Se me perguntassem hoje, eu diria que jamais seria capaz de imaginar viver um momento de sacanagem daqueles com meu melhor amigo. Mas aconteceu.
Quando terminei de gozar, o quarto se tornou uma sauna de calor e gala. O cheiro de porra havia empestado o ar.
Eu ofegava forte.
-Cara, é melhor a gente cuidar ou alguém pode chegar. – Diz Ermano.
-Você tem razão. Eu estou fedendo a porra, cara.
-Tá mesmo.
Ele confirma.
-Vou tomar um banho.
Levanto procurando minhas roupas pelo chão.
-Nossa, que bundinha.
Ele diz e então percebo que eu estava praticamente arreganhado procurando minhas roupas com a bunda virada para ele.
-Se manque.
Ele apenas rir.
Visto-me.
-Você quer tomar um banho também, cara?
-É. Por que não?
Ele se veste e vamos para o banheiro.
O medo de meu irmão e minha mãe chegarem a qualquer momento preenchia o meu perto, mas a vontade de continuar a putaria com o Ermano falava mais alto. Tanto que antes mesmo de chegar ao banheiro eu já estava de pau duro de novo só em pensar que iríamos tomar banho juntos.
Quando entramos, eu vou logo me livrando da roupa. Ele faz o mesmo. O banheiro de minha casa era bem pequeno. Uma pessoa era o suficiente para ficar se esbarrando nas paredes, quem dirá duas. Ficamos bastante apertados dentro. O que foi até melhor. Quanto estávamos completamente pelados, eu não era o único de pau duro de novo.
-Caralho, você é rápido, hein
Digo
-E você não?
-Que loucura, cara. A gente nunca tinha feito isso. Achou estranho?
-Achei maneiro, isso sim. Fora a parte de você querer me comer.
-Ah, não brinca! Quem manda ter uma bunda top - Digo puxando-o pela cintura e apertando sua bunda. Aquela vergonha que eu sentia com ele, pelo visto tinha acabado.
-Ah, sai fora! – Diz Ele me empurrando de leve, mas deixando bem claro de que não tinha nenhuma intenção de realmente me afastar. Então eu fico apertando sua bunda. Nossa! Era muito gostoso ficar pegando na bunda de Ermano. Era uma bunda pequena e magra, mas muito deliciosa de apalpar.
-Você é gaiato.
Nossas rolas se entrelaçavam enquanto eu apalpava sua bunda. Ermano não apresentava nenhuma resistência. Puxo-o ainda mais, colocando seu corpo no meu e olho para sua bunda enquanto apalpo-a.
-Mano, você é um tarado por bunda?
-Pela a sua.
Ele ri. Era tão bom que eu mordia meus lábios.
-Sim, a gente não ia tomar banho. – Ele fala.
-É verdade.
Afasto-o e ligo o chuveiro. A gente disputa o pequeno espaço em baixo. Depois de nos molharmos um pouco, eu pego um pouco de sabonete líquido e me ensaboo. Principalmente o meu pau que tinha recebido duas dozes de gala.
-Lava bem essa rola.
-Lava a sua também – digo e eu mesmo começo a ensaboar a rola dele.
-Que delícia – Diz Ele mordendo os lábios.
-Gosta, né, safado?
-Adoro. Continua.
E eu continuo mesmo. Fico ensaboando a rola dele simulando os movimentos de punheta.
-Caralho, como é bom. Se eu soubesse que você era bom assim na punheta tinha pedido antes.
-Muita prática né.
Apenas rimos.
Ele curtia enquanto eu “lavava” sua rola. Ele leva sua mão até minha rola e também começa uma punheta de leve.
-Vamos gozar de novo? – Ele pergunta.
-Você quer?
-Sei lá. Acho que sim.
Nesse momento, tenho uma ideia melhor.
-Se vira. Deixa eu lavar sua bunda.
-Sai fora. Minha bunda não tá suja.
-Como você sabe? – Eu mesmo o viro, e ele, como esperado, não oferece nenhuma resistência.
Ele fica então de costa para mim, e eu tenho, pela primeira vez, a melhor visão da bunda do meu melhor amigo. Era ainda mais deliciosa daquela forma tão de perto. Eu estava muito excitado.
Pego um pouco mais de sabonete líquido e começo a ensaboar a sua bunda. Meu pau vibrava sentindo aquela bunda em minhas mãos.
-Cuidado com essa mão, rapaz!
-Se acalme. É só um banho.
-Só um banho. Sei!
Ensaboo com muita lentidão sua bunda aproveitando cada momento. Eu já tinha até esquecido que a qualquer momento meu irmão e minha mãe poderiam chegar.
-E aí, lavou o cuzinho hoje? – pergunto
-Vai pra porra, macho.
-Tá na hora de lavar o cuzinho – digo levando minha mão por entre suas nádegas. Ele tenta de desvencilhar.
-Ei, cara, tira a mão daí.
-Calma, só estou lavando o seu cu, mano.
-Tu tá de sacanagem comigo.
Além do tesão. A situação estava também muito engraçada. Eu com a mão entre as nádegas de Ermano, sentindo o seu cu, e ele tentando se sair, mesmo não tendo espaço para onde fugir.
-Calma, cara. – Digo.
-Você é sacana.
Começo a acariciar o seu cu. Sua bunda completamente ensaboada dava uma sensação ainda melhor de deslize. Ele para então de resistir. Meu pau pulsava enquanto eu passava a ponta do meu dedo em seu cu.
Ele empina a bunda e aquilo me deixa mais doido ainda.
Eu então abro suas nádegas e tenho uma visão deliciosa do seu cu. Começo a fazer movimentos circulares enquanto encarava aquele cuzinho visivelmente delicioso. A graça tinha dado espaço a um tesão imenso. Seu cu era tão fechadinho. Mal se via abertura nenhuma. Ele tinha poucos pelos que rodeavam o buraquinho. Era incrível como dava pra ver suas preguinhas muito bem desenhadas. Um cuzinho virgem e intacto. Embora eu não tivesse experiência na época para diferenciar. Hoje sei bem. Meu pau já estava a ponto de bala querendo gozar só em apreciar o cu de Ermano. Percebo então que ele já tinha começa uma punheta no próprio pau enquanto eu acariciava seu cu.
Era uma visão deliciosa. Ele com a bunda empinada, e eu acariciando seu cu enquanto ele batia uma punheta. O rosto banhado em tesão.
Começo a pressionar meu dedo no seu cu. Espero para ver se ele resistiria ou reclamaria. Ele não o faz. Então continuo. Fico pressionando meu dedo na entrada do seu cu. Eu só tinha a intensão de ficar ali, acariciando seu cu e pressionando meu dedo, mas não contei com o fato de seu cu e meu dedo estarem lubrificados com a espuma do sabonete. Acabou acontecendo que em uma das minhas pressionadas , meu dedo simplesmente desliza para dento do cu dele. Quase a metade do dedo. Ele dá um gemido forte.
-Porra...Caralho. O que você fez?
Na hora, penso em tirar, mas Ermano dá um gemido tão intenso que não parecia de dor e sim de tesão, então resolvo deixar.
-Poxa, cara. Foi sem querer. Quer que eu tire?
-Caraca, você enfiou o dedo no meu cu?
-Ainda tá aqui dentro, mano. – Digo quase rindo.
-Porra.
-Quer que eu tire? – Digo puxando o dedo, mas não tirando-o por completo e então empurro lentamente de novo para dentro fazendo Ermano gemer.
Vendo que ele, na verdade, estava curtindo, eu fico fazendo esse movimento em seu cu. Puxando o dedo, mas não tirando-o por completo e enfiando lentamente de novo.
Ermano havia intensificado sua punheta. Eu estava impressionado em como ele parecia estar curtindo. A cada vez que eu puxava e enfiava o dedo, eu ia mais um pouco além. Em um momento, meu dedo já estava todo dentro do cu dele.
-E aí, gostando da dedada, cara?
-Porra, teu dedo tá todo dentro do meu cu?
-Tá sim.
Ele dá uma olhava para trás. Nem sei se ele realmente conseguia ver meu dedo todo cravado em seu cu.
-Caralho, tira vai. – Ele dizia, mas não era nada convincente. Seu rosto e sua rola explodindo não negavam o quanto ele estava gostando.
-Goza primeiro, vai.
-Gozar com teu dedo no meu cu?
-É, mano, vai. Goza. – Eu começo a enfiar meu dedo no seu cu com mais vontade. Os movimentos de vai e vem se intensificam. E sua punheta também. Eu metia e puxava o dedo do cu dele como quem realmente fodia a sua bunda. Quanto mais eu fazia aquilo, mas o meu pau pulsava. Eu estava muito querendo gozar. Com a outra mão começo a bater uma punheta para mim. Ermano gemia muito enquanto se masturbava e levava dedada no cu. Ele gemia tão alto que me dava um tesão imenso. E a cada dedada ele empinava mais a bunda.
Em um momento, ele segura minha mão e puxa meu dedo de dentro do seu cu. Nessa hora ele começa a gozar. Não entendo bem porque ele não gozou com meu dedo no cu dele. Mas vê-lo gozando tinha sido tão maravilhoso que eu mesmo também começo a gozar.
E a gente goza tanto que nem parecia que há poucos minutos já tínhamos gozado.
Quando terminamos, voltamos ao banho. Por incrível que pareça, mesmo depois da segunda gozada, nossos paus continuavam duros. Infelizmente, meu medo de alguém aparecer não deixou que eu iniciasse mais uma putaria. Terminamos o banho, em um momento ele pega na minha bunda e já ia levando o dedo até meu cu, mas não deixo.
-Pimenta no cu dos outros é refresco, né - Ele diz e eu apenas rio.
Quando já estávamos no quarto, e vestidos, eu pergunto
-Por que não gozou com meu dedo no seu cu?
-Sei lá, cara, fiquei com medo de, sei lá, te sujar.
Eu entendi.
Meu irmão e minha mãe chegaram quase uma hora depois.
Ermano ficou para jantar com a gente e só foi embora quase 22 h. Era incrível como aquele momento havia nos fortalecido. De repente, parecíamos ainda mais amigos.
Nos dias seguintes, na escola, era como se nada houvesse acontecido. Conversávamos como dois amigos que sempre fomos. Ajudava o fato de a gente nunca estarmos sozinhos. Dênnys como sempre me arrastando para o meio de sua roda de amigos. Com a escola agora sabendo que eu era o mais novo amigo do palhaço da escola, sempre queriam conversar comigo. O que antes era apenas eu e Ermano sozinhos o tempo todo, agora tinha sempre alguém com a gente.
O pior foi que aquelas experiências desenvolveram em mim uma tara por bunda. Eu não conseguia mais olhar para alguém e não sentir um tesão enorme pela bunda da pessoa. E o pior, principalmente na bunda dos caras. Aquilo estava me deixando louco. Nos treinos de futsal, era ainda pior. É sabido o quanto jogadores têm uma bunda bem avantajada. E aquele calção fino piorava ainda mais a situação. Eu não conseguia parar de secar a bunda dos caras nos treinos. E quando estava em casa me acabava na punheta.
Aquilo mexeu comigo. Eu não podia ficar fazendo aquilo. Eu não era gay. Comecei a ficar incomodado.
Uma noite, eu estava deitado lendo meu livro quando meu irmão entrou no quarto só de toalha, acabado de sair do banho, quando estava se vestindo, ele deixa a toalha cair e eu vejo sua bunda pequena e branquinha enquanto ele vestia seu calção de dormir.
Ele não demonstrou nenhum incômodo com o acontecido. E no momento, nem eu.
O estranho foi quando fui ao banheiro e bati uma punheta. No meio da punheta a imagem da bunda do meu irmão invadiu a minha mente e eu gozei.
Resolvi então que não ficaria mais com aquelas brincadeiras nem com Dênnys e nem com Ermano.
Aquilo estava mexendo com a minha mente e eu não podia deixar
Cadê a continuação??? Todo dia olho o site pra ver se já foi postado. Pau fica duraço lendo seus contos
Continua pfv muito.bom essa saga
Maravilhosa
Que coisa boa , amo relembrar esse conto . muito bom. Continua por favor
Obrigado por respostar essa saga, sou muito fã de seus contos...
Caralhoooooo que daora mano. Teus contos sao os melhores. Continua ae cara... Tesao da porra aqui mano.
Como é bom relembrar, Denis e Josué 👏🏾👏🏾👏🏾👏🏾👏🏾
Muito top! kkkk