O BABACA - UM CONTO DE EXIBICIONISMO 9

Como eu estava inclinada, quase até onde meu tronco estava sobre as pernas de Silas, o pobre coitado teve que se ajoelhar para falar comigo. Ele realmente corou um pouco, provavelmente queimado de vergonha por eu ter dado ordens a ele.

“Vai lá, babaca, você pode sentir meus peitinhos enquanto eu te conto segredos”, eu sussurrei.

Com os olhos arregalados, seu pomo de adão se moveu e ele assentiu.

Quando ele acariciou meu mamilo, eu disse: “Ah, porra, isso é bom. Eu sei que você quer estar no controle agora. Eu sei que você que me dirigir em sua própria pequena fantasia pornô. Mas se você me deixar estar no comando, você vai conseguir o que quer. Você vai ter essas bolas, que estão fervendo há horas, doendo para se soltar, explodir em toda minha bunda quente, enquanto suas mãos estão em cima dela”, Gemi, em parte por que assumir o controle me excitava e em parte porque eu estava perto de mais de gozar no monstro dentro das calças do meu marido. “Então, como isso soa pra você?”

“Bom...mas eu não vou chupar o pau dele nem nada, se isso é o seu jogo. Estou aqui só para você.

Eu ri baixinho e dei um tapinha na cabeça dela. “Eu sei que você quer esse corpo gostoso, todo ele, gozando forte no seu pau, não é? Você quer ver meus peitos ficarem todo vermelho e manchado porque seu pau enorme atingiu lugares na minha buceta que meu marido não conseguiu, não é? Você vai bater na minha bundinha até ela ficar toda vermelhar com as marcas de sua mão e me ouvir gemer, não é?”

“Oh merda. Oh foda-me! Sim!” Ele conseguiu sussurrar.

“Tudo bem. Então vá colocar uma música lenta e suave eu quero dançar com você. Eu quero que você me mostre que sabe dançar.”
O pau dele tinha meio que saído do calção, e ele teve que ajeitá-lo enquanto se levantava para pôr a música. Não sei que música era, algo como um soul do anos 80 ou 90, eu acho. Mas era definitivamente suave e boa para dançar.

Sai de cima de Silas e disse da forma mais sensual que pude: “Sinto muito querido, mas tenho que recompensar nosso anfitrião por ser tão legal.”

Ele riu e fez um sinal de positivo

Eu me aproximei do babaca e o deixei me puxar para perto dele. “Mostre-me como você dança. Agora é sua vez de estar no comando, papai.”

E ele fez o certo. O babaca não era um dançarino incrível, mas também não se esquivava disso ou dava desculpa sobre como dançava mal. Eu coloquei meu corpo quase nu contra o dele e deixei se conduzida.

“Você gosta de sentir meu corpo contra o seu?”, sussurrei.

“Você gosta de sentir meu pau contra o seu?”

“É maravilhoso. Meu pequenos mamilos são maravilhosos contra seu peito. Minha buceta quente logo abaixo de suas bolas fazendo-as ferver?

Ele gemeu e me puxou mais para perto com tanta força que eu conseguia sentir o contorno do seu pau pressionando minha tanga.

“Você pode pegar minha bunda agora. Deixe Silas com ciúmes. Faça-o sofrer porque eu o deixei antes que pudesse gozar só para dançar com você.”

O babaca estava me esfregando e amassando minha bunda, até mesmo deslizando os dedos entre as minhas nádegas e empurrando um dedo em meu cú. Eu sabia que isso deixaria Silas louco, mas Silas gostaria que o babaca soubesse disso? Poderíamos estar apenas fazendo um ménage, não uma coisa esposa infiel/marido ciumento.

“É babaca. O que você acha do meu cú? Quer enfiar seu pau aí? Explodir toda sua porra direto no meu cú? Aposto que a sua gozada é tão grande que ainda estará pingando até amanhã.”

Continuamos dançando sujo até que ele puxou minha buceta para seu pau e inclinou meu tronco para trás para beijar meus mamilos. Eu tropecei alguns passos para trás. Hora de uma nova dança de colo.

Peguei a mão dele e o trouxe de volta para o sofá, empurrando-o para o mesmo lugar onde estivemos antes. Como fiz com Sila, ajoelhei-me no sofá, montando nele, e empurrei seu peito para trás contra as almofadas em antes de me inclinar para frente até estar perto o suficiente para beijá-lo.

Ele lambeu os lábios antes de me beijar.

Eu o empurrei de volta. “Aqui vão a nossas regra, babaca, e é melhor que você as siga. Número um, nada de beijos. Nós nunca nos beijamos.”
Ele concordou, agarrando meus quadris empurrando minha buceta contra seu pau. “Número dois., isso é só esfregar. Seu pau fica dentro das calças.”

Ele concordou novamente enquanto girava meus quadris em volta do seu pau. “Assim?”

Eu gemi. “Oh porra. Sim. E número três. Dedos e língua ficam longe de min. Certo?

“Tudo bem”, disse ele estranhamente concordando com tudo.

Olhei para Silas, esperando que ele tivesse ouvido tudo que tinha acabado de ser dito, ele sorriu para min, mas me pareceu meio sonolento enquanto eu esfregava minha buceta para cima e para baixo no pau do babaca. Tive que encurtar minhas caricias, o pau do babaca era consideravelmente menos que o de Sila, mas ainda era bom. Seu calção era tão fino e a minha tanga estava completamente encharcada, então foi mais como fazer isso nu com camisinha do que com trajes de banho.

Fechei os olhos respirando com dificuldade enquanto meu orgasmo se formava. Eu não queria gozar tão rápido – eu queria gozar com ele espirrando porra na minha bunda -mas isso era familiar e tabu ao mesmo tempo.

“Qual a sensação de comer uma buceta casada?”, sussurrei, amando o quanto era íntimo e tabu deixar Silas de fora de nossa conversa.

“Qual é a sensação de saber que você vai gozar no meu pau, outro cara, enquanto seu marido se dá prazer assistindo.

Comecei a me mover mais rápido. “Você vai gozar nessa buceta casada?”

“Goza no meu, Jesse, enquanto seu marido assiste”

“Oh, porra! Oh porra! Essa buceta casada vai gozar. Oh Deus. Eu estou gozando!!! Eu estou gozando, babaca!”

“Assim que eu explodi, ele enfiou um dedo no meu e me deu uma palmada.

BOOM!! Eu vi estrelas e fiquei tonta. Meu corpo inteiro estremeceu incontrolavelmente.

“Oh meu Deus. Oh meu Deus!!! Porrraaa!

Durante todo o tempo que eu estive gozando, ele continuou movendo os meus quadris, mantendo a estimulação. Fiquei tão excitada por tanto tempo, que não houve pausas para mais nada que algumas profundas respirações antes de continuar gozando mais e mais. Literalmente eu achava que ia morrer gozando e minha alma pareceu sair so meu corpo. Aquilo se assemelhava muito mais a uma experiência lisérgica do que um gozo.

“Seu marido alguma vez te fez gozar assim?” O babaca perguntou como se tivesse consciência do quanto aquilo foi poderoso e prazeroso.

“Ninguém nunca me fez gozar assim. O dia todo de preparação... e eu ainda estou com tesão pra caralho. Continue. Temos que te fazer gozar, babaca.”

“Vire-se. Temos que terminar a dança de colo.”

“O que? Ah, merda. Eu esqueci”, eu ri

Quando me virei, percebi que Silas parecia bem fora de si. Como se o último coquetel fosse mais alcoólico do que o que pensávamos. Ele sorriu para min, mas seus olhos estavam bem fechados. Merda. Isso, talvez o mesmo para min. Dei um passo em direção a Silas, mas o babaca me puxou de volta para seu colo.

“Ainda não terminamos. Lembra do vídeo? Rebola assim no meu pau. Sem provocação dessa vez.

Olhei para trás e sorri, ainda corada pela intensidade do meu último gozo. “Sem provocações.”

Não que eu pudesse provocá-lo. Assim que pequeno pedaço de tecido encharcado que cobria minha buceta tocou no seu pau apenas coberto pelo tecido também fino do seu calção, assim que eu senti sua dureza e calor eu comecei a me esfregar para gozar de novo. E eu me esfregava tanto quanto ele. Coloquei as mãos nos joelhos dele e deixei todo meu peso pressionar contra seu pau duríssimo, me movendo para frente e para trás.

“Essa buceta casada vai gozar de novo?”

“Sim. Essa buceta casada vai gozar de novo.” E assim, de repente, eu gozei

Mas nós continuamos nos esfregando, continuamos deslizando nossa genitais um contra o outro enquanto eu gozava e tremia. Entramos em um ritmo, suas mãos nos meus quadris marcando o ritmo, enquanto eu torcia e apertava meus mamilos.

“Você vai gozar por essa buceta casada, babaca? Gozar pela melhor buceta que que você já teve

“Ah, porra, sua vagabunda tarada. Vou gozar na sua bunda toda.”

‘Faça isso. Goze em cima da minha bunda safada. Em cima dessa bunda safada e casada.”

Ele empurrou meus quadris para frente, “O que foi... tudo bem... o que você está fazendo, babaca?

Olhei para Silas. Ele não estava dormindo, mas realmente estava fora de si. E eu estava sussurrando enquanto me esfregava minha buceta nas bolas do babaca.

O babaca não respondeu a minha pergunta. Em vez disso ele me puxou de volta para ele rapidamente. Seu pau estava para fora e encaixado entre as bochechas da minha bunda.

Ele estava violando completamente a regra um... ou dois? Ele estava quebrando as regras. Mas eu não parei. Em vez de puxar meu quadris para frente e para trás como antes, ele os puxou para cima e para baixo... e eu ajudei. Eu deveria ter parado. Eu tinha que parar, mas isso era realmente diferente de antes? Com nosso trajes fino e molhados, eu já não estava montando em seu pau quase nua antes?

O pau dele estava deslizando para cima e para baixo entre as minhas nádegas, não na minha bunda. Claro, meu cú e minha buceta estava longe do pau dele agora. Tudo justificativas para permanecer onde eu estava, mas justificativas.

Arquei minhas costas e usei as minhas mão para apertar o pau dele entre as minhas nádegas. “Você deveria parar.”

“Você disse que eu tinha que gozar na sua bunda. Eu não conseguiria fazer isso com meu pai dentro do calção

Continuei fodendo sua carne quente com minhas nádegas, mesmo protestando. Eu quis dizer que você se masturbasse e gozasse sua porra em cima de min.

“Você quis dizer que eu deveria te foder. Que eu deveria enfiar esse pau na sua buceta, onde você quer.

“Não! Idiota, não. Está tudo bem. Mas chega. Eu estou falando sério. E eu estava tão severa quanto um sussurro lascivo poderia ser.

Ele estava usando os meus quadris para controlar meus movimentos, usando minhas bochechas para se masturbar. Eu me rendi e coloque meus braços para trás, arqueando mais as costas para me apoiar em seus ombros. Eu provavelmente não gozaria assim já que nenhum lugar da minha buceta ou do meu cú eram tocados, mas eu estava perto. Perigosamente perto.

“Deus, sua bunda é perfeita. É aqui que meu pau pertence. É aqui que o pau que te deu o maior orgasmo da sua vida pertence, não é?

“Sim agora mesmo. Você vai gozar na minha de casada.”

“Silas tinha caído no sofá, boca aberta, desmaiado no momento que sua esposa reconheceu que o pau de outro homem deveria estar deslizando na suas nádegas. Eu tinha tanto a explicar para ele de manhã. Eu gemi com isso, mas ainda era um gemido de prazer.

“Ah, merda. Você vai gozar, babaca? Gozar nessa bunda gostosa. Ser o primeiro homem a gozar nessa bunda casada além do marido dela desde antes do casamento dela?

“Não até você gozar de novo. Eu gosto da minhas safadas excitada e satisfeitas,”

“Já estou muito satisfeita, mas acho que não consigo escapar dessa”

“Então eu deveria enfiar meu pau na sua bunda.”

“Não! Sério, isso não. Isso já é ir longe demais. Você quebrou as regras.”

“Exatamente. Você queria que eu as quebrasse.

“Não essa regra.”

“Ah, porra, então segure meu pau contra sua bunda. Estou perto de gozar. Me faça gozar, vagabunda. Me faça gozar.”

Demorei um segundo para reposicionar minhas mãos, mas assim que eu fiz, ele começou a se mover mais rápido para cima e para baixo.

E pouco tempo depois de gozar, aproveitando-se que eu não esperava isso, ele deslizou o dedo sob minhas nádegas e enfiou na minha buceta. Eu gozei enquanto sua porra espirrava em minha bunda e costas. Esguicho após esguicho enquanto meu corpo tremia e tremia com outro enorme gozo. Eu desabei no chão, mas ele ainda não tinha acabado, Ele sacudiu seu pau e gozou mais porra em meu rosto. “Porra.”
Porra, Porra, sim

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Comentários


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seowilson Comentou em 14/09/2024

Até aqui irrepreensível está história, esperamos a continuidade e que se prolongue em mais episódios. Parabéns

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gatabisolteira Comentou em 14/09/2024

Sensacional!!!




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Ficha do conto

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assisoliveira

Nome do conto:
O BABACA - UM CONTO DE EXIBICIONISMO 9

Codigo do conto:
219570

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
14/09/2024

Quant.de Votos:
6

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5