Há alguns anos eu vive uma situação um pouco inusitada, mas excitante, em minha vida. Não posso dizer se tenho muito orgulho em compartilhá-la pelo contexto em si, mas isso quem vai julgar será quem lê.
Eu comecei a trabalhar em uma loja de fastfood como atendente de caixa em um shopping próximo ao bairro em que morava.
Eu já estava bem acostumado ao trabalho de domingo a domingo. Trabalhei em shopping desde os 18 anos assim que sai da escola, então, meio que já fazia parte da minha rotina. Quando eu estava com dois anos trabalhando nessa loja, eu já estava bem próximo dos meus patrões, e já atuava como responsável de loja quando o gerente e o subgerente não estavam.Eu era responsável pela abertura da loja, e quando um ou outro, ou os dois, precisavam folgar, eu ficava responsável pelo fechamento.
O subgerente era o Berg, um grande amigo, que inclusive foi quem me conseguiu o emprego. Berg e eu éramos amigos de farra antes mesmo de trabalharmos juntos. Berg adora uma farra e uma boa putaria, apesar de ser casado. Berg era gay, e antes de casar se apresentava em boates montado de DRAGQUEEN. Eu também sou gay, mas diferente de Berg, não era rasgado que nem ele. Até confesso que às vezes tinha vergonha que as pessoas soubessem que sou gay. Sempre fui muito reservado. Sentia-me livre apenas na presença de amigos próximos.
Berg já estava na loja há um bom tempo e era bem próximo do gerente e dos donos. Ele que geralmente fazia as contratações. Em um ano específico, ele contratou o Ismael.
Assim que Ismael chegou na loja, ele me chamou muita atenção. Um moreno claro, pouco menos do que 1.70, todo desenrolado. Adorava brincar e fazer piada. No começo até achei que ele fosse gay e fiquei interessado, mas logo descobrimos que ele era hétero e bastante mulherengo. Não podia passar uma mulher na frente da loja que ele ficava com cantadas e comentários obscenos. Berg é que não perdia a oportunidade de dar em cima dele e também fazer algum comentário obsceno sobre o que gostaria de fazer com ele. Berg tinha esse costume de perder a postura de subgerente e ficar com essas brincadeiras com os funcionários. Ismael, claro, adorava e, na maioria das vezes, até entrava nas brincadeiras.
Umas das coisas que me chamava muita atenção em Ismael, além do fato de ele ser muito bonito, era a sua bunda. Ele tinha uma bunda muito volumosa para um cara hétero. Era incrível. Eu ficava hipnotizado. Mas claro que eu desencanei logo. Nunca gostei de nutrir sentimentos e interesses por caras héteros. Berg que vez ou outra adorava fazer um comentário do tipo “E aí, Ismael, tinha coragem com o Will”, e Ismael apenas sorria. Nunca fomos de ter muita intimidade para brincadeiras do tipo que Berg fazia. No máximo jogávamos conversa fora quando acontecia de tirarmos intervalo juntos, nada mais. Como eu era frente de loja e ele da cozinha, até no dia a dia convivíamos pouco. Eu era da abertura, ele do fechamento.
Nossa pouca amizade não durou muito. Eu sempre fui um funcionário eficaz nas minhas atividades no que diz respeito ao horário e aos meus afazeres dentro da empresa. Sempre cumpri meu horário, e sempre fiz o que tinha que fazer sem colocar banca. Às vezes fazia até mais do que era minha obrigação.
Já Ismael não. Ele estava sempre atrasado. No fechamento da loja costumava fazer tudo com pressa para fechar a loja e ir logo embora. Adorava reclamar de atividades que faziam parte do seu trabalho, como limpar a cozinha, preparar os lanches. Ismael era auxiliar de cozinha. Isso começou a me incomodar muito. Mas como Ismael tinha criado uma amizade com Berg, isso meio que garantiu a permanência dele na loja.
Depois de um tempo de loja, Ismael era o típico funcionário que dava mais trabalho do que satisfação. É certo que quando ele tirava para trabalhar bem, ele era um dos melhores. E sempre podíamos contar com ele em dias de muito movimento. Ele era bem rápido no preparo dos lanches. Isso meio que ajudou que a gerência tolerasse as falhas dele.
Mas comigo não era bem assim. Eu não conseguia aceitar que o bom desempenho em uma área justificasse o mal comportamento no ambiente.
Houve um mês em que Berg adoeceu e ficou quase 20 dias de atestado. Como Berg era quem sempre passava a mão para os atrasos de Ismael e as falhas dele na loja, durante esses dias que ele ficou afastado, eu assumi a subgerência, e eu não fui tão compassivo com Ismael. Pelo contrário, fui bem intolerante com suas falhas. Cheguei a não deixar que ele entrasse em dias que atrasou, dei advertência algumas vezes por comportamento inadequado, e conversei seriamente com a gerência para solicitar a demissão dele.
Infelizmente a demissão não consegui, mas consegui a inimizade dele. Com a volta de Berg, Ismael passou a me ver com um verdadeiro inimigo e nosso convívio na loja passou de tolerante a insuportável.
Estávamos sempre discutindo e falando mal um do outro para os outros. Ele sempre fazendo de tudo para me provocar quando estava sobre a proteção de Berg, e eu sempre dando um jeito para fazê-lo pagar por algum comportamento inadequado quando Berg não estava e eu estava como responsável. Infelizmente, tivemos que nos tolerar, pois nem a loja estava disposta a demiti-lo, pois ele já tinha quase 3 anos de carteira assinada, e os patrões não estavam dispostos a arcar com o prejuízo, nem ele parecia nem um pouco interessado em pedir as contas.
A situação piorou quando nosso gerente pediu as contas e Berg assumiu a gerência e e eu a subgerência. Na tentativa de acabar com a minha intriga com Ismael, Berg teve a pior ideia possível. Colocou nós dois para trabalharmos juntos.
Eu fiquei responsável pela abertura da loja, Berg colocou Ismael para me ajudar.
A loja abria às 10 h, mas nós que ficávamos responsáveis pela abertura entrávamos às 9 h. Eu sempre chegava às 8h.
Berg colocou, então, Ismael para ficar responsável pela abertura da loja comigo.
A equipe do fechamento só entrava ás 15 h junto com o gerente. Ou seja, Eu e Ismael iriámos trabalhar 6 horas sozinhos.
Foi a pior notícia que nós dois recebemos, mas tivemos que aceitar. Caso contrário, Berg ameaçou nos colocar no fechamento, e eu não estava disposto a sair do shopping às 23 horas, todos os dias. E Ismael, que era do fechamento, aceitou, pois, claro, iria adorar deixar de sair às 23 h, para sair às 16 h.
Então, mesmo odiando a presença um do outro, era bem mais vantajoso aceitarmos.
Era fato que eu continuava dando um jeito de conseguir a demissão de Ismael, e ele sempre aproveitando qualquer oportunidade para me provocar. Nossos dias trabalhando sozinhos apenas com a presença um do outro viraram uma zona de guerra em que nós, na maioria das vezes, preferíamos nos ignorar.
Tudo mudou em uma terça-feira, lembro bem. Ele já estava há alguns dias bem mais quieto do que o normal. Não vinha com suas provocações, e até estava atrasando menos. Estava bem mais quieto e reservado. Foi então que comecei a estranhar. A loja tinha câmeras escondidas que não revelávamos para os funcionários da cozinha e do estoque. Resolvi acessar as câmeras do estoque para ver o que ele estava fazendo. Um dos serviços de quem abria a loja na cozinha era a organização do estoque assim que chegasse.
Quando acessei as câmeras, fiquei surpreso. Apesar de ter nutrido uma desavença com Ismael, eu não o tinha como uma pessoa ruim. E nem desconfiava da sua índole, mas vi ele escondendo alguns produtos do estoque em sua bolsa e depois colocando a bolsa em seu armário. No mesmo instante peguei meu celular e comecei a filmar.
Eu tinha certeza de que nossos patrões provavelmente nunca veriam aquela filmagem. Eu tinha agora nas mãos a chance de me livrar dele para sempre.
Não era todos os cantos da loja que tinha câmera. Havia pontos cegos que as câmeras não pegavam que só eu e Berg sabíamos. Um desses pontos era perto do freezer das carnes na cozinha. Foi lá que fiquei esperando Ismael descer do estoque.
Quando desceu do estoque e me viu na cozinha, eu raramente entrava na cozinha quando ele estava sozinho lá, ele se mostrou surpreso. Apenas me ignorou e voltou a seus afazeres. Eu fiquei apenas observando-o por um instante. Ele parece ter notado e ficado incomodado.
Meus planos eram mostrar a filmagem para ele e obrigá-lo a pedir demissão. Ele pedia as contas e eu não o denunciava. Simples.
-o que foi? – Ele finalmente perguntou mostrando-se bem desconfortável comigo olhando para ele ali,
-Vem cá. Quero te mostrar algo – falei pegando o celular
Ele se aproximou achando tudo bem estranho. Quando ele chegou bem perto, mostrei a filmagem. Ele empalideceu.
-Cara, por favor, por favor, eu devolvo.
-Não é bem assim – digo.
-Por favor, cara, eu faço o que você quiser. Qualquer coisa, mas não me entrega.
Eu estava preste a dizer qual era o meu combinado quando ele, de maneira desesperada, pega no próprio pau e aperta falando
-Eu deixo você pegar.
-O que?
-É, cara, eu sei que você gosta. Vai, se você não falar nada, eu deixo você pegar e até...sei lá, chupar.
Eu não consigo nem dizer o quanto fiquei furioso com a proposta dele.
-Acho que você está me confundindo com o Berg.
-Poxa, cara, mas eu sei que você curte essas paradas também. Por favor, vai, me diz o que você quer e eu faço, qualquer coisa, mas não me entrega.
Ele estava visivelmente desesperado. E eu, claro, chateado por ver que ele achava mesmo que eu iria chegar a chupar o pau dele em troca de ficar calado.
-Qualquer coisa?
-Claro, manda. – Diz ele e dá uma pegada no pau novamente. Pelo visto, ele realmente acreditava que era aquilo que iria me satisfazer.
Então, resolvi aproveitar mesmo a situação e sacanear com ele. Mas não do jeito que ele achava.
-Pois bem! Eu não vou pegar no seu pau, como você acha.
-Então?
-Você vai pegar no meu.
-O que? – Ele diz espantado – qual é, cara? Mas eu não sou viado.
-Mas é ladrão. Então, ou você me faz gozar, ou eu entrego esse vídeo agora mesmo pro nosso chefe.
-Pô, cara, sério? Eu não sei fazer isso
-Não deveria ter pensado em me propôr. Então, o que vai ser?
-Mas o que você quer que eu faça?
-Bom, eu quero que você me faça gozar. Você pode fazer isso de três maneiras, é só escolher
-Como?
-Usando a mão, a boca, ou o cu
-Caralho!
-Isso mesmo. Só precisa me fazer gozar. O jeito, é você que escolher.
Ele parecia querer hesitar. Eu estava com meu coração acelerado com a expectativa de como aquilo iria acabar, mas confesso, também estava muito excitado. Na minha cabeça, eu pensava, ele vai recusar, e eu jogo a carta da demissão, simples.
Mas o desgraçado aceitou.
-Tudo bem, eu uso a mão.
Eu rio
-Tem certeza?
-Claro, se você garantir que não vai entregar isso para ninguém
-Beleza, se você está dizendo. Vamos lá.
-Espera, e se verem nas câmeras?
-Não se preocupe, aqui é um ponto cego.
Então, eu desabotoo minha calça e desço colocando meu pau para fora que, inclusive, já estava duro. Ele encarou por algum momento meio que espantado com tudo o que estava acontecendo. Tenho um pau relativamente grande, 19 cm, e bem grosso.
-Caralho, eu não acredito nisso
-Ainda dá para desistir. – Digo
-Claro que não, neh.
Ele, então, pega no meu pau. Senti-lo pegar no meu pau me deixa ainda mais excitado. Aquele homem todo machão e mulherengo que, inclusive eu detestava e vivia em pé de guerra, estava segurando o meu pau. Ele encarava meu pau enquanto começa os movimentos de forma tímida. Eu olhava para o rosto dele e só via espanto e receio. Mas eu estava amando. Até segurava um pouco a vontade de rir.
-Até quando?
-Você precisa me fazer gozar, esse é o trato
-Caralho? Mas tu goza rápido?
-Depende de você, meu fi
Ele, então, continua os movimentos e até aumentando um pouco. Eu estava muito excitado, mesmo, meu pau até babava um pouco. Ele aumenta um pouco mais os movimentos.
Ele não parava de encarar sua mão em meu pau. Vê-lo hipnotizado daquele jeito enquanto batia uma punheta para mim era realmente excitante. Não demoraria para eu gozar, eu sei. Até estava me segurando para durar mais. Não que ele estivesse fazendo bem. Não estava. Estava até desengonçado e seus movimentos machucavam um pouco, mas era o fato de ser ele ali segundo meu pau que fazia aquilo ser tão excitante.
Ele para
-Cara, não vou conseguir
-Você que sabe
-Por favor
-Você precisa me fazer gozar. Se não consegue com a mão, ainda tem a boca e o cu.
-Que merda!
Ele,então, começa a ajoelhar, e eu quase não acredito. Ele segura meu pau e faz uma cara de nojo ao encará-lo. Chega bem perto e torce o nariz.
-Meu pau é muito cheiroso – provoco
-Não fode – ele diz e abre a boca.
Quando sinto meu pau dentro da sua boca, eu quase gozo, juro. Era a sensação mais gostosa que eu experimentava. Eu adorava ser chupado, mas não me lembro de sentir tanto prazer com meu pau na boca de alguém do que quando senti Ismael colocar meu pau na boca dele.
Ele deu umas quatro chupada, muito ruins aliás, pois bateu o dente em três delas, e então levantou quase engulhando.
Juro, se ele tivesse dado mais umas duas chupadas eu tinha gozado e ele se livrado do que vinha a seguir.
-Foda-se – ele diz cuspindo – vai ser com o cu mesmo
-Sério?
-É o jeito. Você não goza com a minha mão e eu não vou colocar isso na boca de novo. Você vai fazer o que no meu cu? Não vai me comer, não é?
-Eu devia.
-Porra, cara, eu sou hétero, não faz isso, por favor
-Se vira – digo
-Poxa. Cara
-Se vira – digo novamente, dessa vez, ordenando.
Ele me encara, então, notando minha seriedade, fica de costa.
-Desce as calças e a cueca.
Ele começa a descer. Primeiro a calça, depois a cueca, até ficar com a bunca à mostra.
Só olhar para a bunca dele era o suficiente para eu gozar, sério. Era linda. Eu nunca tinha visto um cara gay com uma bunca daquelas. Aquilo era o que chamamos de injustiça.
Toco em sua bunca e isso faz meu pau vibrar. Era macia. Uma delícia só de pegar. Então eu encosto nele e começo a roçar meu pau em sua bunda. Ele fica um pouco tenso, e sinto sua bunda enrijecer quando roço meu pau.
Mas era muito gostoso roçar meu pau na bunda dele. Eu estava quase gozando quando decido aproveitar mais aquele momento.
-Empina mais a bunda – mando
-Para que, cara?
-Vai
Ele obedece. Como era linda aquela visão daquele homem com aquela bunda enorme e ainda empinada. Eu abro suas nádegas e vejo seu cu. Fechadinho e com poucos pelos em volta.
-Porra, cara, aí não
-Xiii – digo para ele se calar
Ele obedece e isso me deixa mais excitado. Olhar para o cu dele daquele jeito era uma excitação tamanha.
Passo meu dedo em seu cu e depois levo ao meu nariz e cheiro. Foi uma delícia. Faço mais uma vez.
-O que você vai fazer? – ele pergunta e havia temor em sua voz
-Você vai vê – digo e levo meu dedo para seu cu mais uma vez e dessa vez começo a pressionar. Ele reclama, mas eu continuo. Com dificuldade, sinto meu dedo penetrar no cu dele, ele geme, mas não de prazer, percebo.
Afundo um pouco mais meu dedo no cu dele e começo a me masturbar.
-Aí, ai cara – escuto-o dizer e isso me deixa mais excitado.
Sinto meu dedo afundar mais no seu cu e não aguento gozo na banda da sua bunda. Bato três vezes meu pau na bunda dele para me livrar do resto de gala e só então tiro meu dedo de dentro do cu dele.
Ele se vira e olha para meu pau gozado e olha também para a bunda dele melada.
-Pronto, cara, estamos quites – ele diz pegando um pano que estava no frizzer e limpando a gala da bunda dele.
Olho para seu pau. Estava mole, mas percebo que era maior do que o meu. Devia ter uns 21 cm, apesar de não ser grosso que nem o meu.
Eu me visto e vou até a pia e valo minha minha e meu dedo, que confesso, saiu um pouco sujo do cu dele. Não muito, ainda bem.
Quando volto para perto dele, ele já se vestia
-Pronto, neh, cara? – Ele me pergunta
Eu o encaro, e não sei dizer bem o que me motivou a dizer aquilo, mas eu digo
-Seguinte, você pode pedir as contas hoje e eu deleto esses vídeos e nunca mostro para alguém, mas se decidir permanecer na loja, na hora que eu quiser, e o que eu pedir, você vai fazer, sem reclamar, caso contrário, eu não só mostro ao patrão, mas também para a polícia.
Ele apenas me encara em silêncio, e eu volto para frente da loja me preparar para a abertura da loja com a certeza de que antes do fim do dia ele pediria suas contas e eu nunca mais o veria.
Bom, ele não pediu, e o que aconteceu nos meses seguintes levou tanto eu quanto ele ao limite da nossa excitação com situações que, confesso, não me orgulho, mas me causam tesão até hoje.
O inusitado por vezes é uma potencial oportunidade de revelar excitantes situações. Conto da melhor qualidade, parabéns!
Cara, que saudade dos teus contos! Da forma como você escreve, e contextualiza a história, você é incrível. Tenho tesão em você só pelos seus contos. Nunca superei o Jonas kkkk
Crlhoo mano. Saudade dos teus contos, viado. Os teus contos são os melhores. Curto e gozo pcralho lendo. Escreve mais! Abraço ae mano.
Os dois se detestam, mas acabam fazendo na verdade um ato de amor ...
Bom que retornou, agora a punheta está garantida
Interessantíssimo.Depous que o site voltou,é um dos poucos escritos que me chamou atenção.Nunca li nada parecido com o tema: inimigos que fazem sexo.. Gostei,bem escrito e atitudes dos personagens.Sé e ficção ou não,merece meu voto.
Continuaaaa
Nunca decepciona. Quero continuação
Seus contos sempre me rendem deliciosas punhetas.
Esse conto é ficção, só pode. Mas mesmo assim, amei e li da pau duro.
O melhor voltou 😍