Dois Coroas me traçaram a bunda na chácara que me alugaram pra fuder

Canas é uma cidadezinha pequena e pouco mais de 5 mil habitantes que está entre os municípios de Lorena  e Cachoeira Paulista - SP. Dizem por lá que a cidade é tão pequena que se não prestar atenção você passa por ela e nem percebe que é uma cidade e que por isso tem várias lombadas na avenida principal. Tipicamente é uma cidadezinha interiorana e muito tranquila com a maioria dos bairros localizados em áreas rurais, a roça!

Fui procurar um senhor conhecido lá na roça por "Tião Batateiro" que mora a mais de 50 anos e conhece todos os moradores daquelas bandas. Ele tem uma roça onde planta de tudo e onde planta batatas o ano inteiro por isso o seu apelido. Um senhor viúvo que mora sozinho, 73 anos e muito trabalhador e faz coisas que deixam jovens de boca aberta. Eu iria ver por lá uma Chacrinha que estava pra ser alugada e ele conhecia o dono que é outro roceiro velho e muito chegado dele e que é conhecido por "Ferrador" porque trabalhava ferrando animais. Na verdade se chamava Antônio dos Reis e que ainda forjava ferramentas e morava próximo da Chacrinha que iríamos visitar.

Marquei de encontrar o Batateiro em um bar que serve comida perto do Destacamento Militar as 15 horas de uma quarta feira. Quando cheguei lá estava aquele senhor de chapéu na cabeça, calça social velha marrom e camisa listrada de azul e branco, um canivete na cintura e botina marrom e com um copo de cachaça com um guaraná na mesa. Falei com ele e já sentei falando sobre a chacrinha do tal senhor Ferrador. Ele foi dizendo o que tinha e como era as terras e uma casinha simples de quatro cômodos e um ranchinho também pequeno. O que chamou minha atenção foi que enquanto a gente conversava, dava pra perceber que ele ficava olhando para uns rapazes numa mesa perto e eles notadamente eram gays que deviam morar por ali e falavam com gestuais típicos de viados. Os três eram novos entre 17 e 20 anos mas um chamava a atenção porque seu corpo era bem feminino. Estava com uma batinha curta e um shortinho de cor vermelho. Muito menina e quem não soubesse pensava que era uma menina mesmo. João Batateiro não tirava os olhos do garoto e vendo ele dando bandeira disse baixinho: "Seu jeito de olhar pra eles tá chamando a atenção João. Da pra ver que você tá reparando direto pra eles. Disfarça!" Ele descarado me respondeu: "E não tô nem aí pro resto. Eu gosto de catar uma bichinha assim. Vai ter que ir se acostumando moço, porque aqui tem mais Viado do que mulher. E se quer pegar um é só vim aqui no bar que a safra é grande. A noite o inferninho abre as 8 e só fecha às 5 da manhã e eles ficam com as putas indo e vindo do Mãe Maria até aqui a noite toda."
Mãe Maria é o nome do posto que tá na Rodovia Dutra e ficava cerca de 5 minutos de onde estávamos. Fomos lá ver o tal Ferrador na roça dele.

Durante o caminho pela estrada feia e de terra, cheia de solavancos, nós continuamos a conversa do bar e ele ficava todo empolgado quando dizia das aventuras com umas travestis lá no posto Mãe Maria, das vezes que pegou alguns viadinhos que quando viram o tamanho do pau dele duro já foram dizendo que não aguentavam e que chegou a machucar um viado que era o mais procurado ali no bar. E que quando saia junto de Ferrador, aí a coisa ficava feia. Segundo ele ia falando, os dois costumavam meter juntos com algumas putas e viados. E causavam espanto de tanto que os dois metiam e deixavam elas no pó.
E tocando no assunto, fui objetivo na pergunta: "Mas na sua idade sem lhe ofender João, você tem mesmo tudo isso? Capaz de machucar um viado? Porra, viado da mais que chuchu. E o cú deles é mais largo que buceta. Eu duvido muito que você consiga fuder um cú mesmo arrombado e detonar como tá dizendo." Ele também foi na veia e bem direto respondeu: "Se eu tô falando é porque é! Se você fosse um viado tenho certeza de que não iria querer outro pau depois de ver o meu. (Risadas) É mais, ainda ponho pra fora e te provo isso porque só dá gente ficar falando o "fiadaputa" ficou duro que pau de cavalo.!" Provoque ele ainda mais e falei: "Pois eu vou te falar a verdade. Eu só acredito vendo"
Ele me disse: "Tá falando sério?" Eu lhe respondi direto: "É sério mesmo. Eu só acredito se você me mostrar se é tudo verdade ou não. E mais outra coisa. Eu aposto que não passa dum picolé derretendo." João Batateiro só fez a pergunta uma vez: "E se for do jeito que tô falando eu ganho o que dessa aposta? Tá desafiado Moço!!!"

Naquele instante eu pensei no clima que a conversa estava e o rumo que tomaria dependendo do que eu iria falar. Mas antes que eu pudesse dar a resposta Batateiro me perguntou: "Só me fala uma coisa antes? Acaso você tem gosto também ou tá só me fazendo falar essas besteiras?" E foi o que me deu uma força pra dar uma resposta consciente e segura. Disse a ele: "Você tá falando tudo isso, mas já que quer apostar tá apostado. Se o que tá falando for verdade eu te dou o que você quiser. Se não for você só vai ficar como mentiroso e vai ajudar o seu amigo Ferreiro a alugar a roça pra mim. E se eu gosto da fruta? Isso talvez você pode saber se ganhar!" O coroa deu uma parada na beirada da estrada sem movimento e se ajeitou e me disse com a mão sobre a calça: "Vamos deixar de bobagem vai! Você é viado não é? Pode falar que eu não tenho problema com nada disso!" Eu seguro da situação em si respondi a ele: " Não!!! Eu não sou viado. Mas eu gosto muito de dar a bunda. Pronto... Só virou viado na hora que tô dando! Por isso eu tô pagando pra ver se é ou não tudo que você tá falando. Até porque, eu gosto de muito grosso só isso. Pronto agora você sabe tudo!" João tirou o seu pau e me mostrou o tamanho do bruto. Era realmente um pau bem grande mas era a grossura que dava medo em quem não tinha capacidade de dar e assustava. Dei uma pegada nele e disse: "É pena ser tão grosso e não caber na boca senão eu chupava ele agora. Ele é tudo que eu gosto. Muito grosso... Gostoso. Se quiser meter eu vou gostar muito e eu acho que você vai gostar muito de ver eu aguentando ele inteirinho."

João guardou seu pau e me disse: "Vamos chegar lá em cima primeiro. Vamos ver a casa com o Ferreiro pra resolver isso. Depois a gente fica lá e vamos ver o que vai acontecer disso tudo. Mas não mostra que gosta pro Ferreiro porque o danado e tarado de vira a cabeça por causa disso viado. Se ele notar que você é ele vai fazer de tudo pra comer você."
Eu dei uma risada e respondi pra ele: "Ué!!! Quem sabe os dois aproveita a situação e eu posso dar pra vocês lá na casa. É só você falar com ele que eu topo. Vai ser muito gostoso dar a bunda pra dois coroas tarados." Ele pisando mais no acelerador disse: "Isso tá ficando melhor do que podia ser combinado. Ele vai querer. Tenho certeza disso. O cara gosta de um cú e duvido que ele vai recusar.!"

Quando chegamos na entrada João antes de descer me disse: "Não fala nada por enquanto. Deixa que eu dou uma prosinha com ele. A gente vai lá vê a casa e depois se fechar negócio, aí eu falo com ele." Eu sugeri que ele falasse antes com Ferreiro porque aí quem sabe, poderia ajudar a fechar o aluguel. Disse a ele: "Como você tem mais jeito com ele, na hora que eu tô lá na casa olhando, você fica com ele e fala sobre o assunto. Se ele quiser e topar eu dou pra vocês dois. Juro! Mas se ele não quiser a gente para lá na estrada e você pode me comer. Eu tô querendo muito dar pra você!"
E entramos e fomos falando sobre a chacrinha e como é tudo por lá, tudo que tem e o que precisa ser feito. Eu então falei pra gente dar um pulo lá e assim, enquanto tem luz do dia dá pra ver de perto e quem sabe, falei: "E se der tudo certo a gente fecha lá mesmo e pronto. Depois e só alegria e matar as cobras e mostrar o pau!" João ansioso pra ele aceitar disse ao amigo: "Vamos lá já Antônio, o cara tá doido pra gente resolver o lado dele e eu garanto que você vai fechar logo o negócio pra ele. Depois tenho outra coisa pra te falar. Mas tem que ser lá"
E fomos enfim ver a Chacrinha. Eu ia no banco de trás e os dois na frente se falando e logo paramos e fomos a pé até a casa que era bem simples e uma varanda boa logo de cara. E me adiantei e disse:"Gosto de varanda de frente pra estrada. Daqui a gente vê tudo lá e de lá não dá pra ver aqui. Eu gosto de ficar bem a vontade. Parece que vai ser bom aqui." Ferreiro disse que a água vinha de uma mina atrás do rancho e tinha uma bomba nova. Eu então vendo que João me deu o toque combinado e eu falei: "Eu vou dar uma olhada aqui fora tudo bem? Depois a gente olha tudo aqui tá bom assim? Eu gosto de sentir a energia do lugar." E sai deixando eles dentro da sala e depois de uns minutos ao voltar o João me disse: "O Ferreiro tá indo na minha ver a bomba. Eu vou te mostrar a casa por dentro." Logo que o Ferreiro saiu, João me disse: "Tira a roupa que eu vou te comer agora e na hora que ele entrar vai ver a gente metendo e disse que vai querer. Faz de conta que você não sabe de nada."
Tirei a calça ficando de camiseta e calcinha, João me viu e tirou a roupa e já estava com o pau quase duro e me deitei na beira da cama velha de pernas pra cima. João se ajeitou na entrada do meu cú, molhou e meteu a cabeça e disse: "Porra a cabeça já entrou?! Você é bem largo mesmo!" Eu disse a ele: "Você ainda não viu o restante. Mete logo vai. Me fode pra valer e deixa o Ferreiro com água na boca... Nossa quero tomar no cú!!!"

João Batateiro meteu a rola inteira e não acreditou que eu aguentei tudo e numa só metida. Eu já estava todo arregaçado e ele socando a pica no meu rabo quando Ferreiro entrou no quarto e vendo a cena disse pra mim já tirando a roupa: "Que coisa boa de se ver. Não é todo dia que tem viado pra comer por aqui!" João metendo a pica em mim falou: "Não te falei que ele tinha jeito de dar a bunda? Olha o que o rapaz aguenta Véio? Aqui tem pra nós dois e sobra. É largo pra raio!" Ferreiro pediu pra dar uma metida e João saiu deixando meu cú rasgado e Ferreiro só teve o trabalho de dar uma bela metida e seu cacete entrou até o saco. Como eu não conseguia chupar o pau de João, pedi pra ele deixar eu lamber a cabeça e chupei como dei só a cabeça. Saia um tipo de porra fina e adocicada dele e deu pra sentir enquanto isso, as socadas que Ferreiro me dava no cú. Assim que ele começou a ficar mais louco querendo esporrar, passou a meter a pica mais fundo e em seguida gozou e logo tirando do meu cú, João veio e enquanto eu chupava o pinguelo já molengão de Ferreiro e sentia todo o sabor da porra dele, e enterrou o pau sem dó dentro do meu rabo e fiquei doido de tesão e pedia mais: "Soca fundo, com força. Enterra tudo João e arromba mais meu cú. Que foda, que pica gostosa. Dois cacetes no mesmo dia e no mesmo lugar. Isso é sonho! Vocês sabem fuder gostoso... Fode!

João me segurou pelas coxas e com Ferreiro abrindo minhas pernas e falando com João: "Mete João. Mete tudo na bunda dessa Bicha. Rasga o cú dele. Ele gosta de rola grande!" Eu tomado de loucura e aquele caralho me rasgando gostoso, disse: "Pode estuprar meu cú se quiser. Adoro pau no cú gente. Gosto de tomar no cú... Eu gosto de surra gente. Quero fuder mais... Endurece seu pau Ferreiro, eu quero tomar no cú de quatro e muito."

João disse então: "Vou deixar então pra gozar depois. Vamos comer bem sua bunda e depois vamos esporrar e te encher mais de porra. Tá bom?" Eu puxando as pernas pra trás disse pra eles: "Não sei se pra vocês tá bom. Eu só sei que tô gostando demais. Eu quero só mais pica no meu cú. E se morar aqui vocês vão poder me fuder quando quiser. Vou amar esse lugar!"
Ferreiro me fudeu outra vez e depois João me arrebentou metendo tudo pra me judiar e me fez gozar pelo cú.

Ferreiro me alugou a Chacrinha, dei mais que chuchu na cerca pra eles e foi muito bom porque ainda conheci uns caras do corte de eucalipto que vinham em casa só pra me comer e durante dois anos até que me mudei para a atual chácara onde moro hoje, dei pra pelo menos uns quinze sem preconceito de cor e tamanho.

Eu ficava o dia inteiro só de calcinha e fazia questão de colocar todas as calcinhas pra secar no varal de lado que parecia bandeirinhas. Tive dia de ter visitas de seis homens e dei muito. Podem criticar, duvidar ou até me chamar de mentiroso, mas sou eu quem estava tomando no cú com satisfação e realizando todo desejo.
De garoto novo até coroa como eles dois que não saiam de casa. E foi o meu cú, quem pagou o aluguel dos dois anos que morei naquele lugar. E se ainda quisesse voltar para lá sei que era só passar na casa do velho safado do Ferreiro, deixar ele comer gostoso e pegar as chaves e subir a serra e recomeçar a putaria por lá.

Não tem coisa melhor pra mim que tomar no cú. E quanto maior e mais grossa forem essa rolas, melhor. Pra mim o que vier pode fuder porque: "EU ADORO TOMAR NO MEU CÚ!!!"

Foto 1 do Conto erotico: Dois Coroas me traçaram a bunda na chácara que me alugaram pra fuder

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Dois Coroas me traçaram a bunda na chácara que me alugaram pra fuder

Codigo do conto:
220256

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
26/09/2024

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