O BABACA - UM CONTO DE EXIBICIONISMO 8

O Babaca 8

Eu flertei e provoquei o babaca e ri todas as suas piadas sujas e bobas enquanto comíamos e bebíamos. E bebíamos – sabíamos que ele estava dando a min coquetéis de baixo teor alcoólico e verdadeiras bombas de álcool para Silas, mas eles eram tão deliciosos que nenhum de nós reclamou. Na verdade, fiquei feliz que ele estivesse tentando me impedir de ficar bêbada. Talvez ele não seja tão manipulador quanto pesávamos.

Se eu não soubesse o que ele tinha acabado de assistir, se eu não tivesse visto o gozo do meu marido no meu queixo e no meu peito, isso poderia ter sido algo como um churrasco normal com amigos íntimos que faziam piada sujas, esperando fazer a esposa corar. Mas não foi. Deixei que um pouco de molho caísse em meu peito e fiz Silas lamber junto provavelmente com um pouco de sua porra – o preço que ele teve que pagar!

“Tudo bem, Jess, regras são regras, Hora de tirar esse robe.”

“Mas eu amo meu biquini! Isso protege que eu derrame alguma coisa nele”. Segurei as pontas da gola uma contra a outra fazendo birra.

Ele riu, mas eu senti que ele estava ficando impaciente, e fiquei preocupada que um babaca frustrado pudesse voltar a ser o babaca repugnante do passado. No entanto, eu não estava pronta para terminar com minha provocação.

“Sabe, talvez eu precise garantir que meu top não fique estragado com alguma mancha de molho. Isso é delicioso, mas aposto que seja muito difícil de remover do meu top branco.

Ele bateu palmas. “Tá bom sua provocadora de merda. Tá na hora de me mostrar um pouco de peitos!”

Girei no banco do bar para que ele só pudesse ver minhas costas e afrouxei meu robe o suficiente para puxar as alças do top pelos braços, então eu o tirei e entreguei a Silas sem me virar. Puxei o robe de volta. “Tudo seguro agora.”

“Ugh!” Disse o babaca, mesmo assim sorriu.

Virei-me e balancei meus peitos. Eles não se mexeram muitos, mas minha pele estava suada, então a seda do robe grudava em min como um látex. Dei alguns puxões nos mamilos antes de me virar para Silas. Segurei as abas do robe para impedir que o babaca visse alguma coisa, então peguei um pouco de carne de porco com molho e esfreguei nos meus mamilos.

“Oops! Parece que foi uma boa coisa eu não estar de top! Silas, você se importaria de limpar isso? Estou com as mãos ocupadas.”

“Sua provocadora de merda”, continuou dizendo o babaca

Silas sorriu e começou a lamber meus mamilos.

“Porra, isso foi tão bom. O que? Você está triste por não poder ver meus peitinhos?” Eu disse para o babaca.

“Não é justo. Você está quebrando as regras!”

“Eu disse que estava de biquini. Você acabou de ver que eu estava. Eu não disse que não usaria mais nada. Mas para ser justo, Silas, por que você não os descreve para nosso anfitrião? Só para sermos convidados legais.”


Sila abriu meu roupão para brincar com meus mamilos ainda fora de vista do babaca enquanto descrevia o que conseguia ver. “Eles têm uma pequena linha parda ao redor da borda da aréola, babaca. A Aréola deles está inchada e estufada, como se sinalizassem o quanto ela está excitada. A textura é divina. Pequenas pedrinhas ao redor da circunferência e, em seguida, um mamilo quase do tamanho perfeito de uma ervilha.” Ele se inclinou e mordeu suavemente, então puxou com os dentes, “Tão macios, mas também firmes e resistentes.”

“Mms... sim. Bem, primeiro, eles têm um gosto delicioso” Ele sorveu ruidosamente toda minha aréola. “salgado. Doce com molho, perfumado com o cheiro delicioso de Jess. Mmm. Eu poderia mordiscar isso a noite toda.

Eu gemi quando vi o babaca apertando o pau. “Você deveria descrevê-lo mais. Ele nunca teve o boa visão deles.”

Silas alcançou meu roupão e o abriu apenas para ele. Ele manteve assim enquanto os descrevia. Ela tem uma pequena linha parda ao redor da borda da aréola, babaca. A aréola dela está inchada e estufada, um claro sinal do quanto ela está excitada. A textura é divina. Pequenas pedrinhas ao redor da circunferência e, em seguida, um mamilo perfeito do tamanho de uma ervilha.

Ele se inclinou e o mordeu suavemente, então puxou com os dentes, “Tão macios, mas firmes e resistentes.”

Eu o empurrei gentilmente para longe e me cobri, mas deixei a faixa frouxa. “devemos terminar de comer antes que a carne fique fria e mole.”

Comecei a comer cada mordida como se fosse uma provocação. Chupando a carne de porco deliciosa e gordurosa e lambendo meus lábios. Eu deixava o molho pingar no meu peito e tinha que limpá-los com meus dedos. O babaca parou de comer completamente, apenas me observando, lambendo de vez em quando os próprios lábios ou movendo os quadris quando eu me inclinava para frente o suficiente para pagar um pouco dos meus mamilos ou fazia uma manobra especialmente erótica com a carne de porco suculenta.

Depois que esfreguei um pedaço grande nos meus lábios por um longo tempo, ele foi até a grelha, e voltou com alguns pedaço escurecidos. Estas são as pontas mais tostadas. Os melhores pedaço do maldito porco.

Ele colocou alguns pedaços no prato de Silas e então veio até min. Meu coração disparou à medida que ele se aproximava. “Eu não gostaria que você fizesse uma bagunça com isso, Jess. Talvez eu devesse apenas alimentá-las com elas.”

Eu não tinha fôlego para responder. Eu engoli em seco e apenas concordei humildemente.

Mais uma vez, ele colocou a mão na lateral do meu quadril me puxando para ele enquanto ele trazia uma das pontas queimadas para minha boca. Eu deixei que ele fodesse a minha boca com um pedaço longo. Era isso que ele estava fazendo, e era isso que eu estava fazendo. Sua mão deslizou até um dos meus seios e então brincou com ele enquanto a ponta queimada de carne deslizava ao ardor dos meus lábios, então para dentro e para fora ritmadamente.

Fechei os olhos, inclinei a cabeça para trás e o deixei foder minha boca com sua carne, sua porra de carne gordurosa e picante. Meu corpo estava em chamas. Eu podia sentir o suco da minha buceta escorrendo no precário fundo da minha tanga. Seu maldito banco de bar provavelmente cheiraria como eu por uma semana, ou talvez, nunca mais o cheiro da minha buceta saísse dele.

Estava tão quente, tão bizarramente quente. Isso me fez perceber por que algumas mulheres chamam seus amantes de “papai”. Tipo, por favor, me foda agora mesmo papai. Sua putinha tarada está vazando por todo o banco do bar, papai. Você não gostaria das mãos casadas dela em todo seu pau, papai? E a boca dela? Ou você precisa da buceta dela? Você que quer a buceta dela, papai? Papai não vai se contentar com menos do que a boceta molhada da sua puta.

Olhei para Silas. Sua boca estava aberta, sua respiração irregular enquanto ele observava o babaca brincar com sua esposa. Ele estava com ciúmes? Ele estava definitivamente excitado, eu podia ver, mas ele estava em conflito? Mordi a ponta queimada com a qual o babaca fodia a minha boca parando a brincadeira, então puxei meu robe com força.

O babaca não entendeu até que eu me afastei um pouco dele, mas ele não insistiu. Eu dei um sorrisinho para ele.

“Acho que terminei. E você, Silas?

Ele empurrou o prato para longe. “Sim.”

Eu peguei a mão dele e o levei um pouco para longe do bar. “Ei, babaca, acho que você realmente não acredita que eu estou usando biquini, acredita?”

Ele sorriu, “Não. Prove!
Certificando-me que o robe não subiria mostrando minha bunda, tirei a parte de baixo e entreguei a Silas.

“Ah, porra, vamos lá!”

Os olhos de Sila estavam perplexos com o quanto minha tanga estava encharcada. Não havia muito fundos nela para começar, mas meu creme havia saturado cada fio do tecido. Ele a segurou no nariz e cheirou, então olhou para min com uma expressão de admiração e amor. “Isso está te excitando tanto.”

O hálito dele estava meio bêbado. “É, Porra, bebê você tem que jurar que não vai mais beber. Quando chegarmos em casa, preciso que você me fôda a noite toda, e amanhã e a todo momento até quarta-feira. Pegue seu telefone e peça uma caixa de Viagra se precisar, por que essa vagabunda precisa de muito pau.”

Ele me beijou com força, me levantando do chão até que meu pés balançassem no ar. Envolvi meus braços em torno do seu pescoço e o tempo parou enquanto nos beijávamos. Eu não gozei com aquilo, mas... não sei... senti algo mais intenso. O amor, a paixão e a conexão que compartilhamos. Aquilo era o nirvana?”

“Arqueie as costas, querida”, ele sussurrou.

Eu não entendi até que ele começou a puxar o robe um pouco para cima. Ele queria mostrar meu cu e minha buceta para o babaca. Era difícil de fazer isso pelo jeito que ele estava me segurando, mas eu empurrei minha bunda para fora e enrolei minhas pernas em volta dele.

“Você tem certeza, querido? Tem certeza de que quer que esse homem safado veja a bunda da sua esposa?

Ele olhou para meus olhos, depois para meu rabo. Ele sorriu, uma lasca de seu lábio presa entre os dentes. Um pequeno cubo de gelo de dúvida em um mar quente de luxúria.

“Puxe. Puxe o robe”, eu sussurrei. “Brinque com minha bunda. Deixe-o ver você brincar com o corpo da sua esposa tarada.”

Silas é tão forte que não teve dificuldade em me segurar com uma das mãos enquanto a outra acariciava minha bunda. Eu pressionava minha cabeça em seu pescoço e mantinha meus olhos fechados, respirando meu marido, meu amante, minha vida. Silas não estava com presa, apertando e puxando minhas nádegas apenas o suficiente para que o babaca tivesse que ver o quanto insignificante minha tanga era.

Então ele bateu gentilmente no meu cú. Um choque correu pela minha espinha, arrepios explodiram em minha bunda.

“Oh merda”, eu sibilei. Eu ofeguei forte enquanto ele pressionava um dedo no meu cú.

“Oh, deus bebê, estou prestes a gozar. Você tem que parar.”

Ele não parou, empurrou o dedo mais um pouco. Começou a foder meu cú com o dedo e eu estava a ponto de ver estrelas, o prazer era intenso demais.

“Não mova o dedo, bebê”, implorei enquanto ele deslizava o dedo até a segunda junta. “Por favor, por favor, não mova!”

“Você não que gozar?” ele continuou sussurrando.

Foquei na minha respiração antes de responder. “Eu quero gozar com ele, bebê. Eu quero que ele goze em min. Tudo bem?”

“isso seria tão excitante, bebê. Só...”

“Só o que. Bebê. Me diga o sua linha. Eu te amo. Eu não quero cruzar essa linha.”

“Oh, Deus. Eu não sei. Nada de chupar, não em você. Talvez deixar o biquini. Como se ele pudesse te tocar, mas...”

“Mas o quê, querido? Sussurrei sem fôlego.

“Eu não sei. Eu confio em você. Não importa o que você faça com ele, eu sei que você me ama. E eu te amo.”
“Tem certeza?”

“Sim. Tão certo quanto eu puder até que aconteça. Mas seu tiver sentimentos estranhos, eu vou lidar com eles. Esse será meu problema.”

“Ele será nosso problema, mas eu entendo. Você pode me colocar no chão agora.”

O babaca bateu palmas quando meus pés estavam no chão. “Então você estava com o biquini completo, afinal.”

Puxei o robe firmemente em torno do pescoço escondendo tudo. “Eu gosto de seguir as regras, babaca, diferente de algumas pessoas que eu conheço. Então me ajoelhei para pegar a tanga enquanto pegava a parte de cima que estava presa no cos do calção de Silas. Então, por algum milagre, de alguma forma eu consegui colocar as duas partes de volta sem me mostrar para o babaca.

“Ah, vamos lá! Não depois de um show desses” O babaca disse enquanto eu me vestia.”

Comecei a rir e me virei, deixando o robe cair até meus pés. Não precisei olhar para baixo para saber que que estava transparente de tão molhada que estava e duvido que a parte de cima cobrisse algumas coisa.

O babaca circulou em volta de min. “Puta merda. PUTA MERDA! Jesus, doce Jess, nunca na minha vida vi algo parecido. Puta merda! Só me fôda.” Ele acariciou minha bunda, deixando seu dedo permanecer na calcinha, logo acima do meu cú, então circulou um pouco. “Puta merda. Você realmente é a coisa mais gostosa que eu já vi na vida. Nunca. Sem nenhuma porra de exceção.”

Ele ficou por um momento, balançando a cabeça enquanto eu corava por ser apreciada com tanta adoração. Então ele deu uma palmada na minha bunda com força o suficiente para doer. PORRA! Isso é TÃO BOM!”

“Ei, babaca! Que porra é essa?”

‘Oh, merda, eu sinto muito. Eu só. Oh, fôda-se! Eu não acredito que isso seja real. Eu não acredito que VOCÊ é real” Ele apertou a minha bunda.
Peguei a outra mão dele e levei até meu peito. Você acredita que peitos podem ser tão perfeitos?”

Ele apetou meu peito e me puxou para ele. “Não. Como eu poderia. Nada é tão perfeito. É um fato da natureza.”

“Então você acha que eu seja antinatural”, eu disse com toda altivez que pude.

Ele riu. “Não, mas eu acho que você é uma princesa esnobe. Você precisa ser punida por me provocar daquele jeito.”

‘Você é que precisa ser punido por ser um pervertido tão assustador.”

“Somo convidados dele, Jess, disse Silas.

“Eu tremi. Eu tinha me envolvido tanto nas coisas do babaca, que havia esquecido meu marido por um momento. Não importa o que Silas disse, isso é perigoso.

“E você não deve insultar o anfitrião.

“Silas está certo”, disse o babaca, deslizando a mão por baixo do meu top. “Acho que deveria haver uma punição para isso.”

“Justo”, disse Silas, como se o babaca tivesse feito algum comentário banal sobre o clima. Meu marido estava me oferecendo para o prazer do babaca. Deus, estava tão quente.”

“Eu não tinha direito a uma palavra nisso?” Fingi tirar a mão do babaca da minha bunda, consegui em não conseguir.

“Não”, ambos disseram.

“Você quebrou as regras, então é hora da punição. Acho que eu deveria ganhar uma lap dance.”

“Sinceramente, eu não sei fazer uma lap dance. Eu simplesmente me sento no seu colo e balanço a minha bunda, é isso?

Ele riu. “Eu ensino você. Por que vocês não vão lá para dentro? Vou preparar outra rodada de bebidas para nós

***
“Você tem certeza de que concorda com isso?” Perguntei a Silas quando entramos na sala de estar.

“Sim. É como eu disse, contanto que ele não meta o pau duro em você, e sem boquetes, acho que vou ficar bem. E se não estiver, vou resolver isso. NÓS vamos resolver isso. Eu te amo, bebê. E isso é sexy pra caralho.”

O babaca entrou minutos depois. Com três copos altos nas mãos. Ele os deslizou no balcão. “Este é para você Jess. Este é para você, Silas. E este é para o babaca que foi injustiçado.”

Olhei para Silas e levantei as sobrancelhas, lembrando do seu hálito alcoólico. Nenhum de dois nós dois bebia muito e não importava o quão forte eu gozasse com que quer que essa dança de colo envolvesse, eu precisaria ser comida pelo resto da noite e amanhã... honestamente, eu estava com tanto tesão, que não lembro nunca ter ficado assim. Eu não poderia ficar assim por muito tempo, eu precisava de um alívio, muito alívio.

Silas assentiu, então tomou um gole do seu coquetel. “Isso é bom. Prove o seu, bebê.”

Era doce, mas como todas as bebidas que o babaca nos fez, não muito doce. Equilibrado, eu acho. “Isso está ótimo”. Outro vencedor. O babaca realmente sabia o que fazia, no bar e no churrasco.

“Acho que preciso de água também. Líquido puro cairia bem agora.”

“Abriu um vazamento aí?” O babaca disse.

Eu assenti, tomando mais uns goles. “É. E prevejo mais vazamento por vir.”

Ele nos deu água gelada e bebemos em silêncio. Todos, eu acho, um pouco nervosos pelo que estava por vir. Até agora, por mais que todos soubéssemos o que estava por trás da provocação, não era eu brincando com ele aberta e explicitamente.

Terminei minha água antes deles. Ele me serviu mais e, enquanto eu bebia, pegou uma pedra de gelo e passou na parte de trás do meu pescoço.

Eu gemi. Estava frio, tão frio, mas atiçou cada neurônio do meu corpo. Ele traçou minha espinha com o gelo enquanto arrepios surgiam por todo meu corpo e eu tremia.

Ele me virou para encará-lo e passou o cubo derretido sobre o meu top, sobre os meus mamilos, depois pela minha barriga. E então ele puxou cós da minha pequena tanga e colocou o cubo de gelo dentro.

O choque do gelo na minha buceta foi tão intenso e inesperado que pulei como um gato e tremi. Mas minha buceta estava tão quente e o cubo tão pequeno, que quando pousei de volta do meu pulo, ele já tinha sumido. Agarrei a bancada, tentando me recuperar da intensidade da experiência.

“Frio?”, ele perguntou baixinho no meu ouvido.

Eu assenti, embora estivesse com menos frio do que a lembrança do frio. Ele se pressionou contra min por trás, esfregando a mão sobre a minha barriga e meus peitos.

“Mmmm... isso é tão intenso. Tão bom

Então ele sondou meu cú com um dedo.

Eu agarrei sua mão. “Não. Essa e uma linha que você não cruza. Isso é só para meu marido.

Ele tirou o dedo e o levou para meus lábios, me lembrando do jeito que ele fodeu minha boca antes. “Ok”, ele disse, mas na minha mente eu construí, “Por enquanto. Por enquanto, papai.”

“Pronta para a Lap dance? Você foi tão safada, Jess. Tão desrespeitosa.”

“Aqui?”, perguntei, imaginando como eu faria uma dança de colo em um banquinho de cozinha. Eu só tinha uma vaga ideia, mas não era assim que ia acontecer.

Ele riu. “Não, na sala de estar.”

Ele ligou a TV e mexeu em um teclado conectado a ela até que um vídeo com uma mulher asiática com uma máscara de COVID e shots curtos enchesse a tela. O vídeo tinha valores de produção terríveis, mesmo para o PornHub, mas foi filmado do ponto de vista do homem em cujo colo ela estava rebolando. “Aqui está sua lição. Apenas acompanhe e todos ficaremos felizes.

Ele sentou-se bem na frente da TV, no meio do sofá, abrindo as pernas, enquanto Silas sentou-se ao nosso lado, nos observando em vez da moça asiática.

Pensei que ficaria de frente para ele, provocando-o com beijos e esse tipo de coisa, o que fez hesitar bastante. Se ele pressionasse e Silas dissesse que estava tudo bem, eu o foderia. Eu gozaria em todo seu pau. Mas eu não queria beijá-lo. Isso era algo que eu e Silas não tínhamos discutidos provavelmente porque nenhum de nós pensou em min fazendo isso.

Mas a dançarina de colo não sentou direto no colo dele. Ela apenas se inclinou para o colo dele, a bunda primeiro. Bunda coberta primeiro. Não sei se Silas entendeu a geometria da minha tanga nesse contexto. Se eu me mexesse com algo por baixo, como um pau suculento desesperado para encher minha xoxota, a tanga não impediria. Ela oferecia tanta proteção quanto um guarda-chuva em um tiroteio.

Eu observava a garota asiática e tentei imitá-la, rebolando o máximo que pude. E, honestamente, eu era uma reboladora muito boa. Quando você tem uma bunda como a minha, você não sai da faculdade sem aprender a rebolar. Quando ela rebolava, eu rebolava mais forte. Quando ela balançava eu balançava mais forte – mas balançava menos porque minha bunda de bolha é apertada.

A garota abaixou-se e se esfregou nas calças do cara da câmera. Eu rebolei de novo, empurrando para trás, então eu rocei na barriga do babaca.

Ele gemeu e agarrou meu quadril para me puxar para baixo, mas eu dei um tapa em sua mão.

“Isso é uma dança, babaca.”

Fiquei de olho no vídeo, mas eu não iria seguir o roteiro dela ou dele. Era fácil saber para onde iria – sacudindo para frente e para trás em seu pau, até que gozasse em suas calças. Mas eu queria outra coisa e iria conseguir. Você pode ser o pai na grelha, babaca, mas no sofá, eu sou... Eu não tinha um nome para isso, então voltei a provocá-lo. Levantei minha bunda enquanto plantava a mão no carpete e sacudi minha bunda bem abaixo do rosto dele. Minha buceta molhada e minha bunda mergulhando e quase batendo em seu rosto o que com certeza o faria sentir o cheiro dela. Ele certamente viu os lábios grossos da minha buceta achatados e separados pelo pequeno fundo da tanga. Meu cú piscava.

Abaixei minha bunda, indo mais para baixo, então esfreguei minha mancha molhada em seu calção. Fiquei com minhas mãos no chão, varrendo o colo e a virilha dele com minha bunda para frente e para trás.

Ele deu um tapa na minha nádega esquerda, depois outro tapa na direita, sincronizando as duas com a batida. Eu empurrei minha bunda para trás, balançando ao ritmo da batida. Papai me deu outra surra e eu gostei, mas não estava pronta para parar meu jogo. O pobre papai teria que esperar um pouco mais pelo seu presente.

Eu rolei para ficar de pé e balancei no ritmo enquanto desamarrava a parte de cima do biquini. Segurando os bojos com as mãos, me virei e balancei meus seios cobertos pelas mãos na cara dele. Mantendo as minhas pernas abertas em um agachamento profundo eu escalei suas pernas como um caranguejo.

Minhas pernas queimavam de tanto me segurar acima do pau dele, mas eu não queria deixá-lo me tocar ainda. “Está gostando do que ver?”

Ele apenas gemeu em resposta.

Deixei um bojo do top deslizar abaixo do meu mamilo e me inclinei para frente. Ele tentou beijá-lo, mas eu me afastei, rindo. “As regras de uma lap dance não são não tocar?”

“Boa observação, Jess”, disse Silas entre gargalhadas.

O babaca me deu uma palmada, sem dúvida esperando que eu abaixasse as mão. “Ei, isso também é tocar. Não me faça chamar a segurança.”

Sila flexionou os braços imitando um segurança e todos rimos.

“Sabe, babaca, acho que você acabou de terminar sua dança. As regras existem para serem seguidas.”

Fiquei em pé e dancei até Silas. “Talvez o segurança precise de uma dança.”

“O quê?!” O babaca parecia legitimamente confuso e magoado.

Joguei a parte de cima do meu biquini para ele. “Talvez se você voltar a ser um bom convidado, ganhe outra dança.”

Eu montei nas pernas de Silas e me inclinei para beijá-lo, então puxei sua cabeça para meus mamilos. “Mmm, bebê, isso é tão bom. O babaca está realmente perdendo. Mas você sabe o que seria melhor?”

Silas não respondeu. Ele pegou meus quadris e apenas me girou, me jogando eu seu pau. Nós sempre jogamos esse jogo ao contrário, com ele deitado e eu de frente para ele, mas mesmo ao contrário, com seu short de surfe, não seria uma barreira para min. Eu sabia como fazer meu marido gozar!

Eu lentamente pressionei minha buceta para frente e para trás em sua protuberância, empurrando para baixo o suficiente para que os lábios lhe envolvessem. Porra eu tive que ter cuidado para eu mesmo não gozar.

“Ei, babaca, venha aqui e dê uma olhada no show. Isso é fantástico.”

Ele parecia tão chocado e triste, que eu quase me senti mal por ele. Mas ele ia ter o seu final feliz, apenas não sabia. Ele só tinha que esperar.

Ele veio e se sentou ao lado de Silas. Eu não podia deixar. Eu não queria que ele visse o quão grande era o pau de Silas.

“Não, babaca. Venha para minha frente. Olhe para esses peitos perfeitos. Além disso eu tenho um segredo para te contar.” Ele veio. “Não você tem que chegar mais peto para que eu possa falar com você.”

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Ficha do conto

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assisoliveira

Nome do conto:
O BABACA - UM CONTO DE EXIBICIONISMO 8

Codigo do conto:
219490

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
12/09/2024

Quant.de Votos:
5

Quant.de Fotos:
5