Dos cinco filhos, eu era o mais novo e o único homem. Apesar de viver muito com os moleques na rua, minha convivência com minhas irmãs foi primordial pra formação do meu caráter. Das quatro, pelo menos três (as mais velhas) eu tinha o costume de vê-las andando só de calcinha dentro de casa quando nossos pais não estavam, e, a mais nova eu a vi nua por vária vezes... Passei as escondidas ficar vestindo as calcinhas e sutiã da mais nova (era que me servia) na frente do espelho idealizando ter um corpo feminino: todo lisinho e até com uma buceta ao invés daquele pinto. Mas foi escondido vendo-as namorando é que comecei realmente a sentir algo diferente. Elas beijando seus namorados me deixavam com água na boca. A mais nova (Eva) era a mais sem vergonha. Eu e Eva ficávamos muito sozinhos em casa, e ela, passou a se encontrar com o namorado lá nos fundos do quintal pra ficarem fazendo sacanagem. Encontrei um modo de fingir que saía de casa, e dando a volta ficar escondido atrás de uma pilha de madeiras espiando a Eva e seu namoradinho. Na época, Eva vivia chupando o pau do namorado e dando a bundinha constantemente pra ele... Eu gostando de ficar assistindo, passei a sentir vontade de fazer a mesma coisa que minha irmã fazia. Eu que já tinha ouvido falar de troca-troca, convenci dois dos meus colegas pra brincarmos lá no meio do mato. O problema foi que eu mesmo não consegui meter no cuzinho de nenhum dos dois... Só dei e também ensinei a eles que era gostoso chupar um pau. Paulo e Alfredo conseguiam fazer troca-troca e os dois comiam minha bundinha e deixava eu chupar seus pintos. Mas acabei mudando de cidade e fui crescendo tendo que esconder minha opção sexual. Só na faculdade é que tive um companheiro por dois anos que me enrabava e deixava eu chupar sua pica... Mas era tão pequenina (10 cms) que mal fazia cócegas no meu cuzinho. Terminei a faculdade e logo fui correr atrás de uma colocação no mercado na área de contabilidade. Arrumei uma vaga de trainee em uma ótima empresa e logo fui transferido pra ficar alguns meses em uma das filiais... A empresa mantinha um casarão com vários quartos onde abrigava vários de seus funcionários em transito entre as filiais. O pior, é que junto comigo foi um engenheiro também recém contratado pra ficar um tempo na mesma filial... Teríamos que dividir um dos quartos. Mateus já passava dos 40 anos e tinha a mania de ficar fazendo exercícios todos os dias bem cedo ao lado da cama... Ele tinha um excelente físico. Em uma semana sem ter o costume de ir no quarto após almoçar no refeitório, flagrei Mateus pelado sobre a cama de pau duro lendo uma revista. Ele a principio ficou um pouco constrangido tentando esconder uma pica escandalosamente enorme... Mas logo foi ficando mais relaxado, e jogando a revista sobre a cama levantou e foi pro banheiro. Curioso, peguei a revista (que era americana) e folheando descobri que era de gay´s... Cada gay mais bonito do que o outro. Somente no dia seguinte é que fui dar conta que a sorte podia estar no meu lado, já que meu companheiro de quarto além de ter uma pica belíssima parecia gostar de homem. Passei a puxar mais conversa com ele, e toquei no assunto da revista sobre gay´s. Mateus abriu sua mala e tirou outras três revistas me entregando pra eu vê-las... Depois de ver algumas paginas, tomei coragem: - Você gosta de ver homens pelados? - Gosto sim... Mas não vai contar pra ninguém; ok? - Claro que não Mateus... Pra falar a verdade eu também gosto. - Pô cara; legal!... Fiquei muito bolado naquele dia que você me pegou pelado. - Fique tranqüilo Mateus... Comigo você não precisa ficar constrangido em ficar nú no quarto. Ele sorriu: - Beleza então... Gosto de ficar pelado pra ver as revistas. Resolvi perguntar: - Você se masturba depois? - É só ver uma revista dessa que eu tenho que tocar uma punheta... Mas com você aqui comigo, tenho evitado em ler as revistas. - Mas agora você pode ler sempre que quiser... Eu também estou gostando de ver esses homens pelados na revista. - São bonitos, não são? - Muito Mateus... Como já te disse, eu também gosto de homens. Descaradamente eu tinha dado a dica pro Mateus... Mas achei até que ele não tinha entendido. No dia seguinte ao chegar à tarde no quarto, fiquei feliz ao vê-lo nú folheando uma das revistas e as outras jogadas sobre minha cama. - Toma seu banho Carlos... Já que você disse que gosta, depois deita pra ler uma delas. Não tive um pingo de vergonha em ficar olhando pra aquele monumento de pica dura. Tomei meu banho, e só de cueca deitei na minha cama pegando uma das revistas. Não demorou pra ele levantar e vir me mostrar uma das páginas onde tinha um cara muito bonito sendo enrabado por um cara de pica muito grossa; sentando do meu lado. - Olha Carlos; olha só... Esse cara parece até um jumento. Quase que eu falei que ele também tinha uma piroca bem grande... Tomei coragem: - Quer deitar aqui comigo pra lermos a revista juntos; eu não sei inglês, mas você pode traduzir pra mim. Ele rapidamente empurrou sua cama pra ficar colada com a minha e deitou do meu lado. Me ajeitei bem próximo e resolvi tirar uma dúvida. - Você gosta da bunda de homem ou do pau? - Da bunda é lógico... Mas faz muito tempo que não vejo uma de verdade. - E você já comeu alguma? - Eu comia um cara sim... Mas acabei que mudei de cidade e nunca mais tive com ele. Era minha oportunidade: - Quer que eu lhe mostre minha bunda? - Claro que eu quero... Prometo que não vou fazer nada. Arriei minha cueca e virei de lado. Não vou dizer que sou lisinho como gostaria de ser, mas sabia que tinha uma bunda apetitosa pra quem gosta de homem... Mateus. - Caralho Carlos... Desse jeito eu não vou precisar de da revista pra me masturbar. - Pode passar a mão Mateus... Eu gosto. Acho que foi nesse momento que Mateus se ligou... Ele passando a mão na minha bunda. - Não vai me dizer que você gosta de dar a bundinha? - Adoro Mateus; mas faz anos que eu não dou pra ninguém. - Acho que você caiu do céu Carlos... Eu também estou a anos sem comer ninguém. Levei a mão pra trás e segurando sua pica: - Coloca devagar; tá bom? Seu pau é muito grande. Mateus terminou de tirar minha cueca e salivando bastante sobre meu cuzinho foi debruçando sobre minhas costas. Aquele pau entrou alargando meu rabinho que gemi muito alto. - Calma Mateus; calma!.. Vai mais devagar. Assim que ele enterrou tudo, como um alucinado começou a socar forte no meu cuzinho que eu realmente passei a gritar escandalosamente obrigando ele a tapar minha boca... Adorei ser praticamente violentado por aquela enorme pica que inundou minhas entradas de tanto esperma. Parecia até que eu tinha tirado a sorte grande. Todos os dias antes de irmos pro refeitório jantar, Mateus metia na minha bunda praticamente me violentando como se ele fosse um animal. Depois quando voltávamos, ficamos somente pelados na cama abraçadinhos assistindo TV ou lendo aquelas revistas com ele traduzindo pra mim o que estava escrito. Levou vários dias, mas Mateus aproveitando que estávamos abraçados, segurou meu rosto e beijou meus lábios com muito carinho. Era minha primeira vez, mas eu mesmo já vinha tendo vontade de fazer aquilo. Mais alguns dias, tomei coragem ao estamos vem a vontade nos beijos e abraços... Beijando os peitos e descendo pela sua barriga, cheguei até seu pau que ainda estava mole e comecei a chupar. - Puta que pariu Carlos, não sabia que você também gostava de chupar. Chupei, punhetei e em poucos minutos já estava enorme e duro... Que delícia de pau. Continuei chupando até fazer ele explodir dentro de minha boca. Hoje divido um apartamento com um gay enrustido assim como eu. Por sermos discretos, recebemos o Mateus (que ainda continua trabalhando na firma como engenheiro) e mais outros dois machos que adoram uma bundinha de homem.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.