COM TODOS OS SENTIDOS

Alice estava um pouco bêbada, o que de certa forma não era surpreendente já que estávamos em um bar. Conheço Alice há dezoito meses e, até esta noite, ela não havia demostrado o mais remoto interesse em estar em um bar. Está noite, por algum motivo, ela foi insistente, como se achasse que era meu aniversário e, portanto, seria necessária uma comemoração. Alice nunca bebia muito. Mesmo quando íamos a uma festa. Ela sempre foi bem tímida, do tipo que apenas se sente segura entre familiares e amigos.

Por um tempo ela me fez ficar preocupado. Como se hoje fosse uma data importante em nosso relacionamento, e que eu estava deixando passar. Era como se ela estivesse me dando uma chance de perceber. Isso e, uma vez que a ficha caísse, celebrar algum tipo de marco com ela. Eu estava quebrando a cabeça com isso – primeira vez que nos conhecemos, primeiro encontro, primeiro beijo, primeira transa?

A primeira vez que nos conhecemos foi em uma aula de aeróbica na academia da universidade. Da minha perspectiva, foi amor a primeira vista, Se eu pudesse escolher uma palavra para descrever Alice fisicamente, seria “flexível”. Com 1,75m, ela era razoavelmente alta e seu membros tinham uma graciosidade que muitas vezes me deixava hipnotizado. Ao mesmo tempo, seus ombros, braços, coxas e bunda pareciam dar a ela um poder explosivo. Adicione a isso um rosto bonito com olhos verdes emoldurado por uma cabeleira ruiva e eu estava vendido.

Nesse passo devo confessar que tinha um motivo oculto. Gosto de manter em forma e passo uma quantidade razoável de tempo na academia ou praticando uma forma de esporte ou outra. Na minha mente, a academia é dividida em suas partes; a parte dos pesos e a parte da aptidão. A parte dos pesos é principalmente território do macho alfa com relativamente poucas mulheres – definitivamente, não é para min. A parte de aptidão, por outro lado, tem várias vantagens – ela me mantém magro e em forma e geralmente sou superado em número de três ou quatro para um por mulheres sensuais, atléticas e seminuas.

Alice e eu costumávamos conversar antes das aulas e, se houvesse exercícios em dupla para fazer, costumávamos forma um par para isso. Depois de um tempo consegui tomar coragem para convidá-la para sair

Nosso primeiro encontro foi uma tarde casual no lago e depois um jantar. Roupas de academia podem ser bem reveladoras em termos de forma e tamanho, mas nada me preparou para aquela tarde com Alice de biquini. Meus olhos quase saíram da cabeça. Seus seios não eram enormes, eram médios mais tão firmes que pareciam maiores e desafiavam a gravidade. Ela tinha o abdômen mais plano, a bunda mais fofa e os quadris mais sensuais que uma garota pode ter. No entanto, o aspecto mais marcante era sua pele clara de alabastro. Ela brilhava e eu aproveitei cada oportunidade, enquanto brincávamos na água, para tê-la em meus braços. Naquela noite, quando a deixei em casa, fui recompensado com o primeiro beijo dela. Eu estava apaixonado.

As coisas progrediram rapidamente depois disso. Eu descobri rapidamente. Para minha alegria, que Alice amava ser abraçada e, dentro dos limites, acariciada. Frequentemente nós nos encontrávamos entrelaçados no sofá, assistindo a algo como Game of Thrones – as cenas de sexo a deixavam excitada. Uma noite, quando sua irmã Gina não estava em casa, Alice pausou a TV, e muito casualmente perguntou se eu queria transar com ela. Meu beijo foi o suficiente para responder sua pergunta. Ela se levantou e lentamente, uma peça de roupa de cada vez, revelou seu corpo para min. Eu adorei seu corpo e trepamos ali no chão da sala de estar.

Mas nada disso explicava o comportamento dela naquela noite; não consegui pensar em nenhum “aniversário” que poderíamos estar comemorando.

Alice definitivamente estava me escondendo algo. Ela ficava olhando para o relógio, como se houvesse algum lugar onde ela deveria estar, enquanto ao mesmo tempo não fazia esforço algum para sair do bar. Às 22 horas eu tinha descobertos, que por razões desconhecidas, Alice não queria ir para casa, ou pelo menos não me queria na casa dela.

Pensei que talvez ela e a irmã tivesses brigado. Alice dividia uma casa com a irmã mais velha, Regina, que era comissária de bordo. O lugar onde elas moravam era uma viagem curta de ida e volta do aeroporto. Também funciona para Alice, pois era uma viagem conveniente, mas apenas um pouco mais longa, pela cidade a até a universidade em que Alice estudava.

Da mesma forma que Alice era um pouco tímida. Gina, e a maioria de suas amigas, aliás, eram selvagem. Assim como Gina, havia muitas jovens comissárias de bordo que moravam na cidade e nos arredores. O passatempo dela o verão era relaxar no lago. Muitas vezes, havia uma dúzia ou mais delas e seus parceiros festejando a tarde toda até a noite. Alice e eu nos juntávamos a elas ocasionalmente, mas não com muita frequência.

A única coisa da qual Alice não gostava era quando Gina tinha um cara aleatório para passar a noite. De acordo com ela, não era sempre o mesmo cara duas vezes. Certa vez um deles surpreendeu Alice pela manhã no banheiro compartilhado enquanto ela tomava banho. Alice disse que ele foi educado o suficiente para sair correndo, mas eu percebi que isso a assustou um pouco.

Às 23 horas já tinha passado da hora de Alice estar em casa. Não estávamos nos mexendo. Uma Alice um pouco bêbada estava meia bonitinha, de um jeito engraçado – como se tivesse perdido um nível de seriedade e estivesse se esforçando muito para não parecer bêbada de forma alguma. Eu tinha parado de comprar bebidas alcoólicas para ela uma hora atrás, com sorte, ela não estaria piorando, apenas rindo um pouco mais.

Finalmente, um pouco mais depois da meia-noite, ela decidiu que era hora de ir.

Quando virei na rua de Alice, ela soltou um suspiro de decepção. A rua, normalmente tranquila, tinha uma dúzia ou mais de carros aglomerados ao redor da casa onde ela e Gina moravam. Por necessidade, estacionamos um pouco mais longe do que o normal. Assim que sai do carro, pude ouvir as batidas da música e alguns gritos femininos. Definitivamente havia uma festa acontecendo. Fiquei um pouco irritado, para dizer o mínimo. Por que diabos eu não fui convidado?

“Alice, tá rolando alguma festa?”, perguntei com a voz excessivamente inocente.

“Sim”, ela gemeu, reconhecendo o meu tom de zombaria e franzindo o rosto em uma careta

“Algum motivo para não estarmos aqui há quatro horas?

“Desculpe André, não é o seu tipo de festa.”

“Qual não é o meu tipo de festa?”. Eu não conseguia nem começar a imaginar qual tipo de festa não era o meu tipo de festa. Obviamente, Alice não estava envolvida, então isso tudo era obre da sua irmã. Meu pensamento imediato foi que era uma festa de swing, isso definitivamente se encaixava no estilo de vida Regina.

Uma coisa que comecei a notar foi a ausência de vozes masculinas, geralmente as vozes masculinas se destacam, mas eu não consegui ouvir nenhuma. Esse era o som de mulheres se divertindo. Diversão demais.

No portão da casa de Alice, em frente dele, estacionava uma van com um anúncio na lateral da Boutique da Stephanie.

“Ali, isso é uma festa de lingerie?”

“Sim”, ela admitiu, acompanhado de caretas.

“Adoro festas de lingerie”, eu declarei com entusiasmo.

“E em quantas exatamente você já esteve?” Ela perguntou com a sobrancelha levantada.

“Talvez menos de uma. Mas que melhor oportunidade para começar?”

“Está pensando em experimentar algumas peças, não é? Eu poderia postar algumas online. Talvez enviar algumas para seus amigos. Talvez para sua mãe.”

“Talvez eu possa experimentar uma ou duas peças”, eu disse, blefando. Eu realmente gosto de um show de horrores, afinal.”

Alice não estava convencida. “Acho que talvez devêssemos sentar na varanda e esperar que elas terminem”, ela sugeriu.

Enquanto caminhávamos até a varanda, duas garotas estavam saindo. Ouvimos uma explosão ainda mais alta de música e gritos quando a porta se abriu brevemente. Reconheci uma das duas garotas como Kátia, uma das amigas de Gina,

Alice parou para falar com Kátia. Tão irritante, pois eu estava super ansioso para entrar.

“Oi Kátia”, disse Alice. “Como é que as coisas ainda não se resolveram?”

“Na verdade, estávamos esperando vocês voltarem. Aparentemente estão precisando de alguns modelos.”

Mais gemidos de Alice. “Achei que Regina soubesse que eu não estava interessada.”

“Você não”, disse Kátia. Ela apontou para min. “É André que elas estão esperando.”

“O quê?” Meu ingresso para entrar na festa estava chegando. Antes tarde do que nunca.

Alice olhou para min não acreditando enquanto eu fingia ir em direção a porta. “Ah, tudo bem”, ela disse. “Mas com duas condições.”

“Pode dizer. Qualquer coisa.”

“Você tem que fazer exatamente o que eu digo, exatamente quando eu digo, sem objeções.”

“Concordo”, Para ser honesto, a essa altura eu teria concordado com praticamente qualquer coisa. Negócio fechado. Eu estava dentro.

“E”, ela acrescentou. “Eu sei como você é perto de peitos. Tente manter suas mãos e seus olhos para si mesmo, a menos que seja convidado para fazer o contrário.”

“Claro.” Para min, isso era óbvio.

Entrando pela porta da frente, pude ver uma boa dispersão de pessoas pela sala de estar, sala de jantar, cozinha e se espalhando para o deck ao fundo. A maior parte das atenções estava na sala de estar, onde as garotas jogavam um jogo estridente.

Gina nos viu rapidamente. Eu já tinha visto Gina de biquíni inúmeras vezes. Até peguei um rápido flash de seus peitos uma vez. Eu nunca a tinha visto de espartilho e calcinha antes dessa noite. Agora eu tinha visto. Seus peitos pareciam estar fazendo um grande esforço para escapar do topo. Seria possível que eu estava vendo uma ponta da sua aréola aparecendo? Não era hora nem lugar para um exame mais detalhado. Meu pau estava definitivamente gostando e eu senti que Gina estava bem ciente do meu nível de interesse.

Talvez isso não fosse a casa de Alice e Gina. Talvez isso fosse o paraíso. Es estava bem para dirigir, pois não tinha bebido muito. Talvez tivéssemos sofrido um acidente e morrido. Era simplesmente bom demais para ser verdade. Eu deveria me beliscar? Não! Se fosse um sonho, eu não queria parasse agora.

Alice começou a gritar com ela por cima da música. “Não vamos irritar nossos vizinhos com essa música alta pra caralho?”

Gina balançou a cabeça “Acho que nossas vizinhas mais próximas ainda estão por aqui em algum lugar. Na verdade, que alguma delas provavelmente são as próximas.”

“E o quê que vem em seguida?” Perguntei

“Em algum momento decidimos que algumas de nós vestiríamos algumas peças.” Explicou Gina. “O último grupo serão as mulheres ‘maduras’, e a Sr. C e Susan devem estar prestes a desfilar suas coisas.”

Eu podia ver um corpo aparecendo ao fundo e uma aclamação super alta começou. O jogo estridente tinha aparentemente acabado.

Gina puxou Alice e eu mais para dentro da sala. Comecei a dar uma boa olhada ao redor.

Eu entendo que qualquer um que queira vender qualquer tipo de produto em um ambiente de festa, de brinquedos sexuais a utensílios de cozinha, provavelmente querendo deixar a clientela “bem lubrificada”. As amigas de Gina pareciam decididas a levar isso a um novo nível. Minha sensação era que o consumo de álcool era alto e a inibição era baixa. Cerca de um terço das garotas estavam “convencionalmente” vestidas. O restante estava... bem, principalmente, sem roupas. Eu podia ver sutiãs, calcinhas, suspensórios de meias, meias altas, camisolas e baby-dolls. Meus olhos estavam girando na cabeça e meu pau estava firmemente crescendo dentro das calças.

A música havia caído alguns decibéis e uma senhora mais madura em um conjunto de calcinha e sutiã assumiu o centro do palco. Presumi que você a Stephanie.

“Ok, meninas”, ela começou, “nosso último grupo essa noite são duas meninas muito especiais que por acaso são vizinhas da nossa anfitriã. Susan e Elisa. Acho que elas podem demostrar amplamente o que sexy não tem data de validade.

Puta merda!

Susan eu sempre conheci como Susan. Ela tinha uns 30 e poucos anos. Eu não sabia muito sobre ela além de que ela tinha um marido e dois filhos adolescentes. Ela geralmente se vestia de forma bem conservadora e tudo que eu tinha consciência é que ela era bastante esbelta. Está noite, ela decidiu ir para o que eu chamaria de “old school”; sutiã e calcinha de renda, cinta-liga, meias, saltos. O sutiã parecia estar fazendo alguns favores a ela em termos de como ele acentuava seus seios, adicionando um pouco de volume a provando ser um belo decote quente e sexy. Quando ela se virou, eu pude ver a maior parte de uma bunda firme e muito pouca renda. Com cabelo preso, a roupa combinava com seu estilo “liso”.

Sra. C. Eu só conhecia como Sra. C. Eu não tinha ideia de que ela era Elisa. Combinava com ela. Assim como o que ela vestia.

Ela era um pouco mais velha que Susan, talvez com mais alguns trinta e pouco ou 40 e poucos anos. Nunca vi uma Sra. C. mas já vi muitas senhoras C. Ela tem uma piscina no quintal e costumava nada ou relaxar lá. A Sra. C era empilhada e estava absolutamente deslumbrante em um maiô cavadíssimo. Ela tinha um conjunto impressionante de curvas.

Certa vez eu estava cortando a grama dos fundos da casa de Alice uma tarde e coloquei minha cabeça por cima da cerca para dizer oi. A Sra. C estava sentada perto da piscina, de topless, lendo um livro. Eu podia ver todo um seio e a maior parte de outro. De repente, me pegando com um canto dos olhos, ela levantou as mãos para se cobrir.

“Desculpe”, eu gritei. Abaixando-me novamente. “Eu só estava olhando para dar um oi.”

Eu podia ouvi-la rindo sozinha. “Está tudo bem André. Não houve nada de mal nisso. Acho que você levou um choque maior do que o meu.”

A Sra. C deve ter contado essa história para Alice. Sempre que Alice queria seu gramado aparado ela dizia que eu deveria ir, pois a Sra. C estava na piscina. Alice, no entanto, ofereceu uma compensação justa. O acordo era que, se eu não visse uma Sra. C de topless. Alice me daria um boquete em pagamento. Deixei a Sra. C com sua privacidade e aceitei o boquete de Alice todas as vezes.

Hoje a noite a Sra. C estava usando um babydoll azul marinho. Foi uma boa escolha pois o corte acentuava suas coxas enquanto minimizava a cintura. Seus peitos não precisavam de ajuda com volume ou o decote e estavam confinados com segurança em sutiã de renda. O sutiã era forrado com cetim azul e não revelava nenhum de seus segredos. O resto da renda na roupa não tinha forro, através da malha da renda eu conseguia ver o formato de uma calcinha por baixo

Gostaria de ter estado aqui desde o começo dessa zoeira para ver as exibições anteriores
Susan e a Sra. C deram mais algumas voltas e piruetas antes de se sentarem novamente

Gina me agarrou pelo cotovelo e me guiou para frente

“André, essa é Steph. Ela é nossa organizadora para essa noite.”

“Oi”, disse Steph, lançando-me um olhar rápido, mas aprovador, de cima a baixa.

Sorrindo ela disse: “André, estávamos esperando por você. Espero que não se importe em modelar um pouco para nós. Vendo algumas peças em conjunto para ele e ela, e algumas das meninas gostaria de ver em um corpo masculino antes de comprá-las.

Vasculhando uma bolsa, ela tirou três dos menores pedaços de material que eu já tinha visto; duas tangas e o que eu presumi ser uma espécie de sutiã, menos feminino, no entanto. Tudo com estampa de leopardo.

“Está tudo bem? Perguntou Steph.

Minha mente estava girando um pouco. De repente não tive tanta certeza sobre isso. Qualquer uma das tangas, era para min, microscópicas. Fique superfeliz por essas garotas estarem com roupas tão pequenas e reveladoras. Eu? Bem, nem tanto. Sexista? Absolutamente! Minha dignidade estava em jogo aqui.

Alice podia sentir meu desconforto repentino. Ela não me deu uma chance de responder.

“Ele adoraria fazer isso!”, ela disse. Me dando um olhar que dizia basicamente, “bem você pediu por isso.”

“Espere um segundo. Eu tenho escolha aqui?” Eu implorei.

“O que concordamos lá fora em relação as suas condições de entrada? Algo como fazer tudo que eu dissesse? Também me lembro de algo sobre você querer experimentar uma ou duas peças?” mais uma vez recebi duas sobrancelhas levantadas.

Eu precisava de um advogado. Um bom advogado.

Jane apareceu ao meu lado deliciosamente vestido com um sutiã de renda e calcinhas combinando. Eu a conhecia de antes, mais recentemente quando um grupo de nós foi até o lago para nadar no começo do verão. Ela era super bronzeada. Loira e tinha um corpo parecido dom o de Alice. Ela também estava sempre flertando com qualquer homem em um raio de 500 metros. Eu era o único homem na sala e aparentemente o único foco de sua atenção agora.

Alice odiava Jane e eu suspeito que Jane gostava muito de Alice. Alice talvez tivesse um pouco de ciúmes do bronzeado da loura e se referia e ela como “Puta Loura”. Dizia-se que Jane se referia a ela como “Branca das Neves”.

Steph virou-se para Jane. “André gentilmente concordou.”

Steph continuou? Agora, eu vendo esses conjuntos com ou sem sutiã. Qual você prefere?”

“Oh, eu definitivamente quero o sutiã.” Com isso Jane desabotoou a frente do que estava usando e, removendo-o, passou-o para Steph, estendendo a mão para pegar o outro.

Puta merda. Os peitos dela eram incríveis. Ela ainda estava de calcinha, então eu não podia atestar que ela estava bronzeada por todo o resto do corpo, mas certamente seus peitos tinham o mesmo brilho dourado que o resto do corpo. Cada um era coberto por um mamilo grosso e igualmente bronzeado. Eu os imaginava na minha boca.

Demorou muito mais do Alice desejava para eu recuperar a compostura. Falando em compostura, eu podia sentir meu pau completamente duro dentro do jeans.

Alice estendeu a mão para Steph. “Antes que Jane resolva tirar mais alguma coisa. André vai se trocar no meu quarto.” Ela pegou uma tanga de Steph e me passou. Quando me virei em direção ao corredor, ela me deu um tapa firme na bunda, e mandando embora.

Eu não estava exatamente correndo em direção ao quarto de Alice para me trocar. Parecia muito mais como um andar de um condenado. As coisas tinham piorado rápido. Dez minutos atrás, eu estava pensando que morri e fui para o céu.

Com a porta fechada atrás de min, comecei a me despir. Certamente não era a primeira vez que eu ficava nu no quarto de Alice; longe disso. Mas era a primeira vez que eu estava aqui com uma ereção totalmente indesejada,

Eu segurei a frágil tanga na minha mão. Eu não tenho um pau supergrande, mas de jeito nenhum eu iria conseguir colocar meu pau duro na minúscula bolsa fornecida para a tarefa.

Entrei nela e deslizei pelas minhas pernas. Sim, sem cortar a metade superior do meu pau, não tinha como ele caber. Não importa como eu o ajeitasse, uns bons 3 ou 4 centímetros do meu pau ficavam saindo por cima.

Comecei a considerar minhas opções. Eu conseguia pensar em duas. Eu poderia esperar que meu pau se acalmasse, mas isso poderia demorar um tempo que a plateia lá fora não esperaria. Ou eu poderia tocar uma rapidamente, gozar, e “me acalmar” um pouco. Tentei a primeira opção por dois minutos. Não adiantou. Eu me resignei para a opção dois.

Eu estava preste a começar quando Alice entrou no quarto. Eu estava de costas para a porta.

“Que porra você está fazendo?” Ela perguntou. “Não é como se tivesse muita roupa para ajustar.”

“Bem, se houve mais roupa para ajustar, eu não estaria tendo esse problema.” Eu disse exasperado, virando-se para revelar meu dilema.

“Por que diabos você está de pau duro?”

“Você não me viu em sala cheia de mulheres seminuas, com peitos a mostra por todo lugar?”

“Puta que pariu! Vocês homens dão tão desesperados.”

Olhando para meu pau duro, eu disse o óbvio. “Olha, a única maneira de sairmos daqui rápido é se eu gozar. Você vai me ajudar, ou isso vai ser um trabalho “’Faça você mesmo’?”

Finalmente para min Alice ama chupar um pau. Ela não era muito fã de engolir, mas ela amava trabalhar um pau.

“Ok. Venha aqui”, ela gesticulou para eu me sentar na beira da cama e começou a tirar a blusa. “Não vou ficar nua completamente, mas pensando na conveniência, você provavelmente vai querer brincar com isso. Então, ela tirou o sutiã e jogou na cama.

Cara, eu adoro esses peitos com mamilos rosados

Alice caiu de joelhos a boca engoliu metade do meu pau. Alice conhecia meu pau muito bem. Ela rodou a língua ao redor da cabeça, bombeou e torceu uma mão na metade inferior do meu pau e massageou suavemente minhas bolas com a outra. Estendi uma mão e apartei suavemente seu peito, provocando o mamilo lentamente, seu ritmo aumentou e eu pude senti-la lambendo sentindo a tensão em minhas bolas. Ela soltou o soltou e engoliu o máximo do meu pau que pôde. Trabalhando-o em sua garganta

Eu estava chegando perto.

Ela podia sentir isso

Ela voltou para a cabeça, balançando, girando, chupando. Com um grunhido meu, ela tirou meu pau da boca e começou a bombear furiosamente seu punho para cima e para baixo.

Eu gozei, bombeando porra para fora do meu pau – esguicho após esguicho. A maior parte caiu nos peitos dela; O resto no ombro, pescoço e abdômen.

SE TIVER PELO MENOS UM COMENTÁRIO, TEM CONTINUAÇÃO ENQUANTO DOU UMA PAUSA NO CONTO DO BABACA QUE AINDA VAI CONTINUAR