Quando Silas foi embora sem falar comigo, fui para casa e chorei. E mandei mensagens. E chorei. E escrevi uma longa carta para ele sobre a pessoa horrível que eu era e como eu não o merecia, e como ele deveria seguir em frente, e como eu sentia muito por ter arruinado a vida dele, e se eu pudesse fazer tudo de novo, eu faria. Por favor, me perdoe, mas não o faça porque eu mereço. Eu vou ligar para minha irmã e ficar com ela, eu não vou contestar o divórcio porque eu o mereço. Mais uma vez, me perdoe e eu sinto muito.
E eu joguei a carta fora
O que havia de errado comigo? No momento em que o babaca me agarrou, toda a provocação da sacada se tronou uma necessidade irresistível, e no segundo em que sua mão atingiu a minha bunda, meu cérebro gritou Papai! Toda a minha resistência não passava de um jogo para ele fazer mais. Eu queria que meu papai me castigasse. Foi tão fodido. Eu tenho Silas, e certamente não preciso ou quero um papai babaca me dando uma surra. Mas, porra, eu estava tão excitada. E quando Silas, finalmente disse “nada de oral”, eu apenas olhei para o papai para ver o que ele queria. Eu não conseguia nem olhar para Silas. Eu sabia. Eu sabia que era errado. E essa porra deixou tudo muito mais quente. Eu sabia, quando enfiei a mão embaixo do short de corrida do papai, que ter aquele nylon frágil entre a minha língua e o pau do papai não mudaria nada. Mas eu puxei o cós da cueca enquanto segurava o cós do short no lugar apenas para ter uma desculpa que o não o tocava diretamente com os lábios. E eu o provei. Deus, eu amei isso. Ele estava suando de quase morrer ao subir a colina. O que só o fez ter um gosto ainda mais masculino. Eu podia sentir as veias do seu pau inchado através do tecido fino. E quando a cabeça do seu pau surgiu além das pernas de seu short, eu ansiosamente o deixei o deixei roçar em meus lábios enquanto ele gozava. E na minha mente, nós íamos foder em seguida.
Porra. Como eu pude ser uma puta tão fodida? Uma idiota tão fodida? Tão fodidamente imoral. Eu nunca julguei as mulheres por traírem por aí, mas trair? Isso é vil.
Eu não era boa em estar errada. Eu menti completamente para minha terapeuta até que isso aconteceu, então eu parei de vê-la por meses porque não suportava revelar que meus problemas eram fundamentalmente minha culpa e não apenas “os desafios de ser uma mulher no mundo moderno”. A terapeuta que eu tinha até ela me dizer que meu relacionamento com Mike não parecia saudável (ela estava certa, aliás) me ajudou a superar minha certeza de que qualquer nota menor do que 10 em qualquer projeto era um erro profundo e irrecuperável. A terapeuta pela qual eu eventualmente a substitui foi fantástica em me ajudar a parar de chorar por pequenos contratempos em projetos de trabalho. Sem ela, eu nunca teria conseguido negociar o acordo que tenho com a empresa que trabalho, a Cicletta, que aceita que eu nunca trabalhe depois das 17h30 ou nos fins de semanas porque sou muita boa no meu trabalho e posso delegar tarefas para pessoas que eu treino para serem brilhantes. Minha terapeuta me disse no outono passado que ela está impressionada comigo e que ela estava me dando gás. Então como diabos eu digo a ela que acabei de estragar minha vida perfeita ao trair meu marido?
Minha vida inteira foi estruturada para evitar ter que estar errada sobre qualquer coisa. Então Silas traça uma linha clara e distinta e eu finjo que se colocar um pedaço fino de tecido entre o pau do babaca e minha boca, que isso conta com “nada de sexo oral”.
Obviamente, o primeiro passo seria fazer uma ligação de emergência para minha terapeuta, ou uma das minhas amigas. Foda-se o primeiro passo. O segundo passo foi escrever a carta. Foda-se o segundo também. O terceiro seria descobrir porque eu fiz isso. Por que passe as últimas semanas forçando os limites e pedindo permissão depois. Obviamente, isso estava ligado a Mike de alguma forma. Mike era um babaca que nem gostava de nada em min além de poder me foder e eu o deixei me foder até que ele me traiu.
Três vezes.
Sim, três vezes, e nas duas primeiras vezes, eu me culpei. Então, simpatia por Jess conta – um ponto para um namorado ruim. Isso deve justificar a traição anos depois.
Talvez seja genético. Nunca consegui admitir para ninguém que sou uma masturbadora compulsiva e o número de vezes infinita que desejo fazer sexo. No último ano da faculdade, tivemos um bloqueio em todo o campus devido a um tiroteio em nenhum lugar perto de min. Meus colegas de quarto estavam viajando e eu não tinha nada para fazer então eu me masturbei por dias sem uma quase interrupção. Uma maratona de masturbação, dois dias nua pelo quarto siriricando a buceta quase sem parar, exceto para dormir. Brinco com as minhas amigas dizendo o quanto estou excitada. Mas nunca consegui dizer a elas nada próximo da realidade. Então ponto de simpatia número dois para Jess – ela está excitada demais para parar. Tenho certeza que isso vai soar bem na audiência de divorcio em uma sala do tribunal.
Foda-se descobrir isso. Hora de passar para o passo quatro: aceitar que seu eu for colocada nessa posição novamente, farei o que o papai quer e nunca mais estarei nessa posição. Leitores astutos vão adivinhar que o passo quatro não vai dar certo. Eu não conseguiria viver com o passo cinco, então nem vou pensar nisso. Talvez se eu chorar o suficiente, Silas simplesmente me perdoe como, sei lá, passo zero? Mike nem precisou chorar para eu perdoá-lo duas vezes, mas Silas é a pessoa mais equilibrada que já conheci. As chances contra o passo zero dar certo são muito altas.
Silas chegou em casa. Eram quase 10 horas da noite e as primeiras palavras que saíram de sua boca foram: “Eu vi ovelhas no caminho.”
Muitas palavras saíram de nossa boca depois disso. Palavras honestas, palavras carinhosas.
Em um ponto, depois eu tagarelei, meio chorando o quão terrível eu me sentia e como ele poderia se divorciar de min se quisesse, ele pegou minhas duas mãos na dele e disse: “Jess, antes de isso começar, nós dissemos que isso era algo que estávamos fazendo e que lidaríamos com nossos sentimentos se algo se complicasse. Isso não incluí o divorcio e o “nós”, significa que nós dois resolvemos o que queremos, descobrimos quais são os nossos limites reais e, se eles forem diferentes, descobrimos o que isso significa na prática. Nós perdoamos a nós mesmos e um ao outro. Porque se não fizermos isso, isso me custará mais do que estou disposto a pagar, e acho que você também”.
Sentei-me no colo dele e o abracei, chorando. Como eu poderia ter merecido ter um homem tão perfeito na minha vida?
Só quando Silas me contou sobre seus sentimentos conflitantes, o quanto ele queria que eu fosse ainda mais longe, mas estava apavorado de que já tivesse ido tão longe, percebi que a parte prática de resolvermos o que queríamos dependia de eu saber o que eu queria e o que não queria. Também dependia de Silas saber o que ele queria, e ele não sabia. Nós dois queríamos a noite do churrasco de volta – aquela exploração sexual despreocupada onde cada um de nós aprendia sobre novos desejos. Queríamos aquele dia da piscina de novo. Mas sabíamos que não poderíamos voltar para aquilo. Não daria certo., não importa o quanto quiséssemos, porque o babaca era diferente agora. Nós erámos diferente agora.
Silas, o engenheiro que conecta interesses municipais, estaduais e federais comercialmente para criar caminhos o mais eficiente possíveis, disse: “Jess, acho que, se formos honestos, nenhum de nós quer parar, mas se não pararmos, isso vai acabar muito rápido.”
“Então nos mudamos para outro estado?”
Ele riu. “Mesmo se pudéssemos vender essa casa, não recuperaríamos nosso investimento. Não há como resolver isso assim”.
“Então vamos fazer uma lista, um inventário”.
“De?”
“O que podemos aceitar. E se eu fizer um boquete nele...” Mordi o lábio, com medo de ter mencionado o meu crime imperdoável, “...de novo?”
Ele assentiu, apreciando, eu acho, que eu não fingisse que o short de corrida fez a diferença entre um boquete real ou não. Mas nós já tínhamos chorado por isso u zilhão de vezes.
“Deus, estou feliz que não estamos nus agora. Se meu pau estivesse envolvido nisso, estaríamos realmente fodidos. Mas a verdade é que acho que se você tivesse olhado para min e verificado, eu teria ficado bem com isso. Talvez essa seja a linha real. Eu me senti esquecido e excluído. Todas as vezes antes disso, que você o estava provocando e até brincando com ele por nós dois. Hoje, parecia que você...” Ele se virou, o rosto de repente vermelho e lágrimas nos olhos novamente.
Eu sabia que não havia nada que eu pudesse dizer que justificasse ou desculpasse o que eu fiz, porque ele está certo. Eu estava tão envolvida com o papai me dando palmadas e me fazendo servir seu pau, que esqueci de Silas. Eu sabia que se fôssemos tão honestos quanto precisávamos ser, eu tinha que admitir que, na minha mente, o babaca tinha se tornado papai
Para ser justo, tentei dizer algo. “Silas, eu sei que palavras não podem consertar o que fiz, mas também não podem expressar o quanto eu estou arrependido. Provavelmente é um sinal de que não devemos fazer isso. Que não há um lugar seguro para irmos.”
Ele balançou a cabeça. “Não haja que seja isso que queremos. Honestamente, Jess sei o quanto você quer ser perfeita em tudo, e sei o quanto você trabalhou para renunciar ao seu perfeccionismo. Do meu ponto de vista, isso foi você renunciando a muitas coisa. Você nunca foi tão desinibida e livre. E isso é sexy pra caralho, sexy é apenas uma coisa próxima do que isso significa. Só quero que essa seja nossa aventura, ok? Talvez tenha um boquete. E talvez depois, eu sinta vontade de foder Alex Palucci.”
“Quem?”
“Lembra daquela viagem de caminhada ano passado com os caras? Um dos amigos do Beto, é um cara que viu meu pau e queria que eu fodesse a esposa dele. Ele achava que meu pau ia arrombá-la, parece que ele gosta de mulheres largas, enfim, apenas um perdedor de merda.
“Ele não sabe que as mulheres ficam assim naturalmente depois de terem filho? Falando como uma mulher que fodeu com um pau extremamente grande...”
Ele riu. “É, tenho certeza que sim. Ou talvez não. Ele é realmente um chorão irritante. Nenhum de nós gostava dele e ficávamos imaginando o que ele fez para o Beto trazê-lo junto naquela viagem. Mas de qualquer forma, continuo pensando em como ficar excitado ao ver você provocando o babaca me transforma em Alex Palucci. Se eu, não sei, te der permissão soa errado, mas, você sabe, estava tudo bem com minha esposa chupando o pau de outro homem, parte de min sente que se eu não ficar bravo, serei um maldito Alex Palucci. Então eu penso, Jesus Silas isso é falsa moral, se você quiser foder o babaca, é seu corpo.”
“Querido, o corpo é meu porra, mas é nosso casamento. Eu não sou dona do seu corpo, mas se você procurasse Esmé no Insta e fodesse com ela, estaríamos tendo essa conversa.”
“Não acho que ela esteja no Isnta.”
Senti um pequeno pico de ansiedade. Ninguém além dela me ameaçaria, mas Esmé é a porra da Esmé. “Você acha que ela não daria para você? Você nunca se perguntou isso?
Ele riu. “Fiquei curioso uma vez, mas principalmente sobre se ela se casou ou se tornou freira. Tenho certeza de que se eu realmente quisesse saber, poderia perguntar a minha para descobrir.”
“Mas você entendeu i que quis dizer, certo?”
“É. Mas acho que meu ponto é...” ele balançou a cabeça. “Meu ponto é, sim, é estranho pra caralho que eu esteja tentando descobrir se vou ficar bem se minha esposa foder outra pessoa. É isso, apesar de todo esse medo de ser um Alex Palucci...” Ele mordeu o lábio e balançou a cabeça. “Você provocando pra caralho esse babaca, me excita.
“Então vamos apenas voltar a provocar, só provocar, e só quando você estiver lá.”
Ele concordou. “De volta para a piscina e...”
“Você quer ver ele dar uma goza grande e cremosa nos peitos da sua esposa?”
“Deus, isso foi tão quente. Porque isso é quente, Alex, seu chorão de merda? Mas sim, Jess.
Deslizei minha mão pela coxa dele. Ele estava duro. “A grande carga dele é toda da sua esposa?”
Ele assentiu enquanto eu o esfregava
“E a grande gozada na boca dela?” Abri a boca e coloquei a língua para fora. Como se o babaca tivesse gozado ali.
Ele guiou minha mão enquanto eu o acariciava. “É. Mas... Ah, porra, você não pode me deixar excitado enquanto falamos nisso. Não consigo pensar direito. Por alguma razão doentia isso me excita.”
Tirei minha blusa e monte em suas pernas, “Então, por enquanto, vamos fazer uma pequena pausa. Deixe-o saber que ele não pode quebrar nossas regras sem perder o que ele deseja. E nós temos tempo para descobrir o que realmente queremos. Mas enquanto isso, você tem que me foder muito, bebê. Mostre a sua esposa que você ainda a ama.”
Então ele me levou para cima e me fodeu muito.
Dormimos até tarde no domingo e fizemos muito sexo de reconciliação, incluído um boquete por cima do short dele. Ou uma tentativa disso: nenhum short dele era fino o suficiente. Mas ao meio-dia meu estômago estava cheio com a porra do meu marido. Prometi não mais provocar o babaca sem Silas por perto e, na segunda-feira, não tive vontade nenhuma. Na verdade, o pensamento era meio nauseante e eu não conseguia nem me dar ao luxo de me cuidar. O mesmo na terça-feira.
Naquela tarde, recebi uma mensagem
SILAS: É em cima da hora, mas você poderia tirar folga de quarta a sexta? Katia me deve depois de todas as horas extras que que fiz depois que Roberto foi forçado a sair, então eu talvez eu posso convencê-la a me liberar em uma viagem em cima da hora. Se você puder, litoral.
Silas não poderia ter expressado melhor o meu perdão. Fizemos uma viagem super barata improvisada para uma cidade litorânea depois de nosso quarto encontro quando começamos a nos conhecer, antes mesmo de ficarmos completamente nus na frente um do outro (Silas foi devagar!). Foi a coisa mais espontânea que eu já fiz. O fato de ter sido tão perfeito foi o primeiro sinal de que acabaríamos passando nossa lua de mel lá.
JESS: Em cima da hora, talvez, mas em quanto tempo você precisa de uma resposta?
SILAS: Em 10 minutos, talvez. Quanto mais, mais provável que eu consiga convencê-la a fazer isso. Você poderia trabalhar remotamente de quinta a sexta?
JESS: De jeito nenhum se formos, ficaremos em regime de lua de mel em tempo integral.
Menti para minha chefe, depois pedi desculpas e disse que não tinha batido minha bicicleta ou algo assim, mas que realmente precisava de um tempo pessoal. Na manhã seguinte, nos aconchegamos no avião e eu me senti quase tão tonta quanto na nossa primeira viagem de lua de mel. Depois de um almoço delicioso, estávamos em um barco indo para um chalé duplex ridiculamente barato em um resort milionário alugada no litoral. Pedalamos para comer camarão em tudo. Um show stand up para Silas, natação para min; uma varanda com vista para a praia para relaxar; vizinhança mais que bonita e rica e uma linda alcova de piscina se não quiséssemos passar nosso dia na praia. Sem mencionar um quarto que exigia diversão máxima em uma lua de mel.
Explorei o chalé enquanto Silas levava nossas malas para o quarto. A cozinha era moderna, o wi-fi era super-rápido e a geladeira estava cheia de cerveja boa. A única coisa que faltava era um expresso – não! Tinha até uma máquina de expresso chique moía grãos antes de fazer o expresso.
Eu desci para um dos banheiros de (havia dois) e me despi para o conjunto de sutiã e calcinha rendados que eu tinha dirigido por uma hora na noite anterior para comprar e surpreender Silas. Ele era tão escasso quanto os biquinis número 7 ou 10 (todos trazidos comigo, juntos com o familiar número 2) e o famigerado short de ciclismo de enfiar na bunda que me faria foder comigo mesmo e eu nem tenho nenhuma atração sexual por mulheres.
Quando voltei para o quarto, Silas estaca parado no canto, espiando pela janela entre uma pequena freta formada pelas cortina e a parede. Enquanto eu me aproximava dele devagar e em silêncio, minha mente conjurou meia dúzias de coisas que poderiam estar acontecendo lá fora, de uma reunião de narcotraficantes a cobras e onças, Ele pulou quando deslizei meus braços em sua barriga.
“Oh, Jesus, Jess, você me assustou.” Ele estava mais vermelho do que nunca.
“O que você está olhando de tão interessante? Um negócio de drogas? Um sexo selvagem...”
Ele ficou ainda mais vermelho.
“Meu Deus, tem alguém ai embaixo?” Deslizei em volta dele para dar uma espiada.
Uma mulher com um biquini que poderia compartilhar com os meus 8 e 9 deitada na piscina, tomando uma bebida e ouvindo um fone de ouvido. Ela era objetivamente gostosa. O suficiente para que eu presumisse que ela tinha que ser uma modelo ou uma dessas “influencers” de redes sociais. O tipo de mulher que faria minha equipe de marketing tentar alcançar para que a Cicletta pudesse ficar na frente de milhões de pessoas em seu Instagram para sonhar com sua férias perfeitas e esperar que elas pudessem de alguma forma ficar tão lindas quanto ela. Exceto que ela era muito curvilínea para o mercado de ciclismo da Cicletta. Era o tipo de corpo que Mike teria olhado pela janela para ver. O tipo de corpo pelo qual Silas nunca demostrou nenhuma obsessão particular. Certamente não o tipo de corpo que ele espreita pela janela.
“Você está tão gostosa, Jess. Deus isso...” Ele acenou com o dedo para meu sutiã e calcinha. Porra!”
“Boa tentativa, Silas”, eu disse com um pouco de tempero. Acalmei minha voz. “Por que você está espionando-a? Toda a minha provocação liberou o voyeur em você?
Ele me virou e me beijou. “Deus, não acredito como você está sexy agora.”
Deu um empurrãozinho nele e me virei para olhar para a mulher. Ela não estava fazendo nada em particular, como se tocar ou tirar a o topo do biquíni. “Por que você está evitando o motivo pelo qual estava espionando-a? Não é como se eu esperasse que você não achasse mais ninguém gostosa. Ela um show de fumaça, Silas. Não me importo se você der uma olhada nela, desde que seja um babaca... nem um babaca sobre isso.”
Ele envolveu seus braços em volta de min, seu pau muito duro pressionando minha bunda e costas. “Ela é uma sósia da Esmé. Quer dizer, ela não pode ser a Esmé, não tem jeito, mais... era menos que eu estava olhando para ela do tentando descobrir se era ela. Se isso faz sentindo.”
Então era isso que ele passava os últimos anos de adolescência olhando. Olhando assim, escondido, observando-a de biquíni, se acariciando, imaginando transar com ela. “Você já...” Mordi o lábio, sem saber se queria alguma resposta.
Eu já fiz? Eu não fiz nada com ela, se é isso que você ia perguntar, Eu mal conseguia falar com ela.”
“Você já...” Eu não conseguia dizer. Os peitos dela eram magníficos. Volumosos, exuberantes, Deus, por que a minha mente teve que ficar presa no modo “peitinhos”? Eu sei que Silas adora meus peitos. Mas talvez porque ele não pudesse tê-la. Eu sou fofa e brilhante. Eu tenho uma bunda incrível, mas de resto, eu sou talvez um 6, um 7 na melhor das hipóteses. “Esmé” era um 10.
“Jess?”
Desculpa. Toda essa merda do velho Mike está surgindo. Você não queria que eu parecesse com ela agora, gostaria?”
Suas mãos subiram e acariciaram os meus seios. “Sinceramente? Sem reservas?”
Eu engoli em seco. Eu sabia que nosso amor era muito mais do que atração física. Eu poderia aguentar isso. Talvez.
“De longe, espiando pela janela, esse é um corpo incrível. Mas de perto? Você e esse corpo todas as vezes. Todas...” ele empurrou meu sutiã para cima para puxar meu mamilo enquanto deslizava sua outra mão para dentro da minha calcinha. “único...” Ele correu o dedo em torno do capuz do meu clitóris. “...vez.”
Ele começou a me puxar de volta para cama, mas eu o impedi.
“Você ficou excitado em espioná-la. Isso trouxe de volta toda aquela coisa do ensino médio que tentamos capturar na casa da piscina?”
Ele assentiu que sim
“Quero que você toque uma enquanto a observa”
“Jess, você não precisa... se isso é uma tentativa de fazer as pazes ou empatar o placar...”
Ele me leu bem, mas perdeu uma parte. “Silas, eu... quero que nós dois a olhemos. Eu quero olha-la com você. Me tocar também. Só brincar com meus seios enquanto você masturba, ok? Veja se a gente consegue gozar juntos, ok?
“Sério, Jess?
“É bebê. Vamos ser pervertidos juntos. Voyeurs doentios do caralho.”
Ele se afastou e por um segundo eu pensei que ele fosse sair do quarto, mas ele apenas tirou as calças, ficando de cueca.
“Quando você estiver perto de gozar, me avise bebê. Eu quero sua porra na minha boca. E nos meus peitos. Molhe essa vagabunda.
Nossa “Esmé” lá embaixo mal se moveu enquanto eu me acariciava lentamente. Eu sabia que deveríamos ser rápidos, gozando antes que ela olhasse para cima e visse seus novos vizinhos espionando indiscretamente. Mas compartilhar isso com Silas se mostrou tão quente que eu queria que durasse. Eu provoquei meus dedos na minha barriga e na minha coxa enquanto minha respiração aumentava.
A mão de Silas esfregou contra minha bunda enquanto ele acariciava o pau duro. Isso era tão errado, tão deliciosamente errado. Pior do que qualquer coisa que fizemos com o babaca. Essa mulher ficaria mortificada se olhasse para cima e nos visse. Deus, eu não conseguia imaginar uma coisa pior para se descobrir enquanto tomava sol seminua, e ter minha privacidade invadida. Nem nada mais quente.
Pau babou aqui com esse conto