Se eu achava que minha amizade com Dênnys estava forte demais, depois da última putaria conseguimos ficar ainda mais próximos. Era como se estivéssemos ultrapassado a última linha de intimidade entre duas pessoas. Não havia mais limites entre a gente. Depois de finalmente gozarmos e ele simplesmente lamber meus lábios, como todas as outras vezes, limpamos os vestígios de nossa “brincadeira” e nos recompomos novamente.
Fomos verificar se meu irmão continuava na sala vidrado na Tv, e sim, ele continuava. Dênnys acabou jogando conversa fora com ele enquanto eu preparava um café para nós. E foi assim que aquela tarde terminou. Dênnys sentado na sala da minha casa tomando café com meu irmão.
Nos dias que se passaram a gente estava mesmo cada vez mais próximos, nossas conversas mais livres. Eu já não me sentia tão culpado com as brincadeiras. Falávamos abertamente sobre qualquer coisa, batíamos punheta frequentemente juntos sem nenhum receio. Na escola éramos os melhores amigos um do outro. Ele o palhaço da turma e eu seu escudeiro fiel. Ele até passou a me dar uma ajuda em matemática e química. Dênnys era realmente muito inteligente nas exatas, mas seguia firme em não querer que o resto da escola soubesse disso. Esse era mais um dos nossos segredos.
Uma vez ele até me confidenciou não ser mais virgem, que já tinha transado com garotas. Eu desconfiava. Quando eu disse a ele que ainda era virgem, ele disse:
-Será minha missão fazer você comer uma garota bem safada antes de sairmos do ensino médio, meu caro, não se preocupe com isso.
E seguíamos com nossas brincadeiras em segredo. Ele passou a andar com mais frequência na minha casa. Sempre passava um tempo brincando com meu irmão. E sempre que estávamos sozinhos fazíamos uma mão amiga bem gostosa. Às vezes até nos arriscávamos no meio do povo.
Uma vez, estávamos na sala de aula. Havíamos nos sentado nas últimas cadeiras. A professora estava explicando o conteúdo e todo mundo estava mundo atento, ele simplesmente coloca a mão em cima do meu pau e fica acariciando de leve por cima da calça. Por pouco eu não gozo.
Ermano também estava sempre com a gente, não com tanta frequência, claro. Ele era mais reservado na dele, caladão, por isso participava pouco dos momentos de graça que Dênnys fazia na sala. Eu não. Eu já havia me acostumado. Quando Dênnys começava com as graças dele, eu até entrava no meio. Eu sentia que Ermano meio que se afastava. Mas eu sempre dava um jeito de arrastar ele para o nosso meio mesmo ele sendo caladão na dele. Uma vez, ele acabou adoecendo. Pegou dengue e ficou quase três semanas sem ir à escola. Dênnys o substituiu no time e ele acabou ficando de fora dos jogos de interclasse que já seriam no final daquele mês. Resolvi ir visitá-lo para saber como ele estava.
Quando cheguei na casa dele, sua mãe já estava de saída. Assim como ele era conhecido na minha casa, eu também era na dele. Inclusive, nossas mães se conheciam bem também. Ela me deixou entrar e saiu. Ermano era filho único e morava apenas com o pai e a mãe. O pai trabalhava fora, e como a mãe acabara de sair, ficamos sozinhos. Ele estava no quarto. Assim que bati o olho nele vi que ele deveria ter emagrecido bastante nas últimas semanas. A dengue realmente tinha lhe pego de jeito.
-Caralho, véi, você tá mais feio.
-Obrigado.
Dou-lhe um abraço e sento ao seu lado na cama.
-Está bem?
-Bem melhor. Quase morri, mas passo bem.
-Tava preocupadão com você. Dênnys mandou um abraço também. Ele não pôde vir porque tá na loja da irmã.
-Ele veio aqui outro dia.
-Foi?
-Sim, para me dar a notícia de que eu estava fora do time.
-Sinto muito! Você sabe como ele é. Leva esse interclasse a sério demais. Ele tirou o William porque ele faltou a dois treinos. Ainda mais que tem um monte de cara querendo entrar.
-Eu sei. E se bem que daqui pro final do mês é provável que eu ainda não esteja bem para jogar.
-É verdade.
-E aí, continuam melhores amigos?
Apenas rio.
-Você é meu melhor amigo.
-Já fui.
-Tá com ciúme, rapaz. – Digo e lhe dou um tapa bem leve.
-Mas vocês estão demais. Você não gostava nem de comentar de nossas brincadeiras na escola, e com ele deixa até ele alisar seu pau na sala de aula.
-Qual é- digo rindo – você sabe que o Dênnys é loucão.
-Demais.
-Deixa de boilagem. Eu deixo você alisar meu pau também. – Digo em tom de gozação pegando sua mão e colocando em cima do meu pau.
Ele apenas tira.
-Eu nem fiquei chateado quando você chupou o Dênnys.
-E deveria?
-Sei lá, somos melhores amigos, se você iria chupar alguém daquele jeito, deveria ser eu. – Digo, mas claro que era de boca para fora. Apenas zuando com ele. Só que pelo visto meu pau não sabia daquilo e começa a ficar duro.
-Sua mãe foi pra onde?
-Mercantil. Vai demorar.
-Massa. E aí, como tem sido passar três semanas sem ir à aula?
-Fora quase morrer?
-É, fora isso.
-Legal. Estou me sentindo meio burro, mas foi bom.
-Bateu muita punheta?
-Não. Não tive nem forças pra isso.
-Caralho, como sou seu amigão, vou te dar uma mão – digo, mas mais uma vez só na zuação. Ele pelo visto leva a sério, pois na hora coloca o pau pra fora, que inclusive estava duro.
-Pois pode começar.
Eu, sem cerimônia, pego no seu pau e começo uma punheta de leve.
-Depois não diga que não sou seu melhor amigo.
Ele morde os lábios sentindo prazer na minha punheta.
-Aí, caralho, como eu estava precisando disso.
Dou uma alisada no seu saco e depois volto a punhetar sua rola. Ele curtia cada momento.
Coloco meu pau para fora e também punheto de leve. Ermano gemia enquanto olhava fixamente para meu pau. Noto como seu olhar era penetrante mais na punheta em meu pau do que no dele. Então digo:
-Está me devendo. Chupou o Dênnys, tem que me chupar também.
Ele me encara e então diz
-Depois não diga que não sou seu melhor amigo.
Abaixa e começa a chupar meu pau. Nossa! Eu quase vou ao céu quando sinto minha rola dentro da boca dele. Diferente da última vez que ele foi tão rápido, desta vez ele começa bem lentamente. Eu sentia seus lábios deslizando suavemente no meu pau.
-Caralho, mano, que delícia. – Digo entre gemidos.
Era a primeira vez que eu sentia uma chupada daquelas, mas com certeza eu conseguia sentir que Ermano chupava muito bem. Meu pau babava muito dentro de sua boca. Cada movimento que ele fazia me fazia querer gozar. Eu estava me segurando muito. Eu gemia enquanto ele me chupada. Estava muito gostoso. Quando sinto que ia gozar, peço para ele parar.
-Gostou mesmo, hein?
-Rapaz, você chupa bem.
Ele apenas rir.
Eu estava muito excitado e queria continuar aquela brincadeira.
-Ei, deixa eu ver sua bunda, vai.
-Rapaz, você está muito tarado em bunda.
-Deixa vai – peço.
Então ele fica um pouco de lado e baixa o short mostrando a bunda. Sinto uma vontade imensa de esfregar meu pau naquela bunda. Dou uma pegada e passo o dedo no cuzinho dele. Era muito bom fazer aquilo. Pressiono um pouco para meter o dedo, mas ele resiste.
-Posso fazer uma coisa pra você?
-O que? – Ele me pergunta.
-Fica nu e deita de bunda pra cima.
-Cara, você não vai meter na minha bunda não, né? – Ele pergunta assustado
-Deixa de ser louco. Quero só te mostrar uma coisa.
-Olhá lá. – Ele diz e faz o que eu peço.
Posiciono-me por cima dele colocando uma perna em cada lateral sua, ficando de joelhos na cama. Antes de fazer o que eu realmente queria, dou uma massageada e admirada em sua bunda, que aliás era linda mesmo sendo uma bunda magra.
-Uma massagem. Eu estava precisando mesmo. – Ele diz.
-Quase isso – respondo.
Depois de mais um pouco alisando sua bunda, abro suas nádegas e vislumbro o seu cuzinho. Meu pau vibra.
-Cara, olha lá o que você vai fazer. - Ele fala.
Abaixo-me e dou uma lambida em seu cu. Ele é pego de surpresa,
-Cara!
-Gostou?
-Você tá louco? Lambeu meu cu, cara.
Rio com a sua reação. Ele realmente não parecia acreditar.
-Gostou ou não?
-Foi estranho. Por que você fez isso?
-Deu vontade, oxi.
Desço novamente e dou mais algumas lambidas. Nem eu imaginava que eu gostasse tanto daquilo. Começo a chupar seu cu com uma vontade imensa. Eu escutava seus gemidos. Ele empinava a bunda e pressionava contra meu rosto. E eu afundava minha cara na sua bunda. Meu pau já estava a ponto de bala de novo querendo gozar. Enquanto chupava seu cu aproveito para me livrar do short e da cueca. Batia uma punheta enquanto lambia o cuzinho dele. Então, não aguentando-me mais de prazer, deito em cima dele e começo a roçar minha rola na sua bunda.
Eu gemia sentindo minha rola roçar na bunda dele. Era muito gostoso. E ele também mostrava estar curtindo muito. Sinto meu pau deslizar entre suas nádegas e roçar no seu cuzinho. Facilitava o fato dele sempre empinar a bunda e pressionar contra meu pau.
-Cara, que gostoso – Digo.
-Cara, tou com um tesão do caralho. Melhor a gente parar senão tu vai acabar metendo na minha bunda.
-Tá com vontade?
-Não sei, mano.
-Vem aqui
Puxo um pouco para cima de mim, abro suas pernas de forma que uma fique na minha frente e a outra para trás de mim e eu me encaixo atrás dele. Seu pau estava muito duro e babava muito. Encaixo meu pau perfeitamente entre as suas nádegas. Ele geme ao sentir a cabeça do meu pau encostando no seu cu. Eu começo a bater uma punheta para ele enquanto pressiono meu pau no seu cuzinho. Ele apenas gemia enquanto mexia a bunda. Era uma sensação muito gostosa. Seu cu estava muito lubrificado tanto pela minha chupada quanto pela baba do meu pau. É quando eu sinto a cabeça do meu pau deslizando para dentro do seu cu. Solto um gemido forte e ele também.
-Caralho, cara, tá entrando na minha bunda - Ele diz.
-Goza vai - Apenas digo aumentando a velocidade da punheta em seu pau.
Então sussurro em seu ouvido.
-Dá a bunda pro seu amigão, dá.
-Porra, mano. Tu tá comendo minha bunda, cara.
-Isso – Digo e dou mais uma pressionada e a cabeça do meu pau desliza completamente para dentro do cu dele. Eu estava muito excitado e a sensação era tão boa que eu começo a gozar.
-Caralho, tou gozando, cara.
-Dentro da minha bunda, porra, cara, vai goza – Ele responde enquanto mexia ainda mais a bunda. E porra, eu gozo muito. Meu pau parecia não querer parar de gozar. Eu gemia muito enquanto soltava gala dentro do cu dele.
Quando termino, eu já ia tirar a cabeça do meu pau de dentro do seu cu, mas ele diz
-Espera, deixa eu gozar – E começa a bater.
É lindo vê-lo batendo uma com a cabeça do meu pau no seu cu. Apesar de já ter gozado eu ainda estava muito duro. Pressiono para meter um pouco mais, mas ele diz
-Não, eu não aguento.
Então paro e deixo lá, apenas a cabecinha mesmo.
-Vai, mano, goza com a cabeça do meu pau na tua bunda vai.
-Caralho, me come vai, cara.
-Como sim, seu safado.
E é assim que ele também goza.
Quando ele termina, parece que a noção da realidade também volta.
-Caralho, minha mãe, pode chegar.
-Agora que você lembra.
Ele vai o banheiro limpar a porra do cu e eu uso seu lençol para me limpar.
Dito e feito, sua mãe chega logo depois. Por questão de minutos não somos pegos no flagra.
Mesmo assim passo o resto da tarde e o começo da noite com ele. Conversamos e colocamos algumas atividades dele em dia. Vez ou outro quando sua mãe não estava por perto, ele falava
-Meu cu tá doendo, cara.
-Eu só meti a cabeça, seu fraco.
Eu ainda aproveitei para dá umas pegadas na sua bunda.
Antes de ir embora, eu digo.
-Depois a gente termina.
-Seu safado – ele responde.
No dia seguinte, Ermano ainda não foi à aula. Eu e Dênnys estávamos na biblioteca fazendo um trabalho. Eu não tinha conseguido parar de pensar na tarde com Ermano. Tinha batido uma punheta antes de dormir e também pela manhã antes de ir à aula pensando.
De repente sinto uma vontade imensa de contar o que tinha acontecido a Dênnys. Sei lá, eu tinha aprendido a confiar nele.
Quando contei, ele passou um tempinho para assimilar como quem não acreditasse.
-Sério, você gozou dentro da bunda dele?
-Só meti a cabecinha. Foi louco
-Cara, eu te disse. O Ermano curte essas paradas.
-É só brincadeira.
-Para nós é só brincadeira. Ele curte algo mais sério.
-Você acha que ele é gay?
-Tua mãe está em casa hoje à tarde?
-Não. Ela trabalha.
-Pois arruma um programa bem bom pro teu mano assistir. Mais tarde a gente chega por lá.
-A gente quem?
-Eu e o Ermano. Você vai ver uma parada. – Ele diz e simplesmente sai.
Não entendi o que ele quis dizer com aquilo.
Porque você tá demorando tanto pra postar?
Delicia adorei e queria também ser seu amigo
Deliciosos e marcantes momentos, deliciosa estória.
Maldade terminar o conto assim, não canso de ler
Caralho , que delícia mano . Gozei duas vezes lendo esse conto . Cada vez melhor , continua …