar? Estou meio preocupado com ele. Parei embaixo de um salgueiro. A sombra mal fez diferença. “Ei, babaca, precisamos ligar para o SAMU, para você”

Ele parou e se inclinou sobre o guidão da bicicleta, lutando para respirar. “Só... se... você... abrir o zíper.”

“Sério, babaca, insolação pode matar.” Silas disse rindo. “parecia que você estava derretendo aí atrás.”

Ele acenou com a cabeça sem se levantar. “Estou bem. Talvez eu deva esperar o show da Jesse lá em casa.”

“Certo”, eu ri, “Sério, você deveria voltar para casa. Você está queimando.”

Pus o pé no pedal pronta para continuar sem eles. Então, virei para trás. Não podíamos deixá-lo ir para casa sozinho naquele estado.

O olhar de Silas encontrou o meu com uma preocupação genuína no rosto.

“Sabe, babaca, não podemos deixar você voltar sozinho e você com certeza não vai ter um show em casa...” Peguei minha garrafa de água. “Mas talvez porque você se esforçou tanto, você conseguiu um showzinho aqui.”

A água na minha garrafa estava gelada e foi realmente bom quando ela espirrou em meu peito. Meus mamilos responderam imediatamente.

“Ok. Agora posso morrer feliz”, disse o babaca.

“Você talvez não tenha que voltar para casa sozinho. Eu também estou preocupado com Jess”. A voz de Silas soou tão grave que olhei em meus braços em busca de algum sinal de sofrimento que eu não estava sentindo.

Então ele estendeu a mão e puxou meu zíper até o umbigo. “Ela pode começar a superaquecer assim que água evaporar. Ela está tão gostosa agora”

Minha boca ficou aberta. Ele sabia que eu não tinha sutiã embaixo do traje e mesmo assim meu marido expôs quase completamente meus seios. Se eles não fossem pequenos a exposição teria sido maior.

“É! Isso é um show do caralho! Mais! Mais! O babaca estava batendo palmas. Parecendo muito mais cheio de vida do que momentos antes.

Ainda de boca aberta. Olhei para Silas, incrédula.

Ele sorriu e deu de ombros. Você parecia superaquecida, Jess. Eu tinha que fazer alguma coisa.

“Idiota.” Eu disse carinhosamente.

O babaca levantou a mão. “Esse sou eu. Silas não está aqui se você não quiser. Agora vamos lá! Termine o show antes que todos nós derretamos.

“Tudo bem, filho da puta.” Eu me virei e puxei meu traje pelos braços até a minha cintura. Agora meus seios estavam completamente expostos, então me virei de volta para eles, as mãos cobrindo meus seios. Amassei meus seios enquanto ambos me encaravam. “Mmm... sou eu, ou está mesmo fervendo aqui? Estou ficando toda molhada,” eu disse com uma voz de bimba pornográfica.

O babaca rolou a bicicleta para mais perto, ainda pendurado no guidão. Apesar de toda a provocação, eu suspeitava que eu não estava em perigo aqui, mas não conseguia admitir.

Abri meus dedos para que eles pudessem ver uma dica dos meus mamilos, então me virei, subi o traje e fechei o zíper. Me virei de volta e disse: “Você, Sr. Babaca precisa ir para casa e pegar um resfriado hoje.”

“Provavelmente preciso de uma massagem depois desse passeio.”

“Espero que você tenha um patinho de borracha, então. Silas por sua vez, vai ter a melhor foda da vida dele. Agora vire sua bicicleta e comece a pedalar. Não muito rápido, também. Você está realmente vermelho agora.”

Naquela noite, aprendi que, na circunstância certas, Silas poderia me comer e gozar quatro vezes em uma noite.

Então, quando o babaca nos convidou para um churrasco no quintal dele no fim de semana seguinte, nem Sila nem eu ficamos confuso sobre o proposito, mesmo antes dele dizer que era um evento só para trajes de banho. Nós nem falamos sobre isso antes de dizermos sim. A única conversa que tivemos foi sobre o biquini que eu havia comprado para a ocasião. Branco e ainda menor que o verde.
Silas me comeu enquanto eu removia o forro.

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Comentários


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Comentou em 28/09/2024

Muito longo. Não termina logo. Escreve bem, mas está um pouco maçante.

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sol45ma Comentou em 09/09/2024

Muito bom continue

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ffsafadao Comentou em 08/09/2024

Gostosa safada tesuda




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Ficha do conto

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assisoliveira

Nome do conto:
O BABACA - UM CONTO DE EXIBICIONISMO 6

Codigo do conto:
219275

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
08/09/2024

Quant.de Votos:
7

Quant.de Fotos:
5